EVALUATION OF THE INCIDENCE OF ANTERIOR CRUCIATE LIGAMENT INJURY IN THE KNEE IN ATHLETES
EVALUACIÓN DE LA INCIDENCIA DE LESIONES DEL LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR DE LA RODILLA EN DEPORTISTAS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8110027
Davi Bacelar¹
Guilherme Esteves Fukusato¹
Henrique Kazuhiko Kageyama¹
Pedro Ribeiro de Andrade Neto¹
Rogério Augusto Geremias²
RESUMO
Objetivo: Analisar a incidência de Lesão do Ligamento Cruzada Anterior no joelho de atletas e o retorno dos atletas à prática esportiva, já que o joelho é uma articulação suscetível a lesões, por precisar de um alto grau de flexibilidade e de liberdade de movimento. Isso torna as lesões ligamentares frequentes e um dos mais acometidos. Métodos: Trata-se de uma revisão literária utilizando artigos provenientes do Scielo e dos periódicos Harvard, Revista Brasileira de Ortopedia e Bone & Joint Research dos anos 2009 a 2021, aplicando-se critérios de inclusão. Resultados: Os resultados indicam que a lesão do LCA é mais comum em homens que praticam futebol, e que a maioria conseguem retornar aos esportes. Conclusão: Conclui-se que o futebol tem a maior incidência dessa lesão, e também que são necessários mais estudos relatando a prevenção desta lesão e o pós cirúrgico.
Palavras chaves: Ligamento cruzado anterior, Lesão em atletas, Lesão de joelho.
ABSTRACT
Objective: To analyze the incidence of Anterior Cruciate Ligament Injury in the knee of athletes and the return of athletes to sports practice, since the knee is a joint susceptible to injuries, as it needs a high degree of flexibility and freedom of movement. This makes ligament injuries frequent and one of the most affected. Methods: This is a literature review using articles from Scielo and Harvard journals, Revista Brasileira de Ortopedia and Bone & Joint Research from 2009 to 2021, applying inclusion criteria. Results: The results indicate that ACL injury is more common in men who play soccer, and that most of them are able to return to sports. Conclusion: It is concluded that football has the highest incidence of this injury, and also that more studies are needed reporting the prevention of this injury and the surgical post.
Keywords: Anterior cruciate ligament, Injury in athletes, Knee injury.
RESUMEN
Objetivo: Analizar la incidencia de Lesión del Ligamento Cruzado Anterior en la rodilla de deportistas y el retorno de los deportistas a la práctica deportiva, ya que la rodilla es una articulación susceptible de lesionarse, ya que necesita un alto grado de flexibilidad y libertad de movimiento. Esto hace que las lesiones de los ligamentos sean frecuentes y una de las más afectadas. Métodos: Esta es una revisión de la literatura utilizando artículos de las revistas Scielo y Harvard, Revista Brasileira de Ortopedia y Bone & Joint Research de 2009 a 2021, aplicando criterios de inclusión. Resultados: Los resultados indican que la lesión del LCA es más común en los hombres que practican fútbol, y que la mayoría de ellos son capaces de volver a practicar deportes. Conclusión: Se concluye que el fútbol tiene la mayor incidencia de esta lesión, y también que se necesitan más estudios que reporten la prevención de esta lesión y el post quirúrgico.
Palabras clave: Ligamento cruzado anterior, Lesión en deportistas, Lesión de rodilla.
INTRODUÇÃO
O Ligamento Cruzado Anterior (LCA) consiste principalmente em fibras de colágeno tipo 1 e se estende da face interna do côndilo femoral lateral a uma fossa que está localizada anterior e lateralmente à iminência tibial intercondilar medial, é composto por feixes ântero-medial e póstero-lateral que estão tensos durante a flexão e extensão, respectivamente. O LCA tem uma região de má vascularização e seu suprimento de sangue é através da artéria genicular medial, e na seção distal é fornecida pelos ramos lateral e medial do genicular inferior da artéria. Esta arquitetura confere baixo potencial de cura nesta região. Portanto, o tratamento cirúrgico é a melhor opção para atletas e pessoas ativas, devendo ser realizado dentro do prazo de três semanas da lesão (ASTUR et al., 2013).
As lesões articulares, principalmente no joelho, aumentaram significativamente devido ao aumento do número de pessoas que praticam atividades físicas, tanto profissionalmente quanto recreativamente. Essas lesões são muito comuns, correspondendo a 80% das lesões na prática esportiva (NICOLINI et al., 2014). Dados de estatísticas suecas revelam que a prevalência de lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) entre praticantes de futebol é de 0,5 a 6% nas mulheres, e de 0,6 a 8,5% nos homens (GALI et al., 2018).
Os tratamentos cirúrgicos são caros e tem resultados variáveis e está associado com o risco de osteoartrite pós-traumática dentro de duas décadas após a lesão. Poucos são os atletas capazes de retomar os esportes no mesmo nível sem a cirurgia, porém a reconstrução cirúrgica também não é sempre bem-sucedida em fazer com que seus pacientes retornem ao nível de atividade pré-lesão. Além disso, os atletas que conseguem retornar às atividades com sucesso, têm alto risco de uma segunda lesão no joelho com resultados notavelmente menos favoráveis (BONE JOINT RES et al., 2014).
O referido ligamento não cicatriza adequadamente após a lesão. A reconstrução cirúrgica é hoje o tratamento padrão em atletas e aproximadamente 200.000 reconstruções do LCA são realizadas anualmente nos Estados Unidos com custos diretos estimados em três bilhões de dólares. Nos últimos anos, diversos ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas foram realizadas visando aprimorar o tratamento e a reabilitação desta lesão. No entanto, ainda não existe na literatura um consenso sobre o assunto (ARLIANI et al., 2012).
Um programa de reabilitação bem elaborado e embasado cientificamente desempenha um papel crucial no processo de recuperação de atletas, que precisam ser capazes de retornar ao esporte o mais rápido possível para o desempenho de suas funções. Na reabilitação pós-operatória, sugere-se iniciar atividades passivas de amplitude de movimento, levantamento de peso, exercícios proprioceptivos e fortalecimento muscular nas primeiras semanas do pós-operatório, com progressão conforme tolerado. Exercícios de controle neuromuscular são gradualmente inseridos para incluir estabilização dinâmica e treinamento de instabilidade controlada entre duas a três semanas após a cirurgia e as atividades funcionais como correr e pular podem começar entre 10 a 12 semanas e 16 a 18 semanas após a cirurgia, respectivamente (COSTA et al., 2020).
Ao final dessa pesquisa, temos como objetivo analisar a incidência da lesão do joelho nos jogadores que já participaram do time de basquete de Mogi das Cruzes, e comparar qual das lesões, dentre as presentes averiguadas, é mais comum. Com o intuito de dar mais atenção às lesões de joelho nos atletas.
MÉTODOS
Para a coleta de dados, utilizamos prontuários do sistema de pesquisa do Instituto Mogiano de Ortopedia e Traumatologia (I.M.O.T.). Foram considerados somente os casos de atletas em que houve lesão no joelho e que já jogaram no time de basquete masculino pertencente a NBB, que é uma competição brasileira de basquetebol masculino, organizada pela Liga Nacional de basquete, todavia não tivemos nenhum critério de exclusão.
Com ajuda do I.M.O.T., obtivemos acesso aos prontuários dos atletas que já sofreram lesão, em seguida entramos em contato com os jogadores e, com os quais conseguimos o contato, foi aplicado o TCLE e aos que não foi possível o contato, também utilizamos os dados para a pesquisa, porém não foi aplicado o TCLE.
A nossa finalidade é analisar qual lesão no joelho é a mais prevalente, analisar a média do tempo de recuperação após a lesão, se o tipo de lesão interfere nesse processo ou no tempo para retornar às quadras. Ainda iremos calcular se a lesão é comum de ocorrer em atletas que praticam basquete.
Essa pesquisa teve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) com Seres Humanos da Universidade de Mogi das Cruzes com o protocolo CAAE 53298221.3.0000.5497.
RESULTADOS
Foram analisados 21 prontuários de jogadores de basquete do sexo masculino, maiores de 18 anos, da equipe de basquete de Mogi das Cruzes. Dos jogadores analisados, encontrou-se que 14,3% apresentaram LCA, 33,3% apresentaram outra lesão de joelho e 52,4% apresentaram lesões em outros membros além do joelho.
Em relação sobre a idade dos atletas com a incidência da lesão, observou-se que dentre os jogadores que sofreram uma lesão enquanto praticavam o esporte, dois estão entre 18 e 21 anos, cinco atletas estão entre 21 e 25 anos, oito jogadores estão entre 26 e 30 anos, há quatro atletas entre 31 e 35 anos, dois deles estão entre 36 e 40 anos, porém não obtivemos nenhum jogador com mais de 40 anos que tenha sofrido com alguma lesão enquanto praticava o esporte (Figura 1).
Figura 1: Quantidade de lesões em cada idade
Fonte: Autoria Própria.
Quanto aos tipos de lesões que foram encontradas no joelho, duas delas tiveram maior prevalência a lesão meniscal com 30% e a entorse de joelho também com 30%. É importante ressaltar que 20% desses atletas tiveram LCA e lesão meniscal juntos (Figura 2).
Figura 2: Porcentagem da ocorrência de cada lesão do joelho
Fonte: Autoria Própria.
Quanto aos tipos de lesões que foram encontradas em membros além do joelho, uma delas teve maior destaque, as fraturas com 27,3% (Figura 3). Vale ressaltar que 47,6% das lesões foram no joelho.
Figura 3: Porcentagem da ocorrência de cada lesão que não são do joelho
Fonte: Autoria Própria
DISCUSSÃO
O estudo teve como objetivo observar as lesões presentes em jogadores de basquete, se a idade pode estar relacionada com a incidência das lesões, qual dos tipos de lesão é a mais encontrada, e como é a recuperação em relação à lesão.
Com base no estudo realizado, entende-se que a ocorrência do LCA é muito comum em praticantes de esporte, especialmente o basquete. Porém, segundo Almeida et al. (2013), essa lesão é muito comum também no futebol, devido ao contato físico intenso. Essa característica do futebol é muito semelhante ao basquete, sendo um dos motivos para a elevada ocorrência dessa lesão.
Afirma Cossich (2014), que o LCA não apenas provoca a instabilidade e comprometimento na biomecânica, mas pode influenciar negativamente também na propriocepção. Além disso, a capacidade funcional dos músculos pode também ser afetada. Complementa Figueira e Junior (2022), que em casos do rompimento do LCA proporciona instabilidade no complexo articular do joelho, promovendo excesso nos movimentos de rotação interna e anteriorização da tíbia, impactando nas atividades de vida diária.
O tipo de tratamento depende do grau do rompimento do ligamento, que em casos mais graves como a ruptura total requer cirurgia, enquanto nas rupturas parciais pode ser utilizado o tratamento não cirúrgico. Entretanto, segundo Temponi et al. (2015), as lesões do tipo parciais do LCA estão cada vez mais comuns, representando cerca de 20% a 27% do total de lesões.
O tratamento não cirúrgico, Segundo Pinheiro (2015), baseia-se na estabilização do joelho, junto de um programa de treino que visa o fortalecimento da região, ele é indicado especialmente quando não ocasiona instabilidade. Já o tratamento cirúrgico, segundo Pereira et. al. (2012), depende de alguns fatores, como por exemplo, idade do paciente, nível de instabilidade, grau do rompimento, entre outros.
Após a cirurgia de reconstrução do LCA é necessário um trabalho de reabilitação. Para Mendes (2012), esse trabalho de reabilitação visa contribuir para que o paciente venha a ter novamente a estabilidade articular do joelho em seu perfeito funcionamento, bem como também ajudar na recuperação da amplitude total dos movimentos. Complementa o Pereira et al. (2012), para que o processo de reabilitação seja feito de maneira eficiente é primordial que o profissional envolvido tenha o conhecimento amplo e preciso sobre os aspectos biológicos e mecânicos do LCA, bem como do joelho como um todo. Pois, assim ele irá propor exercícios que estarão de acordo com as necessidades do paciente, auxiliando assim em um processo de reabilitação eficaz.
É importante ressaltar que induzir os atletas de basquete a um treinamento de alta intensidade, ou seja, treinamento com mais carga, sem ultrapassar o limite do próprio atleta; treinar por um maior intervalo de tempo; e treinar constantemente durante a semana, pode melhorar a força muscular e o nível de aptidão física dos atletas, a fim de prevenir lesões. Segundo Xia Jin et al. (2023) o impacto da intensidade do exercício na densidade mineral óssea, o tempo de exercício também apresentará correlação positiva com a melhora da densidade mineral óssea. Porém, se a intensidade do exercício ultrapassar a carga que o próprio corpo do atleta pode suportar, ou seja, na fase de exercício de sobrecarga, terá um impacto adverso no organismo. Além do valor crítico, quanto maior a intensidade do exercício e maior o tempo de exercício, a densidade mineral óssea do corpo apresentará uma correlação negativa, resultando na redução da massa óssea humana, e é fácil produzir fraturas por estresse por sobrecarga de exercício. Portanto, ao escolher a intensidade do exercício, devemos escolher a faixa de exercício adequada de acordo com a colocação científica do exercício, combinada com a situação real dos atletas e a carga de exercício que eles podem suportar, e melhorar a densidade mineral óssea, de modo a evitar o efeito ruim da melhoria da densidade mineral óssea devido à baixa intensidade do exercício ou exercício de sobrecarga devido à alta intensidade do exercício, resultando em lesões esportivas.
Além disso a recuperação do joelho depende muito de como o atleta se comporta após ter sofrido com a lesão do LCA, pois ao sofrer com a lesão, o jogador perde a propriocepção do joelho, que segundo Gaiarsa significa, filosoficamente, “a sensação de si mesmo”, podendo prejudicar drasticamente a proteção muscular e a estabilidade da articulação. Ademais de acordo com Sampaio et al. (1994) a propriocepção do joelho, aliada à reconstrução ligamentar do LCA, que tenta restaurar a estabilidade articular, a reabilitação do joelho normaliza a excursão do movimento e restaura o condicionamento muscular, dando condições de função mais próxima do normal ao joelho. Como parte complementar da reabilitação, a reeducação proprioceptiva age como um treinamento reflexivo que visa melhorar e aumentar a qualidade e a velocidade da resposta de proteção muscular, dando condicionamento e capacidade adaptativa que funcione como mecanismo de defesa articular.
CONCLUSÃO
Após análise desta pesquisa, podemos concluir que as lesões em jogadores de basquete são bem frequentes e apresentam um risco aos jogadores, podendo afastá-los do esporte por um tempo indeterminado, para que eles possam se recuperar.Observamos também que melhorar o nível de densidade mineral óssea desempenha um papel muito importante na melhoria da habilidade esportiva dos atletas e no desempenho competitivo do basquete. O treinamento não depende apenas do trabalho árduo, mas também precisa de métodos científicos. Portanto é de suma importância a divulgação dos treinamentos de alta intensidade que podem promover a melhoria da densidade mineral óssea e das habilidades esportivas dos jogadores de basquete, para os times de basquete profissional, além das faculdades e universidades, a fim de que eles possam prevenir futuras lesões aos seus jogadores e melhorar, drasticamente, suas habilidades físicas.
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1Graduandos da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes, Mogi das Cruzes, SP, Brasil.
2Ortopedista, Traumatologista e Médico do Esporte do Instituto Mogiano de Ortopedia e Traumatologia, Mogi das Cruzes, SP, Brasil