A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA PROMOÇÃO À SAÚDE DAS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8017072


Bruna Marques Ferreira;
Camila Hak Monteiro;
Fabíola Sabino De Castro;
Larissa Santos Nave;
Liara Rafaela Gonçalves Machado;
Priscilla Dantas Almeida;
Sheila Vitor-Silva.


RESUMO

INTRODUÇÃO: A Promoção à Saúde (PS) tem como objetivo melhorar a qualidade de vida da população. Nesse viés, a Atenção Primária à Saúde (APS) tem papel precípuo por ser o nível de atenção do sistema de saúde que possibilita o primeiro contato do usuário com os recursos de saúde. No contexto rural amazônico a APS tem grande papel em assegurar o acesso e a promoção à saúde para estas populações, visto que são populações em que as iniquidades de acesso ao Sistema Único de Saúde comprometem a garantia de cuidados primários de saúde para populações rurais. OBJETIVO: descrever a experiência de acadêmicas de enfermagem na realização de extensão universitária em municípios do estado do Amazonas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, descritivo, do tipo relato de experiência de acadêmicas de enfermagem da Universidade Federal do Amazonas – UFAM. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A experiência foi resultado do Programa Atividade Curricular de Extensão (PACE) realizado nas aulas prática da disciplina Estágio Curricular – Internato I: Enfermagem na Atenção Básica nas comunidades rurais do Estado do Amazonas. Foi usado o conhecimento de forma criativa para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com a comunidade, a partir da abordagem de temas pertinentes à realidade local. CONCLUSÃO: cita-se a importância e a necessidade das atividades de extensão continuarem sendo realizadas, pois a promoção a saúde traz benefícios incríveis no que diz respeito a saúde de uma população inteira, logo, quanto mais ações educativas ocorrerem, mais a população ficará ciente e conhecerá suas condições de saúde e os riscos aos quais estão expostos, facilitando a prevenção e as profilaxias.

Palavras-chave: Promoção à saúde, educação em saúde, projeto de extensão.

ABSTRACT

INTRODUCTION: Health Promotion (HP) aims to improve the quality of life of the population. In this bias, Primary Health Care (PHC) plays a key role as it is the level of care in the health system that enables the user’s first contact with health resources. In the rural Amazonian context, PHC has a great role in ensuring access and promotion of health for these populations, since these are populations in which inequities in access to the Unified Health System compromise the guarantee of primary health care for rural populations. OBJECTIVE: to describe the experience of nursing students in carrying out university extension in municipalities in the state of Amazonas. METHODOLOGY: This is a qualitative, descriptive study, of the experience report type of nursing students at the Federal University of Amazonas – UFAM. EXPERIENCE REPORT: The experience was the result of the Extension Curricular Activity Program (PACE) carried out in the practical classes of the subject Curricular Internship – Internship I: Nursing in Primary Care in rural communities in the State of Amazonas. Knowledge was used in a creative way for the development of health education activities with the community, from the approach of themes relevant to the local reality. CONCLUSION: mention is made of the importance and need for extension activities to continue to be carried out, as health promotion brings incredible benefits with regard to the health of an entire population, so the more educational actions that take place, the more the population will become aware and will know their health conditions and the risks to which they are exposed, facilitating prevention and prophylaxis.

Keywords: Health promotion, health education, extension project.

  1. INTRODUÇÃO

A Promoção à Saúde (PS) tem como objetivo melhorar a qualidade de vida da população e sua definição vai além da prevenção de agravos e doenças, visa adotar medidas que contribuam positivamente no contexto social e de saúde em que a população está inserida. Desse modo, existem fatores intrínsecos à qualidade de vida que devem ser considerados na PS: estilo de vida ideal, condições adequadas de trabalho, saneamento básico, e o acesso aos serviços de saúde de maneira integral (FRANCO, et al, 2015; VIEIRA, 2021).

No contexto da promoção da saúde, a Atenção Primária à Saúde (APS) tem papel precípuo por ser o nível de atenção do sistema de saúde que possibilita o primeiro contato do usuário com os recursos de saúde, sendo conhecida como porta de entrada destes serviços. Desta forma, a APS funciona como um local para disponibilizar a assistência no decorrer do tempo com enfoque nos problemas mais comuns na comunidade em que a mesma está inserida (LIMA, et. al, 2022).

Dentro do contexto rural amazônico a APS tem grande papel em assegurar o acesso e a promoção saúde para estas populações, visto que são populações em que as iniquidades de acesso ao Sistema Único de Saúde comprometem a garantia de cuidados primários de saúde para populações rurais e para outros grupos em situação de vulnerabilidade, podendo se destacar a dificuldade de acesso e a falta de recursos humanos para desempenhar o serviço (GARNELO, 2018).

A assistência à saúde para população ribeirinha e rural é assegurada pela Política Nacional de Atenção Básica, implementada no Brasil, pelas Portarias MS/GM nº 2.488 e 2.490 de 2011, que norteiam a implantação e operacionalização das atividades de saúde, além de definir os valores de financiamento para as Equipes de Saúde das Famílias Ribeirinhas (ESFR) e custeio das Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF) (BRASIL, 2012; FRANCO, et. al, 2015).

Para conhecer e atuar nesta realidade rural, o curso de Enfermagem, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) da sede em Manaus, possui em sua grade curricular o Estágio Curricular – Enfermagem na Atenção Básica, também denominado de estágio rural, realizado no 7º período, que tem como objetivo inserir o acadêmico na realidade das áreas rurais do Amazonas, promovendo reflexões, integração entre o conhecimento teórico e prático desempenhando atividades assistenciais para a população assistida e realizando atividades educativas através dos projetos de extensão a fim de promover saúde e bem estar.

Nesse contexto, os projetos de extensão propostos por docentes da disciplina possuem papel importante para o desenvolvimento das atividades, através do estímulo aos discentes, e experiências inerentes à Atenção Básica, a partir do fortalecimento do vínculo e das relações com as comunidades e profissionais de saúde em uma articulação entre ensino e comunidade. Portanto, o planejamento e a execução de práticas de educação em saúde é uma estratégia qualificadora de saúde para as populações amazônicas.

Diante do exposto, esse estudo tem como objetivo descrever a experiência de acadêmicas de enfermagem na realização de extensão universitária em comunidades rurais do estado do Amazonas.

  1. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, descritivo, do tipo relato de experiência, sobre o Programa Atividade Curricular de Extensão (PACE) intitulado “Educação em saúde no campo, floresta e água”, realizado durante as aulas prática da disciplina Estágio Curricular – Internato I: Enfermagem na Atenção Básica, nas comunidades rurais do Estado do Amazonas. As atividades educativas foram desenvolvidas no período de outubro a dezembro de 2022, voltadas aos usuários das Unidades Básicas de Saúde das comunidades rurais do município de Autazes e da cidade de Manaus, relacionados a doenças tropicais e saúde coletiva.

Este relato tem embasamento sistemático no método de experiências propostas por Holliday (2006), cujo descrição situacional é feita em cinco etapas:

1) o ponto de partida, relembrando onde as experiências e registros tiveram início; 2) as perguntas iniciais, momento de definição dos objetivos e eixo da discussão que permeou o projeto; 3) etapa da recuperação do processo vivido, descrição das experiências e a forma como as coisas sucederam a fim de gerar dados referentes à experiência vivida; 4) reflexão de fundo, momento de construir pensamento crítico e reflexivo acerca do que foi vivenciado; 5) o ponto de chegada, fase em que são levantadas as conclusões, apontando a importância do que foi apresentado aos pacientes das unidades com o intuito de promover bem estar e saúde através de conhecimento.

  1. RELATO DE EXPERIÊNCIA

A experiência baseou-se em uma extensão acadêmica da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), cujo objetivo era incentivar os discentes a usarem o conhecimento de forma criativa para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com a comunidade, a partir da abordagem de temas pertinentes à realidade local. Optou-se por descrever neste relato duas ações exitosas, as quais foram: prevenção da malária em Autazes e sobre o novembro azul em Manaus (em uma Unidade de saúde distante do centro da capital).

O ponto de partida para as duas ações, referente à primeira etapa, se deu a partir da reflexão sobre a importância da educação em saúde para promover bem estar e qualidade de vida para a população rural utilizadores das Unidades Básicas de Saúde, visto a relevância da educação em saúde e acesso às informações.

Na região das Américas, o Brasil é o país que mais registra casos de malária, cerca de 50% das ocorrências. A malária divide o território brasileiro em duas áreas: a Região Endêmica e a Região Não-Endêmica. A Região Endêmica é responsável pela quase totalidade dos casos de malária, cerca de 99,7%, ocorridos no Brasil, e, atualmente, em números absolutos, o Estado do Amazonas é o estado que apresenta maior número de casos da doença. Sendo Autazes um município com muitas comunidades ribeirinhas, fez-se necessário práticas que promovam essas ações educativas nas unidades básicas de saúde (SILVA, 2019).

A saúde coletiva tem como objetivo avaliar as necessidades de saúde e todas as condições necessárias para promover qualidade de vida, evitar doenças e prolongar a vida da população e abrange vários temas, desde campanhas de vacinação, educação em saúde e controle de doenças (SOUZA, 2015).

O público-alvo escolhido foram todos os usuários que estavam no salão de espera para alguma consulta de saúde, tendo em vista que um dos objetivos era alcançar o maior número possível de pessoas, com o intuito do conhecimento acerca da patologia corrobore para uma diminuição dos casos no município, além da contribuição sobre a temática envolvendo a saúde coletiva. Na ação de saúde do homem, foi feito um reforço convidando para um dia específico de serviços para esse público-alvo.

Na etapa seguinte, quando houve o levantamento dos questionamentos iniciais, começou-se a traçar hipóteses para alcançar uma mitigação das problemáticas identificadas no primeiro momento. Dado o exposto acima acerca da malária e do conhecimento sobre o que é saúde coletiva, levantou-se a seguinte questão: Como levar conhecimento sobre as dificuldades de saúde enfrentadas por essa zona da cidade de modo com que a população compreenda seu papel frente à problemática?

Quanto a recuperação do processo vivido, equivalente a terceira etapa, se deu através das reuniões para buscar estratégias de como o público alvo seria alcançado, bem como, qual material seria usado, quais questões seriam abordadas dentro do próprio assunto, divisão de trabalho dentro do grupo e além de estabelecer uma parceria com a Unidade Básica de Saúde para que houvesse a disponibilização de materiais impressos para ilustrar e dinamizar o processo.

Fez-se necessário que houvesse uma aproximação com as temáticas através das plataformas de dados científicos, como: Pubmed, Scielo e Google Acadêmico. Tal aproximação contribuiu para o amadurecimento do conteúdo entre os alunos envolvidos no projeto. Para a montagem dos dados informativos levou-se em consideração o que foi publicado como artigo nos últimos cinco anos, boletins epidemiológicos e dados do Ministério da Saúde do Brasil.

A ação educativa ocorreu antes das consultas com os profissionais da saúde e utilizou-se um banner para uma melhor explanação do conteúdo de maneira mais didática e simples, passando todas as informações necessárias como prevenção, sintomas, transmissão e tratamento. No decorrer da conversa houve relatos de experiências vivenciadas pelos participantes ali presentes e sanadas dúvidas surgidas durante a explicação. Diante da realidade local observa-se a importância da abordagem para a população como forma de prevenção.

Em Autazes, na companhia da equipe (técnicos, agentes de saúde e enfermeiros) fomos a uma ONG religiosa onde se realiza o acolhimento e tratamento de homens usuários de drogas. A ação foi realizada no jardim do local por meio de uma palestra e roda de conversa sobre a Campanha Nacional de Prevenção ao HIV/AIDS e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (dezembro Vermelho). Durante a palestra foram mostradas imagens das respectivas doenças e explicados seus modos de transmissão, prevenção e tratamento. Logo após a palestra ocorreu a distribuição de camisinhas e a triagem dos presentes, todos passaram por testes rápidos de Sífilis, Hepatite B, C e HIV. Aqueles que testaram positivo para alguns dos testes tiveram seu retorno com o enfermeiro agendado para continuidade do tratamento na unidade. Um momento marcante, foi o momento aberto para as perguntas dos ouvintes, onde surgiram dúvidas como: – Se pega HIV pelo pente de cabelo? – Quem tem malária pega HIV mais rápido? Esse momento mostrou a importância do nosso papel como enfermeiros na sociedade, que além de proporcionar o cuidado assistencial, proporciona também educação em saúde fazendo com que essas informações sejam cada vez mais divulgadas e que toda a população tenha acesso.

Na etapa de reflexão, a experiência durante a execução dos projetos trouxe a sensação da importância do desenvolvimento da extensão universitária para promover saúde e qualidade de vida para as pessoas das comunidades rurais, levar conhecimento sobre questões que estão no cotidiano das pessoas e de como elas podem fazer para melhorar o dia a dia e prevenir doenças das quais saúde coletiva trabalha arduamente para combater faz com que o resultado do projeto valha o esforço. Logo, pôde-se notar a relevância dessas atividades não somente para quem recebe a informação, mas também para quem transmite.

E o último ponto abordado pela metodologia, traz referências ao ponto de chegada, observou-se que a forma como o projeto de extensão foi realizado atendeu os objetivos, visto que atividades envolvendo a saúde coletiva foram realizadas, sendo elas: testagem rápida para Infecções Sexualmente Transmissíveis, além do conhecimento transmitido a população acerca da prevenção e combate à malária. Desse modo, chama-se a importância para a necessidade de atividades de extensão educativas e promotoras de saúde sejam realizadas com mais frequência pelas universidades, principalmente, em áreas onde os recursos são escassos.

  1. DISCUSSÃO

No decorrer do desenvolvimento das atividades de extensão no Estágio Rural, se tornou nítido a contribuição não somente para a formação acadêmica, como também para a promoção a saúde da população que vive nessas comunidades, gerando uma aproximação do usuário da unidade básica de saúde com o compromisso de cuidar da saúde dele e os que estão em sua volta. E para o acadêmico é vista a realidade que ele será inserido após a graduação, levando-o a assumir um local de preparo profissional e pessoal, estimulando o exercício de suas funções, mostrando conhecimento, ética, liderança, tomada de decisões e comunicação profissional (RIGOBELLO, 2018).

Nas comunidades rurais visitadas observou-se carências de recursos para qualquer tratamento de saúde, persistindo a utilização de conhecimentos caseiros e de ervas medicinais para sanar os problemas de saúde. Logo, levar conhecimento para a população que vive nessas comunidades traz benefícios para que haja o entendimento do processo saúde-doença dentro do contexto que elas estão inseridas (DE ARAÚJO, et. al, 2021)

Desse modo, as ações de saúde que foram desenvolvidas no município através dos projetos de extensão colaboraram com o pleno funcionamento da atenção básica durante o cuidado prestado aos usuários, possibilitando fortalecer as fragilidades que foram apresentadas, ajudando a oferecer um cuidado com qualidade melhorada. Assim também durante o cuidado continuado na atenção especializada, é perceptível o poder e a importância que a enfermagem tem para um atendimento de qualidade, assim reconhece-se que a relação enfermeiro-paciente é valiosa, sendo possível desenvolver a comunicação eficaz para a assistência integral e adequada aos pacientes (RODRIGUES, 2016).

  1. CONCLUSÃO

Embora a atividade de ensino através do projeto de extensão seja de suma importância para a manutenção da saúde dos povos que vivem em zona rural, sua consolidação está longe de ser um fenômeno simples. Ainda são consideráveis os desafios que as universidades enfrentam para que essa atividade se concretize, envolvendo questões de diferentes esferas, como as burocráticas, logísticas, pedagógicas, entre outras.

Como facilidades, cita-se a receptividade do município, da Secretaria Municipal de Saúde e dos profissionais que foram essenciais para o pleno exercício da atividade de extensão. Como dificuldades, destaca-se que o estágio rural foi realizado em um período do ano de época de seca, o que impossibilitou a oportunidade de conhecer comunidades mais distantes ainda daquelas que já eram rurais, cujo acesso era somente fluvial.

Por fim, cita-se a importância e a necessidade desse trabalho continuar sendo feito, pois a promoção a saúde traz benefícios incríveis no que diz respeito a saúde de uma população inteira, logo, quanto mais ações educativas ocorrerem, mais a população ficará ciente e conhecerá suas condições de saúde e os riscos aos quais estão expostos, facilitando a prevenção e as profilaxias, mas é sempre bom lembrar que tudo parte do princípio da educação em saúde e dos meios traçados para levar essas informações às populações amazônicas através dos projetos de extensão.

  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Passo a passo das ações do Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

DE ARAÚJO, B. F. P. et al. INSERÇÃO DO GRADUANDO EM ATIVIDADES EXTENSIONISTAS COMO EDUCADOR EM SAÚDE. Revista Remecs-Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde, p. 39-39, 2021.

FRANCO, E. C. et al. Promoção da saúde da população ribeirinha da região amazônica: relato de experiência. Revista CEFAC, v. 17, n. 5, p. 1521–1530, set. 2015.

GARNELO, L. et al. Acesso e cobertura da Atenção Primária à Saúde para populações rurais e urbanas na região norte do Brasil. Saúde em Debate, v. 42, n. spe 1, p. 81–99, 2018.

HOLLIDAY, O. J. Para sistematizar experiências, tradução de: Maria Viviana V. Resende. 2. ed., revista. – Brasília: MMA, 2006. 128 p. ; 24 cm. (Série Monitoramento e Avaliação, 2).

LIMA, M. L. C. et al. O estudante em campo: uma experiência de formação em saúde da criança na Amazônia brasileira. Saúde em Debate, v. 46, n. spe 5, p. 249–259, dez. 2022.

RIGOBELLO, J. L. et al. Ações assistenciais e gerenciais desenvolvidas no estágio curricular supervisionado: impressão dos atores envolvidos.RevEscEnferm USP, 2018; 52:1–9.

RODRIGUES, G. L. O. et al. A Vivência No Campo De Estágio: Relato De Experiência. II SIEPE. XX ENFERMAIO. I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM. Fortaleza – CE. 23 a 25 de Maio de 2016.

SILVA, P. R. et al. Geografia da Saúde: um estudo sobre a malária na zona urbana de São João da Baliza-Roraima. Revista Eletrônica Casa de Makunaima, v. 2, n. 3, p. 76-90, 2019.

SOUZA, L. E. UFG – Universidade Federal de Goiás. Avenida Esperança s/n, Campus Samambaia – Prédio da Reitoria. Goiânia – Goiás – Brasil, 2015.

VIEIRA, J. E. Definição de Necessidades Sociais para o Ensino Médico. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 27, n. 2, p. 153–160, maio de 2021.


Bruna Marques Ferreira – Acadêmica De Enfermagem – Ufam

Camila Hak Monteiro – Acadêmica De Enfermagem – Ufam

Fabíola Sabino De Castro – Acadêmica De Enfermagem – Ufam

Larissa Santos Nave – Acadêmica De Enfermagem – Ufam

Liara Rafaela Gonçalves Machado – Acadêmica De Enfermagem- Ufam

Priscilla Dantas Almeida – Docente Em Enfermagem – Ufam

Sheila Vitor-Silva – Docente Em Enfermagem – Ufam