IMPORTÂNCIA DA PRÓTESE DENTÁRIA PARA PACIENTES IDOSOS: REVISÃO DE LITERATURA.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8010702


Gabriel Almeida Novaes;
Fernanda Mafra Ramos;
Matheus Marcos Sampaio Brito;
Miguel Arcanjo Porto da Cunha.


RESUMO

O envelhecimento da população Brasileira tem causado um aumento das necessidades e demandas entre idosos na área da saúde, esse processo provoca diversas mudanças no organismo, como o edentulismo, caracterizado como a perda total de dentes, o que causa diversos problemas, além de favorecer o desenvolvimento doenças psicológicas e ter impacto negativo na qualidade de vida dessa população. Nesse contexto, a prótese total vem se destacando no tratamento ao edentulismo, visto que é um procedimento menos invasivo e mais acessível à população idosa, capaz de devolver a função mastigatória, a autoestima e qualidade de vida desses pacientes. Com isso cabe ao cirurgião-dentista ter o conhecimento necessário, para tratar o paciente de prótese total de maneira a enxergar suas reais necessidades, visto que a perda total dos dentes não causa só problemas funcionais. Desta forma foi realizada uma revisão de literatura acerca da importância da prótese dentária para pacientes idosos, com ênfase nas questões funcionais, qualidade vida, influência na dieta e autoestima. De forma conclusiva foi possível evidenciar a melhora que a prótese dentária traz no tratamento dos pacientes idoso edentados.

Palavras-chave: Idoso. Edentulismo. Prótese Dentária. Odontogeriatria.

ABSTRACT

The aging of the Brazilian population has caused an increase in the needs and demands of the elderly in the health area, this process causes several changes in the body, such as edentulism, characterized as the total loss of teeth, which causes several problems, in addition to favoring the development of psychological illnesses and have a negative impact on the quality of life of this population. In this context, the complete denture has been highlighted in the treatment of edentulism, since it is a less invasive procedure and more accessible to the elderly population, capable of restoring the masticatory function, self-esteem and quality of life of these patients. Thus, it is up to the dental surgeon to have the necessary knowledge to treat the patient with complete dentures in order to see their real needs, since the total loss of teeth does not only cause functional problems. Thus, a literature review was carried out on the importance of dental prostheses for elderly patients, with emphasis on functional issues, quality of life, influence on diet and self-esteem. Conclusively, it was possible to show the improvement that the dental prosthesis brings in the treatment of edentulous elderly patients.

Keywords: Elderly. Edentulism. Dentures. Odontogeriatrics.

1.1 INTRODUÇÃO

A redução nas taxas de mortalidade, e a diminuição das taxas de natalidade juntamente com o aumento da expectativa de vida como consequência das melhorias nos cuidados e nas políticas públicas de saúde, contribuíram para o envelhecimento populacional. (AZEVEDO; AZEVEDO; OLIVEIRA et al., 2017)

Em conformidade com essa nova realidade, observa-se uma mudança no perfil epidemiológico dos brasileiros o que causa grande aumento das necessidades e demandas entre idosos na área da saúde. Nesse sentido, nota-se também um destaque para a necessidade de uma maior atenção à saúde oral da população idosa. (NASCIMENTO; MAGALHÃES; SOUZA et al., 2018)

O processo de envelhecimento provoca diversas mudanças no organismo, podendo causar o edentulismo, caracterizado como a perda total de dentes o que pode causar prejuízo na mastigação, digestão, fonação e estética, além de favorecer o desenvolvimento de distúrbios psicológicos e impacto negativo na qualidade de vida. (PETRY; LOPES; CASSOL et al., 2018)

O impacto da perda dos dentes sobre a vida das pessoas não deveria ser subestimado, pois a maioria dos pacientes tem dificuldade em lidar com essa situação, já que há o surgimento de sentimentos negativos, como vergonha, baixa autoestima e sensação de incompletude. (PROBST; AMBROSANO; CORTELLAZZI et al., 2016)

Nesse contexto “o uso de prótese dentária é indicado para a recuperação da capacidade mastigatória, para a melhora do aspecto estético e de fonação dos indivíduos acometidos pela perda dental, impactando na qualidade de vida dos mesmos”. (AZEVEDO; AZEVEDO; OLIVEIRA et al., 2017) “No Brasil, 7 milhões de idosos necessitam de prótese total mono ou bi maxilar. Tal fato decorre, dentre outros fatores, da deficiência de acesso à assistência odontológica de média e alta complexidades”. (COSTA; MACHADO; PEREIRA et al., 2012)

Portanto, é importante compreender as mudanças fisiológicas pelas quais o corpo dos pacientes idosos passa, bem como os aspectos psicossociais, para garantir uma melhora na qualidade de vida dessa população. (DIAS-DA-COSTA; GALLI; OLIVEIRA et al., 2010)

Sendo assim, o estudo visa contribuir com informações relevantes para os profissionais da área de odontologia com intuito de possibilitar um maior aprendizado e competência sobre a área protética e sistema estomatognático em pacientes idosos. Realizando uma revisão narrativa da literatura acerca da importância da prótese dentaria para pacientes idosos, com ênfase na questão da função, qualidade vida, influência na dieta e autoestima.

1.2 METODOLOGIA

Foi realizada uma busca por artigos nas bases de dados: Google Acadêmico, PubMed e Medline. As palavras chaves para pesquisa foram “Idoso, Edentulismo, Prótese Total e Odontogeriatria”. Foram pesquisados artigos entre os anos de 1999 a 2019. Como critérios de inclusão, analisamos artigos em inglês e em português, além de critérios de exclusão, teses, dissertações e monografias.

1.3 REVISÃO DE LITERATURA

O passar do tempo gera mudanças na estrutura bucal, e várias adaptações fisiológicas ocorrem ao longo do ciclo de dentição normal. O tamanho da câmera pulpar é continuamente reduzido pelo depósito de dentina, o que resulta em atresia do condutor radicular. Já o periodonto fica mais propício a inflamações, retração gengival e perca de colágeno. Muitas são as alterações mastigatórias provocadas pela perca dos dentes, o que leva a mudanças nos hábitos alimentares e funcionais. (SIMÕES; CARVALHO, 2009)

Muitas pessoas continuam a ver a perda completa dos dentes como parte normal do envelhecimento. Hoje, entende-se que esse fenômeno é resultado da falta de tratamento de higiene bucal que deve ser direcionado principalmente à população adulta, a fim de ajudá-los a manter seus dentes à medida que envelhecem. (COLUSSI; FREITAS, 2002)

A doença periodontal é mais comum à medida que as pessoas envelhecem e é considerada por alguns escritores como a causa principal do edentulismo, o que faz com que muitas pessoas necessitem de próteses. A lenta progressão da cárie radicular, infiltrações, cáries em restaurações, bem como fraturas decorrentes da aplicação desigual de pressões mastigatórias, são causas adicionais de perda dentária. (SIMÕES; CARVALHO, 2009)

Segundo estudos de (ARAÚJO; FREIRE; PADILHA et al., 2006) a maioria dos idosos no Brasil é do sexo feminino, tem nível socioeconômico baixo, apresentam pelo menos uma doença crônica, são independentes e conseguem realizar tarefas diárias, apresentam perca dentaria total e usam o Sistema Único de Saúde.

De acordo com estudos de (AZEVEDO; AZEVEDO; OLIVEIRA et al., 2017), foi observado que ¾ dos idosos no Brasil apresentam necessidade de prótese dentaria, devido ao alto índice de perca dentaria, cuja prevalência desde levantamento nacional anterior continua alta. Em decorrência da grande variação socioeconômica pode observar também variações na distribuição da perca dentaria, sobretudo nas regiões Sul e Nordeste, onde a primeira região possuem maior uso de prótese dentaria, e a segunda apresenta maior necessidade da PT.

Dentre as estruturas que fazem parte do sistema Estomatognático podemos citar os arcos dentários, mandíbula, maxila, ATMs, músculos da face, língua e bochechas, que trabalham juntos para desempenhas funções como: mastigação, fala, sucção e deglutição. (ANDRADE; CUNHA; REIS, 2017)

Uma das tarefas mais importantes do sistema estomatognático é a mastigação, que dá início ao processo de alimentação, triturando e preparando os alimentos, estimula a deglutição e a digestão e, como resultado, promove uma nutrição satisfatória. Músculos, dentes e ossos devem estar todos em equilíbrio adequado para que o sistema funcione adequadamente durante a mastigação. (CAVALCANTI; BIANCHINI, 2008)

Os componentes motores e sensoriais do processo mastigatório são alterados pelo edentulismo, o que favorece a atrofia muscular, notadamente no masseter, juntamente com as alterações apontadas acima, a dimensão vertical de oclusão (DVO) é alterada, que afeta na postura e na aparência estético do desdentado. (CAVALCANTI; BIANCHINI, 2008)

Segundo estudos de (RC; B; R; M et al., 2010) a perca de capacidade mastigatória e problemas na deglutição foi também relacionada a perca de dentes, tendo influenciado diretamente na dieta, levando a troca de uma alimentação composta de frutas, verduras, legumes e carnes, para uma alimentação a base de carboidratos e alimentos menos consistentes, que para o idoso, não proporcionam os nutrientes adequados.

A articulação temporomandibular é responsável pelos movimentos de abertura e fechamento da boca, é a principal conexão entre o crânio e a mandíbula, quando ocorre alterações nesse sistema, pode levar a problemas funcionais e estruturais. Nesse contexto, pode ocasionar uma Disfunção Temporomandibular (DTM), caracterizada por dor, ruídos e problemas musculares. (SOUZA; CAVACALNTI; OLIVEIRA et al., 2014)

De acordo com algumas pesquisas, pessoas completamente desdentadas têm maior prevalência de DTM do que pessoas dementadas. De acordo com outros estudos, os desdentados completos possuem baixa prevalência de DTM, pois, a perca dos dentes e a idade avançada, pode ocasionar alterações adaptativas, levando ao paciente a não desenvolver sinais e sintomas de DTM. (CORONATTO; ZUCCOLOTTO; BATAGLION et al., 2017)

De acordo com dados de estudos transversais, idosos com sintomas moderados a graves de DTM apresentam pior qualidade de vida, foi relatado também a correlação entre DTM alterações na mastigação e deglutição, tendo impactando diretamente o estado nutricional no idoso, e também sua autopercepção de saúde bucal. (ZATT; MUNIZ; TREVIZAN; et al., 2021)

Segundo estudos de (ZATT; MUNIZ; TREVIZAN et al., 2021) onde foi utilizado exames clínicos e questionários, a prevalecia de sintomatologia de DTM foi de 30,5% em idosos, o que confirma estudos realizados diferentes países. Essa pesquisa, aponta também que a razão de prevalecia da sintomatologia da DTM é 62,8% maior em idosas, e o risco de ter DTM é duas vezes maior comparado ao homem.

O principal meio de interação social é a fala, o sistema estomatognático está diretamente relacionado em sua produção, que inclui dentes, ossos e grupos musculares, que são fundamentais na produção dos padrões acústicos. (ANDRADE; CUNHA; REIS, 2017)

Pessoas que não utilizam próteses dentárias ou usam próteses mal adaptadas, geralmente apresentam problemas na fala, decorrente de mudanças no sistema estomatognático causadas pelo edentulismo, assim sento bem-vindo o envolvimento interdisciplinar no tratamento. Nesse contexto o acompanhamento por parte da Fonoaudiologia pode melhorar a adaptação da prótese pelo paciente dentro das limitações encontradas, de modo a proporcionar uma melhora no tratamento. (ROSA; BERRETIN-FELIX, 2015)

É importante considerar os aspectos psicológicos dos desdentados, atentando para os prejuízos sociais e psicológicos que advêm dessa condição pois ficar sem a prótese é motivo de vergonha para muitos pacientes. Segundo os estudos, quando a perca dentaria compromete a questão estética a procura acaba sendo maior, em comparação a quando existe comprometimento funcional. (UNFER; BRAUN; SILVA et al., 2006)

Segundo pesquisas de (BITENCOURT; CORRÊA; TOASSI, 2017) a perda dos dentes da frente foi considerada uma condição muito mais prejudicial e incapacitante do que a perda dos dentes de trás, como uma das razoes para esse resultado, pode-se destacar o padrão de beleza exigida pela sociedade atualmente.

1.4 DISCUSSÃO

De acordo com estudos de (MILAGRES; TÔRRES; NERI et al., 2018) o desconforto na alimentação devido a perca dentária está diretamente relacionado com o envelhecimento, sendo mais comum em idosos longevos em comparação a idosos mais jovens. Essa diferença entre idosos pode ser explicado pela exposição maior dos dentes na cavidade oral.

Para (MACHADO; COSTA; PONTES et al., 2012) a qualidade das próteses dentarias, sobretudo a falta de retenção satisfatória, contribui para a dificuldade na alimentação e na fala do idoso. A prótese inferior segundo a literatura, possuiu maior incidência de problemas na retenção, consequentemente trazendo desconforto para o paciente.

Já (HAIKAL; PAULA; MARTINS et al., 2009) observaram que alguns idoso com problemas mastigatórios desenvolvem métodos alternativos de consumir alimentos que seriam incapazes de mastigar, essas adaptações na alimentação em alguns casos muda a percepção do idoso que não vê mais essa situação como problema. Desse modo pode-se observar que muitas pessoas consideraram natural amaciar, picar ou amassar os alimentos.

Em relação a DTM, (LUCENA; NASCIMENTO; ASANO et al., 2022) mostra que a articulação temporomandibular (ATM) com o passar do tempo pode sobrecarregar, podendo gerar uma (DTM) Disfunção temporomandibular, e aponta que em idosos, perca dentaria, hábitos parafuncionais e má oclusão, aumenta as chances do desenvolvimento de (DTMs). Estudos de (SOUZA; CAVACALNTI; OLIVEIRA et al., 2014) corroboram que o tempo de uso das próteses e o tempo da perca dentaria são fatores que mais tem relação com o surgimento de (DTMs).

1.5 CONCLUSÃO

Podemos assim constatar, que a prótese dentaria é de fundamental importância na vida dos pacientes idosos desdentados, sobretudo para devolver a função mastigatória, melhorar a nutrição, prevenindo disfunções na Articulação temporomandibular e melhorar a autoestima dessa população que cada vez mais cresce no Brasil e no mundo.

2. REFERÊNCIAS

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Autores:

Gabriel Almeida Novaes (Graduando em Odontologia, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, Vitória da Conquista, BA, Brasil.)

Fernanda Mafra Ramos (Graduanda em Odontologia, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, Vitória da Conquista, BA, Brasil.)

Matheus Marcos Sampaio Brito (Graduando em Odontologia, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, Vitória da Conquista, BA, Brasil.)

Miguel Arcanjo Porto da Cunha (Professor de Odontologia, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, Vitória da Conquista, Ba, Brasil.)