EFEITOS DA FISIOTERAPIA NO ALÍVIO DA DOR NO TRABALHO DE PARTO: REVISÃO DE LITERATURA

EFFECTS OF PHYSIOTHERAPY ON PAIN RELIEF IN LABOR: LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8000108


Antonio de Jesus Brito Junior¹
Talyta de Castro Moraes¹
Thaiana Bezerra Duarte²


Resumo 

Introdução: Resultado de uma relação sexual entre um homem e uma mulher, a gestação é um processo fisiológico do sistema reprodutor feminino que envolve a fertilização do óvulo (também conhecido como ovócito) pelo espermatozoide. Seguindo as várias facetas da gravidez, sabe-se que o corpo passa por várias mudanças fisiológicas ao longo da gravidez que são próprias do período e capazes de influenciar os vários sistemas corporais. Quando se trata da atuação do fisioterapeuta no trabalho de parto e parto, sabe-se que é fundamental no sentido de que cada orientação e intervenção são realizadas de acordo com os requisitos operacionais do período de trabalho. Objetivo: O objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura para verificar os efeitos da intervenção fisioterapêutica para o alívio da dor no trabalho de parto.  Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão de literatura cuja pesquisa foi realizada nas plataformas de dados online Pedro, Pubmed, Lilacs e SciELO com artigos dos últimos 10 anos (2010 a 2021). As palavras-chaves utilizadas foram: fisioterapia, dor, terapia, trabalho de parto e exercícios nos idiomas português e inglês. Resultados: Foram incluídos nesta revisão de literatura três artigos científicos. Nos estudos foi possível observar que os recursos fisioterapêuticos aplicados durante o trabalho de parto foram eficazes para o alívio da dor. Conclusão: Foi possível identificar que o emprego dos recursos não farmacológicos no trabalho de parto traz benefícios para o alívio da dor. 

Palavras-chave: fisioterapia, dor, terapia, trabalho de parto, exercícios 

Abstract 

Introduction: Result of a sexual relationship between a man and a woman, pregnancy is a physiological process of the female reproductive system that involves the fertilization of the ovum (also known as oocyte) by the sperm. Following the various facets of pregnancy, it is known that the body undergoes various physiological changes throughout pregnancy that are typical of the period and capable of influencing the various body systems. When it comes to the role of the physiotherapist in labor and delivery, it is known that it is fundamental in the sense that each orientation and intervention is carried out in accordance with the operational requirements of the period of work. Objective: The aim of this study is to carry out a literature review to verify the effects of physiotherapeutic intervention for pain relief during labor. Materials and methods: This is a literature review whose research was carried out on the online data platforms Pedro, Pubmed, Lilacs and SciELO with articles from the last 10 years (2010 to 2021). The keywords used were: physiotherapy, pain, therapy, labor and exercises in Portuguese and English. Results: Three scientific articles were included in this literature review. In the studies, it was possible to observe that the physiotherapeutic resources applied during labor were effective for pain relief. Conclusion: It was possible to identify that the use of nonpharmacological resources in labor brings benefits for pain relief. 

Keywords: physiotherapy, pain, therapy, labor, exercises 

1 INTRODUÇÃO 

Resultado de uma relação sexual entre um homem e uma mulher, a gestação é um processo fisiológico do sistema reprodutor feminino que envolve a fertilização do óvulo (também conhecido como ovócito) pelo espermatozoide. Acontece dentro do útero, o lugar onde um novo ser é criado (BRASIL, 2001). 

Seguindo as várias facetas da gravidez, sabe-se que o corpo passa por várias mudanças fisiológicas ao longo da gravidez que são próprias do período e capazes de influenciar os vários sistemas corporais. As alterações do sistema musculoesquelético, em particular a instabilidade articular responsável pelas dores lombares e sacroilíacas, as alterações hemodinâmicas responsáveis pelo edema da parte inferior do corpo e síndrome do túnel do carpo, e as alterações da dinâmica respiratória que afetam a biomecânica do gradil costal e incursão diafragmática merecem atenção especial (ABREU; CRUZ; GUERRA, 2013). 

Após a gravidez, a mulher entra em trabalho de parto, que é um momento no qual gera uma grande apreensão para a parturiente, o medo em si é o que mais intensifica a dor gerando ali um estresse no útero no qual vai promover a diminuição da circulação local aumentando os níveis de tensão e dor, dificultando o processo do parto. A parturiente necessita ter um amparo psicológico para um melhor desempenho, já que naquele momento o medo de não conseguir ter um parto tranquilo e rápido é maior (MALDONADO, 2000). 

Quando se trata da atuação do fisioterapeuta no trabalho de parto e parto, sabe-se que é fundamental no sentido de que cada orientação e intervenção são realizadas de acordo com os requisitos operacionais do período de trabalho. As principais estratégias terapêuticas incluem postura, movimento, mudança frequente de posição e respiração. Tudo isso tem como objetivo transmitir maior segurança e conforto para que a mulher se sinta segura e confortada. Além disso, são empregadas técnicas para analgesia, como massagens terapêuticas e técnicas de relaxamento associadas ou não aos exercícios respiratórios (ABREU; CRUZ; GUERRA, 2013). 

Algumas revisões de literatura já foram desenvolvidas para examinar o papel da fisioterapia na redução da dor durante o trabalho de parto.  No entanto, ainda não é sabido pela população em geral os efeitos da fisioterapia sobre esse assunto. 

Como resultado, pretende-se avaliar e buscar métodos de atuação do fisioterapeuta na redução da dor durante o trabalho de parto. 

O objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura para verificar os efeitos da intervenção fisioterapêutica para o alívio da dor no trabalho de parto. 

2 MATERIAIS E MÉTODO 

Trata-se de uma revisão de literatura cuja pesquisa foi realizada nas plataformas de dados online Pedro, Pubmed, Lilacs e SciELO com artigos dos últimos 10 anos (2010 a 2021). As palavras-chaves utilizadas foram: fisioterapia, dor, terapia, trabalho de parto e exercícios nos idiomas português e inglês. A busca nos bancos de dados foi realizada no período de março a abril de 2023. 

Adotaram-se como critério de inclusão, o tipo de estudo ser ensaio clínico, randomizado, controlado ou aleatorizado, artigos publicados nos idiomas: português e inglês, estudos na qual foram realizados com mulheres que estavam em trabalho de parto e que tiveram assistência fisioterapêutica. 

Os critérios para exclusão dos artigos foram: o tema não condiz com o objetivo da revisão, intervenção não aplicada pelo fisioterapeuta e artigos de revisão de literatura.  

Foram pesquisados os artigos utilizando as bases de dados: Pedro, Pubmed, Lilacs e SciELO, inserindo as palavras chaves “fisioterapia”, “dor”, “terapia”, “trabalho de parto” e “exercícios”. 

Após a leitura dos títulos e resumos, eliminamos os artigos que não se alinhavam com o objetivo do estudo. Após a integração, foram escolhidos para a etapa de análise metodológica dos dados.  

3 RESULTADOS: 

Ao total foram encontrados 34 (trinta e quatro) artigos nas bases de dados científicas, que através dos descritores utilizados para coleta continham relevância para este estudo. Foram excluídos 29 (vinte e nove) artigos após a leitura de títulos e abstract, 5 (cinco) artigos foram lidos na íntegra. Contudo, 2(dois) não condiziam com o objetivo do estudo. Sendo assim, 3 (três) artigos foram selecionados para a etapa de análise metodológica dos dados, após leitura na íntegra, e incluídos nesta revisão, conforme figura 1. 

Figura 1 – Fluxograma de buscas 

O tipo de estudo, objetivo do estudo, intervenção e resultados dos artigos escolhidos foram examinados e descritos de forma sucinta, conforme o Quadro 1.

Quadro 1 – Síntese dos resultados dos artigos incluídos na revisão. 

Autor e Ano Tipo de Estudo  Objetivo do estudo  Intervenção  Resultados  
Cardozo; Cunha, 2018. Estudo Controlado Aleatorizado. Avaliar a eficiência de um protocolo fisioterapêutico, aplicados em gestantes, voltados para redução do quadro álgico na primeira fase do trabalho de parto. Exercícios respiratórios; Exercícios de liberação diafragmática; Exercícios de alongamento; Exercícios cinéticofuncionais e massagem terapêutica. A intervenção realizada no GI foi capaz de reduzir as dores relatadas pelas pacientes (p=0,0001). 
Gallo et al. 2018. Ensaio clínico randomizado e controlado. Verificar a aplicação sequencial de intervenções não farmacológicas para alívio da dor do parto, duração do trabalho de parto e retardo da necessidade de analgesia farmacológica. Exercícios com bola suíça; Massagem e Banho de chuveiro quente. Os resultados deste estudo utilizaram intervenções não farmacológicas que são capazes de diminuir a intensidade da dor em mulheres no trabalho de parto. 
Taavoni et al. 2016 Ensaio clínico randomizado e controlado.  Investigar os efeitos de dois métodos não farmacológicos no alívio da dor no trabalho de parto. Bola de parto e terapia térmica. O presente estudo afirma que a bola de parto causou melhora significativa no processo de parto. 
Quadro 1 – Síntese dos resultados dos artigos incluídos na revisão.

SÍNTESE DOS RESULTADOS 

Nesta revisão foram incluídos 220 parturientes com idade média de 25 anos e 40 semanas de gestação. Entre os 3 estudos, 1 artigo tratou-se de um estudo controlado aleatorizado por agrupamento, com dois braços paralelos, cego e randomizado (CARDOZO; CUNHA, 2018) e 2 artigos de ensaio clínico randomizado e controlado (GALLO et al. 2018; TAAVONI et al. 2016).  

 Os resultados obtidos por Cardozo e Cunha (2018) demonstraram que foi capaz de reduzir a dor das pacientes após a aplicação das intervenções. No estudo de Gallo et al. (2018) nota-se que houve diminuição na intensidade da dor após o uso de recursos não farmacológicos, e segundo Taavoni et al. (2016) afirmam em seu estudo que a utilização da bola de parto diminuiu significativamente a intensidade da dor, ocasionando uma melhora significativa no processo de parto. 

O artigo de Cardozo e Cunha (2018), trata-se de um estudo controlado aleatorizado por agrupamento, com dois braços paralelos, cego e randomizado, com 50 parturientes durante a primeira fase do parto que foi dividido em dois grupos, sendo no grupo controle – GC (25), e no grupo de intervenção – GI (25). As parturientes do GI foram submetidas a realizar exercícios respiratórios por 3 minutos, exercícios de liberação diafragmática por 5 minutos, exercícios cinético-funcionais por 5 minutos, exercícios de alongamento por 5 minutos, e massagem terapêutica colocados em prática pelo fisioterapeuta. Cada intervenção foi realizada apenas uma vez em cada parturiente com um tempo máximo de 45 minutos. Foi sugerido que após a aplicação da intervenção realizada no GI foi capaz de reduzir as dores relatadas pelas parturientes, porém, houve um aumento da dilatação vaginal, e uma melhora na saturação de O2. O grupo de intervenção obteve resultados com maior significância em relação ao GC. 

Gallo et al. (2018) em seu estudo randomizado e controlado com alocação oculta, cegamento do avaliador e análise de intenção de tratar, com 80 participantes sendo (40) no grupo experimental e (40) no grupo controle. No grupo experimental foram aplicadas três intervenções não farmacológicas e cada uma delas foi administrada em um estágio diferente do trabalho de parto, sendo elas: exercícios na bola suíça, massagem lombossacral e banho morno. Cada intervenção tinha que durar 40 minutos, mas se uma participante progredisse para o próximo nível de dilatação cervical em menos tempo, ela passava para a próxima intervenção. No início da fase ativa do trabalho de parto aplicou-se a primeira intervenção, durante o período de 4 e 5 cm de dilatação cervical, foi instruído a participante realizar os exercícios na bola suíça pretendendo aumentar o movimento da cintura pélvica, com anteversão e retroversão ativa, inclinação lateral, circulação e propulsão da pelve. A segunda intervenção foi administrada quando a participante atingiu 5 a 6 cm de dilatação cervical com a massagem, utilizando movimentos rítmicos ascendentes de amassamento e retorno com deslizamento pela região lateral do tronco em associação com a pressão sacral. A técnica foi aplicada entre T10 e S4. Essa região corresponde ao trajeto do complexo hipogástrico e do nervo pudendo, que inervam os gânglios paravertebrais, canal de parto e períneo. A participante determinava tanto a intensidade quanto a posição preferida para receber a massagem. Quando a dilatação cervical foi ≥ 7 cm, a terceira intervenção foi a aplicada. A participante foi conduzida a tomar banho quente, com água a 37ºC. As intervenções foram aplicadas pelo fisioterapeuta. A mensuração da dor foi indicada pela parturiente usando a escala visual analógica de 0 a 100. Como resultado das intervenções a redução da intensidade da dor devido aos exercícios na bola suíça foi em média de 24 mm na (EVA), efeito clinicamente válido de 13 mm que foi nomeado de priori. A redução cumulativa da intensidade da dor devido aos exercícios na bola suíça e a massagem foi de 14 mm. A redução cumulativa da intensidade da dor devido à série de três intervenções (exercícios, massagem, banho) foi de 17 mm. Tendo assim uma redução da dor do parto em cada uma. 

Taavoni et al. (2016) realizaram um estudo controlado e randomizado, com 90 mulheres primíparas voluntárias e foram divididas em dois grupos, sendo eles o grupo de terapia de calor, e o grupo da bola de nascimento. As participantes do grupo terapia de calor ficaram em posição inclinada durante a aplicação de compressas quentes (uma toalha úmida e quente embebida em água fervida da torneira a uma temperatura de aproximadamente 45ºC) na área sacral e perineal. No grupo da bola de nascimento as parturientes foram instruídas a realizar exercícios sentadas na bola, com os braços estendidos para os lados e, em seguida, começar a balançar os quadris para frente e para trás ou em círculos. O profissional deu suporte às mulheres para manter o equilíbrio na bola. Em ambos os grupos as intervenções foram aplicadas durante no máximo 30 minutos. Para mensurar a dor das mulheres utilizou-se a escala visual analógica (EVA). Neste estudo, a aplicação das intervenções durante o parto obteve uma diminuição significativa da percepção da dor das parturientes. 

4 DISCUSSÂO  

Os artigos selecionados para este estudo mostraram que os recursos não farmacológicos aplicados pelo fisioterapeuta nas parturientes, onde foram aplicados exercícios respiratórios, exercícios de liberação diafragmática, exercícios de alongamento, exercícios cinético-funcionais, exercícios na bola suíça, massagem, terapia térmica e banho de chuveiro quente, aplicados como intervenção pelo profissional fisioterapeuta, com o objetivo promover o alívio da dor no momento do parto. Os achados dos estudos demonstraram a eficácia de terapêuticas empregadas, sendo que grande parte delas foi bem recebida pelas participantes. Isso dá ao fisioterapeuta um conjunto seguro de aplicações que foram realizadas nos estudos. 

A bola suíça foi usada como recurso terapêutico em dois estudos, Gallo et al (2018) e Taavoni et al (2016), onde os autores afirmam que os exercícios ativos de anteversão e retroversão, inclinação lateral, circulação e propulsão da pelve promoveram a redução significativa da dor do parto, reduzindo a necessidade do uso de medicamento analgésicos. O uso da bola suíça é um recurso eficaz para alívio das dores do próprio trabalho de parto contribuindo para a desmedicalização da parturiente, relaxamento do assoalho ou diafragma pélvico e diminuição da fase ativa do trabalho de parto de acordo com Silva, Ribeiro e Corrêa (2019). 

O banho quente teve como resultado relaxamento geral durante o trabalho de parto, tendo em vista que não foi o método que mais apresentou eficácia, porém associado a outros métodos não farmacológicos teve a diminuição da dor (Gallo et al, 2018). Segundo Silva et al. (2021) os métodos não farmacológicos mais utilizados para alívio da dor durante o trabalho de parto são:  os banhos quentes que promovem a circulação sanguínea diminuindo a ação de agentes estressores e com o uso combinado de outros métodos contribuíram para a redução da percepção dolorosa e dos níveis de ansiedade e estresse.  

A massagem sempre foi um meio natural e instintivo usado para alívio da dor durante o processo de parturição. Ela produz efeito sobre o sistema nervoso, mioarticular e cardiopulmonar, causando relaxamento da musculatura, diminui a fadiga, tem potencial sedativo e analgésico, reduz a ansiedade e causa equilíbrio entre o sistema simpático e o parassimpático (ROPKE, 2016). No estudo de Cardozo e Cunha (2019), eles afirmam que utilizando as técnicas de massagem com deslizamento superficial e profundo, movimentos circulares, amassamento, rolamento e petrissage, durante as fases de dilatação, foram capazes de diminuir significativamente a intensidade da dor das parturientes. 

No estudo de Cardozo e Cunha (2019) foram utilizados exercícios respiratórios, exercícios de liberação diafragmática, exercícios de alongamento, exercícios cinéticos funcionais e massagem terapêutica aplicados de forma combinada, obteve como resultado das intervenções uma redução da percepção da dor relatadas pelas pacientes do GI. No estudo de Davim, Torres e Dantas (2009), eles afirmam que a aplicação desses recursos de forma combinada e isolada, favorecem de forma efetiva o alívio e conforto da dor das parturientes durante a fase ativa do trabalho de parto. 

Na literatura é possível encontrar estudos sobre a atuação fisioterapêutica durante o trabalho de parto, mas ainda se faz necessário realizar outros estudos aplicando um recurso terapêutico isolado para uma análise mais específica de evidências científicas de cada intervenção. 

5 CONCLUSÃO  

Esta revisão da literatura levou à conclusão de que a dor do parto é intensa e extremamente desagradável, necessitando de alívio.  Nos estudos incluídos nesta revisão, foi possível combinar alguns recursos que podem ser utilizados para aliviar a dor durante a fase ativa do trabalho de parto. Esses recursos não farmacológicos incluem massagem associada com exercícios respiratórios, mobilizações da cintura pélvica com auxílio de bola de suíça e banho quente.  Esses métodos incentivam as parturientes a não se submeterem ao uso de analgesia farmacológica no tratamento da dor. 

Desse modo, os recursos não farmacológicos no trabalho de parto trazem benefícios para o alívio da dor. 

REFERÊNCIAS 

CARDOZO, C. I. A.; CUNHA, F. M. A. M. Avaliação do impacto de um protocolo fisioterapêutico na diminuição do quadro álgico durante a primeira fase do trabalho de parto vaginal. Fisioterapia Brasil, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 222-229, 2019.  

GALLO RBS, et al. Sequential application of non-pharmacological interventions reduces the severity of labour pain, delays use of pharmacological analgesia, and improves some obstetric outcomes: a randomised trial. Journal os Physiotherapy, 2018; 64(1): 33-40. 

Davim RMB, Torres GV, Dantas JC, Melo ES, Paiva CP, Vieira D, et al. Banho de Chuveiro como estratégica não farmacológica no alívio da dor em parturientes.  

MIGUELUTTI, M. A.; CECATTI, J. G.; MORAIS, S. S.; MAKUCH, M. Y.  
Posição vertical durante o trabalho de parto: Dor e satisfação. Ver. Bras.  Saúde. Matern. Infant. Recife. 9(4): 393-398. Out/dez. 2009. 

Taavoni S, Sheikhan F, Abdolahian S, Ghavi F. Birth ball or heat therapy? A randomized controlled trial to compare the effectiveness of birth ball usage with sacrum-perineal heat therapy in labor pain management. Complement Ther Clin Pract. 2016;24:99–102.  

SILVA SOUSA, Y.; CARVALHO DE SOUSA, R.; FIGUEIREDO DA COSTA, J. de .; 
JOCIELY FERREIRA RÊGO, N.; SILVA PEDROSA, C.; SILVA FIGUEIRA, S. A. da. MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA ALÍVIO DA DOR NA PARTURIÇÃO. Revista Remecs – Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde, [S. l.], p. 52, 2021.

Abreu Silva, J. S. de S., Ribeiro, J. N., & Corrêa, L. da P. (2019). Bola suíça no trabalho de parto: Revisão de literatura / Swiss Ball in Labor: Literature Review. Brazilian Journal of Development, 5(12), 32867–32876.   

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnicade Saúde da Mulher.Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher/Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.  

MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. 15. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000. 

Ropke, J. (2016). Uso de tecnologias não invasivas para alívio da dor durante o processo de parturição. Femina®, 44(2): 137-141.  

ABREU, N.S. CRUZ, M.V. GUERRA, Z.F. Atenção fisioterapêutica no Trabalho de parto e parto. Revista Interdisciplinar de estudos Experimentais, v. 5, n. único, p. 715, 2013.  


1Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE. 

2Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional, Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.