PREVALÊNCIA DA DOR LOMBAR EM GESTANTES E EFICÁCIA DOS MÉTODOS TERAPÊUTICOS: UM ESTUDO TRANSVERSAL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7997351


Gabriella Rodrigues Leite;
Natacha Santos Silva;
Letícia Martins Paiva.


RESUMO

Introdução: Durante o período gestacional as mulheres apresentam alterações hormonais e biomecânica que afetam o sistema músculo esquelético ocasionando queixas frequentes como a dor lombar. Assim, várias técnicas são procuradas para alívio da dor, o profissional fisioterapeuta deve atuar junto à gestante, visando a melhoria da sua qualidade de vida, prevenção de doenças e agravos, relaxamento muscular, promoção de bem-estar, conforto e redução das dores. Objetivo: Identificar a prevalência da dor lombar em gestantes e quantificar os métodos terapêuticos indicados e escolhidos por elas para melhora da dor. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte transversal realizado com gestantes no período de Janeiro a Março de 2023 por meio de um formulário eletrônico confeccionado especificamente para este estudo, composto de 20 perguntas. Os dados foram analisados descritivamente. Resultados: Das cinquenta mulheres participantes, trinta relataram apresentar dor lombar durante a gestação. Vinte e seis mulheres procuraram algum método de tratamento para a dor. Dentre os tratamentos procurados está a fisioterapia pélvica; o pilates; e a massagem. Aquelas gestantes que procuraram tratamento apresentaram melhora significativa da dor. Conclusão: Foi possível concluir através desse estudo que a dor lombar é comum em gestantes, sendo a fisioterapia pélvica e o método pilates atualmente os tratamentos mais escolhidos nesse período com resultados satisfatórios para o alívio da dor.

Palavras-Chave: “Dor lombar”; “Gravidez”; “Métodos Terapêuticos”.

ABSTRACT

Introduction: During pregnancy, women have hormonal and biomechanical changes that affect the musculoskeletal system, causing frequent complaints such as low back pain. Thus, several techniques are sought for pain relief, the professional physiotherapist must work with the pregnant woman, aiming at improving her quality of life, preventing diseases and injuries, muscle relaxation, promoting well-being, comfort and reducing pain. Objective: To identify the prevalence of low back pain in pregnant women and quantify the therapeutic methods indicated and chosen by them to improve pain. Methodology: This is a cross-sectional cohort study carried out with pregnant women from January to March 2023 using an electronic form made specifically for this study, consisting of 20 questions. Data were analyzed descriptively. Results: Of the fifty participating women, thirty reported having low back pain during pregnancy. Twenty-six women sought some method of pain treatment. Among the treatments sought is pelvic physiotherapy; the pilates; and the massage. Those pregnant women who sought treatment showed significant improvement in pain. Conclusion: It was possible to conclude from this study that low back pain is common in pregnant women, and Pelvic Physiotherapy and the Pilates Method are currently the most chosen treatments in this period with satisfactory results for pain relief.

Keywords: “Low Back Pain”; “Pregnancy”; “Therapeutic Methods”.

INTRODUÇÃO

Dor lombar é um dos problemas de saúde mais comuns em adultos. É definida como dor e desconforto localizados abaixo do rebordo costal e acima da linha glútea superior, com ou sem dor referida no membro inferior, sendo crônica se persistir por mais de três meses (ALMEIDA, KRAYCHETE, 2017).

Durante o período gestacional as mulheres apresentam alterações hormonais e biomecânica que afetam o sistema músculo esquelético ocasionando queixas frequentes como a dor lombar (CASAGRANDE et al, 2015). Estima-se que cerca de 50% das gestantes relataram apresentar algum tipo de dor lombar em algum momento da gravidez (CARVALHO et al, 2017).

Sabe-se que a sua etiologia não é totalmente esclarecida, mas podem estar relacionadas ao aumento do peso abdominal e das mamas; a produção da relaxina; ao aumento da lordose lombar; a anteriorização do centro de gravidade; e a pressão direta do feto e útero gravídico sobre as raízes dos nervos lombossacrais. Além disso, essas gestantes também apresentam desalinhamento postural, o que inclui a hiperextensão de joelhos, redução do arco plantar e anteversão pélvica (COTA, METZKER , 2019).

A dor lombar durante a gestação influencia de modo negativo a qualidade do sono, a disposição física, o desempenho no trabalho, a vida social, as atividades domésticas e o lazer. Esse contexto coloca a necessidade de que muitas mulheres busquem tratamentos adequados para reduzir os desconfortos e as algias nessa região durante a gravidez (GIL et al, 2011).

Nesse contexto, o profissional fisioterapeuta deve atuar junto à gestante, visando a melhoria da sua qualidade de vida, prevenção de doenças e agravos, relaxamento muscular, promoção de bem-estar e conforto, redução das dores e preparo musculoesquelético para o trabalho de parto e pós-parto, pois estima-se que de 70% de todas as grávidas que tiveram algum tipo de dor lombar, 20% dessas mulheres permanecem com esse sintoma após o parto (SOUZA, NICIDA, 2019; MARTINS, PINTO, SILVA, 2005).

Os estudos de Cota e Metzker (2019) e Damascena et al (2021), descrevem que a prática de métodos terapêuticos como Método Pilates, kinesio taping, Reeducação Postural Global (RPG), acupuntura, massagem terapêutica, fisioterapia pélvica, hidroterapia e exercícios físicos regulares de baixa intensidade, além de não oferecerem riscos às gestantes e ao feto, podem ser benéficos e prevenir os desconfortos na região lombar durante a gestação.

Diante do exposto, o objetivo deste estudo é identificar a prevalência da dor lombar em gestantes e quantificar os métodos terapêuticos indicados e escolhidos por elas para melhora da dor lombar.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de coorte transversal realizado com gestantes no período de Janeiro a Março de 2023 por meio de um formulário eletrônico confeccionado especificamente para este estudo e que foi divulgado nas redes sociais.

Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Brasília-DF (CAAE:59981622.0.0000.0023) e todas as participantes após serem convidadas e concordarem em participar do estudo, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e posteriormente responderam ao formulário.

Os critérios de inclusão foram gestantes que apresentaram ou não dor lombar durante a gestação, com idade superior a 18 anos, sendo que as que relataram dor, tenham buscado tratamento específico para alívio dos sintomas. Excluíram-se os formulários incompletos e repetidos.

O formulário eletrônico era composto por 20 perguntas divididas em três etapas: a primeira era sobre idade (em anos); a segunda sobre informações relacionadas à gestação: se está gestante ou não; período gestacional (em semanas); se é a primeira gravidez ou não; quantas gestações anteriores; se era praticante de atividade física e se está praticando no momento; e a terceira continha assuntos relacionados à dor, como: se apresenta dor; local da dor (coluna cervical, torácica e ou lombar); nível da dor (escala EVA de 0 a 10); em qual período gestacional as dores começaram; frequência da dor; período do dia com maior intensidade de dor; se já apresentava dor anterior a gestação; se faz uso de medicação para dor; se utiliza alguma técnica para alívio da dor; se buscou tratamento e qual; se sente piora da dor nas atividades de vida diária; e se realizou algum tratamento e se este trouxe melhora.

Os dados foram analisados descritivamente. As variáveis quantitativas foram apresentadas em seus valores máximo e mínimo, média, desvio padrão e o teste de normalidade Shapiro-Wilk. Foi utilizado o teste qui-quadrado para análise de correlação das variáveis categóricas considerando o nível de significância de 5%, com um intervalo de confiança de 95%.

RESULTADOS

A amostra foi composta por 30 mulheres com faixa etária média de 32 anos (mínima 24 e a máxima 48, Dp 5,174), onde vinte e duas mulheres (73,3%) estavam gestantes durante o período da pesquisa, com idade gestacional entre 31 a 35 semanas. A média de filhos entre elas foi de 2 (mínimo 1 e máximo 3) ou

estavam na primeira gestação (60%) (Tabela 1).

Das 50 mulheres que preencheram o formulário, 30 (60%) apresentavam dor lombar e 20 (40%) relataram não se queixaram desse sintoma durante o período gestacional conforme exposto na Tabela 2.

Em relação às características relativas à dor, na Escala Visual Analogica (EVA) 12 (40%) mulheres relataram dores diárias com EVA média 6 (mínimo 2 e a máxima 9; Dp 1,85). Apenas uma (3,3%) mulher relatou dor esporadicamente com EVA 4 e duas (6,6%) apresentaram dor semanal com EVA 5 (Tabela 3).

Treze mulheres (43,3%) relataram que a prevalência da dor foi maior no período de 13 a 26 semanas de gestação (p < 0,269) (Tabela 3). E vinte mulheres disseram que no período da noite as dores eram mais predominantes (66,6%)

(Tabela 4).

Das mulheres com queixa de dor lombar, vinte e seis (86,6%) procuraram

algum método de tratamento para redução dos sintomas e dentre os procurados estão o método pilates (n = 15; 50%); a fisioterapia pélvica (n = 9; 30%); e a massagem terapêutica (n = 2; 7%). Entretanto, quatro gestantes (13%) não procuraram nenhum tipo de tratamento (Tabela 5).

Dentre as gestantes que procuraram como forma de tratamento o método

pilates e a fisioterapia pélvica, estas apresentaram melhora significativa da dor com p < 0,001 e p Fisher < 0,001 (Tabela 6).

DISCUSSÃO

Durante a fase gestacional, alterações anatômicas e fisiológicas desencadeadas afetam o sistema músculo-esquelético, podendo provocar desconfortos e algias como por exemplo a dor lombar (HOBO; AZEVEDO, 2015). Neste estudo observou-se que 60% das mulheres que responderam o questionário se queixaram dessa condição e de acordo com Novaes et al. (2006) cerca de 50% das gestantes apresentam dor lombar.

O estudo de Casagrande et al. (2015) mostra que a dor lombar geralmente começa no segundo trimestre de gestação, em média na vigésima segunda semana. Este dado corrobora com este estudo, onde encontrou-se a maior prevalência desse sintoma nesse mesmo período. Entretanto, Martins e Silva (2005) constataram em seu estudo que é no terceiro trimestre gestacional (34-37 semanas) que há maior queixa de lombalgia entre as gestantes.

Como forma de alívio das dores lombares, o método pilates (50%) e a fisioterapia pélvica (30%) foram os mais procurados neste estudo e o que mais trouxe alívio durante o período gestacional. A massagem (7%) também foi relatada como um método alternativo. Pantoja e Sousa (2012) traz em seu estudo a importância do tratamento fisioterapêutico em todas as fases do período gestacional, o que inclui tanto o método pilates quanto a fisioterapia pélvica. A cinesioterapia e os exercícios de relaxamento também fazem parte de ambos os métodos e são benéficos no tratamento da dor lombar, segundo o mesmo autor.

Ribeiro, Martins e Perez (2019), dizem que o exercício como forma de tratamento tem como o objetivo promover a atividade e minimizar os efeitos da inatividade, corrigir a ineficiência de músculos ou grupos musculares e retornar a amplitude de movimento normal da articulação, sem perturbar a obtenção do movimento funcional eficiente. Dessa forma, esses exercícios são indicados tanto dentro da fisioterapia pélvica como do método pilates, por isso que ambas as técnicas são eficientes na redução da dor lombar, porque promovendo o fortalecimento local é gerado uma estabilidade da região e assim resultando na redução da dor, promovendo analgesia.

Keil et al (2022), relata que a fisioterapia pélvica através dos exercícios físicos específicos de cada período gestacional, exercícios de relaxamento, treinamento dos músculos do assoalho pélvico e orientações e posturas para o tratamento e prevenção das dores geradas pelas disfunções causadas pelas adaptações musculoesqueléticas vindas da gestação, devido a melhora da resistência e flexibilidade da musculatura, assim como a redução da dor lombar. Além disso, o tratamento fisioterapêutico incentiva a gestante a manter o corpo ativo e sempre em movimento, trazendo repercussões positivas para a mesma.

De Conti et al. (2003) realizaram um estudo onde foram avaliadas 80 gestantes participantes que apresentavam desconfortos na região lombar, foram distribuídas entre grupo controle e grupo de estudo. O grupo de estudo recebeu atividades educativas, fisioterapêuticas, constituídos de treino respiratório, exercícios de alongamento, fortalecimento e relaxamento e de interação. Os resultados foram positivos na redução da dor lombar para o grupo de estudo enquanto o grupo controle teve piora da dor. Com isso os autores concluíram que a fisioterapia pélvica pode trazer benefícios à gestante com seus exercícios e técnicas, gerando estabilidade para a região lombar da gestante, reduzindo a dor.

Damascena et al.(2021), Silva et. al.(2019) e Cota e Metzker (2019) constataram em seus estudos, que o Pilates beneficia a gestante com suas alterações posturais, inclusive auxiliando na dor lombar, acrescentando ainda que essa abordagem fortalece os músculos da região abdominal e da lombar abrangendo exercícios de alongamento e fortalecimento muscular realizados em aparelhos específicos ou no solo, envolvendo contrações concêntricas, excêntricas e, principalmente, isométricas, focando na ativação dos músculos flexores e extensores da coluna, extensores e flexores de quadril e assoalho pélvico. O Pilates também trabalha a concentração, organização e alinhamento da postura, evita compensações musculares, trabalha em conjunto com a respiração e prioriza uma melhor qualidade de vida.

Oktaviani (2018) avaliou na sua pesquisa os efeitos do método Pilates na diminuição da dor lombar em 40 mulheres grávidas, com idade entre 20 e 35 anos, e que se encontravam no terceiro mês de gestação. A amostra foi dividida em grupo controle que realizou apenas atividades cotidianas e grupo pilates, que completou um programa de exercícios baseados no método Pilates, sendo que ao final do estudo a redução no nível de dor foi significativamente maior no grupo de gestantes que completaram os exercícios de Pilates. Tais resultados corroboram com os deste estudo.

A massagem também foi um método procurado pelas gestantes para alívio dos sintomas desencadeados pela lombalgia. SILVA et al. (2021) relataram que a massagem é um recurso que auxilia no alívio de dor, relaxa a musculatura, desencadeia efeito sedativo, aumenta da consciência corporal e melhora do equilíbrio entre o sistema simpático e parassimpático, promovendo tranquilidade e analgesia na região lombar.

Segundo um estudo realizado por Gallo et al. (2013), aplicado em 46 mulheres grávidas de 37 semanas de gestação as quais foram divididas em dois grupos, grupo experimental e controle, o qual as pacientes receberam massagem lombar durante 30 minutos, ambos os grupos receberam cuidados perinatais de rotina. Ao final do estudo, concluiu-se que o grupo de grávidas que receberam a massagem lombar tiveram uma redução na intensidade da dor lombar.

Roma e Pozzi (2020) e Fabrin et. al (2010) relatam em seus estudos outras terapias como a hidroterapia, acupuntura e reeducação postural global (RPG) que são benéficas para dor lombar. Apesar das mulheres desta pesquisa não terem relatado esses métodos, talvez pelo número limitado da amostra ou dificuldade de acesso a outros métodos de tratamento, a literatura indica que podem ser alternativas terapêuticas durante esse período gestacional.

CONCLUSÃO

A dor lombar é uma queixa comum em gestantes devido às alterações biomecânicas causadas pela gestação. A fisioterapia pélvica e o método pilates atualmente foram os tratamentos mais escolhidos nesse período gestacional de acordo com esta pesquisa com o objetivo de reduzir a dor lombar. Entretanto, novos estudos devem ser realizados com uma amostra maior, para saber outras opções de tratamento escolhidos por esse grupo populacional, que não foram mencionadas durante a pesquisa e que de acordo com evidências também trazem benefícios para dor lombar nesse período gestacional.

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