PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES E OS BENEFÍCIOS DO TREINO FUNCIONAL PARA A MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO: PESQUISA DE CAMPO QUANTITATIVA

PREVALENCE OF URINARY INCONTINENCE IN WOMEN AND THE BENEFITS OF FUNCTIONAL TRAINING FOR THE PELVIC FLOOR MUSCULATURE: QUANTITATIVE FIELD RESEARCH

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8023337


Livyan Muniz da Silva;
Luisa Guimarães da Silva;
Amanda Maria da Silva;
Julia Fernanda Alves Almeida:
Laiany Lima Costa;
Michelle Dias Santos Santiago.


Resumo: A incontinência urinária é um grande problema de saúde pública no mundo inteiro, afetando o físico, social, e psicológico. Temos como objetivo avaliar a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres de treze a setenta e dois anos, e analisar a prevalência de incontinência urinária. Foi desenvolvido e aplicado, em 133 mulheres participantes do sexo feminino, uma enquete pela plataforma Google Forms, com 10 perguntas para mulheres de treze a setenta de dois anos, para analisar a prevalencia de incontinencia urinaria. Os resultados foram de grande importância para o estudo, demonstrando a necessidade de um treino funcional para a musculatura do assoalho pélvico, as respostas obtidas mostraram que de 133 mulheres participantes, 53 (39,84%) possuem incontinência urinária, sendo prevalente na fase da adolescência (13 a 19 anos), onde um total de 10 mulheres (52,63%) relataram ter algum tipo de escape. A incontinência urinária foi prevalente da fase da adolescência, onde um total de 52,63% relataram ter algum tipo de escape, estes dados podem estar associados à adesão de somente 43,3% das participantes que fazem atividade física com frequência. Portanto, verifica-se que, os exercícios funcionais do assoalho pélvico são importantes na prevenção e tratamento de incontinência urinária.

Palavras-Chave: Incontinência urinária, saúde da mulher, distúrbios do assoalho pélvico, diafragma da pelve, exercício físico.

Abstract: Urinary incontinence is a major public health problem worldwide, affecting the physical, social, and psychological. We aimed to evaluate the functionality of the pelvic floor muscles in women aged thirteen to seventy-two and to analyze the prevalence of urinary incontinence. A survey was developed and applied to 133 female participants through the Google Forms platform, with 10 questions for women aged between thirteen and seventy-two years old, to analyze the prevalence of urinary incontinence. The results were of great importance for the study, demonstrating the need for functional training for the pelvic floor muscles, the answers obtained showed that of the 133 participating women, 53 (39.84%) had urinary incontinence, being prevalent in adolescence (13 to 19 years old), where a total of 10 women (52.63%) reported having some type of breakout. Urinary incontinence was prevalent in adolescence, where a total of 52.63% reported having some type of escape, this data may be associated with the adherence of only 43.3% of participants who practice physical activity frequently. Therefore, it appears that functional pelvic floor exercises are important in the prevention and treatment of urinary incontinence.

Keywords: Urinary incontinence, women’s health, pelvic floor disorders, pelvic diaphragm, physical exercise.

INTRODUÇÃO

Segundo a ‘’International Continence Society’’ (ICS) a Incontinência Urinária (IU) é caracterizada pela perda involuntária de qualquer quantidade de urina, afetando de forma social, sexual, física e psicológica o indivíduo.1

Tal Patologia pode ser classificada em subcategorias, como: incontinência urinária de esforço (IUE), quando a perda de urina ocorre após esforços físicos; incontinência urinária de urgência (IUU), onde ocorre vontade súbita e incontrolável de urinar; e a incontinência urinária mista (IUM), quando temos a combinação da incontinência urinária de esforço e incontinência urinária de urgência 4. Sendo que temos a IUE, como a mais frequente independente da idade,podendo ocorrer durante episódios de tosse, espirro e atividade física, ou seja, quando temos uma pressão intra abdominal. 2,3

Temos uma prevalência de ocorrências maior no sexo feminino, sendo que a maioria não procura tratamento, o que acarreta em um grande problema de saúde pública. 4

Dentro do SUS, temos a prevenção em saúde, que atende de forma individual e coletiva, focando na orientação, prevenção e reabilitação. 5 O fisioterapeuta que trabalha com a mulher é um dos profissionais que atua em todos os níveis de Atenção à Saúde, sendo seu orientador e promotor, mostrando ser de suma importância, as orientações e abordagens, evitando um mau prognóstico em relação a qualidade de vida. 6,7

O fisioterapeuta atua com o tratamento conservador, onde é a principal escolha dentro do tratamento de Incontinência Urinária, onde teremos de forma não invasiva e sem efeitos colaterais a redução dos sintomas da patologia. 8,9 Os métodos conservadores aderem às formas psicológicas, fisiológicas e comportamentais, onde podemos muitas vezes associá-las, utilizando-as como primeira forma de tratamento. 10

Como forma de prevenir e tratar a incontinência urinária, o treinamento dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), se mostra eficaz, pois resulta em aumento da força muscular, o que diminui a perda involuntária de urina, sendo de grande importância que o assoalho pélvico (AP) esteja fortalecido, pois sua principal função é de sustentação dos órgãos pélvicos, se mantendo íntegro durante pressões abdominais. 11-13

1.1 TREINO FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO

No ano de 1950, Arnold Kegel, médico ginecologista, foi o responsável por introduzir o treinamento da musculatura do assoalho pélvico feminino, para tratar a incontinência urinária. 7

O plano de exercícios de Kegel é uma intervenção efetiva, segura, simples e de baixo risco, com melhorias na qualidade de vida da mulher, visando o aumento da força muscular da região.12 Evidências demonstram que esses exercícios melhoram o quadro de incontinência, porém, não inibem a condição por completo, seu treinamento é efetuado na contração voluntária dos músculos, levando a elevação, aproximação e fechamento uretral, favorecendo o mecanismo de continência fisiológico, podendo também influenciar o fechamento da musculatura esfincteriana. 12

Métodos como a manometria e a perineometria podem ser utilizados para a avaliação da pressão exercida pela contração vaginal, assim, de forma indireta, indicando a força dos músculos presentes no assoalho pélvico (AP). 13

A manometria é uma técnica objetiva, realizada a partir do perineômetro, um instrumento simples, minimamente invasivo e de baixo custo que é capaz de quantificar alterações na pressão intravaginal, em resposta às contrações voluntárias da MAP. 14

Outros instrumentos como os cones vaginais, também possuem efetividade por proporcionar um ganho de força muscular por meio do estímulo de recrutamento das musculaturas pubococcígea e auxiliar periférica, que devem reter os cones cada vez mais pesados, conforme a progressão dos mesmos. 15

A qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária, quando tratadas com as intervenções fisioterapêuticas podem melhorar em diversos aspectos, sendo assim, a indicação do tratamento conservador faz parte do contexto da reabilitação nessas condições. 16

O objetivo do presente estudo foi avaliar a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres de treze a setenta e dois anos, e analisar a prevalência de incontinência urinária (IU).

MÉTODOS

Esta pesquisa refere-se a um estudo de campo, dividido em três etapas, na qual a primeira compreendeu-se em análises bibliográficas encontradas nas bases de dados: PubMed, MEDLINE, SciELO e Springer Link, referente ao Treino Funcional da Musculatura do Assoalho Pélvico e Incontinência Urinária. Foram selecionados artigos do período entre 2005 a 2022, para buscá-los foram utilizadas as palavras-chaves: incontinência urinária, saúde da mulher, distúrbios do assoalho pélvico, diafragma da pelve e exercício físico.

A segunda etapa foi desenvolvida e aplicada em 133 mulheres, uma enquete pela plataforma Google Forms, com 10 perguntas, baseadas em dados, artigos e pesquisas de questionários validados no Brasil.

Sendo a terceira etapa reservada a elucidar e sanar possíveis questionamentos acerca da importância de exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico para incontinência urinária, portanto, desenvolveu-se um folder explicativo sobre o tema abordado, que será elucidado na tabela 1.

Tabela 1. Folder informativo disponibilizado aos participantes

RESULTADOS

As tabelas, descrevem as perguntas e os respectivos resultados obtidos de 133 mulheres, com idade de 13 a 72 anos, que participaram do estudo através da enquete.

Tabela 2. Idade das Participantes

13-19 anos20-59 anos60-75 anos
19 Participantes (14.28%)109 participantes (81.95%)5 Participantes (3.75%)
Como você avaliaria a sua saúde hoje?
Boa 48 Respostas (35.8%)Muito Boa 13 Respostas (9.7%)Normal 60 Respostas (44.8%)Ruim 13 Respostas (9.7%)
Em média quantos litros de água você bebe por dia?
Não bebo água 1 Resposta (0.7%)500ml a 1L 70 Respostas (52.2%)2L a 3L 53 Respostas(39.6%)Mais de 3L 10 Respostas (7.5%)
Em média quantas vezes você vai ao banheiro por dia?
1 a 3 vezes ao dia 35 Respostas (26.1%)4 a 6 vezes por dia 64 Respostas (47.8%)Mais que 6 vezes por dia 35 Respostas (26.1%)
Você levanta a noite para urinar?
Sim 57 Respostas(42.5%)Não 77 Respostas (57.5%)
Quando você tem vontade de urinar, consegue controlar?
Sim 101 Respostas (75.4%)Não 6 Respostas (4.5%)Às vezes 27 Respostas(20.1%)
Você perde urina ao realizar atividades físicas?
Sim 17 Respostas (12.7%)Não 96 Respostas (71.6%)Às vezes 21 Respostas(15.7%)
Você perde urina ao espirrar?
Sim 17 Respostas (12.7%)Não 95 Respostas (70.9%)Às vezes 22 Respostas(16.4%)
Quantos partos você já teve?
Nenhum 69 Respostas (51,5%)Parto normal – 1 vez ou mais 22 Respostas (16,4%)Cesariana – 1 vez ou mais 47 Respostas (35%)
Você faz exercício físico com frequência?
Sim 58 Respostas (43.3%)Não 76 Respostas (56.7%)
Você conhece os benefícios de exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico?
Sim 60 Respostas (44.8%)Não 74 Respostas (55.2%)

DISCUSSÃO

Segundo os autores, Tamanini JTN, et al 2009, a saúde é um fator importante associada a ocorrência de incontinência urinária (IU), pois existem patologias que aumentam as chances do desenvolvimento de IU, como, a depressão, diabetes, acidente vascular cerebral, obesidade, e que associado a outros fatores como, psicológicos e sociais que aumentam a probabilidade da ocorrência de IU.17 Portanto, neste estudo investigamos a saúde de forma subjetiva, porém, com dados quantitativos e obtivemos das participantes que 121 (90,3%) relataram possuir a saúde, entre; muito boa (9,7%), boa (35,8%) ou normal (44,8%) e 13 (9,7%) relataram possuir a saúde ruim (9,7%).

Muitos estudos nos trazem a informação que a perda de urina afeta o cotidiano do indivíduo, o constrangendo de participar do meio social, devido a esse fator, os indivíduos afetados tendem a diminuir a ingestão hídrica, na tentativa falha de reduzir a IU, podendo acarretar em infecção urinária e dano renal, piorando o quadro patológico do indivíduo. 18,19 Por esse motivo investigamos a ingestão hídrica das nossas participantes, e verificamos que, 70 (52,2%) das mulheres informaram beber de 500ml a 1L de água por dia, 53 (39,6%) participantes bebem de 2 a 3L, já 10 (7,5%) informaram ingerir mais de 3L e 1 (0,7%) participante informou não beber água.

No questionário aplicado, foi informado que 64 (47,8%) das participantes vão de 4 a 6 vezes ao banheiro durante o dia e 35 (26,1%) vão mais de 6 vezes ao dia. O diário miccional é uma ferramenta importante quando se suspeita de hiperatividade vesical, além de auxiliar no correto diagnóstico, pode ser utilizado na avaliação da gravidade dos sintomas de incontinência urinária. 20

A noctúria (incontinência urinária no período da noite) por si, não sugere nenhum diagnóstico específico, sendo assim a história clínica e o diário miccional do paciente são fundamentais para direcionar a investigação e o tratamento, tendo como causa mais aparente, a diminuição da capacidade vesical e/ou o aumento na produção de urina no período noturno, podendo também estar associada a outros sintomas do trato urinário inferior, a distúrbios do sono ou relacionar-se ao tempo em que o paciente permanece na cama. 21 Este dado muito importante foi observado em nosso estudo, onde 77 (57,5%) mulheres responderam que levantam a noite para urinar.

Quando investigado sobre a perda de urina ao realizar atividades físicas, um total de 96 (71,6%) participantes não perdem urina ao praticar as atividades, sendo que 17 (12,7%) alegaram IUE, e 21 (15,7%) alegaram perder às vezes. O impacto causado pelos exercícios, pode afetar o mecanismo de continência da urina pela quantidade de força suportada pelo assoalho pélvico, devido a pressão intra abdominal. 22

O ato de espirrar também gera altas pressões na MAP sendo classificada como IUE 25. De acordo com a questão 7, obteve-se 17 (12,7%) respostas em que as participantes confirmaram perder urina ao espirrar, seguido de 95 (70,9%) que não perdem, e 22 (16,4%) responderam que às vezes perdem urina ao espirrar, em um estudo transversal realizado por Menezes GMD, et al (2012) mostrou-se prevalente a perda de urina por tossir e espirrar. 23

Neste estudo tivemos 69 (51,5%) das mulheres que nunca tiveram um parto e 69 (51,5%) que já tiveram algum parto, natural ou cesárea, fato que pode desenvolver incontinência urinária de urgência ou esforço. 24

Ao questionar as participantes em relação ao controle urinário, a maioria das participantes, 101 (75,4%), têm o controle quando surge a vontade de urinar. Mulheres que apresentam dificuldades de controlar a urina tendem a desenvolver a IU. 26 Das informações coletadas, 6 (4,5%) participantes relataram que não conseguem controlar a vontade de urinar. A dificuldade em contrair a MAP, influência na continência urinária, que se justifica pela falta de fortalecimento do assoalho pélvico, dependendo do movimento e da força que se exerce na MAP, como por exemplo, sustentação associado ao aumento de pressão abdominal nas posições de decúbito dorsal, sentada, agachada e em ortostatismo, dificultam no controle miccional e podem acarretar em IU. 22-24

Nos dados obtidos pelas participantes sobre a realização de exercícios físicos com frequência, 58 (43,3%) delas responderam que praticam. Exercícios de alto impacto sem a contração e o fortalecimento do AP podem causar IU, como por exemplo, o crossfit.25 No entanto, 76 (56,7%) das mulheres responderam que não praticam exercícios físicos com frequência.

Foi avaliado o nível de conhecimento sobre os exercícios de fortalecimento para o AP e as respostas obtidas foram que 60 (44,8%) das mulheres conhecem seus benefícios, e 74 (55,2%) responderam que não conhecem. O nível de conhecimento feminino sobre a IU, sua reabilitação e prevenção, impulsionam na melhora da qualidade de vida das mulheres. 25

CONCLUSÃO

Os achados deste presente estudo demonstraram que das 133 mulheres participantes do estudo, 39,84% possuem incontinência urinária, sendo prevalente na fase da adolescência (13 a 19 anos), onde um total de 52,63% relataram ter algum tipo de escape, estes dados podem estar associados a adesão de somente 43,3% das participantes que fazem atividade física com frequência.

Portanto, verifica-se que, os exercícios funcionais do assoalho pélvico são muito importantes para a prevenção e tratamento de incontinência urinária em mulheres nas fases de adolescência, vida adulta e terceira idade.

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