DOENÇA DE ALZHEIMER E SÍNDROME DE DOWN: UMA CORRELAÇÃO ENTRE AS PATOLOGIAS

ALZHEIMER’S DISEASE AND DOWN SYNDROME: A LINK BETWEEN THE PATHOLOGIES

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7994184


Walquíria Magalhães Balieiro¹
Gabriela Moreira Rodrigues2
Graciane Batista da Silva Farias³
Palloma dos Santos Oliveira4
Lorena de Oliveira Tannus5


RESUMO

A doença de Alzheimer é um distúrbio neurodegenerativo que afeta principalmente a população idosa, a DA é um tipo de demência, caracterizada pela perda de neurônios e sinapse no córtex cerebral e em áreas subcorticais, que tem como manifestação principal um distúrbio da memória, sendo os seus sintomas classificados em fases, na fase inicial há alteração de níveis cognitivos, na fase intermédia apresenta dificuldade de recordar informações recentes, distúrbio na fala, iniciando repetidamente a mesma conversa, na fase mais tardia da doença, apresenta maior agressividade, perda de autoconsciência, personalidade abusiva, paranoica ou ansiosa, neste estágio surge sinais neurológicos como alterações de personalidade e isolamento social. O diagnóstico requer exame clínico completo com auxílio de exames de sangue, teste de estado mental e exames de imagem complementares. Ressalva a importância do acompanhamento familiar no diagnóstico é a comunicação com a família, tendo como objetivo principal uma abordagem humanizada e pedagógica por parte do profissional e toda equipe envolvida. Correlaciona-se a DA com portadores de Síndrome de Down por se tratar de uma alteração genética, caracterizada por um erro na divisão celular embrionária do cromossomo 21, que codifica a proteína precursora amiloide (APP) responsável pelas placas senis após sua conversão em uma fração toxica. A DA ocorre muito mais cedo em pacientes portadores de SD em relação a população geral.

Palavra chave: Doença de Alzheimer. Proteína Beta-Amiloide. Síndrome de Down. Alteração Genética.

ABSTRACT

Alzheimer’s disease is a neurodegenerative disorder that affects mainly the elderly population, AD is a type of dementia, characterized by the loss of neurons and synapses in the cerebral cortex and subcortical areas, whose main manifestation is a memory disorder, with the its symptoms classified in phases, in the initial phase there is alteration of cognitive levels, in the intermediate phase it presents difficulty in remembering recent information, speech disorder, repeatedly initiating the same conversation, in the later phase of the disease, it presents greater aggressiveness, loss of self-awareness, abusive, paranoid or anxious personality, at this stage there are neurological signs such as personality changes and social isolation. Diagnosis requires a complete clinical examination with the aid of blood tests, mental status testing, and complementary imaging tests. It emphasizes the importance of family monitoring in the diagnosis and communication with the family, having as main objective a humanized and pedagogical approach by the professional and the entire team involved. AD correlates with individuals with Down Syndrome because it is a genetic alteration, characterized by an error in the embryonic cell division of chromosome 21, which encodes the amyloid precursor protein (APP) responsible for senile plaques after their conversion into a toxic fraction . AD occurs much earlier in patients with DS compared to the general population.

Keywords: Keywords: Alzheimer’s Disease. Beta-Amyloid Protein. Down’s Syndrome. Genetic Change.

1. INTRODUÇÃO

A Correlação entre a Doença de Alzheimer e a Síndrome de Down, apesar de apresentarem entrelinhas que carecem de estudos mais acurados, se caracterizam como entidades patológicas que demonstram evidências de associação. Estudos sobre uma possível correlação entre a Doença de Alzheimer e a Síndrome de Down, gerou abertura para desvendar o primeiro gene da doença de Alzheimer quando há um despertar genético justamente no cromossomo 21, o mesmo que quando em trissomia desencadeia a Síndrome de Down (Trissomia do Cromossomo 21). Tal gene em pauta, que está envolvido com o desenvolvimento da Doença de Alzheimer, expressa a Proteína chamada APP (Proteína precursora Amiloide), acumulada patologicamente de forma densa nas placas senis do cérebro dos acometidos pelo Alzheimer (SERENIKI; VITAL, 2008 apud SMITH, 1999).

Em 1907, o neuropatologista Alois Alzheimer descobriu uma nova doença com características relacionadas à memória e distúrbios cognitivos, de caráter neurodegenerativo progressivo e irreversível com surgimento insidioso, chamando-a de Doença de Alzheimer (DA) (SMITH, 1999). Como essa patologia é classificada como doença crônico-degenerativa, sua manifestação é caracterizada por três fases, que podem ser brandas com propriedades de diminuição da memória; moderado com o aparecimento de confusão mental, processos alimentares e reconhecimento prejudicado; grave com prejuízo no raciocínio e coordenação motora (ZANADO, 2014). A DA, também conhecida como demência, é reconhecida como uma doença degenerativa primária, com fator desencadeante desconhecido com aspectos neuropatológicos e neuroquímicos, com evolução lenta e contínua. Os fatores de risco para o acometimento da DA são: idade, sexo, escolaridade, genética e ingestão alimentar (FOLLE, 2016). Tal patologia caracteriza-se como irreversível, tornando seu tratamento apenas paliativo, melhorando a qualidade de vida através da terapia medicamentosa, aliviando minimamente alguns sintomas (AMOAH et al., 2015).

Sobre este fato, de acordo com Wisniewski, Wisniewski e Wen (1985), na fase adulta, acha-se uma ligação genética entre a SD e o aparecimento de características da DA. Essa associação é explicada em parte pela cópia extra do cromossomo 21, gerado por sua trissomia, desordem cromossômica, que codifica a proteína precursora de amilóide (APP). Essa cópia do cromossomo resulta no excesso de proteínas relacionadas à DA em cérebros com SD. Além disso, a SD está correlacionada ao envelhecimento estrutural precoce do cérebro (COLE et al., 2017; BUSTAMANTE, et. al 2019).

Nessa vertente, a construção do presente artigo apresenta como objetivo magno a busca na literatura por evidências que comprovem os mecanismos fisiopatológicos, genéticos e ambientais que correlacionam a Doença de Alzheimer com portadores de Síndrome de Down.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de revisão integrativa de natureza qualitativa e descritiva. . O Método adotado apresenta finalidade base, reunir, resumir e integrar informações científicas sobre o tema em investigação, o que permite a busca, avaliação e sintetização das evidências em disponibilidade, e em última análise contribuir direta e indiretamente com o desenvolvimento sobre o tema em voga (RIBEIRO 2008). O estudo foi elaborado de acordo com as cinco fases da revisão integrativa, proposto por Whittemore (2005). Foi realizada identificação do problema, pesquisa de literatura, avaliação dos dados, análise e interpretação dos dados coletados e apresentação dos dados coletados.

Utilizando os descritores “Doença de Alzheimer”, “Proteína Beta-Amiloide“, “Síndrome de Down” “Alteração Genética”, “Alzheimer’s disease”, “Beta-Amyloid Protein”, “Down’s syndrome”, “Genetic Change” foram apresentados entre 2010 e 2020, 9 artigos e uma exceção do ano de 1972 devido a relevância do artigo. Tais artigos foram coletados das bases de dados eletrônicas, sendo 8 coletados nas bases de dados LILACS e Google Acadêmico e selecionados apenas 6 para leitura de acordo com critério de inclusão da pesquisa, sendo 1 deles em Espanhol. Nas bases de dados SCIELO foram encontrados apenas 1 artigo e selecionado para leitura. Nas bases de dados eletrônicas PUBMED foram encontrados 3 artigos da língua inglesa sendo selecionados para leitura satisfazendo os critérios de inclusão.

A análise e interpretação dos artigos, demostrada na Figura 1, foi realizada em três etapas, leitura, seleção dos artigos e resumo na íntegra.

Figura 1. Estratégias para Seleção de Estudo. N= Número de Artigos.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A busca assídua nos banca de dados, serviram para selecionar 10 artigos de alto padrão científico como base para compilação integrativa. Após leitura e discussão conjunta dos resumos, realizadas pelos 4 revisores, dentre os artigos previamente selecionados em primeira instância, considerável número foi excluído por desviar o foco da associação entre Alzheimer e Síndrome de Down.

Zis e Strydom (2018) evidenciam que a presença de 3 cópias do gene APP está associada com a expressão da Demência de Alzheimer de forma precoce em pacientes portadores de Síndrome de Down. Dessa forma, em soma, estudos realizados por Ovchinnikov e colaboradores (2018) relata que o maior número de cópias do gene APP, resulta diretamente em uma expressão exagerada da proteína APP, que leva por consequência um aumento dos metabólitos resultantes da quebra proteica chamados peptídeos Aβ. Esses peptídeos quando agregados formas as placas senis no cérebro dos portadores de SD e DA.

A evidencia pela qual a doença de Alzheimer com suas manifestações clínicas clássicas se expressa neurologicamente em quase todos os portadores da Síndrome de Down em soma da expressão mais potente e patológica do gene APP e seus produtos ao delongo da vida desses pacientes, devido a presença do gene no cromossomo 21, se tornam as duas evidencias mais fortes que dão base para se pensar no relacionamento entre Alzheimer e Down (FLÓREZ, 2010). Cipriani ei al (2018) e seus estudos, vão de encontro com os achados de Flórez (2010).

Os estudos de Cipriani et al (2018), intensificam os achados de Flórez (2010) a respeito da apresentação clínica e fisiopatológica na população de pacientes com Síndrome de Down que despertam a Doença de Alzheimer, sendo que Cipriani et al (2010) relata que a apresentação clínica nos casos de DA em portadores de SD são em geral idênticas às observadas na população geral dos portadores de DA e nessa circunstancia as manifestações podem incluir perda de memória, déficit de linguagem e alterações no comportamento e personalidade, que podem ser expressas na forma de apatia, diminuição desmotivação, teimosia, impulsividade, agitação e inquietação.

Indivíduos que portam a Síndrome de Down e apresentam idade menor que 40 anos, o Alzheimer gira em uma taxa de 5% de prevalência, sendo esse valor duplicado a cada 5 anos somados até alcance da idade de 60 anos (WISEMAN et al., 2015). Em pacientes com Síndrome de Down que apresentam idade maior que 65 anos, a prevalência do Alzheimer é próxima de 80%, segundo Raffi e Santoro (2019). Zis e Strydom (2018) observaram que pacientes desenvolvem Doença de Alzheimer de forma mais prematura em portadores de Síndrome de Down, e a prevalência do Alzheimer aumenta gradativamente com a idade dos pacientes com Síndrome de Down.

Observa-se que os estudos de Wiseman et al (2015), Raffi e Santoro (2019) destacam a idade como fator preponderante na probabilidade de desenvolver Doneça de Alzheimer em portadores da Síndrome de Down. Zis e Strydom (2018) também somam nessa contribuição dos estudos sobre a interferência da Idade no desencadeamento fisiopatológico, como destacado no parágrafo anterior. Ainda sobre a variável idade, Malamud (1972) expressou em seus estudos que portadores de Síndrome de Down apresentam uma senescência acelerada e quase toda essa população desenvolve Alzheimer com clínica se manifestando entre 40 e 50 anos.

Sob o olhar epidemiológico geral relativa a Doença de Alzheimer nos pacientes portadores da Síndrome de Down, ainda há lacunas a serem preenchidas, dado que, o volume de estudos ainda são deficientes. Entre os estudos existentes, as taxas de prevalência variam entre os estudos, de acordo com os tipos de fatores levados em consideração, como: métodos diagnósticos usados, espaço amostral, idade dos participantes da pesquisa, sendo assim, a necessidade de estudos adicionais que possam tornar mais evidentes a associação e prevalência da demência de Alzheimer nos portadores de Síndrome de Down (RUBENSTEIN et al., 2020).

Rubenstein et al (2020) em seus estudos, comparando como os estudos de Wiseman et al (2015), Raffi e Santoro (2019) e Zis e Strydom (2018), que utilizaram a idade como variável de destaque, relata que a variável idade não é suficiente para tornar fidedigno as margens de associação estatística para comorbidade entre Alzheimer e Down, sendo necessário mais estudos com metodologias que encaixem outras diversas variáveis como destacado pelo autor, a exemplo de Métodos Diagnósticos, Idade, Tamanho da Amostra para melhor grau de confiança no estudo.

Importante é o ressalto sobre a taxa de mortalidade em pacientes com Síndrome de Down em presença da demência de Alzheimer. Na SD a DA é causa de morte em taxas significativamente altas, a girar em torno de 70% dos pacientes com idade superior a 35 anos. O gênero não se constitui como fator diferencial nas taxas de mortalidade (RAFII e SANTORO, 2019).

Bustamante et al (2019), corrobora com os estudos de Raffi e Santoro (2019) no que tange a mortalidade associada entre os portadores de Síndrome de Down w Doença de Alzheimer, onde o autor destaca. Que DA em pacientes com SD tem uma taxa de mortalidade cinco vezes maior que a população geral em relação às pessoas acometidas somente com demência.

Na mesma atmosfera dos estudos de Bustamante et al (2019), Raffi e Santoro (2019) em relação a variável mortalidade, Head et al (2018) destaca sobre a expectativa de vida melhorada com o avançar dos cuidados e estudos sobre Down e Alzheimer, a destacar que hoje os cuidados se apresentam mais eficazes, o que resultou diretamente em maior qualidade de vida e aumento da expectativa de vida e significativo aumento das taxas de sobrevivência neonatal dos pacientes com Síndrome de Down, observação essa confirmada em uma atualidade em que o contingente de indivíduos com SD que atingem a meia-idade aumentou. Apesar de esse destaque ser importante, é evidente que, por conseguinte, há uma suscetibilidade maior ao desenvolvimento da demência de Alzheimer (HEAD et al., 2018).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Correlação entre a Síndrome de Down e a Doença de Alzheimer se configura em desafia, dado que ainda existem muitos estudos a serem desenvolvidos para melhor compreensão desta associação fisiopatológica ligadas também à genética do indivíduo. Um primeiro passo é compreender as patologias individualmente, desvendar seus padrões clínicos, sua epidemiologia, sua cronologia de instalação quando Doença de Alzheimer, dado suas versões serem precoces, na temporalidade esperada ou tardias.
É válido ressaltar que a diversidade de artigos existente ainda apresentam certas limitações em destrinchar de forma minuciosa e explicativa a associação entre Down e Alzheimer, isso comprova o desafio de construir explicações claras. No entanto, o conjunto de trabalho eu exploram essa temática, auxiliam cada vez mais a um caminho com melhores explicações e compreensão não convincente de quais são as vias de associação patológica entre as doenças em pauta.
A construção desta Revisão Integrativa da Literatura ressalta sobre as características da Síndrome de Down e Doença de Alzheimer com intuito de expandir no interior da ciência a importância de explorar essas patologias, assim como, a associação patológica entre tais doenças em um indivíduo comorbido que as detém, sendo que, mesmo com as dificuldades da escassez de estudos convincentes das reais vias associativas, se tornou possível construir um entendimento inicial desta associação.
Pesquisas com esse intuito de explicar as relações e envolvimento de indivíduos portadores da Síndrome de Down e Doença de Alzheimer, se tornam construções de grande exaltação, que requerem integrações de estudos literários para abarcar o conjunto de descobertas e compilar estudos mais densos e concisos sobre a temática.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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1,2,3,4Discentes da Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA, Marabá/TO, Brasil.
5Mestrado em Cirurgia e Pesquisa Experimental. Docente pela Faculdade de Ciências Médicas do Pará – FACIMPA, Marabá/TO, Brasil.