SAÚDE MENTAL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ATUANTES NA LINHA DE FRENTE DA PANDEMIA DA COVID-19: UM ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

MENTAL HEALTH OF HEALTH PROFESSIONALS WORKING ON THE FRONT LINES OF THE COVID-19 PANDEMIC: A LITERATURE REVIEW STUDY.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7930162


Jaine Alencar Muniz1
Anna Beatriz Barbosa dos Santos1
Mirella Costa Lopes1
Andre Luiz Ferreira da Silva2


Resumo: A COVID-19 é uma infecção respiratória aguda, ocasionada pelo coronavírus SARS-CoV-2 com significativo impacto na economia, na saúde pública e na saúde mental de toda a sociedade. Entre esses impactos, destaca-se a saúde mental dos profissionais de saúde que atuaram na linha de frente, devido ao desenvolvimento e/ou intensificação de psicopatologias de ansiedade, depressão, estresse, insônia, medo, TEPT, síndrome de Burnout. Objetivo: Descrever os impactos na saúde mental dos profissionais que atuaram na linha de frente da pandemia da COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter descritivo com abordagem qualitativa. Conclusão: Conclui-se que os profissionais de saúde que atuaram na linha de frente contra a COVID- 19 foram alvos de condições estressantes e de psicopatologias, sendo assim, é de grande importância que a instituição promova estratégias de prevenção com a disponibilização de profissionais em saúde mental, psicoterapias, e políticas de gestão adequadas à crise.

Palavras-chave: COVID19; Profissionais de saúde; Saúde mental.

Abstract: COVID-19 is an acute respiratory infection caused by the SARS-CoV-2 coronavirus with a significant impact on the economy, public health and mental health of society as a whole. Among these impacts, the mental health of health professionals who worked on the front line stands out, due to the development and/or intensification of psychopathologies of anxiety, depression, stress, insomnia, fear, PTSD, Burnout syndrome. Objective: To describe the impacts on the mental health of professionals who worked on the front lines of the COVID-19 pandemic.

Methodology: This is a descriptive bibliographic review with a qualitative approach. Conclusion: It is concluded that health professionals who worked on the front line against COVID-19 were the targets of stressful conditions and psychopathologies, therefore, it is of great importance that the institution promotes prevention strategies with the availability of professionals in mental health, psychotherapies, and crisis-appropriate management policies.

Keywords: COVID-19; Health professionals; Mental health.

1. INTRODUÇÃO

Os profissionais de saúde que atuaram/atuam na linha de frente dessa pandemia passaram por modificações relevantes em seu estilo de vida, desafios tanto em sua saúde física, com o constante risco de contágio e óbitos durante o exercimento da profissão, quanto na saúde mental, pois houve o desenvolvimento ou intensificação de condições como depressão, ansiedade, estresse, Síndrome de Burnout, entre outros (ANIDO et al., 2021; TEIXEIRA et al., 2020)

Sinais comuns em trabalhadores de saúde durante a COVID-19 são: irritabilidade, insônia ou sonolência incomum, falta de apetite ou fome fora do comum, baixa concentração, desânimo ou aceleração, fraqueza/baixa energia, dificuldade para relaxar ou ficar rememorando os acontecimentos do dia no período de descanso, dores no corpo persistentes (ex. dor de cabeça, no estômago, alergias cutâneas), tremores sem explicação, inquietação e desesperança (FIOCRUZ, 2020).

Alguns fatores desencadeantes são: sobrecarga de trabalho, privação de sono, estigmatização, medo de contaminar familiares, insegurança na aplicação de protocolos novos, dor pela perda de pacientes e de colegas, falta de estrutura como EPI ou até de oxigênio para o tratamento dos pacientes, fato que gerou caos (TEIXEIRA et al., 2020; OLIVEIRA et al., 2020)

Estudos como de Ribeiro et al., 2021, também demonstram a relevância dessa temática no atual cenário, o qual ainda passa por adaptações que, paralelamente a tais análises, visam melhoria na qualidade de vida tanto dos profissionais de saúde quanto de seus pacientes.

A pandemia colocou em pauta as discussões sobre saúde mental, principalmente ligando o isolamento social à saúde física e seu impacto na economia, o que também levou a questões relacionadas à saúde mental (PEREIRA, MD, 2020).

Após evidências científicas confirmou que a equipe de saúde tem passado por sofrimento psicológico em relação a pandemia do COVID-19, e constatou-se que a importância de tratamento psiquiátrico ou psicológico para esse grupo é importante, uma vez que, o cuidado relacionado à saúde favorece a atuação do profissional no seu local de trabalho favorável e com redução de chances de afastamentos, disseminação, e consequências psicológicas diante a crise desta pandemia (LAI J, et al, 2020).

Vive-se a mais importante pandemia da história mundial recente, que representa um dos maiores desafios sanitários do século XXI, com significativo impacto na economia, na saúde pública e na saúde mental de toda a sociedade. Este cenário complexo impõe desafios adicionais à vigilância epidemiológica, às relações internacionais e à programação de políticas públicas, sobretudo por meio de medidas que reduzam as desigualdades de acesso aos sistemas de saúde e a condições estruturais para o autocuidado (BARRETO et al., 2020; MEDEIRO, 2020)

De acordo com os fundamentos expostos, o tema foi escolhido devido a recente pandemia da Covid-19, a qual trouxe modificações no estilo de vida da população em escala mundial, concomitante ao crescente número de casos de óbitos, nesse contexto, o presente trabalho buscou, através de uma revisão bibliográfica, descrever sobre saúde mental dos profissionais atuantes na linha de frente da pandemia da COVID-19. De acordo com a pesquisa, ocorreu o seguinte questionamento: Quais os impactos na saúde mental dos profissionais que atuaram na linha de frente na pandemia da COVID-19?

2.     OBJETIVOS

2.1  OBJETIVO GERAL

●     Descrever os impactos na saúde mental dos profissionais que atuaram na linha de frente da pandemia da COVID-19

2.2  OBJETIVOS ESPECÍFICOS

●     Analisar os impactos dos fatores de risco sobre a saúde mental dos profissionais de saúde, incluindo o desenvolvimento e/ou desencadeamento de transtornos mentais.

●     Discutir as políticas e práticas organizacionais para promover a saúde mental dos profissionais de saúde na linha de frente da pandemia da COVID-19, incluindo iniciativas de apoio ao bem-estar, políticas de licença e suporte psicológico.

3.     METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter descritivo com abordagem qualitativa. A busca foi realizada entre março de 2022 a março de 2023. A estratégia de identificação e seleção dos estudos foi por busca na base de dados MEDLINE, PUBMED, LILACS e SCIELO. Os critérios de inclusão pré-determinados para compilar o referencial teórico são 1) Artigos que se alinhavam ao eixo temático proposto 2) Artigos em outros idiomas além do Português, como Inglês 3) Artigo com datação mínima de 2003. Entre os critérios de inclusão: 1) Artigos que discorriam sobre os impactos da pandemia na saúde mental de profissionais. Dessa forma, faz-se o reconhecimento da importância da presente pesquisa para detalhar o impacto da pandemia acerca da saúde mental dos profissionais que atuaram na linha de frente e a obtenção das estratégias por eles usadas no período da pandemia do COVID-19.

4.     REVISÃO DE LITERATURA

4.1  Histórico da COVID-19

Os Coronavírus fazem parte de um gênero da família Coronaviridae, que inclui o gênero Coronavirus e Torovirus (PEIRIS et al., 2003). No início do século XXI, três grupos sorologicamente distintos de coronavírus eram conhecidos, identificados em animais e seres humanos, causando uma variedade de doenças graves. Esses vírus são divididos em três sorotipos: grupos 1, 2 e 3, sendo os do grupo 2 homólogos ao do vírus influenza C (MARRA, 2003).

Os primeiros coronavírus identificados foram o HCoV-229E e o HCoV-OC43, em 1960, conhecidos como causadores do resfriado comum, podendo causar doenças respiratórias mais graves em lactentes e pacientes imunocomprometidos. Sendo ainda relatado por Peiris et al., (2003) como causa importante de pneumonia em recrutas militares.

Em 2003, o terceiro tipo de coronavírus descrito ficou conhecido como SARS-CoV, sendo causador de uma pneumonia com risco de vida, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (HOEK et al., 2004).

No período de dezembro de 2019, surgiu vários casos de pneumonia por causa desconhecida, pessoas que foram expostas a fruto do mar ou mercado úmido, surgiu em Wuhan, na China, com sintomas muito semelhantes à pneumonia viral (HUANG et al., 2020).

A transmissão do SARS-CoV-2 se dá, principalmente, por meio do contato com gotículas respiratórias, que são produzidas através da fala, tosse e espirros, oriundas de pacientes infectados e sintomáticos ou não sintomáticos. Além disso, pode-se contrair a doença ao tocar o rosto (olhos, nariz e boca), logo após o contato com superfícies e objetos contaminados (FRANCO et al., 2020).

O vírus SARS-CoV-2 ocasiona problemas respiratórios, podendo apresentar sintomas leves ou graves como a falta de ar, tosse, febre, embora algumas pessoas infectadas tenham sido declaradas como assintomáticas (BRASIL, 2020). Em casos mais graves, a infecção pode causar pneumonia, síndrome respiratória aguda grave, insuficiência renal e até a morte, com impacto extraordinário em termos de saúde pública (WHO, 2020).

As infecções virais do trato respiratório, comuns em todo mundo, representam uma das principais causas de morbimortalidade em humanos, principalmente em crianças, idosos e indivíduos imunocomprometidos (BOHMERWALD et al., 2018; CESÁRIO, 2012).

A COVID-19 foi registrada em mais de 180 países ao redor do mundo, e mediante ao grande avanço da contaminação da doença, várias autoridades governamentais vêm adotando diversas estratégias, com a intenção de reduzir o ritmo da progressão da doença (KRAEMER et al., 2020).

Na data de 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a Covid-19 como uma pandemia. Foi detectado em dezembro de 2019, após os primeiros casos registrados na China. Surgiram os primeiros casos de coronavírus em seres humanos em 1937, porém os casos eram isolados e somente em 1965 que o vírus foi reconhecido (CABRAL et al.,2020; BRASIL, 2020).

No Brasil, foi confirmado o primeiro caso de Coronavírus no dia 26 de janeiro de 2020 na cidade de São Paulo. Nos seguintes meses o país apresentou uma das piores epidemias do mundo. Nesse período começou a ter um alto nível de internações e óbitos por um longo período de tempo (BRASIL, 2020).

De acordo com o Ministério da Saúde, os primeiros casos foram obtidos em fevereiro de 2020 e até a presente data foram relatados 29.478.039 casos confirmados e 655.940 óbitos no Brasil, colocando ele como o segundo com maior número de novos casos diários entre os países. Nesse sentido, vários métodos foram realizados para tentar conter o avanço do vírus e antes mesmo de confirmarem o 1° caso, já foi declarado como estado emergencial com medidas como: distanciamento social, uso de máscaras, álcool gel e lavagem das mãos (BRASIL, 2020).

4.2 Saúde mental acerca da pandemia

A OMS afirma que a “saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a mera ausência de doença ou enfermidade”. Assim, saúde mental é fundamental para capacidade coletiva e individual de haver construção de pensamentos, emoções, interação e gozo da vida como um todo (ONUBR, 2017).

O Brasil passou por diversas dificuldade relacionado a pandemia do COVID 19, como a falta de equipamentos de proteção individual (EPIs), a intensificação da jornada de trabalho, além da superlotação das unidades de saúde, aumentaram indiretamente a probabilidade de infecção dos profissionais (OLIVEIRA et al., 2020)

Essa situação é considerada de crise e emergência, com reflexos sociais, econômicos e na saúde física e mental das populações, principalmente as mais vulneráveis. Dessa forma, medidas governamentais incluem meios de contenção e mitigação dos efeitos biológicos e letais da doença (BROOKS et al., 2020).

Além dos impactos biológicos e econômicos, o novo coronavírus influencia significativamente na saúde mental, sobretudo em razão do temor pela exposição ao contágio, ao adoecimento e à morte, pelas situações de quarentena e isolamento social. Desse modo, esses fatores tendem a intensificar sintomas de transtornos psicológicos e gerando alterações subclínicas, em especial pessoas com histórico de problemas de saúde ou aquelas que estão na “linha de frente” na atenção à população, produzindo emergências subsequentes (QIU, et al 2020).

Além das preocupações físicas, a pandemia trouxe consigo preocupações sobre o sofrimento psíquico que a população em geral e os profissionais de saúde pública diretamente envolvidos podem vivenciar (SCHMIDT et al., 2020). Dessa forma, é necessário dar a devida atenção às demandas psicológicas que tendem a surgir em momentos e cenários como esses (epidemias), pois pesquisas mostram que o medo de contrair um vírus potencialmente mortal, um vírus de rápida disseminação, tende a afetar a saúde mental humana (CARVALHO et al., 2020).

Os impactos na saúde mental decorrentes de elevado nível de estresse durante eventos epidêmicos podem comprometer a atenção e a capacidade de decisão dos trabalhadores, o que afeta não somente a luta contra a COVID-19, mas também pode ter um efeito duradouro no bem-estar geral dos profissionais para além do período do surto (KANG et al., 2020).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que os profissionais de saúde que atuaram na linha de frente contra a COVID- 19 foram alvos de condições estressantes e de psicopatologias, visto que estes estão propensos devido à exaustão física, ansiedade, insônia, angústia, medo, como de retornar aos seus lares e prejudicarem seus familiares.

Dessa forma, algumas medidas para garantir a segurança dos profissionais atuantes são necessárias, como: apoio psicossocial no trabalho, apoio à família, amigos e colegas de trabalho, instalação de barreiras físicas e medidas de controle de infecções relacionadas aos EPI, investimento em engenharia ambiental no trabalho e a implantação do distanciamento social para evitar a disseminação da pandemia (PAIANO et al., 2020).

Esses profissionais precisam ter a sua saúde mental monitorada regularmente, sobretudo no que se refere aos escores de depressão, ansiedade, esgotamento e risco de suicídio. Tratamentos psiquiátricos devem ser fornecidos para aqueles que apresentarem problemas de saúde mental mais graves. Especificamente no que refere ao cuidado com a saúde mental dos profissionais da saúde no contexto da Covid-19, torna-se importante identificar fatores psicossociais que conferem uma condição de maior vulnerabilidade, como traumas prévios e dificuldades socioeconômicas (MOSER et al., 2021)

Logo, considera-se relevante a oferta de atendimento psicológico e de cuidados em saúde mental para os profissionais de saúde que atuaram na linha de frente da COVID-19, devido os impactos que implicam no desenvolvimento de psicopatologias como: burnout, depressão, transtorno do estresse pós traumático, ideação suicida, transtorno ansiedade generalizada. Sendo assim, é de grande importância que a instituição promova estratégias de prevenção com a disponibilização de profissionais em saúde mental, psicoterapias, e políticas de gestão adequadas à crise.

REFERÊNCIAS

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1Faculdade Metropolitana de Rondônia – UNNESA
2Faculdade Metropolitana de Rondônia – UNNESA