AS CAUSAS DO CICLO DE DISTÚRBIO MÚSCULO-ÓSSEO-EMOCIONAL DA HIPERLORDOSE CERVICAL NO DESEMPENHO ESCOLAR DAS ESCOLAS ESTADUAIS MILITARES DO AMAZONAS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7924858


Pablo Vieira Cavalcante de Lemos1


Resumo

De acordo com resultados obtidos na pesquisa de 2022 em referência aos desvios posturais provocados pelos desequilíbrios musculares no desempenho Escolar, nas áreas da escrita, aritméticas e leitura em Escolas Militares da Cidade de Manaus, verificou-se que, dos diversos tipos diferentes de desequilíbrios musculares que provocam os desvios posturais, o mais nocivo ao desempenho Escolar, foi a Hiperlordose Cervical. Este estudo investiga as Causas do Ciclo de Distúrbio Músculo-Ósseo-Emocional da Hiperlordose Cervical no Desempenho Escolar das Escolas Estaduais Militares do Amazonas. O objetivo é avaliar as causas do Ciclo do Distúrbio Músculo- Ósseo-Emocional (CIDIMOE) no Desempenho Escolar, dos alunos dos 4ºs anos do Ensino Fundamental, de ambos os sexos nas Escolas Estaduais Militares do Amazonas. A pesquisa seleciona 397 avaliados, sem nenhum histórico de alteração no comportamento neurológico, infrequência, audição e visão. Participam do estudo 397 educandos dos 4ºs anos, sendo 210 masculinos e 187 femininos. Trata-se de uma investigação de caráter qualiquantitativo. É mister escrever os resultados em referência à hipótese relevante. O autor Thomas (2012), concerne em um estudo qualiquantitativo transversal, realizado com estudantes regularmente matriculados nos 4ºs anos do Ensino Fundamental das Escolas Estaduais Militares da Cidade de Manaus. Em relação aos aspectos da avaliação postural, os indivíduos foram informados a usarem o mínimo de roupa possível na presença de seus responsáveis, dos quais sugerimos para os sujeitos do sexo masculino, um “short” pequeno, e para os do sexo feminino, “top” na parte superior e “short” na inferior, sendo o indivíduo posicionado de forma adequada para a realização das fotos em quatro vistas (anterior, posterior, lateral direita e lateral esquerda). As imagens das referências anatômicas foram alimentadas no programa de avaliação postural FisiMetrix 2.8i SE, tendo as seguintes áreas avaliadas: Vista Anterior: Alinhamento de Cabeça (esquerda, direita); Altura do Ombro (esquerdo, direito); Triângulo de Talhe (esquerdo, direito); Altura da Crista; Ilíaca (esquerda, direita); Tronco (rotação esquerda e direita); Quadril (rotação interna e externa); Altura do Joelho (esquerdo, direito); Joelho (varo, valgo). Vista Posterior: Alinhamento de Cabeça (esquerda, direita); Altura do Ombro (esquerdo, direito); Escápulas (esquerda, direita); Triângulo de Talhe (esquerdo, direito); Altura da Crista Ilíaca (esquerda, direita); Altura do Joelho (esquerdo, direito). Vista Lateral: Cabeça (projetada para frente e para trás); Ombros (protruso, retraído); Coluna Cervical (hiperlordose, retificação); Coluna Torácica (hipercifose, retificada); Coluna Lombar (hiperlordose e retificação); Cintura Pélvica (antiversão, retroversão); e Joelhos (genorecurvado e genoflexo). Em relação à verificação da presença da hiperlordose cervical, foram utilizados os parâmetros da seguinte forma: 20º a 40º normal, abaixo de 20º (retificação) e acima de 40º considerada hiperlordose cervical. Os instrumentos usados na avaliação postural são a balança digital Balmak de classe III, modelo BK-200F de no máximo de 200 kg e mínimo 2 kg; máquina fotográfica Digital da marca Sony, modelo W800 de 20.1 MP, de 29 megapixels; e o programa de avaliação postural digital FisiMetrix 2.8i SE. relacionados aos estudos dos desequilíbrios posturais, com os efeitos emocionais adquiridos e com os desvios posturais de autoria do Rosário (2011) no tratamento emocional. Em seguida, foi aplicado o TDE validado cientificamente, o qual realiza subteste de escrita, aritmética e leitura. O primeiro gráfico é pertencente ao grupo – A, que estabelece uma análise de todas as amostras que apresentam hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical; e o segundo gráfico do grupo – B, representado por amostras que possuem outros desvios posturais com ausência da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical; e no terceiro gráfico, representado pelo grupo – C, amostras com até 05 (cinco) desvios presentes; no quarto gráfico, caracterizado pelo grupo D – associado por amostras com valor igual ou acima de 08 (oito) desvios posturais. Todos esses testes serão cruzados com avaliações do TDE para saber quais dos 04 (quatro) grupos apresentam menor desempenho escolar, refletindo na maior influência negativa da condição acadêmica dos educandos dos 4ºs anos do Ensino Fundamental, das Instituições Estaduais Militares da cidade de Manaus do Estado do Amazonas.

Palavras-chave: Ciclo de Distúrbios Músculo-Ósseo-Emocional da Hiperlordose Cervical e Desempenho Escolar.

Abstract

According to results obtained in the 2022 refering to postural deviations caused by muscle imbalances in school performance, in the areas of writing, reading and arithmetic in military schools of the city of Manaus, it was found that, among the several different types of muscle imbalances that cause postural deviations, the most harmful to school performance, is the Cervical Hyperlordosis. This study investigates the causes of the Muscle BoneEmotional Disorder Cycle ofCervical Hyperlordosis in the school performance of State Military schools of Amazonas. The goal is to Assess the causes of the Muscle Bone Emotional Disorder (CIDIMOE) in school performance, the students of the 4th‘s years of elementary school, of both sexes in State Militaryschools of Amazonas. The research selected 397 students, with no history of changes on neurological behavior, absence, hearing and vision. The study involved 397 pupils of the 4th‘s year of elementary school, 210 male and 187 female. It is an investigation of both qualitative and quantitative character. It is essencial to write the relevant results to the hypothesis. The author Thomas (2012), comes in a qualitative and quantitative cross-sectional study, conducted with students enrolled in 4s year of elementary school of theState Military schools of the city of Manaus. About the aspects of the postural assessment, subjects were told to use the least amount of clothes as possible in the presence of their parents, of which we suggested for male subjects a pair of shorts, and for females, a small top and shorts.The subjects were positioned properly to carry out the photos in four views (anterior, posterior, right side and left side). The images of anatomical references were fed in the postural assessment program 2.8 FisiMetrix (i), having the following areas evaluated: Anterior View: head alignment (left, right); Shoulder   height   (left, right); Talhe triangle (left, right); Height of the Iliac Crest (left, right); Trunk (left and right rotation); Hip (internal and external rotation); Knee-height (left, right); Knee (Varus, valgus). Rear view: Head alignment (left, right); Shoulder height (left, right); Shoulder Blades (left, right); Talhe triangle (left, right); Height of the Iliac Crest (left, right); Knee-height (left, right). Side view: head (designed for front and   back); Shoulders   (protruding,   withdrawn); The    Cervical    Spine    (hyperlordosis, rectification); Thoracic spine (hyperkyphosis, rectified); Lumbar spine (hyperlordosis and rectification); Pelvic waist (anteversion, retroversion); and knees (genorecurved or hyperextended and genoflexed). In relation to the checking of cervical hyperlordosis, were used the parameters as follows: 20º to 40º normal, below 20º (rectification) and above 40ºwas considered cervical hyperlordosis. The instruments used on the postural assessment were a digitalscaleBalmak class III, model BK-200F maximum of 200 kg and 2 kg minimum; Digital camera Sony brand, model W800 of 20.1 MP 29 megapixels; and the postural assessment program  FisiMetrix 2.8i SE. After  related the study  of postural imbalances, with the emotional effects acquiredandpostural deviations according to Rosario (2011) on emotional treatment. Then it was applied the TDE scientifically validated, which performs writing, arithmetic and reading subtest. The first graph belongs to group – A establishing an analysis of all samples that present thoracic hyperkyphosis/total and cervical hyperlordosis; and the second graph of group-B, represented by samples that have other postural deviations with the absence of thoracic thoracic/totalhyperkyphosis and cervical hyperlordosis; and in the third graph, represented by the group-C, samples with up to 05 (five) deviations present; on the fouth graph, characterized by group – D associated by samples of equal or above of 08 (eight) postural deviations. All these tests were crossed with TDEevaluations to know which of the 04 (four) groups feature lower school performance, reflecting the most negative influence on academic conditions of students of 4th year of elementary school, from the State Military institutions of the city of Manaus, State of Amazonas.

KEY WORDS: Cycle of Muscle-Bone-Emotional Disorders of Cervical Hyperlordosisand School Performance.

INTRODUÇÃO

Este estudo investiga as Causas do Ciclo de Distúrbio Músculo-Ósseo- Emocional da Hiperlordose Cervical no Desempenho Escolar das Escolas Estaduais Militares do Amazonas. A problemática se deu pelo um fato em descobrir se a interferência do ciclo de distúrbio dos desvios posturais afetava o desempenho escolar, través de avaliações posturais e desempenho escolar. Em fase inicial de estudo na Hipótese, foi informado um prognóstico para estes testes sendo mensurados e respondidos através das análises, iniciados do Grupo: A, representado no gráfico nº 01 – presença da hipercifose torácica/total e hiperlordose Cervical, terão um resultado de maior valor no índice (inferior) no (EBT) do que nos outros níveis (médio e superior); No Grupo: B, representado no gráfico nº 02 – ausência da hipercifose torácica/total e hiperlordose Cervical, terá um valor maior no índice (médio ou superior) no (EBT) do que no índice 27 (inferior); já no Grupo: C, representado no gráfico nº 03 – presença de até 05 desvios posturais no indivíduo, constará um valor maior no índice (médio ou superior) no (EBT) do que no nível (inferior), por se caracterizar de uma influência do CIDIMOE no corpo humano; Grupo: D, identificado no gráfico nº 04 – indivíduos com 08 desvios posturais identificados, afirmo que terá um maior valor no índice (inferior) no (EBT) do no nível (médio ou superior).

As variáveis deste estudo são compostos por análise e correção postural, teste de desempenho escolar, alterações emocionais e educandos dos 4ºs anos de ambos os sexos. Tendo como objetivos específicos a Mensurar os desequilíbrios musculares (alterações posturais) de todas as amostras que apresentarem Hipercifose Torácica/Total em situação de agravamento com a presença da Hiperlordose Cervical pertencentes do (grupo A), para posteriormente identificar os seus resultados nas avaliações de classificação do TDE (escrita, aritmética e leitura) e EBT; a aferição dos desequilíbrios musculares (alterações posturais), que possuírem outros tipos de desvios posturais com ausência da Hipercifose Torácica/Total e Hiperlordose Cervical (relacionados ao grupo B), para subsequentemente discernir os resultados obtidos nas qualificações do TDE (escrita, aritmética e leitura) e EBT; a qualificação das amostras que possuem no máximo 05 (cinco) desvios posturais (relacionados ao Grupo C), e seguidamente verificar os escores encontrados nas classificações do TDE e EBT; e o cálculo de todas as amostras que apresentarem de 08 (oito) ou mais desvios posturais e comparar com os testes de Desempenho Escolar dos Grupos C, para assinalar no TDE e EBT, certificando as diferenças encontradas nos subtestes e nos EBT; e a qualificação de qual grupo (A, B, C ou D), houve um maior número de incidência no TDE e EBT com o escore Inferior, para classificar e assinalar o perfil de cada grupo pesquisado, a fim de confirmar ou não as causas do Ciclo do Distúrbio Músculo-Ósseo-Emocional (CIDIMOE) da Hiperlordose Cervical no Desempenho Escolar, entre alunos dos 4º anos, de ambos os sexos nas Escolas Estaduais Militares da Cidade de Manaus do Estado do Amazonas.

A relevância científica e social deste estudo na vida dos educandos tem como ação primordial alertar o perigo do acúmulo dos distúrbios posturais na vida do ser humano, interferindo no aprendizado, alterando os fatores emocionais e com isso depreciando a condição humana do estudante. Rosário (2012, p.21-39), relata os diferentes desvios posturais e suas respectivas alterações emocionais específicas ocasionada na origem por desequilíbrios musculares. Já Bertolini et. al. (2015, p.126) informa que “ter um corpo esteticamente belo, inclui não somente contornos corporais perfeitos e proporcionais, como também uma boa postura corporal”. Todavia, o indivíduo só inicia uma busca da solução quando ocasiona uma dor intensa postural, tendo em muitos causos tendo um tratamento paliativos descrito por Le Books (2013, p.18): mudança de postura. Massagem; compressas frias ou quentes; pastilhas; analgésicos; e repouso e exercícios não direcionados. Sendo assim, tal indivíduo não resolve a origem do problema que está no desequilíbrio, mas entra no Ciclo de Distúrbio Músculo-Ósseo-Emocional (CIDIMOE).

Em referência a origem dos desvios posturais, PINTO, GUERINO, CONSOLIN et. al., (2000, p. 95-98), informa que tais desvios surgem na época da infância, causados por traumatismo, socioculturais, emocionais e hereditários. Contudo, quanto mais precoce identificar e tratar, melhor será a recuperação e a suspensão de alterações no futuro. O sedentarismo (hipotonicidade muscular) também é um caminho curto para a aquisição de novos desequilíbrios musculares. De acordo com Jornal Pediátrico, publicado por Reed (2007, p.82-93) a hipotonicidade muscular é o “retardo ou a não aquisição das etapas do desenvolvimento motor”. Podemos então refletir dois caminhos para o surgimento do desequilíbrio muscular: a falta de uso e o uso indevido de uma cadeia muscular, que aponta para a descoberta da Cinesioterapeuta Francesa Françoise Mézières: “(…) não temos um único músculo proporcionando uma má postura, mas sim cadeias de músculos afetados” (Rosário, 2011, p.34). E em conclusão referente a hipotonicidade muscular afirmado por Reed UC, (2007, p. 82-93) “A síndrome da criança hipotônica engloba as condições em que a hipotonia muscular se manifesta no recém-nascido ou nos primeiros dois anos de vida”.

Em relação ao exposto anterior, é de fundamental importância termos políticas públicas para criação de novos espaços para a prática da atividade física para evitar alterações descritas por (Michelle; Leite, 2016, p.286): “Hábitos posturais incorretos adotados desde o ensino fundamental têm causado preocupação, uma vez que, nas crianças, o esqueleto está em fase de crescimento e as estruturas musculoesqueléticas apresentam menor suportabilidade”. Tais alterações na infância ou na fase escolar é relatada por Baraúna; Canto; Sanchez, et. al,. (2005, p. 249-255): “Várias doenças podem levar a um aumento da curvatura torácica, exigindo desta forma o monitoramento adequado desta curvatura. Dentre elas podemos citar: Scheuermann, espondilite Anquilosante e Cifose Postural decorrente de desequilíbrio muscular, fatores psicológicos e atividade profissional”. Processo esse depressivo humano é acometido principalmente através de cargas escolares sendo conduzidas por duas alças nos ombros, intensificado por (Rocha, Queijo, Santos, 2015, p.61), “… verificou-se que a temperatura do lado oposto ao que transportou a carga registrou valores superiores aos do lado que transportou a carga”.

Na gênese da hipotonicidade e hipertonicidade muscular que ocasionam desequilíbrio muscular, temos a contribuição de Vieira, Kellen; Lichtblau; et. al., (2013, p. 427-432) “no período do crescimento e desenvolvimento infantil variações posturais são comuns, podendo ser decorrentes de fatores intrínsecos e extrínsecos”, que descreve que a falta de atividade física (sedentarismo) ou a atividade realizada de forma em desarmonia é responsável pelo surgimento de desequilíbrio muscular e alteração óssea no corpo humano. Em convergência temos o Santos, Brito, Silva (2015, p.39-52) “alunos apresentaram pelo menos algum desvio postural, os principais desvios foram hiperlordose lombar, seguidas de hipercifose torácica e hiperlordose cervical”. Isto é devido a falta de orientação dos educandos no período escolar, onde ocasiona os primeiros desequilíbrios musculares, citado por Delgado (2016, p.05) cita outro, Petenucci, (2011). E correção de tal desequilíbrio temos a cooperação do autor Miranda (2000, p. 509- 542), que sugere a correção com a hipertrofia dos músculos do trapézio, romboídes maior e menor, eretores da espinha torácica e alongamento dos músculos do peitoral maior, menor e serrátil, para a correção definitiva destes desequilíbrios que ocasiona desvios postural da hipercifose torácica, que no seu agravamento, origina a hiperlordose cervical como produto.

No ambiente escolar, a disciplina de Educação Física possui uma quantidade de atividade física mínima ou paliativa de uma a duas seções de atividades práticas durante a semana, ocasionando o surgimento de desvios posturais por hipotonicidade muscular, informado por (Reed, 2007):

a hipotonia muscular é algumas vezes de caráter constitucional, frequentemente familiar, conforme pode ser observado em pessoas extremamente hiperextensíveis e contorcionistas. Existe ainda a possibilidade de crianças pouco estimuladas ou hiperprotegidas, às vezes institucionalizadas, se apresentarem hipotônicas ao longo dos dois primeiros anos do desenvolvimento.

A principal referência da interferência dos desvios posturais nos distúrbios emocionais é tida por Rosário (2012, p. 21-39), que informa os diversos tipos de problemas emocionais nos diversos tipos de desvios posturais. Já com relação aos desequilíbrios ósseos que ocasionam desvios posturais temos (Miranda, 2000, p.509-542): pé (chato, varo, calcâneo, valgo, cavo), joelho (valgo, varo, flexo, recurvato), pelve (inclinações e rotações), escolioses estruturadas, hiperlordose lombar, hipercifose torácica e total, hiperlordose cervical e cabeça. Tais desequilíbrios musculares originam desvios posturais, alterando os estados emocionais e assim ocasionando novos desvios posturais sucessivamente, caracterizando objeto de estudo e investigação deste artigo científico identificado por CIDIMOE (Ciclo de Distúrbios Músculos-Ósseos-Emocionais).

Lins (2015, p.12) relata que estudos epidemiológicos indicam 30-50% dos pacientes com desequilíbrio apresentam alguma patologia psiquiátrica, tais como ansiedade, fobia, disfunções afetivas e somatoformes, refletindo em uma estreita ligação com os desvios posturais. Rosário (2012, p.29-32), informa e convergem com o autor descrito anteriormente relatando a relação entre a postura e as emoções, citando a tensão emocional na postura humana e as comprovações científicas, pelo aumento da atividade eletromiográfica muscular durante aos inúmeros trabalhos que gera estresse mental durante a execução.

A somatória das causas do fenômeno estudado (desequilíbrio muscular, desvios posturais e distúrbio emocional, tem como resultado a gênese do ciclo do distúrbio músculo-ósseo-emocional (CIDIMOE) da hiperlordose cervical e sua interferência no desempenho escolar, é considerado um ciclo de eventos que se repete constantemente na vida do ser humano, aumentando o número de distúrbios até que se possa equilibrar as cadeias musculares para anular os eventos deste ciclo. Outros fatores que foram comparados aos fatores destes ciclos foram na área da aprendizagem humana, e relacionados educandos com desvios posturais com a erudição acadêmica. Cita Fonseca (1995, p.03-05), em relação ao distúrbio de aprendizagem uma estreita ligação com a disfunção neurológica, e “os transtornos de aprendizagem compreendem uma inabilidade específica, […] em indivíduos que apresentam resultados significativamente abaixo do esperado para o seu nível de desenvolvimento […]”. (Rotta Newra, 2007, p. 127). A aprendizagem humana por sua vez é ligada aos fatores emocionais do indivíduo, percebe-se então um ciclo de eventos de originam deste o desequilíbrio muscular até a aprendizagem humana.

A hiperlordose cervical no estudante é um produto de um ciclo de eventos que começa desde os primeiros anos escolares e se consolida na adolescência, através de transportes de cargas escolares carregados nos ombros com duas alças, gerando desequilíbrios musculares (hipercifose torácica) que ao se intensificarem, surgem a hiperlordose cervical e alterações emocionais em seguida. A contribuição de Barbosa e Castro (2016, p.137), sobre o perigo da hiperlordose cervical no indivíduo, podendo levar a óbito.

Paciente do sexo masculino, 88 anos, com queixas de dispnéia e disfagia progressivas associadas à hiperlordose da coluna cervical. A suspeita diagnóstica de que os sintomas seriam causados pela compressão da faringe pela coluna cervical foi confirmada através da realização da videolaringoscopia e tomografia computadorizada.

A hiperlordose Cervical foi o desequilíbrio postural que mais influenciou no baixo nível acadêmico escolar (escrita, aritmética e leitura), nos sujeitos analisados anteriormente. Os primeiros fatores importantes para verificar são os relacionados aos portadores de outros distúrbios posturais, que nos testes de desempenho escolar não apresentaram um baixo erudição acadêmica significativo na investigação. Todavia, a atenção se voltou para estes desvios posturais, que após pesquisar com mais ênfase, se notou a sua a interferência da hipercifose torácica ou total como fator de progressão da hiperlordose cervical no indivíduo. Os fatores mais importantes estão relacionados à grande quantidade de alterações emocionais que os dois desvios posturais hipercifose torácica ou total, se apresentaram no ser humano, refletindo então a sua influência negativa no desempenho escolar, o qual será mais bem entendido com pelo organograma a seguir.

CIDIMOE: CICLO DE DISTÚRBIO MÚSCULO-ÓSSEO-EMOCIONAL

Fonte de dados da pesquisa (2022)

A pesquisa referente ao CIDIMOE relata algumas características em relação ao organograma acima:

  1. Desequilíbrio muscular é provocado por hipotonicidade muscular (sedentarismo pela ausência ou estímulos débeis da prática da atividade física);
  2. CIDIMOE: terá três níveis de influência no Desempenho Escolar – LEVE: com até 4 (quatro) desvios posturais identificados no sujeito (sem alteração significativa TDE); MODERADO: de 5 (cinco) a 08 (oito) desvios posturais identificados (pouca influência negativa no teste de desempenho escolar); GRAVE: acima de 08 (oito) desvios posturais;
  3. Grupos musculares desequilibrados atuando nas estruturas ósseas no corpo humano, ocasionando desvios posturais.
  4. Nessa fase os desvios posturais já estão atuando nos aspectos emocionais do indivíduo. Cada desvio postural tem influência negativa em particular; e
  5. Nesta etapa o indivíduo já sofre com o desequilíbrio muscular, ósseo e emocional. Quando chega a esse nível, caso não ocorra à correção dos desvios posturais, as alterações emocionais irão contribuir de forma direta no surgimento de novos desequilíbrios musculares, sejam eles por alterações emocionais ou desvios posturais por compensação, completando um ciclo por completo e iniciando posteriormente um novo ciclo de distúrbios na vida desse indivíduo.

METODOLOGIA

Nesta fase de investigação de caráter qualiquantitativo, é mister em escrever os resultados em referência à hipótese relevante. O autor Thomas (2012), informa que “Nesse método, ambas as abordagens, quantitativa e qualitativa, são incluídas (ou misturadas) em um esforço de pesquisa”, sugerindo que o pesquisador tem a flexibilidade da escolha do método adaptado às necessidades da pesquisa, em virtude de não existir um padrão a ser seguido para a solução da atual descrição do problema em que a pesquisa visa investigar. Gil (2009, p.133) explica, para favorecer a exibição de dados, a comparação entre os casos e as unidades de análises e a descoberta de significados, como também a construção de teorias. De fato, para este estudo pioneiro e, em relação aos desvios posturais e o desempenho escolar, é o mais adequado para os procedimentos nesta fase da pesquisa. Ainda assim, o mesmo autor Gil (2009, p.133) adverte a importância da descrição detalhada quando afirma que:

Alguns pesquisadores, visando adequar a redação desse capítulo às normas definidas pelos manuais genéricos de metodologia de pesquisa, acabam por incluir itens que nem sempre se ajustam ao estudo realizado, como, por exemplo, população sujeitos da pesquisa, processo de amostragem e técnicas de análises de dados. O que é arriscado, pois acabará contribuindo para que os leitores versados na metodologia dos estudos de caso desconfiem da competência do autor para conduzir estudos dessa natureza.

Para este tipo de estudo o autor Thomas (2012), cita a necessidade da utilização de um estudo descritivo, interpretativo e avaliativo para saber o máximo de informações possíveis referentes relacionadas ao sujeito da pesquisa, que é caracterizado por estudantes dos 4ºs anos do Ensino Fundamental das Instituições Estaduais Militares da Cidade de Manaus do Estado do Amazonas.

TIPO DE ESTUDO

Concerne em um estudo qualiquantitativo transversal por Thomas (2012), realizado com estudantes regularmente matriculados nos 4ºs anos do Ensino Fundamental das Escolas Militares das Instituições Estaduais da Cidade de Manaus, no ano de 2022. Quanto a avaliação escolar, foi realizado pelo protocolo do TDE de Stein (2015), para avaliar o desempenho nos aspectos da escrita, aritmética e leitura dos participantes. No processamento de análises quantitativas de dados, foi utilizada a análise postural, com participantes com vestimentas adequadas para a avaliação postural, através da fotogrametria, realizadas em quatro fotos dos seguintes planos: (anterior, posterior, lateral direita e lateral esquerda). As regiões anatômicas avaliadas nas fotos posteriormente foram: inspeção visual no plano frontal vista posterior/dorsal, vista lateral/perfil e do plano sagital, no pé, joelho, pelve, coluna vertebral no plano sagital e frontal, abdome, cintura escapular, cervical e cabeça, com auxílio de fotos em uma máquina fotográfica Digital da marca Sony, modelo W800 de 20.1 MP, de 29 megapixels, para inserir fotos no software comprado da marca FisiMetrix versão 2.8i SE, para auxiliar nas identificações dos desvios posturais, seguindo as orientações informadas pela empresa responsável pela criação.

O procedimento para a realização da coleta de dados dos participantes dos 4ºs anos das Instituições Estaduais Militares, se baseia nos seguintes passos: A primeira etapa é a realização de reuniões com os responsáveis dos educandos nas próprias Instituições de Ensino, a fim de explicar o projeto, importância da participação e o deferimento do mesmo para a identificação de possíveis alterações na área acadêmica (leitura, aritmética e escrita) e musculares, com autorização através da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), na qual os estudantes foram elegíveis na participação de seus filhos na pesquisa. Todavia, foram excluídos indivíduos com perda auditiva, alunos infrequentes e com histórico de alterações no sistema neurológico. Os TDE são realizados na própria Instituição de Ensino durante as semanas de aulas e as avaliações posturais nos finais de semana no turno matutino, para evitar os efeitos da gravidade na desidratação dos discos intervertebrais, realizados na academia de musculação com sala adaptada para o procedimento.

Na academia foram mensurados o peso corporal (kg) e a estatura (metros), de acordo com a solicitação do software empregado na avaliação postural, onde os participantes foram instruídos a usarem o mínimo de vestimenta possível para as fotos realizadas em seguida a um cadastro do sistema do programa. Para uma melhoria de atendimento, a alimentação do programa foi feita após reunião com os genitores dos participantes, para fins da diminuição do tempo de avaliação, que era entre 08 (oito) a 10 (dez) minutos para cada avaliado. Os pontos anatômicos foram identificados com um pincel de cor branca no corpo dos avaliados nas seguintes áreas: processo coracóide e acrômio de ambas as escápulas, cabeça do úmero, processo espinhoso da sétima vertebral cervical e espinha ilíaca ântero-superior, e curvaturas torácica e lombar, tais como nas vértebras e com uma marcação em cruz na gibosidade identificada na inclinação anterior do tronco, através do teste de Adams (1985), sendo avaliado por um único avaliador para evitar futuros erros de procedimento.

Os participantes, juntos com os seus responsáveis, foram conduzidos a uma academia, a qual possui salas adaptadas para as realizações das avaliações posturais pelo turno matutino. Foram mensurados pesos (em quilogramas) e a estatura (em metros) e, posteriormente, esses dados foram alimentados no sistema para a realização das fotos. Os participantes ficaram diante de uma parede branca a uma distância de 03 metros da máquina com um tripé instalado e nivelado no solo; os sujeitos foram posicionados de acordo com uma referência dos pés em fita de cor vermelha em um ângulo de 45 graus no solo. Não foi usado o zoom na máquina, apenas uma configuração da própria câmera para uma melhor imagem. Após os procedimentos das fotos foi informado aos responsáveis dos sujeitos da pesquisa, a entrega dos resultados por correio eletrônico, através de um relatório completo da avaliação postural e o TDE com as considerações pertinentes as avaliações.

Após as avaliações posturais e TDE, foram separados 03 grupos distintos para avaliações: O primeiro grupo representado por todos os sujeitos que apresentaram hipercifose torácica/total com hiperlordose cervical. O segundo grupo, com hipercifose torácica/total com ausência hiperlordose cervical. O terceiro grupo, somente com outros desvios posturais e com ausência da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical. Em seguida, foram relacionados os dados obtidos do TDE, avaliação postural e verificados entre os três grupos o menor desempenho escolar. O quarto processo foi a análise do baixo desempenho do TDE em todas as amostras com ausência da hiperlordose cervical e com a presença do mesmo para mensuração da influência do CIDIMOE da hiperlordose cervical no desempenho escolar.

DELIMITAÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA POPULAÇÃO DE ESTUDO

A pesquisa foi realizada nas Instituições Estaduais Militares da cidade de Manaus do Estado do Amazonas no início de janeiro 2022, ao final de maio de 2022. Em janeiro de 2022, foram feitas visitas às Instituições de Ensino Militares para a divulgação do projeto e a solicitação do deferimento da pesquisa para o início da programação das reuniões com os genitores dos educandos dos 4ºs anos do Ensino Fundamental, com características metodológicas descritas anteriormente no tipo de estudo.

A partir do mês de fevereiro de 2022, foram realizadas avaliações do TDE de segunda às sextas-feiras nas próprias Instituições de Ensino e avaliações posturais aos sábados, nos horários das 09h00min às 12h00min em uma academia na cidade de Manaus. As avaliações do TDE aconteceram em auditório ou em salas de aulas

normais, as quais foram adaptadas ao cenário de pesquisa das avaliações do TDE, e as avaliações posturais em uma sala de avaliação física da academia de musculação que foi reservada para atender os alunos juntos com os seus responsáveis. Entretanto, quando ocorreram infrequência dos alunos nas avaliações aos sábados, foi disponibilizado outro momento para realização das mesmas.

Cada Instituição de Ensino Militar, demorou cerca de 2 (dois) meses para terminar a coleta de dados dos sujeitos da pesquisa. Cada escola passou pelo mesmo protocolo de atendimento: primeira etapa constituía pela divulgação do projeto ao gestor (a) da Instituição; segunda etapa por uma reunião com os responsáveis dos principiantes dos 4ºs anos, a fim de informar as etapas da pesquisa e o deferimento das mesmas; a terceira etapa estabeleceu as avaliações do TDE no espaço interno da Instituição, conforme quem estava sendo avaliado; e a avaliação postural na área externa em uma academia de musculação na própria cidade.

AMOSTRAS

A população desta pesquisa constitui o total de 397 indivíduos no total, com 210 do sexo masculino e 187 do sexo feminino, de ambos os sexos, devidamente matriculados nos 4ºs anos das Instituições Estaduais Militares de Manaus. A seleção foi feita de acordo com os deferimentos do TCLE assinados pelos responsáveis dos alunos, que concordam em participar do estudo conforme requerimentos éticos. Foram excluídos indivíduos com perda auditiva, infrequentes e com históricos de alterações no sistema neurológico, tendo uma frequência de treinamento semanal, de no máximo 30 minutos, de prática de efetiva atividade física no âmbito escolar.

De acordo com o exposto acima, foram formados os seguintes grupos relacionados com a presença dos seguintes desvios posturais. Grupo A: presença da hipercifose torácica/total e Hipercifose Lombar; grupo B: com a presença de apenas hipercifose torácica/total; grupo C: presença de outros desvios posturais com ausência da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical.

TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS

  • Avaliação Postural

Em relação aos aspectos da avaliação postural, os indivíduos foram informados a usarem o mínimo de roupa possível na presença de seus responsáveis. Houve a sugestão de vestimenta para os sujeitos do sexo masculino: um “short” pequeno. Para as pessoas do sexo feminino: “top” na parte superior e “short” na inferior. Os indivíduos foram posicionados de forma adequada para a realização das fotos em quatro vistas (anterior, posterior, lateral direita e lateral esquerda). As imagens das referências anatômicas foram alimentadas no programa de avaliação postural FisiMetrix2.8i SE, tendo as seguintes áreas avaliadas: Vista Anterior: alinhamento de cabeça (esquerda, direita); Altura do Ombro (esquerdo, direito); Triângulo de Talhe (esquerdo, direito); Altura da Crista; Ilíaca (esquerda, direita); Tronco (rotação esquerda e direita); Quadril (rotação interna e externa); Altura do Joelho (esquerdo, direito); Joelho (varo, valgo). Vista Posterior: alinhamento de cabeça (esquerda e direita); Altura do Ombro (esquerdo, direito); Escápulas (esquerda e direita); Triângulo de Talhe (esquerdo, direito); Altura da Crista Ilíaca (esquerda e direita); Altura do Joelho (esquerdo, direito).Vista Lateral: Cabeça (projetada para frente e para trás); Ombros (protruso, retraído); Coluna Cervical (hiperlordose, retificação); Coluna Torácica (hipercifose, retificada); Coluna Lombar (hiperlordose e retificação); Cintura Pélvica (antiversão, retroversão); e Joelhos (genorecurvado e genoflexo).

Em relação à verificação da presença da hiperlordose cervical, foram utilizados os parâmetros da seguinte forma: 20º a 40º normal, abaixo de 20º (retificação) e acima de 40º considerada hiperlordose cervical. Os pontos anatômicos foram identificados com um pincel de cor branca no corpo dos avaliados para posteriores análises em fotos, principalmente para os cálculos dos ângulos referentes à hiperlordose cervical no sujeito. Os instrumentos usados na avaliação postural foram balança digital Balmak de classe III, modelo BK-200F de no máximo de 200 kg e mínimo 2kg; máquina fotográfica Digital da marca Sony, modelo W800

de 20.1 MP, de 29 megapixels; e o programa de avaliação postural digital FisiMetrix 2.8i SE. Para calculo estatístico foi usado o programa BioEstat 5.3, com estatística descritiva, para calcular a média e o desvio padrão entre as classificações do TDE.

  • Avaliação do Desempenho Escolar

Para mensuração do desempenho escolar consistiu em um caderno de aplicação dos subtestes de leitura, ficha do examinador para o subteste de escrita e um crivo para a correção do subteste de aritmética da área de exatas. Tais testes foram realizados em auditórios ou salas cedidos pela instituição de ensino, na qual foi aplicada a coleta de dados durante a semana, em torno de 30 a 50 minutos de todos os testes.

PROCEDIMENTO E ANÁLISES DOS RESULTADOS

Nesta fase da pesquisa, são apresentados resultados das análises que foram testadas de acordo com as hipóteses apresentadas anteriormente, a partir das avaliações posturais através do programa digital FisiMetrix 2.8i SE e dos testes de desempenho escolar (escrita, aritmética e leitura) aplicados na amostra durante o ano de 2022. O primeiro gráfico é pertencente ao grupo – A, que estabelece uma análise de todas as amostras que apresentam hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical; e o segundo gráfico do grupo – B, representado por amostras dos que possuem outros desvios posturais, com ausência da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical; no terceiro gráfico, representado pelo grupo – C, amostras com até 05 (cinco) desvios; e no quarto gráfico, caracterizado pelo grupo D – associado por amostras com valor igual ou acima de 08 (oito) desvios posturais. Todos esses testes serão cruzados com avaliações do TDE para saber quais dos 04 (quatro) grupos apresentam menor desempenho escolar, refletindo na maior influência negativa na condição acadêmica dos educandos dos 4ºs anos do Ensino Fundamental, das Instituições Estaduais Militares da cidade de Manaus do Estado do Amazonas.

MARCO ANALÍTICO

Tabela nº 01 – Presença de Hipercifose Torácica/Total e Hiperlordose Cervical

TDE: Escrita

Fonte: dados da pesquisa (2022)
Valores das Medidas e Desvios Padrões (D,P),  por série em cada subteste e no Teste Total, realizado pelo TDE, nos alunos dos 4ºs anos: N=88 – Escrita (M=25,74±5,26) – Aritmética (M=16,00±3,39) – Leitura (M=64,57±4,67) – EBT (M=106,31±10,90).

Gráfico 1

Fonte: dados da pesquisa (2022)

Em referência ao Grupo A, foram selecionados todos os alunos que apresentaram Hipercifose torácica/total e Hiperlordose Cervical e verificados os seus testes de desempenho escolar. A hipótese antes informada, afirma que os alunos que apresentam estes desvios posturais, teriam um maior índice na classificação (inferior) no (EBT) do que nos outros índices (médio e superior) no TDE. Após análises dos dados no gráfico nº 01, foi identificado um resultado de 53,65% na classificação inferior do Escore Bruto da escrita, 46,35% na aritmética e 78,00% na

leitura. O resultado final da classificação do Escore Bruto Total (EBT) é (inferior) com 59,00% de todas as amostras dos indivíduos apresentando a hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical. Por essa razão a hipótese do Grupo – A, representado no gráfico nº 01 se confirma em virtude do (EBT) obter um maior valor no índice (inferior) do que no nível (médio e superior). A presença da hipercifose torácica/total e hiperlordose Cervical acometem um baixo desempenho acadêmico no educando, devido as inúmeras alterações emocionais atribuídas a estes dois desvios posturais pesquisado por Rosário (2012, p.21-39).

Tabela nº 02 – Ausência da Hipercifose Torácica/Total e Hiperlordose Cervical

Fonte: dados da pesquisa (2022)
Valores das Medidas e Desvios Padrões (D,P),  por série em cada subteste e no Teste Total, realizado pelo TDE nos alunos dos 4ºs anos: N=88 – Escrita (M=25,74±5,26) – Aritmética (M=16,00±3,39) – Leitura (M=64,57±4,67) – EBT (M=106,31±10,90).

Gráfico 02

Fonte: dados da pesquisa (2022)

Na realização do teste do grupo – B, foi afirmado que a ausência da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical nos alunos obteriam um valor maior na classificação (médio e superior) do que no nível (inferior) no (EBT). Ao analisar os resultados do gráfico nº 02, constatou-se uma classificação no Escore Bruto de Escrita Inferior a 68,00%, na aritmética com 40,62%, na leitura com 76,05% e na classificação do Escore Bruto Total Inferior com 68,75%, do nível médio com 21,87% e superior com 9,38%. Portanto, o índice maior foi o valor da classificação (inferior) do EBT em comparação ao nível médio e superior como se esperava anteriormente. Portanto, não fica confirmando a hipótese do grupo – B, representado no gráfico nº 02. Isso se deve ao fato que mesmo com ausência dos desvios posturais da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical, a quantidade de desvios posturais possuem a maior influência para o aumento do CIDIMOE no ser humano do que a presença dos dois desvios posturais mencionados anteriormente. Assim como também, a ausência desses desvios posturais não estar associado com indivíduos com menos de cinco alterações posturais durante a classificação das amostras.

Tabela nº 03 – 05 Incidências de Desvios Posturais.

Fonte: dados da pesquisa (2022)
Valores das Medidas e Desvios Padrões (D,P),  por série em cada subteste e no Teste Total, realizado pelo TDE nos alunos dos 4ºs anos: N=88 – Escrita (M=25,74±5,26) – Aritmética (M=16,00±3,39) – Leitura (M=64,57±4,67) – EBT (M=106,31±10,90).

Tabela nº 04 – 08 Incidências de Desvios Posturais.

Fonte: dados da pesquisa (2022)
Valores das Medidas e Desvios Padrões (D,P), por série em cada subteste e no Teste Total, realizado pelo TDE nos alunos dos 4ºs anos:
N=88 – Escrita (M=25,74±5,26) – Aritmética (M=16,00±3,39) – Leitura (M=64,57±4,67) – EBT (M=106,31±10,90).

Gráfico 03

Fonte: dados da pesquisa (2022)

Gráfico 04

Fonte: dados da pesquisa (2022)

O estudo do gráfico 03, que visa testar a hipótese do grupo – C, afirma que o aumento da quantidade de desvios posturais encontrados através das avaliações posturais estaria influenciando no aumento da classificação do Escore Bruto Total Inferior das amostras analisadas, tendo como fator principal a influência do CIDIMOE. Para termos uma análise satisfatória, foram examinadas amostras que continham um número mínimo de desvios posturais e outra análise que informava um número máximo de desvios posturais encontrados nas amostras.

O gráfico nº 03 mostra a quantidade de até 05 desvios posturais encontrados nos indivíduos, foi afirmado anteriormente que a classificação (média e superior) do EBT seria maior do que no nível (inferior). Após analisar os resultados das amostras no Escore Bruto Total (inferior) com 29,16%, (médio) com 45,84% e (superior) com 25,00%. A hipótese relatada anteriormente é confirmada, pois os educandos que tem até um número mínimo de alterações posturais apresenta um desempenho melhor no EBT do que outros grupos com indivíduos com 08 desvios posturais.

Já no gráfico nº 04, resultante de amostras com 08 desvios posturais, foi afirmado anteriormente que esse grupo que a classificação (inferior) do EBT seria maior valor do que no nível (médio e superior). Posteriormente analise das amostras verificou-se que o EBT inferior de 56,50%, médio com 36,50% e superior com 7,00%. Resulta na confirmação da hipótese citada anteriormente, a classificação (inferior) do EBT foi maior do que o nível (médio e superior). Estando evidente nos resultados coletados que a quantidade de desvios posturais por influência do CIDIMOE é a principal causa de baixo desempenho escolar nos alunos estudados.

A diferença entre os valores encontrados no gráfico nº 03 e o gráfico nº 04 é expressivo e conclusivo, pois a quantidade de desvios posturais nos indivíduos influencia no desempenho escolar, tendo no gráfico nº 03, valores positivos em quase todos os testes realizados. O Escore Bruto de Escrita Médio com 58,00% do gráfico nº 03 em comparação ao medido do gráfico nº 04 com 36,67%. Contudo, o Escore Bruto Total inferior do gráfico nº 04 foi o mais expressivo e importante na análise, pois é refletido nos subtestes de escrita, aritmética e leitura com 56,50% em comparação ao nível inferior de 29,16% encontrado no gráfico nº 03.

CONCLUSÃO

Esta pesquisa permitiu investigar as causas da presença da hiperlordose cervical e a influência do CIDIMOE de acordo com a quantidade mínima e máxima de desvios posturais nos educandos dos 4ºs anos do Ensino Fundamental das Instituições Estaduais militares da cidade de Manaus do Estado do Amazonas. Tal pesquisa estudou as causas dos desvios posturais e o desempenho escolar de alunos da rede pública estadual. Os desvios posturais investigados nessa pesquisa são caracterizados por alterações idiopáticas adquiridas, seja por hipotonicidade ou hipertonicidade muscular, de forma hierárquica.

A avaliação postural por fotogrametria possibilitou um estudo mais preciso em comparação à vista subjetiva do avaliador, tendo como auxiliar nesse novo protocolo o programa de avaliação postural que ajuda na obtenção de dados mais precisos e científicos nas avaliações das amostras, tornando-se mais fidedigna na investigação. Tal programa de avaliação possibilita a criação de relatórios e envio dos mesmos para os genitores dos alunados, ajudando na divulgação da importância da participação das avaliações posturais durante o ano letivo, para fins de correções posturais, em ocasião posterior.

As avaliações posturais e testes de desempenho escolar realizados nos educandos demonstraram que as presenças da hiperlordose cervical contribuíram significativamente na diminuição da erudição acadêmica na escrita, aritmética e leitura das amostras analisadas. As quantidades mínimas e máximas também tiveram um resultado mais significativo do que a presença da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical.

A presença da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical em comparação as amostras que contém outros desvios posturais, propiciou um aumento na classificação média do (EBT), mantendo o mesmo nível de 9,00% da classificação superior e não tendo melhora nos níveis inferiores do (EBT) para aqueles que têm ou não hipercifose torácica ou hiperlordose cervical, pois os que não tinham esses dois desvios posturais não foram analisados a quantidade total de alterações ósseas desses grupos. No entanto, foi verificada uma diferença expressiva nos grupos de valor mínimo e máximo da quantidade de alterações posturais, com uma diferença de 27,34% entre os dois grupos C e D. O grupo nº 03 que possuem uma quantidade de no máximo 5 desvios posturais ficaram com 29,16% na classificação inferior do (EBT), já o grupo de nº 04 com 56,50% da mesma classificação.

A hiperlordose cervical é caracterizada pelo agravamento da hipercifose torácica/total, que possuem a maior interferência nos aspectos de ordem emocional do que qualquer outro desvio postural, sendo assim significativo pensar que as emoções interferem no aumento do nível do CIDIMOE no desempenho escolar dos educandos. Todavia, a quantidade de desvios postural é superior a influência da presença da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical na pesquisa realizada.

RECOMENDAÇÕES

Em relação à pesquisa em questão, é sugerida uma pesquisa nos outros níveis de ensino, mediante protocolo de destes de desempenho escolar encontrados no mercado. A relação desvio postural e desempenho escolar ainda é nova no campo da ciência, a qual demanda investigação em outros alunados do Ensino Fundamental e Médio, principalmente em relação aos distúrbios posturais da hipercifose torácica/total e Hiperlordose cervical, em que foram encontrados maior influência negativa em relação à erudição acadêmica do educando no campo da ciência.

Em relação às Instituições educacionais, é sugerida uma mudança no número de aulas práticas de Educação Física, para fins de controle de peso corporal, combate ao sedentarismo e obesidade dos iniciantes do Ensino Fundamental I. Atualmente temos cerca de uma a duas aulas por semana. O ideal seria ter a partir de cinco aulas na semana, com a devida preocupação na contratação de novos profissionais de Educação Física e construção de novas estruturas físicas, a fim de comportar a quantidade de alunos em tempos de aulas adequados à prática. O tempo de cada aula prática também necessita de mudança, de 45min-50min para 01h30min em cada seção diária, totalizando pelo menos 05 por semana.

A alimentação não poderia ficar dissociada da prática da atividade física, pois o esforço físico e a ingestão de calorias deverão ter um acompanhamento nutricional de profissionais especializados na demanda de nutrientes importantes para a progressão da erudição acadêmica e para o controle de peso, de acordo com alimentos fornecidos pelo próprio Estado. Todavia, os alunados, em sua maioria, não possuem condições financeiras e o conhecimento necessário em relação ao consumo de alimentos inadequados para a saúde e bem estar.

No decorrer do ano letivo, é sugerida a criação de um protocolo diferenciado para realização de avaliações posturais precisas e com baixo tempo de execução para atender os grandes números de alunos durante duas vezes ao ano. A primeira avaliação, no início do ano e, a segunda, no final. Através disso, é necessário um aumento de professores capacitados para realização das avaliações posturais e trabalho em relação às correções dos mesmos no meio líquido e na academia da própria escola com máquinas apropriadas para a realização dos trabalhos corretivos posturais. A construção de infraestruturas, aumento do efetivo de profissionais da área e aquisição de terrenos maiores, envolve maior demanda financeira por parte do Estado, que pode ser justificada através de novas pesquisas cientificas na promoção da melhoria da condição acadêmica e da qualidade de vida do indivíduo que está em pleno desenvolvimento intelectual, maturacional, social e emocional.

Com esta investigação pode-se favorecer a solução em relação a condução do material realizado pelos alunos. A proibição de condução de material escolar pelos ombros pode acarretar na diminuição do aumento da aquisição de desvios posturais por cargas extremas conduzidas pelos mesmos. A política saudável da Instituição de Ensino é um fator importante no combate aos distúrbios músculo- ósseo-emocionais provocados caracterizados por ciclo.

A informação e a imposição da rede estadual nas secretarias de ensino, gestores e diversos profissionais da saúde e da educação, poderão diminuir de forma significativa a depreciação da condição, não apenas estudantil, mas a questão humana nesse processo prevenção e intervenção.

A responsabilidade do combate aos desvios posturais deverá ser de todos os profissionais da área da saúde e da educação, aliados em apenas um propósito que, consequentemente levará anos para diminuir o atual quadro que se encontra os iniciantes das redes públicas de ensino. O poder público deve ser alertado para as causas dos desvios posturais e principalmente em relação aos aspectos educacionais a correção da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical, como fator principal para outras correções que se fazem necessárias na vida do estudante. Tal conduta, só poderá tornar-se possível com a mobilização do poder público, seja ele estadual, municipal, federal ou privado. Novas pesquisas deverão avançar no sentido da promoção da saúde, através da postura, da alimentação e da atividade física, saudáveis e, como prioridade na política estadual e em todas as esferas do poder público.

Em relação à prevenção dos diversos desvios posturais, podemos destacar a principal musculatura para o trabalho de fortalecimento: abdominal, trapézio, romboídes maior e menor e eretores da espinha torácica e o alongamento dos músculos do peitoral maior e menor e serrátil, como prioridade, pois irá evitar o aparecimento da hipercifose torácica/total e a hiperlordose cervical como desvio postural que propicia o baixo desempenho escolar no indivíduo, principalmente pelo acumulo de outros desvios posturais.

É recomendada para as próximas investigações, uma pesquisa em diferentes séries do ensino fundamental com indivíduos nos seguintes grupos: No grupo 01: alunados com até 05 desvios posturais com a presença dos desvios da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical; grupo 02: com até 05 desvios posturais com ausência das alterações posturais da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical; grupo 03: indivíduos com de no mínimo de 08 desvios posturais com presença da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical; grupo 04: educandos com no mínimo de 08 desvios posturais com ausência da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical.

Explicando a estratégia do grupo, se faz necessário identificar alunos com pouca incidência postural que tenha entre os 05 desvios a presença da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical; pois é interessante verificar se esses dois desvios posturais com indivíduos com pouca incidência de alterações ósseas possuem um baixo desempenho escolar sob influência do CIDIMOE.

Já no grupo 02, os indivíduos com pouca incidência postural irão comparar com o grupo e verificar se com pouca incidência postural a presença ou ausência da hipercifose torácica/total e hiperlordose cervical interfere no desempenho escolar. O mesmo o pesquisador irá realizar nos grupos 03 e 04, tendo a média dos grupos 01 e 02 comparados com a média dos grupos 03 e 04.

Para a realização desta pesquisa descrita acima, será necessário realização de avaliações posturais em grande quantidade, através de definições prévias dos métodos adotados e protocolos de atendimento dos sujeitos das pesquisas para evitar o máximo de erros procedimentais durante a execução das avaliações posturais.

Os cálculos dos ângulos dos desvios posturais assim como todos os outros procedimentos de coleta de dados deverão ser padronizados, tal método deverá ser o mais preciso sem que haja disposição dos sujeitos da pesquisa a riscos desnecessários, tais como: radiação para verificar as alterações ósseas.

A quantidade de pessoas envolvidas, assim como também a infraestrutura para atender uma grande quantidade de indivíduos que estão cursando o mesmo ano será necessário. Tal realização só será possível com apoio financeiro para a realização de avaliações de grande escala, que resultará em dados mais preciso que confirmará outras hipóteses referentes ao CIDIMOE.

Não há dúvidas de que a influência do CIDIMOE esteja atuando no educando em específico, mas não apenas nos educandos mais na população em geral, pois já foram relatadas nesta pesquisa as informações de vários autores na área do estudo emocional e postural e sua relação com a vida de cada ser humano. Todavia, essa pesquisa visou apenas investigar as causas do CIDIMOE no desempenho escolar dos alunos dos 4ºs anos do Ensino Fundamental, outras investigações do CIDIMOE nas diversas áreas de atuações humanas são recomendadas.

Nessa investigação foram feitos estudos referentes à origem dos desequilíbrios musculares acometidos por hipotonicidade e hipertonicidade muscular que ocasiona os desequilíbrios musculares, ósseos e emocionais. É recomendada nessa área uma investigação do CIDIMOE em alterações posturais Congênita, Neurofibromatosa ou Mesenquimopatia e Traumática.

É extremamente importante informar que o CIDIMOE é um ciclo que envolve alterações musculares, posturais e emocionais, degenerando alguma capacidade do indivíduo em alguma atividade, seja na área da saúde ou a da aprendizagem humana. Esta investigação visou estudar na área acadêmica dos principiantes dos 4ºs do Ensino Fundamental das Instituições Educacionais na cidade de Manaus do Estado do Amazonas. Grande é variada é o universo de estudo do CIDIMOE na sociedade vigente.

Atualmente a sociedade que têm o conhecimento da influência do CIDIMOE é restrita, mas com os avanços dos interesses da comunidade científica irá ocorrer mais dado importante para a compreensão dessas alterações musculares, ósseas e emocionais que estão estritamente relacionados entre si.

Como já foi citado anteriormente, foi constatada em referências a cura de doenças através da reeducação postural, realizando o equilíbrio muscular que anula as alterações ósseas e posteriormente as alterações emocionais do indivíduo. O estudo do CIDIMOE é vasto e importante para a saúde humana, sendo interessante e necessário para a qualidade de vida o estudo dessa nova ciência que está se abrindo para a comunidade científica.

Para evolução e desenvolvimento de pesquisa nessa área de estudo, devemos estudar outros protocolos de avaliação postural que possa oferecer nas avaliações uma precisão de até 95% e de rápido diagnóstico, posteriormente abrir as portas para o estudo do mesmo para termos mais avaliadores capacitados a realizar esse tipo de estudo. Com isso, poderemos informar o grande perigo a saúde humana é permanecer com o CIDIMOE atuando no corpo humano, diminuindo a qualidade de vida desde os primeiros anos no meio escolar e tornando-se cada vez mais complexos a sua atuação em qualquer indivíduo de ambos sexos em diferentes faixas etárias.

De duas décadas até o presente momento, cresceu as investigações na área da Cineantropometria e estudo da avaliação postural. Contudo, é preciso uma abertura para viabilização de incentivo as realizações de novos Congressos, mesa redonda e projetos que possa ajudar na criação de novos protocolos de avaliações posturais, tendo como idéia central a praticidade, precisão e o estudo do mesmo para aquisição de um diagnóstico rápido, que possa acompanhar e divulgar a importância das realizações de avaliações a cada 06 meses de vida.

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1 Doutor em Educação Física pela UNISAL-PY. E-mail: pablopersonalpaulista@gmail.com