A RELAÇÃO ENTRE PRÓTESE DE SILICONE E DOENÇA AUTOIMUNE

THE RELATIONSHIP BETWEEN SILICONE PROSTHESIS AND AUTOIMMUNE DISEASE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7879278


Santillana Úrsula Silva Araújo1
Bárbara Carol Soares de França2
Ana Caroline Mascarenhas de Almeida3
Ethiarlane Anunciação Carvalho4
Florencio Henrique Dias Huges5
Frederick Bener da Silva Moreira6
Guilherme Alves Lima7
Gustavo Anthony Pereira de Toledo8
José Lucas Caetano de Oliveira9
Lucas Venancio Tavares10
Maria Clara Oliveira Padilha Diniz11
Pedro Miguel Amarante Ribeiro12
Shadya Teixeira Amer13
Vittor Batista Gonçalves14
Yuri Gonçalves El Kadi15
Lohana Vidaurre Salvatierra16


RESUMO

Introdução: A prótese de silicone é bastante utilizada na área de saúde. Possui várias aplicações, porém a principal é para fins estéticos. Entretanto, nos dias atuais observa-se muitos pacientes questionando-se de efeitos colaterais diversos, como fraqueza e problemas neurológicos. Dessa forma, reconhecer os padrões químicos e saber quais são as relações entre prótese de silicone e outras doenças são necessários. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura a partir das bases de dados da SciELO, PUBMED, LILACS e Google Scholar. Essa busca se deu com os descritores em saúde ‘’Silicone’’, ‘’Prótese’’ e ‘’Doença Autoimune’’ com os operadores booleanos AND e OR. Para os critérios de elegibilidade, foram incluídos os estudos que correlacionam adequadamente a temática e excluídos aquelas que haviam duplicidade de assunto. Resultados: A partir da metodologia utilizada, foram encontrados 498 estudos científicos, variando na língua inglês, portuguesa e espanhola. Porém, após a análise crítica deles, foram utilizadas apenas 21 pesquisas para o desenvolvimento deste trabalho. Discussão: A prótese de silicone são implantes colocados objetivando o aumento do volume local, sejam eles na região mamária, nádegas ou outros. A partir da análise dos estudos, foi possível verificar que muitos pacientes em uso de prótese de silicone apresentam fadiga crônica, pirose, déficit cognitivo, distúrbios do sono e outros. Com os estudos, é possível destacar que o silicone é derivado da sílica, um componente artificial que ao reagir com o organismo humano, promove uma série de cadeia inflamatória e autoimune. Assim, observa-se que há uma relação entre o uso de prótese de silicone e doenças autoimunes. Tal fato é destacado porque as manifestações clínicas se encaixam nos critérios de Síndromes Autoimune Induzida por adjuvantes (ASIA). Considerações finais: O uso de prótese de silicone, caso não seja fabricado e implantado corretamente, possui grande relação com o desenvolvimento de doenças autoimunes. Isso acontece principalmente devido à sua composição química. 

PALAVRAS-CHAVE: Silicone; Prótese; Doença autoimune

ABSTRACT

Introduction: The silicone prosthesis is widely used in the health area. It has several applications, but the main one is for aesthetic purposes. However, nowadays many patients are questioned about different side effects, such as weakness and neurological problems. Thus, recognizing the chemical patterns and knowing the relationships between silicone prostheses and other diseases are necessary. Methodology: An integrative literature review was carried out using SciELO, PUBMED, LILACS and Google Scholar databases. This search was carried out with the health descriptors ”Silicone”, ”Prosthesis” and ”Autoimmune Disease” with the Boolean operators AND and OR. For the eligibility criteria, studies that adequately correlated the theme were included and those that had duplicate subjects were excluded. Results: Based on the methodology used, 498 scientific studies were found, varying in English, Portuguese and Spanish. However, after their critical analysis, only 21 studies were used for the development of this work. Discussion: Silicone prostheses are implants placed with the aim of increasing local volume, whether in the breast region, buttocks or others. From the analysis of the studies, it was possible to verify that many patients using silicone prostheses have chronic fatigue, heartburn, cognitive impairment, sleep disorders and others. With the studies, it is possible to highlight that silicone is derived from silica, an artificial component that, when reacting with the human body, promotes a series of inflammatory and autoimmune chains. Thus, it is observed that there is a relationship between the use of silicone prostheses and autoimmune diseases. This fact is highlighted because the clinical manifestations fit the criteria of Adjuvant-Induced Autoimmune Syndromes (ASIA). Final considerations: The use of silicone prostheses, if not manufactured and implanted correctly, is closely related to the development of autoimmune diseases. This is mainly due to its chemical composition.

KEYWORDS: Silicone; Prosthesis; autoimmune disease

INTRODUÇÃO 

O uso de prótese de silicone é comum no Brasil e no mundo. A utilização se dá para vários motivos: reconstrução de câncer de mama, estética feminina e até mesmo cirurgia de afirmação de gênero (SUH, L. J.; et al. 2022). A fabricação da prótese de silicone se dá a partir de ligações artificiais de silício-carbono, o que faz com que seja classificado como um organossiloxanos. Com isso, o silicone é estruturado em formato de gel para que forme a prótese e seja de fácil utilização em procedimentos médicos (DE FARIA E. C. F.; e BRAWER, A. E.  2022).

O uso estético relacionado à implantação de silicone mamário é muito divulgado nas mídias sociais e disseminado para população em geral e é sempre demonstrado como biologicamente inerte. Entretanto, estudos encontrados mostram que o silicone pode causar doenças autoimunes (LASTRA, O. L. V. et al. 2019). 

Devido a sua composição química, a prótese de silicone pode promover uma série de reações inflamatórias no organismo modificando padrões celulares. Tal fato faz com que haja uma reação do corpo contra o próprio corpo e, por consequência, os pacientes em uso de prótese de silicone possuem fadiga constante, mialgia, distúrbios neuromusculares e outros (ATIYEH, B.; e EMSIEH, S. 2022). 

Essa reação do corpo contra o próprio corpo caracteriza o conjunto de doenças autoimunes. Dessa forma, pesquisadores afirmam que as utilizações de próteses de silicones com doenças autoimunes estão inseridas dentro dos critérios de Síndrome Autoimune Induzidas por Adjuvantes (ASIA) e, abranger essas características são necessárias para buscar uma melhor compreensão dessa relação em questão (TERVAERT, C.J. et al. 2022). 

A Síndrome Autoimune Induzida por Adjuvante, é um conjunto de sinais e sintomas apresentados por Schoenfeld que determina os critérios maiores e menores para doenças imunomediadas. Assim, esclarece o surgimento de diversas doenças ditas como idiopáticas (BORBA, V. et al. 2020).

Levando em consideração essas informações, é preciso analisar detalhadamente as manifestações clínicas após o uso de prótese de silicone. Com isso, fazer o levantamento bibliográfico sobre casos e estudos nessa temática é importante para obter diagnóstico precoce e promover novos estudos para tentar reverter essa problemática. 

RESULTADOS 

Com os descritores em ciência da saúde e os critérios de elegibilidade e de exclusão, foram encontrados 498 trabalhos. De acordo com cada base de dados tem-se que: Pubmed (n=92 resultados), SciELO (n=1), LILACS (n=1), Google Scholar (n=404). Do total das 498 produções, 350 foram excluídas por estarem em duplicidade de informações, 62 abordaram a temática de doença autoimune sem relacionar com a utilização de prótese de silicone, 45 demonstraram informações incompatíveis com a temática e 16 apresentaram estudos sem resultados esperados. 

Após essa análise, restaram 21 estudos que foram incluídos para o desenvolvimento desta pesquisa. Os detalhes da busca estão esquematizados no fluxograma a seguir referente à Figura 1. 

Figura 1 –Fluxograma da análise dos estudos para o desenvolvimento da pesquisa

Fonte: AUTOR, et al., 2023

O Quadro 1 mostra as informações sobre a identificação dos vinte e um artigos incluídos na pesquisa após a metodologia utilizada. 

Quant.Autor (es)/anoPrincipais Informações
1GIACOMAZZO, C. M. et al. 2022Estudo demonstra a relação direta entre a utilização de prótese de silicone com os critérios da Síndrome Autoimune Induzida por Adjuvantes (ASIA). 
2BORBA, V. et al. 2020Pesquisas bibliográficas que apresentam exemplos de Síndrome Autoimune Induzida por Adjuvantes. Mostra detalhadamente os critérios de Shoenfeld. 
3CARAVANTES-CORTES, M. I. et al. 2020Estudo apresenta uma crítica sobre a falta de consenso dos estudos preexistentes em não abordar a relação do uso de prótese de silicone com doenças autoimunes.
4KHOO, T. et al. 2019Estudo demonstra a relação da prótese de silicone com a síndrome autoimune induzida por adjuvantes e semelhanças dessa relação com a fibromialgia. 
5TERVAERT C; e WILLEM, J. 2018Estudo apresenta as principais manifestações clínicas e efeitos colaterais após o uso de prótese de silicone.
6LASTRA, O. L. V. et al. 2019Estudo apresenta a análise de mais de 200 casos de pacientes com prótese de silicone e doença autoimune.
7RAIVA, J. et al. 2022Estudo demonstra a descrição química e histopatológica de doenças autoimunes com o uso de prótese de silicone
8MAGNUSSON, M. R., et al. 2019Estudo apresenta detalhadamente a composição química do silicone e apresenta a história da doença adjuvante humana
9KAPLAN, J; e ROD R. 2021Estudo demonstra a história do uso de prótese de silicone, comentando sobre quando foi retirado da prática médica e quando retornou
10NEWBY, J. M. et al. 2021Estudo apresenta como a cirurgia de implante mamária é um procedimento comum e bastante realizado. 
11LEE, M. et al. 2020 Estudo apresenta sobre o que são as doenças do implante mamário determinando seus sintomas inespecíficos. 
12YANG, S. et al. 2022Estudo demonstra as quatro hipóteses para etiologia da doença do implante mamário: hipótese da doença autoimune, hipótese do biofilme, hipótese de toxicidade e hipótese da psicologia. 
13KEANE, G. et al. 2021Estudo demonstra sobre as características da terapia cirúrgicas para pacientes com problemas no implante mamário. 
14TERVAERT, C.J. et al. 2022Estudo apresenta que para o tratamento da relação entre prótese de silicone e doença autoimune a remoção do implante é altamente eficaz
15ATIYEH, B.; e EMSIEH, S. 2022Estudo apresenta que a relação entre prótese de silicone e doença autoimune só está em alta devido ao aumento da conscientização pública. 
16DE FARIA E. C. F.; e BRAWER, A. E. 2022Estudo demonstra que durante a história da prótese de silicone, houve muito sigilo quanto à fabricação, frouxidão regulatória, consentimento inadequado e outras características que promoveram o aumento de manifestações clínicas recorrentes. 
17LIEFFERING, A. S., et al. 2022Estudo mostra análise de diversos implantes mamários e faz uma relação de quantos tiveram que ser reconstrutivos devido ao aparecimento de doença do implante mamário. 
18SUH, L. J.; et al. 2022Estudo demonstra quais são as utilizações mais comuns do implante mamário e como é necessário conscientizar sobre a importância da prevenção de doenças autoimunes adjuvantes.
19BIRD, G.R; e FB N.  2022Estudo apresenta diversas manifestações clínicas que estão diretamente relacionadas/atribuídas ao uso de prótese de silicone e doença autoimune. 
20METZINGER, S. E.; et al. 2022Estudo demonstra como a remoção do implante de silicone melhora o quadro clínico da Síndrome Autoimune induzida por adjuvante. 
21BITENCOURT, R.M.; e COAN F.C. 2019 Estudo demonstra sobre as caracterizações da fisiopatologia de doenças autoimunes. 

DISCUSSÃO

Prótese de silicone são implantes colocados em diversas regiões do corpo com o objetivo de aumentar o volume. É comumente utilizado nas mamas, principalmente para fins estéticos. Pesquisas mostram que o uso de prótese de silicone mamário é um dos métodos mais procurados pelas pacientes e estudos na área de cirurgia plástica estão cada vez mais avançados devido a incertezas quanto à segurança da utilização (GIACOMAZZO, C. M. et al. 2020).

A partir do levantamento bibliográfico, foi possível observar que vários pacientes apresentaram diversos sinais e sintomas após o implante de silicone: fadiga crônica, pirose, déficit cognitivo, mialgia, distúrbio do sono e outros. Com isso, pesquisadores suspeitaram que o uso de prótese de silicone com a sintomatologia apresentada encaixa dentro dos critérios de Síndromes Autoimune Induzida por Adjuvantes (Autoimune syndrome induced by adjuvants – ASIA). Logo, determinaram que há uma possível relação entre o uso de prótese de silicone com doenças autoimunes (CARAVANTES-CORTES, M. I. et al. 2022). 

Esses tipos de síndromes autoimunes estão diretamente correlacionados com o implante de um corpo estranho dentro do organismo. Quando há implantação de algo externo, o organismo humano reage imediatamente através do sistema imunológico provocando uma série de reações inflamatórias para tentar expelir, ocasionando mudança no equilíbrio dinâmico interno do corpo. Muitas vezes o sistema de defesa se adapta ao corpo estranho, não tendo malefícios. Entretanto, alguns agentes externos são capazes de desestruturar proteínas e outras substâncias, fazendo mudanças celulares. Quando há essas mudanças, o corpo combate suas próprias estruturas, ocorrendo, por consequência, uma doença autoimune (BITENCOURT, R.M.; e COAN F.C. 2019). 

Síndromes Autoimunes Induzidas por Adjuvantes (ASIA) teve destaque a partir do ano de 2011, quando Yehuda Shoenfeld criou critérios maiores e menores que determinam se uma doença autoimune é ou não induzida por adjuvantes. Basicamente seus critérios esclareceu diversas dúvidas que pesquisadores tinham sobre o surgimento de determinadas doenças, como a síndrome de Sjögren (SS), síndrome de implantes de silicone e doença indiferenciada do tecido conjuntivo (BORBA, V. et al. 2020). 

Com isso, é necessário definir que adjuvantes são agentes externos ao organismo que aumentam a capacidade de resposta imunológica do corpo e permite uma sequência de reação exagerada contra ele mesmo. As sintomatologias apresentadas pelas pacientes após o uso de prótese de silicone são explicadas pelos agentes externos pois o silicone é criado a partir da sílica cristalina composta de dióxido de silício. Essas substâncias químicas geram uma cadeia de reações que ativam o sistema imunológico do organismo ocasionando doenças autoimunes (MAGNUSSON, M. R., et al. 2019).

Entretanto, destaca-se que o silicone por mais que seja criado a partir da sílica, ele é reduzido em cloreto de metila e depois há o processo de hidroxilação formando o PDMS (dimetilpolisiloxano). Além disso, na prática médica, o silicone é sintetizado em formato de gel para a mudança de conformação de sua consistência. Ao fazer essa mudança, ele é reticulado com ramificações de PDMS permitindo uma baixa ativação do sistema imunológico do corpo (MAGNUSSON, M. R., et al. 2019).

A preocupação com doenças relacionadas ao uso de prótese de silicone não foi apenas alertada após os critérios de Schoenfeld, mas também desde a década de 90. O estudo com o título de ‘’Doença dos implantes mamários: um tema de revisão’’ de autoria KAPLAN, J; e ROD R. 2021, mostra que em 1992, os implantes mamários foram retirados da prática médica, pois a federação de fiscalização de medicamentos e procedimentos dos Estados Unidos da América (EUA) determinou que os fabricantes de implantes mamários falharam na segurança da produção do silicone, retornando para o uso estético no ano de 2006. 

Segundo a pesquisa ‘’Fundamentos da Doença do Implante Mamário e Imagem do Dispositivo’’ dos autores DE FARIA E. C. F.; e BRAWER, A. E.  2022, os implantes de silicone foram, por muitas décadas, repletos de sigilos tendo frouxidão regulatória, consentimento informado inadequado e diversas ambiguidades de informações. Essas caracterizações fizeram com que os pesquisadores questionaram a segurança do uso de silicone para fins estéticos além de alertar as autoridades de saúde que os silicones continham grandes quantidades de ligações artificiais de silício-carbono.

Um estudo recente publicado no ano de 2022, com o título de ‘’Prevalência de complicações pós-operatórias locais e doenças dos implantes mamários em mulheres com implantes mamários’’ sobre a quantidade de mulheres que tinham já implantado silicone e tiveram que substituir devido complicações traz como resultado a análise de 12.882 implantes. Desses analisados, 2,7% das próteses de silicone tiveram que ser reconstruídas devido a doenças autoimunes ou outras reações no organismo (LIEFFERING, A. S., et al. 2022).

Neste contexto, observa-se a importância de ter estratégias de manejo a partir de uma suspeita de uma doença relacionada com a prótese de silicone. Deve sempre levantar uma hipótese a partir de exames, tais como: hipótese de biofilme, hipótese de toxicidade, hipótese psicológica e, por fim, hipótese de doença autoimune. Essas, é necessária para prevenir ou reduzir a ocorrência da relação entre prótese de silicone e doença autoimune (YANG, S. et al. 2022).

Mesmo após tantas pesquisas abordando essa temática, se sabe que a cirurgia de implante mamário é o procedimento estético mais comum realizado em todo Brasil e no mundo (NEWBY, J. M. et al. 2021). As sintomatologias apresentadas a partir dessa relação são inespecíficas e muitos profissionais se caracterizam como síndromes psicossomáticas, o que faz com que há um baixo diagnóstico errôneo, não determinando uma doença autoimune (LEE, M. et al. 2020). 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A prótese de silicone surgiu no século XX com o objetivo de revolucionar a prática estética. O sonho feminino de ter o aumento do volume mamário fez com que os profissionais de saúde investissem grande parte de seu tempo em pesquisas sobre a implantação do silicone. A partir disso, pesquisas mostram que o silicone, caso seja implantado de forma errada ou sua fabricação seja inadequada, há grandes chances de ocasionar uma doença autoimune. Essa doença relacionada com o silicone é caracterizada com Síndrome Autoimune Induzida por Adjuvantes (ASIA), que define como uma doença ocasionada a partir de qualquer corpo estranho em contato constante e direto ao corpo que desregula o sistema imunológico. Essa desregulação faz com que o corpo combate a si próprio. O silicone é criado com sílica e esse agente, ao fazer combinações químicas, interagem no organismo promovendo doença autoimune. 

REFERÊNCIAS

ATIYEH, B.; e EMSIEH, S. “Doença do Implante Mamário (BII): Síndrome Real ou um Fenômeno da Mídia Social? Uma Revisão Narrativa da Literatura”. Cirurgia Plástica Estética, vol. 46, n o 1, fevereiro de 2022, p. 43–57. 

BIRD, G.R; e FB N. “O efeito da explanação nos sintomas de doenças sistêmicas e na qualidade de vida em pacientes com doença de implante mamário: um estudo de coorte prospectivo”. Relatórios Científicos, vol. 12, n.º 1 , dezembro de 2022, p. 21073. 

BITENCOURT, R.M.; e COAN F.C. “O USO DA VITAMINA D EM DOENÇAS AUTOIMUNES: REVISÃO SOBRE O POTENCIAL TERAPÊUTICO”. Inova Saúde , vol. 9, n.º 1 , julho de 2019, p. 12. 

BORBA, V. et al. “Exemplos Clássicos do Conceito da Síndrome ASIA”. Biomoléculas , vol. 10, n o 10, outubro de 2020, p. 1436.  

CARAVANTES-CORTES, M. I. et al. “Síndrome da Prótese Mamária: Fisiopatologia e Algoritmo de Manejo”. Cirurgia Plástica Estética , vol. 44, n o 5, outubro de 2020, p. 1423–37. 

DE FARIA E. C. F.; e BRAWER, A. E.  “Fundamentos da Doença do Implante Mamário e Imagem do Dispositivo”. International Journal of Inflammation , organizado por Sachchida Nand Rai, vol. 2022, agosto de 2022, p. 1–12. 

 GIACOMAZZO, C. M. et al. “Síndrome autoimune induzida por adjuvantes desencadeada por implantes mamários de silicone: revisão sistemática”. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, vol. 37, n o 04, 2022.  

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KEANE, G. et al. “ Capsulectomia em bloco para doença de implante mamário: um fenômeno da mídia social?” Revista de Cirurgia Estética, vol. 41, n ° 4, março de 2021, p. 448–59. 

KHOO, T. et al. “Implantes mamários de silicone e depressão, fibromialgia e síndrome de fadiga crônica em uma população clínica de reumatologia”. Reumatologia Clínica , vol. 38, n o 5, maio de 2019, p. 1271–76. 

LASTRA, O. L. V. et al. “Ab1300 Autoimune/Síndrome Inflamatória Induzida por Adjuvantes Devido a Implante de Mama de Silicone e Doenças Reumáticas”: Annals of the Rheumatic Diseases , vol. 78, n o Supl 2, junho de 2019, p. 2111–2111. 

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1Graduanda em Medicina. Centro Universitário do Norte – UNINORTE. Araujolana2018@gmail.com
2Médica graduada na Universidade de Rio Verde – UniRV. Bahcsf@gmail.com
3Graduanda em Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV. Carolinemascarenhas@icloud.com
4Graduanda em Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV. Ethiarlane@outlook.com
5Graduando em Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV. mFlorenciohugues@gmail.com
6Médico graduado no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNIPAC. Fredbenner@gmail.com
7Graduando em Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV. Guilhermealves11120@gmail.com
8Graduando em Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV. Gustavo.a.p.toledo@academico.unirv.edu.br
9Graduando em Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV. Zecaettano@gmail.com
10Graduando em Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV. Lucasvenanciotavares@gmail.com
11Graduanda em Medicina na Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ. Mariaclarappadilha@icloud.com
12Graduando em Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV. Ppedroamarante@gmail.com
13Médica graduada no Centro Universitário do Estado do Pará – CESUPA e Cirurgiã geral formada pela Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna – FHCGV. Shadyatamer@gmail.com
14Graduando em Medicina Universidade de Rio Verde – UniRV. Vittor.bm@gmail.com
15Médico graduado pela Universidade de Rio Verde – UniRV. Yurielkadi@gmail.com
16Médica e Cirurgiã Geral no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo – HSPM. Loohana36@gmail.com