PREDISPOSING FACTORS TO INFECTION BY MULTI-RESISTANT BACTERIA IN AN ONCOLOGICAL PEDIATRIC INTENSIVE CARE UNIT
FACTORES PREDISPONENTES A LA INFECCIÓN POR BACTERIAS MULTIRESISTENTES EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIÁTRICOS ONCOLÓGICOS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7863290
Natália Rodrigues da Silva¹
Caroline Marinho de Araújo²
Maria Elisângela Santos Lira³
Érica Motta Moreira de Souza4
Gabriele Lopes do Rosário5
Marcela Rayza Ferreira Barros6
Rayssa Maria Santana das Chagas7
Rubens Barbosa Rezende8
Andréa Batista Monteiro de Morais9
Fernanda da Silva Uchoa10
Izabele Amanda da Silva11
Pedro Emílio Gomes Prates12
Eduardo Periquito Pessoa de Melo13
Ana Lídia da Silva Ferreira14
Maine Virgínia Alves Confessor15
Antônio Felipe Silva Carvalho16
Helenice Araújo Costa17
Hêvellyn Filgueira Lima18
Taciana Arantes Borges19
RESUMO
Introdução: As infecções relacionadas a assistência em saúde (IRAS) é um problema existente e prevalente no âmbito hospitalar. No caso de crianças, essas patologias, consideradas como condições crônicas complexas (CCC), causam impacto durante a infância pelo diagnóstico em si, maior exposição à dor, frequente de exames, ocorrência de internações afastando-as da escola e adaptação a nova rotina. Ademais, os familiares são também impactados com o diagnóstico podendo desencadear instabilidade emocional e vulnerabilidade. Objetivo: Assim, o presente artigo mostra-se importante visto os altos índices de resistência bacteriana pelo seu uso inadequado principalmente em relação às crianças. Portanto, o que o enfermeiro juntamente com a equipe multiprofissional pode fazer para minimizar os impactos da resistência bacteriana dentro da UTIs pediátricas? Metodologia: Esse estudo trata-se de umapesquisa de caráter qualitativo, optando-se por uma revisão bibliográfica. Sobre a temática proposta foram escolhidos os seguintes métodos de inclusão: estar disponível na íntegra de forma gratuita no idiomas português, inglês e espanhol; recorte temporal dos últimos cinco anos e estar de acordo com a resolução 466/12. Resultados e discussões: As infecções são complicações frequentes em pacientes doentes com patologia hemato-oncológica e com bacteremia sendo estas as principais causas de morbidade e mortalidade infantil e a neutropenia induzida pela quimioterapia, a febre costuma manifestasse por meio de uma infecção subjacente, uma vez que os sinais e sintomas de inflamação são frequentemente atenuados. A maioria destes doentes não apresentará infecção microbiologicamente documentada. A infecção microbiologicamente documentada e aproximadamente 10%-25% terão bacteremia. Conclusão: O presente artigo apresentou a descrição da resistência das bactérias multirresistentes e seus impactos na internação pediátrica. Além disso, apresentou as possíveis causas de persistência das mesma e como o profissional enfermeiro pode melhorar sua assistência no instituto de uma melhora rápida e eficaz do paciente.
Palavras-chave: Unidade de Terapia Intensiva; Infecção hospitalar; Pediatria; Neoplasias.
ABSTRACT
Introduction: Health care-associated infections (HAIs) are an existing and prevalent problem in hospitals. In the case of children, these pathologies, considered complex chronic conditions (CCC), have an impact during childhood due to the diagnosis itself, greater exposure to pain, frequent examinations, occurrence of hospitalizations, keeping them away from school and adapting to a new routine. In addition, family members are also impacted by the diagnosis, which can trigger emotional instability and vulnerability. Objective: Thus, this article is important given the high rates of bacterial resistance due to its inappropriate use, especially in relation to children. Therefore, what can nurses together with the multidisciplinary team do to minimize the impacts of bacterial resistance within pediatric ICUs? Methodology: This study is a qualitative research, opting for a bibliographic review on the proposed theme. The following inclusion methods were chosen: to be available in full for free in Portuguese, English and Spanish; time frame of the last five years and be in accordance with resolution 466/12. Results and discussions: Infections are frequent complications in sick patients with hemato-oncological pathology and bacteremia, these being the main causes of infant morbidity and mortality and chemotherapy-induced neutropenia, fever is usually manifested through an underlying infection, since that the signs and symptoms of inflammation are often attenuated. Most of these patients will not have a microbiologically documented infection. Microbiologically documented infection and approximately 10%-25% will have bacteremia. Conclusion: This article presents a description of the resistance of multidrug-resistant bacteria and its impact on pediatric hospitalization. In addition, it presented the possible causes of their persistence and how the professional nurse can improve his assistance in the institute of a fast and effective improvement of the patient.
Keywords: Intensive Care Unit; Nosocomial infection; Pediatrics; Neoplasms.
RESUMEN
Introducción: Las infecciones asociadas a la atención de la salud (IAAS) son un problema existente y prevalente en los hospitales. En el caso de los niños, estas patologías, consideradas condiciones crónicas complejas (CCC), tienen un impacto durante la infancia debido al propio diagnóstico, mayor exposición al dolor, exámenes frecuentes, ocurrencia de hospitalizaciones, alejamiento de la escuela y adaptación a un nuevo rutina. Además, los familiares también se ven afectados por el diagnóstico, lo que puede desencadenar inestabilidad emocional y vulnerabilidad. Objetivo: Por lo tanto, este artículo es importante dadas las altas tasas de resistencia bacteriana debido a su uso inadecuado, especialmente en relación con los niños. Entonces, ¿qué pueden hacer las enfermeras junto con el equipo multidisciplinario para minimizar los impactos de la resistencia bacteriana dentro de las UCI pediátricas? Metodología: Este estudio es una investigación cualitativa, optando por una revisión bibliográfica sobre el tema propuesto. Se eligieron los siguientes métodos de inclusión: estar disponible en su totalidad de forma gratuita en portugués, inglés y español; marco temporal de los últimos cinco años y estar de acuerdo con la resolución 466/12. Resultados y discusiones: Las infecciones son complicaciones frecuentes en pacientes enfermos con patología hemato-oncológica y bacteriemia, siendo estas las principales causas de morbimortalidad infantil y neutropenia inducida por quimioterapia, la fiebre suele manifestarse a través de una infección subyacente, ya que los signos y síntomas de la inflamación a menudo se atenúan. La mayoría de estos pacientes no tendrán una infección documentada microbiológicamente. Infección documentada microbiológicamente y aproximadamente 10%-25% tendrá bacteriemia. Conclusión: Este artículo presenta una descripción de la resistencia de las bacterias multirresistentes y su impacto en la hospitalización pediátrica. Además, presentó las posibles causas de su persistencia y cómo el profesional de enfermería puede mejorar su asistencia en el instituto de una rápida y eficaz mejoría del paciente.
Palabras clave: Unidad de Cuidados Intensivos; Infección nosocomial; Pediatría; Neoplasias.
INTRODUÇÃO
As infecções relacionadas a assistência em saúde (IRAS) é um problema existente e prevalente no âmbito hospitalar. As infecções hospitalares (IH) são adquiridas após a admissão do paciente podendo ser manifestada também depois de setenta e duas horas depois da alta. Essas Infecções estão ligadas a prestação da assistência ou ao próprio ambiente que já é propício a patógenos por vezes contagiosos. A unidade de terapia intensiva (UTI) encontram-se pacientes graves que necessitam de monitorização vinte quatro horas. O Centers for Disease Controland Prevention (CDC) define as IRAS como uma condição localizada ou sistêmica, resultante de uma reação adversa à presença de um agente infeccioso adquirido após admissão nos serviços de saúde (DA SILVA GIMA et al., 2020).
As doenças crônicas (DC) são multifatoriais e de início gradual, com indefinida duração, podendo ocasionar incapacidades. No caso de crianças, essas patologias, consideradas como condições crônicas complexas (CCC), causam impacto durante a infância pelo diagnóstico em si, maior exposição à dor, frequente de exames, ocorrência de internações afastando da escola e adaptação a nova rotina. Ademais, os familiares são também impactados com o diagnóstico podendo desencadear instabilidade emocional e vulnerabilidade. A discussão sobre prevalência e consequências das CCC ganha dimensão ainda maior na área pediátrica ao se considerar o espaço hospitalar (JÚNIOR et al., 2021).
Pacientes com diagnóstico de neoplasia maligna hematológica são mais suscetíveis a infeções recorrentes. Diversos fatores contribuem para esse risco, incluindo a imunossupressão, o tratamento em si como quimioterapia, radioterapia, uso de esteroides e o transplante de células-tronco hematopoiéticas. Assim, a infecção continua sendo uma complicação frequente em pacientes internados nas UTIs. Contudo, apesar das melhorias nos resultados associados a um melhor cuidado, a mortalidade continua com alto índice em pacientes gravemente com câncer, principalmente na presença de infecções hospitalares adquiridas nas UTIs (COSTA; ATTA; SILVA, 2015).
METODOLOGIA
O presente artigo se enquadra em uma pesquisa de caráter qualitativo, optando-se por uma revisão bibliográfica sobre a temática proposta. Foram escolhidos os seguintes métodos de inclusão: estar disponível na íntegra de forma gratuita nos idiomas português, inglês e espanhol; recorte temporal dos últimos cinco anos, sendo utilizados 04 descritores conforme encontrado no DeCS/MeSH, os cruzamentos foram feitos com o operador booleano “AND” e preconizou-se por toda pesquisa estar de acordo com a resolução 466/12.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Prado et al (2014) destaca em seu artigo a resistência bacteriana, chamando a atenção do leitor:
“as bactérias do gênero acinetobacter são gram negativas, aerobias estritas, não fermentadoras, não móveis, positivas para catalas e negativas para oxidasa, propriedades que permitem sua característica fenotípica. algumas espécies de acinetobacter têm a capacidade de sobreviver em condições extremas e por fugir do seu huésped por períodos prolongados; se foi relatada a supervivência de acinetobacter iwoffi em superfícies secas durante mais de sete dias, a de acinetobacter calcoaceticus em superfícies de fórmicahasta por 13 días y la de acinetobacter baumannii em alimentos y elementos hospitalarios, entre otros, durante periodos mayores de 25 días; este último possibilita a colonização de pacientes e pessoal de saúde, o que soma a sua capacidade de resistir à ação da maioria dos antibióticos de seleção, aumentando a morbimortalidade hospitalar.”
Nossos achados mostraram bacteremia adquirida na UTI como o único fator significativo associado à mortalidade na análise multivariada. O prognóstico de pacientes com malignidades hematológicas que são admitidos na UTI geralmente é ruim e a infecção comprovada por cultura foi relatada como relacionada a um desfecho ruim. Um estudo recente mostrou que a bacteremia por BGN aproximadamente dobrou o risco de morte em pacientes de UTI. Carbapenêmicos devem ser a primeira escolha em uma área endêmica de Enterobacteriaceae produtoras de ESBL e a adição de colistina no regime empírico pode melhorar o resultado no cenário de MDR A. baumannii e P. aeruginosa. Embora o uso de carbapenêmicos como terapia de primeira linha no tratamento de pacientes neutropênicos febris pareça ser uma abordagem razoável quando Enterobacteriaceae produtoras de ESBL é comum, o potencial de desencadear infecções causadas por BGN não fermentadores de glicose resistentes a carbapenêmicos é preocupante. Em uma análise retrospectiva da resistência antimicrobiana em nossas unidades de terapia intensiva, a resistência aos carbapenêmicos em A. baumannii dobrou ao final de dez anos. O descalonamento de carbapenêmicos é uma estratégia importante após os resultados da hemocultura estarem disponíveis para evitar o uso desnecessário de antibióticos de amplo espectro (METAN et al., 2013).
Segundo Cortez et al., (2012) destaca que os avanços tecnológicos tem sido algo positivo na melhoria do prognóstico de crianças diagnosticadas com câncer. No entanto, há diversos fatores a serem considerados como ele menciona:
A utilização de protocolos quimioterápicos mais intensivos tem melhorado significativamente a sobrevida de crianças com câncer em nosso meio. No entanto, isso favorece o aparecimento de neutropenia intensa e sustentada, o que aumenta o risco de infecções graves. As infecções associadas à neutropenia são uma das principais complicações em pacientes oncológicos pediátricos, representando a causa mais frequente de morbimortalidade nesse grupo de crianças. Em nosso meio, o Comitê de Doenças Infecciosas do Programa Nacional de Antineoplásicos Infantis (PINDA) formula recomendações de diagnóstico e tratamento ajustadas à nossa realidade nacional. O início precoce do tratamento antimicrobiano empírico e de amplo espectro tem se mostrado uma medida fundamental para reduzir a mortalidade nesse grupo de pacientes. No entanto, essa modalidade de tratamento pode estar associada ao aparecimento de resistência antimicrobiana, superinfecções fúngicas e toxicidade antimicrobiana.
O câncer em crianças e adolescentes é um evento raro, correspondendo a aproximadamente 1% de todas as neoplasias malignas. Nos Estados Unidos, a taxa média de incidência anual para todos os cânceres em indivíduos com menos de 20 anos de idade é de 14,9 casos por 100.000 pessoas-ano. No Brasil, foram estimados 9.386 novos casos de câncer em crianças (até 18 anos completos) em 2010, e a taxa mediana de incidência de câncer infantil computada em 14 Registros de Câncer de Base Populacional (PBCR) foi de 154,3 por milhão. Nos países desenvolvidos, o câncer é a principal causa de morte por doença em crianças e adolescentes e ocupa o segundo lugar no número total de pessoas-ano salvas pela terapia curativa (GRABOIS; OLIVEIRA; DE AND CARVALHO, 2011).
As infecções são uma complicação frequente em doentes com em doentes com patologia hemato-oncológica, e a bacteremia é uma das principais patologia e bacteremia é uma das principais causas de morbidade e mortalidade. Causa de morbidade e mortalidade. Neutropenia induzida pela quimioterapia, a febre é uma doença frequente e frequentemente a única hospitalização é um acontecimento frequente e muitas vezes o único sinal de uma infecção subjacente. De uma infecção subjacente, uma vez que os sinais e sintomas de inflamação são frequentemente e sintomas de inflamação são frequentemente atenuados. A maioria destes doentes não apresentará infecção microbiologicamente documentada. A infecção microbiologicamente documentada e aproximadamente 10%-25% terão bacteremia. (LONA REYES et al., 2013).
Com base em estudos observacionais, a desnutrição, incluindo a obesidade, está associada a desfechos clínicos adversos, incluindo períodos mais longos de ventilação, maior risco de infecção adquirida no hospital, internação mais longa na UTIP e no hospital e aumento da mortalidade. Recomendamos que os pacientes na UTIP sejam submetidos a avaliação nutricional detalhada em até 48 horas após a admissão. Além disso, como os pacientes correm risco de deterioração nutricional durante a hospitalização, o que pode afetar adversamente os resultados clínicos, sugerimos que o estado nutricional dos pacientes seja reavaliado pelo menos semanalmente durante a internação. O papel da nutrição em contribuir para os resultados de pacientes com doenças críticas está sendo cada vez mais reconhecido. Desde as primeiras diretrizes de nutrição em cuidados intensivos pediátricos (ASPEN) publicadas em 2009, houve um aumento substancial de pesquisas e publicações relacionadas a esse assunto. O impacto do estado nutricional e do fornecimento de nutrientes durante doenças críticas foi demonstrado em desfechos clínicos como mortalidade, complicações infecciosas e LOS. Assim, um planejamento cuidadoso e monitoramento da administração de nutrientes à beira do leito são tentados na maioria das UTIs. À medida que mais informações se tornam disponíveis a partir de estudos de maior qualidade, o campo eventualmente se moverá em direção a estratégias uniformes baseadas em evidências para a maioria das práticas de nutrição na UTIP (MEHTA et al., 2017).
A vigilância de bactérias multirresistentes específicas, definida por sua relevância epidemiológica, é essencial para avaliar a magnitude do problema de resistência bacteriana. Neste contexto, o Grupo Colaborativo de Resistência Bacteriana (GCRB) da Sociedade Chilena de Infectologia, trabalha na consolidação de dados de resistência a nível nacional e sua difusão através de publicações distintas. Foi mostrado a susceptibilidade de microrganismos relevantes entre 2009 à 2012, onde se avaliou a porcentagem de suscetibilidade para múltiplos antimicrobianos em determinadas bactérias provenientes de amostras hospitalares recebidas pelos laboratórios. Complementarmente, ter a informação de incidência de bactérias multirresistentes, que ajusta a informação a um denominador comum (pacientes-dia), permite estimar melhor a magnitude do problema epidemiológico de resistência, estabelecer comparações entre serviços distintos clínicos e entre hospitais distintos, e também avaliar comparativamente sua evolução no tempo (ACUNA et al., 2017).
CONCLUSÃO
O presente artigo apresentou a descrição da resistência das bactérias multirresistentes e seus impactos na internação pediátrica. Além disso, apresentou às possível causas de persistência das mesma e como o profissional enfermeiro pode melhorar sua assistência no instituto de uma melhora rápida e eficaz do paciente.
REFERÊNCIAS
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¹https://orcid.org/0000-0002-3498-9158
Christus Faculdade do Piauí-CHRISFAPI
²https://orcid.org/0000-0003-1648-4378
Centro Universitário Estácio Goiás
³https://orcid.org/0000-0003-3400-4352
Universidade Federal de Alagoas
4https://orcid.org/0000-0002-8611-2892
Universidade Iguaçu
5https://orcid.org/ 0004-7364-9609
Instituto Esperança de Ensino Superior – IESPES
6https://orcid.org/ 0000-0001-6022-3511
Centro Universitário Maurício de Nassau
7https://orcid.org/0009-0002-6255-6322
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
8https://orcid.org/0000-0002-5421-0519
Universidade Federal de São Paulo
9https://orcid.org/0009-0000-55263332
Estácio IDOMED
10https://orcid.org/0009-0003-9734-0772
Centro universitário IBMR
11https://orcid.org/0009-0000-1448-9239
Centro Acadêmico de Vitória – CAV – UFPE
12https://orcid.org/0000-0002-4920-7649
Universidade de São Paulo
13https://orcid.org/0009-0005-1070-1753
Centro Universitário Brasileiro
14https://orcid.org/0009-0001-5944-6002
Universidade Federal do Piauí-UFPI
15https://orcid.org/0000-0002-0936-296X
Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
16https://orcid.org/0000-0001-6185-274X
Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais/Ebserh
17https://orcid.org/0009-0001-7112-4225
Instituto Florence de Ensino Superior
18https://orcid.org/0009-0001-6059-9567
Faculdade Pitágoras de Medicina de Eunápolis
19Imepac Itumbiara- Centro Universitário