ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

RECEPTION WITH RISK CLASSIFICATION IN URGENCY AND EMERGENCY SERVICES

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7826844


Bruno Teixeira Marcos Moraes1,
Italo Silva de Almeida2,
Fernando Henrique da Silva Costa3,
Thadeu Antônio Silva Venâncio4,
Tiago Araújo Monteiro5,
Bauer Vieira César Filho6,
Gilney Lima Barros7,
Marla Bruniele Silva Bezerra8,
Ravenna Nathana Bezerra e Silva9,
Edmundo Machado Ferraz Neto10,
Victor Neves Cunha11,
Gabriela Barbi Freire Maia12,
Júlia Godinho Vecchio Maurício13,
Júlia Marinho Simião14,
Bruna Vitória Gonçalves da Conceição15,
Gabriel Gonçalves Pacheco16,
Osmar Vicente Ferreira Filho17


RESUMO: Em 2003, o Ministério da Saúde (OMS)  lançou a Política Nacional de Humanização (PNH) que põe em prática os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) na rotina dos serviços de saúde, promovendo mudanças nas formas de gerir e cuidar. Essa política chegou ao Brasil com o propósito de reorganizar o sistema de saúde e humanizar o relacionamento instituído entre: profissional, usuário e gestores; desde então foram criadas medidas para ajudar na organização do serviço e estruturação das redes, podendo destacar o Acolhimento com Classificação de Risco. OBJETIVO: Elucidar a importância da adoção do protocolo de Manchester enfatizando os benefícios e os desafios associados à sua implantação, num serviço de urgência e emergência. METODOLOGIA:. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada no mês de março de 2023, que se utiliza de uma metodologia exploratória e descritiva. Trata-se de uma revisão integrativa cujo percurso metodológico constituiu-se das seguintes etapas: identificação da questão norteadora, estabelecimento de critérios de inclusão e de exclusão; categorização dos artigos (extração, organização e sumarização das informações); avaliação dos estudos incluídos; interpretação dos resultados e apresentação da revisão.   RESULTADOS E DISCUSSÕES: Contudo, a dimensão social faz correlação com aspectos relacionais, onde no estudo foi identificado a necessidade da comunicação eficaz entre a equipe de saúde e a sociedade. Evidencia-se que a comunicação é indispensável para que o profissional tenha uma visão geral sobre o individual e o coletivo, visando um serviço integrativo e transformador. CONSIDERAÇÕES FINAIS:A classificação de risco é um instrumento extremamente importante nos serviços de urgência para a melhoria da assistência prestada e a garantia do acesso universal e equânime com capacidade resolutiva das ações integrais em saúde. Quanto à realização desta classificação, os profissionais da área da enfermagem são os mais indicados, porque além de todo o conhecimento científico, ele consegue decifrar símbolos, sinais psicológicos, comunicativos e externos que podem afetar o prognóstico do paciente durante a recepção.

PALAVRAS CHAVES: Acolhimento, Emergências e Triagem.

ABSTRACT: In 2003, the Ministry of Health (WHO) launched the National Humanization Policy (NHP) that puts into practice the principles of the Unified Health System (SUS) in the routine of health services, promoting changes in the ways of managing and caring. This policy came to Brazil with the purpose of reorganizing the health system and humanizing the relationship among professionals, users, and managers; since then, measures have been created to help organize the service and structure the networks, highlighting the Risk-Classified Reception. OBJECTIVE: To elucidate the importance of adopting the Manchester protocol, emphasizing the benefits and challenges associated with its implementation in an urgency and emergency service. METHODOLOGY This study is an integrative literature review conducted in March 2023, using an exploratory and descriptive methodology.This is an integrative review whose methodological pathway consisted of the following steps: identification of the guiding question, establishment of inclusion and exclusion criteria; categorization of articles (extraction, organization and summarization of information); evaluation of included studies; interpretation of results and presentation of the review. RESULTS AND DISCUSSIONS:However, the social dimension correlates with relational aspects, where the study identified the need for effective communication between the health team and society. It is evident that communication is indispensable for the professional to have an overview of the individual and the collective, aiming at an integrative and transforming service. FINAL REMARKS:The risk classification is an extremely important tool in emergency services to improve the care provided and ensure universal and equal access with resolutive capacity of comprehensive health actions. As for the realization of this classification, nursing professionals are the most indicated, because in addition to all the scientific knowledge, they can decipher symbols, psychological, communicative and external signs that may affect the patient’s prognosis during the reception.

KEYWORDS: Reception, Emergencies, Triage.

1. INTRODUÇÃO

Em 2003, o Ministério da Saúde (OMS)  lançou a Política Nacional de Humanização (PNH) que põe em prática os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) na rotina dos serviços de saúde, promovendo mudanças nas formas de gerir e cuidar. Essa política chegou ao Brasil com o propósito de reorganizar o sistema de saúde e humanizar o relacionamento instituído entre: profissional, usuário e gestores; desde então foram criadas medidas para ajudar na organização do serviço e estruturação das redes, podendo destacar o Acolhimento Com Classificação de Risco (ACCR) (BRASIL 2013; SAMPAIO et al. 2022). Dessa forma, é proposta pelo Ministério da Saúde, no que diz respeito ao acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência, a divisão por eixos que evidenciam os riscos dos usuários e determinam a ordem de atendimento dos mesmos.

Moraes et al (2021) Observa a necessidade dessa classificação, o Protocolo de Manchester (PM) é a ferramenta mais utilizada para buscar a melhoria do vínculo entre profissional e paciente através da escuta qualificada. O PM classifica os pacientes conforme as suas carências relacionadas à saúde, com maior gravidade, este método de classificação padroniza a identificação do agravo à saúde, o pensamento crítico quanto ao grau da necessidade de assistência, e a decisão do período de espera do paciente, respectivamente, conforme o quadro clínico mostrado durante a avaliação.

A classificação de risco surgiu, como uma estratégia organizacional para atenuar os riscos à saúde, prestam-se a identificar rapidamente os usuários que apresentam risco de morte e, dessa forma, a garantir acesso em tempo oportuno aos recursos em saúde necessários para a redução dos possíveis danos (SACOMAN et al., 2019).

O protocolo de classificação de risco de Manchester consiste em um instrumento fundamental no planejamento e gestão dos serviços de urgência no Brasil, tendo em vista que após a triagem, levando em consideração os sinais e sintomas, classifica os pacientes de acordo com sua gravidade e o tempo de espera (MORAES-FILHO et al., 2018).

Ademais, a literatura aponta o benefício do PM na redução dos danos da superlotação dos polos de assistência, haja vista que facilita o fluxo do atendimento ao priorizar os pacientes segundo a condição clínica. A identificação precoce dos doentes graves permite encaminhá-los ao serviço adequado, o que reduz a incidência de desfechos desfavoráveis e mortes evitáveis, (SACOMAN et al., 2019).

Diante do exposto, este estudo objetivou elucidar a importância da adoção do protocolo de Manchester enfatizando os benefícios e os desafios associados à sua implantação, num serviço de urgência e emergência.

2. METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada no mês de março de 2023, que se utiliza de uma metodologia exploratória e descritiva.

Trata-se de uma revisão integrativa cujo percurso metodológico constituiu-se das seguintes etapas: identificação da questão norteadora, estabelecimento de critérios de inclusão e de exclusão; categorização dos artigos (extração, organização e sumarização das informações); avaliação dos estudos incluídos; interpretação dos resultados e apresentação da revisão.

A operacionalização da pesquisa iniciou-se com a definição dos critérios de inclusão: estudos primários que incluíram os fatores que predispõem para a gestação de alto risco; publicados nos idiomas inglês, português e espanhol. Foram excluídos estudos como teses; dissertações; relatos de experiência; não disponíveis em texto completo para download. Com recorte temporal para

inclusão dos artigos dos últimos cinco anos (2018-2023). De forma pareada, a coleta de dados foi realizada em 2023 por meio do portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), nas bases de dados:Biblioteca Virtual em Saúde(BVS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Service of the U.S. National Library of Medicine (PUBMED), utilizando o método de busca avançada.

Empregou-se, para a busca, uma associação de três descritores de assunto dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH), sendo os três controlados: “Acolhimento”, “Emergências.” e “Triagem”. Utilizou-se, como estratégia de busca, a realização de entrecruzamentos aos pares com o operador booleano “AND” para associação dos descritores. Inicialmente, foram identificadas 100 referências primárias nas bases de dados/bibliotecas virtuais selecionadas. Após a identificação, os artigos foram submetidos a um processo de triagem, por meio de análise da temática abordada, que incluía leitura do título, resumo e análise segundo critérios de inclusão e exclusão. Nesse processo, os artigos duplicados entre bases de dados e aqueles repetidos entre os selecionados foram identificados, tendo sido realizada a eleição definitiva das referências elegíveis para leitura na íntegra.

Para melhor compreensão, os métodos foram esquematizados na Figura 1.

Figura 1 –Fluxograma esquematizando a metodologia do estudo

Fonte: Autores 2023.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foram selecionados sete artigos que atenderam os critérios de inclusão para esta pesquisa, publicados entre os anos de 2018 a 2023. Os artigos foram classificados e tabulados de acordo com: autor, ano de publicação, país, título do artigo e resultados encontrados. Apresentados no quadro abaixo, todos os achados foram analisados de acordo com o conteúdo e categorização dos dados.

 Quadro 1. Classificação das publicações sobre os resultados do uso do Protocolo de Manchester.

Título  Autores/Ano  Resultados  
Reliability analysis of the Manchester Triage System: inter-observer and intra-observer agreement.  SOUZA, C. C. et al. et al/2018/Brasil  A confiabilidade do Sistema de Triagem de Manchester variou de moderada a substancial e foi influenciada pela experiência clínica do enfermeiro. O protocolo é seguro para definição das prioridades clínicas utilizando diferentes fluxogramas de classificação.  
O Protocolo de Manchester como ferramenta de melhora dos serviços de emergência  Laryssa de Farias Morais et al., 2021  Verificou-se que os entrevistados notaram benefícios em relação à melhoria da rotina do serviço emergencial, além de ser observado redução no tempo de espera para o atendimento e redução na mortalidade após a implementação da classificação de risco.  
Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgência  SACOMAN et al, 2019  Além da reorganização direta de fluxos assistenciais internos aos serviços do componente pré-hospitalar e hospitalar, o SCRM permitiu identificar com maior precisão os motivos de procura das unidades por parte dos usuários e suas respectivas gravidades clínicas. Essa identificação permitiu a implantação de protocolos assistenciais direcionados às necessidades dos usuários e integrados com o componente hospitalar da RUE. Entre eles, pode-se citar a implantação do protocolo voltado ao atendimento do usuário adulto com queixa de cefaléia.                        
Acolhimento e classificação de risco: percepção de profissionais de saúde e usuáriosThais Santos Campos et al., 2020Observou-se pouco conhecimento dos usuários sobre o funcionamento do acolhimento com classificação de risco, além da falta de preparo dos profissionais para atuar no ACCR, no qual acaba por classificar muitas vezes os pacientes de forma inadequada e agravar o quadro clínico do paciente.  
Trauma models to identify major trauma and mortality in the prehospital setting.  SEWALT et al. 2020Um total de 154.476 pacientes foram incluídos para validar seis modelos de predição previamente propostos. A capacidade discriminativa variou de um valor estatístico C de 0,602 (95 por cento CI 0,596 a 0,608) para o modelo Mecanismo, Escala de Coma de Glasgow, Idade e Pressão Arterial a 0,793 (0,789 a 0,0· 797) para o Rapid Emergency Medicine Score modificado (mREMS) na previsão de mortalidade intra-hospitalar (11.882 pacientes). Trauma maior foi identificado em 52.818 pacientes, com discriminação de um valor estatístico C de 0,589 (0,586 a 0,592) para mREMS a 0,735 (0,733 a 0,737) para o Kampala Trauma Score na previsão de grandes traumas. Nenhum dos modelos de previsão atingiu taxas aceitáveis ​​de subtriagem e supertriagem
Superlotação das Unidades de Pronto Atendimento – Um Desafio da Atenção Básica: Uma Revisão Bibliográfica


 
Marcelo, T., Di João, J. G., & Fernandez, G. C. G. (2021)  Os resultados obtidos foram dezenove publicações divididas em três categorias: acessibilidade à atenção básica; enfermagem frente ao acolhimento e classificação de risco; perfil dos usuários do serviço de saúde. As publicações evidenciaram que a superlotação de um pronto atendimento se dá pela busca do imediatismo do usuário e pelo acolhimento recebido pelos profissionais da saúde, causando essa dificuldade na atenção básica, por falta de infraestrutura, organização dos serviços, ausência de reconhecimento de demandas prioritárias, baixa resolutividade em ações de saúde.  
Perfil clínico-epidemiológico de pacientes classificados com o discriminador sepse possível no departamento de emergência  Mendonça, Gabriela da Silva et al., 2022.  O sexo feminino foi majoritário (50,6%), com idade média de 63,7 anos (±15,48). A maioria dos atendimentos foi por demanda espontânea (74,1%), com tempos médios de espera para CR e tempo de CR de 3/4 e 4/3 minutos, em 2018 e 2019, respectivamente.  
Fonte: Pesquisa realizada pelos autores, em 2023.

A superlotação na classificação de risco é muito grande, tornou-se um problema de saúde pública, devido a incapacidade de os serviços de saúde acondicionar toda a população, que procura atendimento, e muitos instituições não fazem capacitação do profissional no protocolo de Manchester, para atualização das normas e diretrizes, o que torna um déficit na segurança do paciente (MENDONÇA et al., 2022).

Nessa perspectiva, a identificação de pacientes com trauma grave no ambiente pré-hospitalar é, portanto, importante, pois alguns pacientes podem se beneficiar ao evitar o hospital mais próximo e uma jornada primária mais longa para um centro de trauma de nível 1 mais distante para ser atendido. No entanto, a identificação precoce de grandes traumas permanece difícil. Ademais, a implementação do sistema de classificação de risco evidencia que os modelos têm em comum os preditores pressão arterial sistólica, frequência respiratória e consciência (SEWALT et al., 2020).

Contudo, a dimensão social faz correlação com aspectos relacionais, onde no estudo foi identificado a necessidade da comunicação eficaz entre a equipe de saúde e a sociedade. Evidencia-se que a comunicação é indispensável para que o profissional tenha uma visão geral sobre o individual e o coletivo, visando um serviço integrativo e transformador (SOUZA et al., 2018).

Assim, ao longo da implantação do protocolo de Manchester, nota-se uma influência direta desse método no processo de acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Além da reorganização direta de fluxos assistenciais internos aos serviços do componente pré-hospitalar e hospitalar, permitindo a identificação, com maior precisão, dos motivos de procura das unidades por parte dos usuários e suas respectivas gravidades clínicas.Ademais, o Sistema de Classificação de Risco de Manchester (SCRM) também tem auxiliado na gestão de demandas seguintes à classificação de risco, onde podemos mencionar, principalmente, melhorias nos recursos humanos e tecnológicos e no atendimento dos pacientes de acordo com seus níveis de prioridades. Nessa perspectiva, o SCRM garante maior segurança na conduta dos casos, maior autonomia para o atendimento, além de maior protagonismo por parte da equipe de saúde, destacando-se, nesse sentido, a enfermagem (SACOMAN et al., 2019).

4. CONCLUSÃO

A classificação de risco é um instrumento extremamente importante nos serviços de urgência para a melhoria da assistência prestada e a garantia do acesso universal e equânime com capacidade resolutiva das ações integrais em saúde. Quanto à realização desta classificação, os profissionais da área da enfermagem são os mais indicados, porque além de todo o conhecimento científico, ele consegue decifrar símbolos, sinais psicológicos, comunicativos e externos que podem afetar o prognóstico do paciente durante a recepção.

É possível  afirmar  que  a  implantação  desse protocolo é capaz de produzir benefícios relacionados diretamente à reorganização dos fluxos e dos processos de trabalho. Nessa perspectiva, levando em consideração os aspectos observados, os sistemas de triagens possuem algumas características em comum, como o objetivo de identificar e separar rapidamente o doente em situação de risco de morte e que precisa ser atendido imediatamente dos que podem esperar com segurança o atendimento médico.

Portanto, a adoção do PM foi e é considerada de suma importância para o adequado funcionamento dos estabelecimentos em saúde, uma vez que auxilia no manejo adequado e prestação de serviço ao paciente, no Brasil.

5. REFERÊNCIA

BRASIL. Ministério da saúde, Política Nacional de Humanização Brasília-DF, 2013.

BRASIL. Ministério da saúde. Acolhimento com avaliação e classificação de risco, Brasília, 2004.

SAMPAIO, R. A. et al. Desafios no acolhimento com classificação de risco sob a ótica dos enfermeiros. Cogitare Enfermagem, v. 27, 2022.

SACOMAN, T. M. et al. Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgência. Saúde em Debate [online]. 2019, v. 43, n. 121, p. 354-367, 2019.

MORAES-FILHO, Iel Marciano et al. O papel do enfermeiro frente à implantação do Protocolo de Manchester nos serviços de urgência e emergência. Revista Vita Et Sanitas da Faculdade União Goyazes, Trindade, v. 12, n. 1, p. 37-46, 2018.

SOUZA, C. C. DE . et al.. Reliability analysis of the Manchester Triage System: inter-observer and intra-observer agreement. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 26, n. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 2018 26, p. e3005, 2018.

SEWALT, CA et al. Modelos de trauma para identificar trauma maior e mortalidade no ambiente pré-hospitalar. Journal of British Surgery , v. 107, n. 4, pág. 373-380, 2020.

SOUZA, Cristiane Chaves de et al. Diagnósticos de enfermagem em pacientes classificados nos níveis I e II de prioridade do Protocolo Manchester.Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 47, p. 1318-1324, 2013.

VOSKENS, Frank J. et al. Accuracy of prehospital triage in selecting severely injured trauma patients. JAMA surgery, v. 153, n. 4, p. 322-327, 2018.


1 Médico, pelo Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.
2Graduando em Medicina, pela Faculdade de enfermagem nova esperança (FACENE/RN), Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil.
3Graduando em Medicina, Centro Universitário UNIFACISA, Campina Grande, Paraíba, Brasil.
4Graduando em Medicina, pela Universidade Federal de Lavras, Lavras, Minas Gerais, Brasil.
5Graduando em Medicina, pela Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.
6 Graduando em Medicina, pela UNIFIMES – Centro Universitário de Mineiros, Trindade, Goiás, Brasil.
7Graduando em Medicina, pela Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, Amazônias, Brasil.
8,9 Graduanda em Medicina, pelo Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina, Piauí, Brasil.
10 Graduando em Medicina, pelo UNIPE – Centro Universitário de João Pessoa, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
11 Graduando em Medicina, pela Faculdade de Minas (FAMINAS BH), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
12,13,14 Graduanda em Medicina, pela Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
15 Graduanda em Enfermagem, pelo Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, Formosa, Goiás, Brasil.
16,17 Graduando em Medicina, pela ITPAC PALMAS, Palmas, Tocantins, Brasil.