Assessment of quality of life of patients with ankylosing spondylitis with SF-36 questionnaire
Autores:
Alixandre, M. A.1; Menezes, A. R. R.2
Junho de 2009
1 Fisioterapeuta formado no Centro Universitário de João Pessoa; 2 Professora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de João Pessoa.
RESUMO
A Espondilite Anquilosante é uma patologia inflamatória crônica degenerativa, sistêmica, que afeta predominantemente a coluna vertebral, quadris, ombros, articulações sacro ilíacas, resultando em imobilidade e rigidez, e que se associa a importante limitação funcional e comprometimento da qualidade de vida dos pacientes. Objetivou-se com este estudo analisar a qualidade de vida de sujeitos com Espondilite Anquilosante da clínica de fisioterapia e relacioná-la com o tempo de tratamento fisioterapêutico. A metodologia utilizada consiste numa pesquisa do tipo estudo de campo, descritiva e qualitativa, em que o instrumento de coleta de dados foi à avaliação fisioterapêutica e o questionário de avaliação da qualidade de vida (SF-36). Através deste trabalho, percebe-se como a espondilite anquilosante afeta a qualidade de vida dos pacientes, apresentando escores abaixo da população em geral, tendo como os piores valores a capacidade funcional (37,5%), estado geral de saúde (39,1%) e aspectos físicos (54,1%). Observou-se que os pacientes que apresentavam maior tempo de tratamento fisioterapêutico apresentaram melhores valores no SF-36.
Palavras-chave: Espondilite Anquilosante, fisioterapia, qualidade de vida.
ABSTRACT
The Ankylosing Spondylitis is a chronic systemic inflammatory disease that affects predominantly the spine, hips, shoulders, sacral iliac joints, resulting in immobility and rigidity, which is associated with significant functional limitation and impairment of quality of life of patients. The objective of this study to analyze the quality of life of subjects with Ankylosing Spondylitis in the physiotherapy clinic and relate it to physical therapy. The methodology is a research study of the type of field, descriptive and qualitative, where the instrument of collection of data was the physical therapy evaluation and questionnaire for assessing quality of life (SF-36). Through this work, it is perceived as the EA affects the quality of life of patients, had scores below the general population, with the worst scores for functional capacity (37.5%), general health status (39.1%) and physical (54.1%). Observed that the patients with longer duration of treatment had better scores in physical SF-36.
Keywords: Ankylosing Spondylitis, physiotherapy, quality of life.
INTRODUÇÃO
Conforme Sampaio (2004) e Salter (2001) a Espondilite Anquilosante (EA) é uma patologia inflamatória crônica, degenerativa, que atinge até 1% da população, e afeta predominantemente a coluna vertebral, quadris, ombros e articulações sacro ilíacas. Resultando em imobilidade e rigidez, e associando-se a importante limitação funcional e comprometimento da qualidade de vida dos pacientes.
Com desenvolvimento de novos conceitos e tratamentos, e a disseminação destes, vem permitindo-se o diagnóstico mais precoce e a abordagem terapêutica direcionada e capaz de modificar o curso natural da doença. Assim, estes pacientes passaram a viver mais tempo com os problemas e morbidades desencadeados por suas doenças crônicas.
Diante disto, a mensuração do impacto da doença na qualidade de vida do paciente tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante para análise da atual situação do paciente.
Whoqol (1995) conceitua a qualidade de vida como sendo um completo estado de bem-estar físico, mental, e social e não meramente a ausência de doença e abrange muitos significados que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos e coletividades. Este fato desenvolveu uma nova concepção sobre a promoção de uma melhor condição de saúde. Onde Faden, (1992) relata que a avaliação de qualidade de vida relacionada à saúde é um modo de análise de todos os aspectos que merecem ser considerados na avaliação dos pacientes e tem se tornado uma ferramenta importante, particularmente como uma variável capaz de verificar o impacto da doença, saúde e tratamento, criados com a finalidade de medir subjetivamente as condições de bem-estar dos indivíduos.
A EA altera a qualidade de vida do paciente, acarretando diferentes graus de incapacidade física, social, econômica ou psicológica, dependendo de sua atividade e gravidade. Conseqüentemente, torna-se difícil quantificar e mensurar a doença em si, baseando-se apenas em alguns parâmetros clínicos ou laboratoriais (SHINJO, 2006). Uma das formas mais empregadas de avaliação são os questionários, que têm por finalidade transformar medidas subjetivas em dados objetivos que possam ser quantificados e analisados de forma global ou específica. Dentre estes questionários existe o Questionário Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) que foi utilizado com o intuito de mensurar o nível de comprometimento da qualidade de vida dos pacientes.
Hidding (1993) relata que a fisioterapia tem papel importante no tratamento da EA no que diz respeito à melhora dos sintomas e da qualidade de vida.
MÉTODOS
O presente estudo teve caráter exploratório do tipo descritivo e englobou indivíduos em tratamento fisioterapêutico regular, que se encontrava em tratamento na clínica escola de fisioterapia. A amostra foi composta de pacientes com diagnóstico clínico de Espondilite Anquilosante e que tiveram disponibilidade de tempo e aceitação para realização das avaliações. Foram seis sujeitos envolvidos, sendo cinco do sexo masculino e uma do sexo feminino, com idade entre 32 e 58 anos.
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba – CEP/ SES-PB, em sua 51ª Reunião Ordinária realizada em 27/02/09.
Inicialmente, foram coletadas informações com o intuito de estabelecer o perfil sócio-demográfico dos pacientes sendo utilizado um questionário com perguntas previamente estabelecidas, e em seguida o Questionário Genérico de Qualidade de Vida SF-36 para mensurar o nível de comprometimento da qualidade de vida destes. Trata-se de um instrumento multidimensional, de fácil aplicação, confiável e que possui oito domínios ou escalas: capacidade funcional (10 itens), aspectos físicos (4 itens), dor (2 itens), aspectos emocionais (3 itens), saúde mental (5 itens) e mais uma questão de avaliação comparativa entre as condições de saúde atual e há de um ano atrás, totalizando 36 itens que avaliam tanto aspectos positivos como negativos da saúde. (CICONELLI, 1999).
Seus resultados foram mostrados em escores de 0 a 100 obtidos a partir de uma relação de quesitos sobre vários aspectos da qualidade de vida. O escore 0 indica uma má qualidade de vida, e 100 indica uma melhor qualidade de vida (PIMENTA, 2008).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A descrição da amostra quanto aos dados demográficos dos 6 pacientes entrevistados encontra-se na Tabela 1. Os resultados obtidos na avaliação fisioterapêutica mostram que o estudo apresentou um grupo com uma idade média de 42 anos (Desvio-Padrão (DP) ± 9,32) assemelhando-se a outros estudos como o de Ariza (2003) e Miedany (2008), com idade média de 40,7 ± DP 9,1. Esse resultado condiz com a expectativa da faixa etária de acometimento da doença, caracterizada por atingir mais freqüentemente homens de meia idade.
A média de idade no momento de início dos sintomas foi 18,66 ± DP 5,24, enquanto outros estudos como de Bostan et al (2003) a média ficou entre 20-30 anos de idade. Essa média de idade de início dos sintomas condiz com o período de início da patologia, mas entre o surgimento dos primeiros sintomas e o diagnóstico existe um longo período com duração média de 9,3 anos. A EA apresenta como característica o surgimento precoce dos sintomas (FOREJTOVA, 2008).
Relacionado à fisioterapia observou-se que todos os pacientes realizaram os tratamentos fisioterapêuticos, tanto o convencional como o hidrocinesioterapêutico. E foi notado que os participantes obtiveram, na maioria dos casos, uma diminuição significativa do quadro álgico. Tendo ao mesmo tempo repercussões na melhoria da qualidade de vida, com evolução principalmente na marcha, no sono, e na disposição para realização das atividades de vida diária.
Em relação aos resultados obtidos na avaliação fisioterapêutica, eles mostraram que os indivíduos possuem um tempo médio de patologia de 23,33 anos, com intervalo entre 10 e 35 anos de idade e um tempo médio de tratamento de 1,5 anos (DP: 1,91) com períodos variando de 1 ano e três meses à 8 anos . A queixa principal, em comum, foi à diminuição da mobilidade cervical e a dor corporal, mas dentro do grupo havia participantes apresentando desde o estágio leve da doença até casos graves. E todos os pacientes apresentaram a postura de esquiador, que é característico da doença.
A média dos escores do questionário SF-36 durante a reportagem dos 6 pacientes com EA entrevistados, estão apresentados na tabela 2. Todos os domínios estão abaixo do nível de normalidade, mas os piores escores de qualidade de vida foram observados quanto aos domínios “capacidade física”, “aspectos físicos” e “estado geral de saúde”.
O valor da média, dos domínios avaliados pelo questionário SF-36, foi 56,6%, resultado menor que os apresentados em indivíduos saudáveis. Acredita-se que os pacientes com EA apresentam alterações, ao longo do tempo, que envolvem principalmente a capacidade funcional, aspectos físicos, dor e vitalidade.
Essas alterações ocorrem devido a mudanças na postura, no quadro álgico, na marcha, na realização das atividades de vida diária, entre outros fatores que são afetados pela EA. Esses resultados são confirmados em estudos como o de Rugiene (2008) onde o valores dos 8 domínios do SF-36 foram significativamente piores para os pacientes com EA. E para Bostan et al (2003) e Dalyan et al (1999) o fardo da doença é resultado da dor, redução da função e bem estar comprometido.
A Figura I, nos itens de A a H, ilustra a distribuição dos pacientes de acordo com cada um dos valores percentuais obtidos nos domínios avaliados no SF-36. Várias condições podem interferir nestes resultados, tais como idade, tempo de tratamento e presença de co-morbidades. No que se refere à capacidade funcional (Item A) verificou-se distribuição dos valores entre 0 e 90, significando limitações em diferentes graus, com maior concentração na segunda metade do gráfico. Isso mostra o quanto a EA pode interferir na qualidade de vida, como relata Ozgul et al (2006) que confirmaram a capacidade funcional como sendo um dos fatores mais acometidos em seus estudos. Bostan et al (2003) relacionou a grave incapacidade com os fatores como o longo período de duração da doença, a maior proporção de pacientes com envolvimento articular periféricos, e afirmou que a participação das regiões periféricas tem papel significativo na deterioração do estado funcional dos pacientes com EA.
Quanto aos aspectos físicos no item B da (Fig. 1) observamos que a função física é afetada expressivamente devido às repercussões geradas principalmente pela dor e a postura, e a média apresentada pelos participantes foi abaixo da normalidade (54,1%). Alguns autores, utilizando outros instrumentos de avaliação, também encontraram resultados semelhantes. Turan, 2007 observou que o aspecto físico foi mais afetado que os aspectos emocionais, tanto no grupo controle com baixa escolaridade como no grupo com alta escolaridade.
Uma das principais conseqüências físicas e sociais da EA são a invalidez e o desemprego precoce. Estudos como de Boonen et al (2001) indicam que o desemprego está associado à incapacidade física, sendo três vezes maior em pacientes com EA que a população em geral.
A dor está entre os domínios mais acometidos no questionário SF-36. Os resultados deste estudo, exposto no item C (Fig. 1), mostram que houve acometimento do nível de dor no SF-36 (55 %). Estando de acordo com outros estudos encontrados na literatura, como o de Ariza (2003) que salientou o acometimento com resultado do domínio de 54% e em Rugiene (2008) também notou piora nos resultados quanto à dor.
A maior parte dos pacientes com EA fazem uso constante de medicamentos analgésicos, pois dependendo do período de atividade da doença ela pode manifestar-se de forma intensa e permanente com repercussões significativas na qualidade de vida, interferindo no sono, perda de apetite, interferência no trabalho, na marcha e nas atividades de vida diária dos pacientes.
A avaliação da saúde geral representa a visão do paciente sobre sua saúde, sua visão atual sobre o estágio da doença, as repercussões que vem ocorrendo no seu corpo, e a perspectiva para o seu estado de saúde geral no futuro. Neste estudo apresentou um baixo nível (39,17%), observado no item D (Fig. 1), mas que se correlaciona com os resultados de outros estudos, como o de Ozgul et al (2006) que obteve 38,5%. E outros estudos como de Rugiene (2008) o domínio foi 58,3 % e Souza et al (2008) foi 49,33.
De todos os domínios avaliados os itens E, F, G, H(Fig. 1) que avaliam a vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental, respectivamente, foram os itens que apresentaram menor intervenção na qualidade de vida, isso é devido à doença não ter a característica de levar a alterações psicossociais. Isso se confirmou também nos estudos de Ariza, 2003. Turan, 2007 avaliando a qualidade de vida por meio do SF-36 encontrou valores quase normais no aspecto social, afirmando que isso pode ser explicado com base no seguinte motivo, que o longo período de doença e a adaptação dos pacientes a ela poderiam explicar a razão pela qual o subgrupo função social não foi tão influenciado.
Analisando a figura 1, os itens E, F, G e H, que apresentaram as dimensões vitalidade (70 %), aspectos sociais (64,58%), aspectos emocionais (72,22%) e saúde mental (60,67%) apresentaram as maiores percentagens na segunda metade. Por outro lado, nos itens A e D (Fig. I), as dimensões capacidade funcional e estado geral de saúde, respectivamente, apresentaram maior concentração na primeira metade.
Tabela 3. Relação entre o valor do SF-36, a duração da doença e o tempo de tratamento fisioterapêutico dos pacientes com EA.
Os entrevistados que obtiveram os melhores resultados na avaliação da qualidade de vida através do questionário SF-36 foram àqueles pacientes que realizaram a fisioterapia durante a maior parte da duração da doença, como mostra a tabela 3. Isso mostra que a fisioterapia associada à terapêutica medicamentosa contribuiu para a manutenção da qualidade de vida, interferindo positivamente nos domínios “capacidade funcional e dor”.
No estudo de Lim (2005) realizado com um grupo de exercício e outro controle, os pacientes aumentaram a capacidade funcional em 46% após 8 semanas de exercícios domiciliar. Kraag (1994), o exercício no grupo supervisionado mostrou melhoram a função de rotação cervical. Roberts et al (1989) relataram melhorias na expansão torácica depois de fisioterapia intensa durante 3 semanas. E Hidding (1993) ressaltou que a fisioterapia foi capaz de melhorar todos os parâmetros da qualidade de vida, mas que obteve melhora significativa apenas na rotação cervical, fitness, e saúde global.
CONCLUSÃO
Diante dos resultados do questionário SF-36, observou se que a EA acarreta repercussões negativas em todos os 8 domínios avaliados, principalmente à “capacidade funcional”, “aspectos físicos” e “estado geral de saúde”. E para melhorar esses índices faz-se necessário o tratamento medicamentoso e fisioterapêutico para evitar o agravamento do quadro. A fisioterapia irá atuar com ênfase na capacidade funcional, função física e dor. E acredita-se que o tratamento repercuta nos componentes mentais, como a vitalidade, aspectos sociais e emocionais, e saúde mental.
Também foi observada a importância da valorização dos tratamentos propostos por uma equipe multidisciplinar, a fim de distanciar esses acometimentos físicos que geram distúrbios emocionais.
É de grande importância o desenvolvimento de trabalhos, de maior porte, sobre o tema para se ter maior conhecimento a respeito das repercussões que esta patologia gera nos pacientes e as conseqüência provocadas na qualidade de vida, para que possamos direcionar melhores estratégias para o seu tratamento.
O questionário SF-36 mostrou-se um instrumento adequado para a avaliação da qualidade de vida na amostra de aposentados estudada.
Embora a qualidade de vida venha sendo estudada em diversas doenças crônicas, ela pouco conhecida em espondilíticos, principalmente no Brasil. É importante ressaltar que ao descrevermos o comprometimento da qualidade de vida de uma determinada patologia de forma genérica e ao compararmos esta com outras doenças, podemos demonstrar sua importância para o indivíduo, sua vida social e saúde dentro de uma comunidade. Salientamos dessa forma a necessidade de possuirmos parâmetros de avaliação, tais como a avaliação da qualidade de vida, para nortear a decisão quanto a uma melhor distribuição de recursos dentro do sistema de saúde.
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