DOENÇA DE ALZHEIMER: FISIOPATOLOGIA, ESTÁGIOS, TRATAMENTO E FORMA DE ASSISTÊNCIA AO IDOSO.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7767482


Thiago Santos Borges
Francielle Bendlin Antunes
Lênio Airam de Pinho
Letícia Carvalho de Oliveira
Isabela Tavares de Carvalho
Elisa Marya Silveira Borges
Samuel Di Salvatore Pereira
Rosaynny da Costa Fumeiro
Gisele Cristina Calixto Tonatto
Ruberval da Costa fumeiro Filho
Bruno José Almeida Macieira Ramos
Carolina de Araújo Machado
Tania Pereira da Silva
Erik Vinicius Barros Guedes
Wanderson Êxodo de Oliveira Nascimento
Alison de Melo Souza Martins
Safira Monteiro Costa
Camila Taveira de Castro


RESUMO: A doença crônico-degenerativas mais prevalente é a Doença de Alzheimer (DA). A DA causa transtornos mentais, transtornos físicos e transtornos psicológicos. No Brasil existem aproximadamente, 1,2 idosos com a DA. Esse estudo tem como objetivo aprofundar na fisiopatologia da DA, os estágios da doença, o tratamento farmacológico e como é realizada a assistência pelos Enfermeiros para os idosos com DA. Trata-se de uma revisão narrativa, que foram buscados os artigos científicos nas plataformas: PubMed, Scielo e Periódicos CAPES. Para a busca dos artigos científicos foram aplicados descritores, critérios de inclusão e critérios de exclusão e com isso, foram distribuídos 10 artigos científicos neste estudo. Notou-se que a fosforilação anormal da proteína beta-amilóide e a proteína tau, são importantes a se observar quando se trata de diagnóstico da DA. Ademais, foi possível perceber que a doença se agrava a cada estágio e que os medicamentos inibidores das colinesterases, são eficazes no tratamento da DA. Ademais, a Assistência de Enfermagem pode ajudar realizando a detecção de algum problema e também servindo de apoio aos cuidadores e família do portador de DA. Com este estudo, foi possível perceber a importância da fisiopatologia para o diagnóstico da e também que os estágios auxiliam para entender o nível que a doença se encontra. É perceptível, portanto, que o tratamento farmacológico usando os inibidores de colinesterases são eficazes e que devem seguir a posologia correta para obter um bom tratamento e que a assistência prestada pelos Enfermeiros é essencial ao portador da doença.

PALAVRAS-CHAVE: Doença de Alzheimer. Peptídeos beta-amiloides. Acesso aos serviços de saúde. Qualidade, acesso e avaliação da assistência à saúde.

ABSTRACT: The most prevalent chronic degenerative disease is Alzheimer’s disease (AD). AD causes mental disorders, physical disorders and psychological disorders. In Brazil there are approximately 1.2 elderly people with AD. This study aims to deepen the pathophysiology of AD, the stages of the disease, pharmacological treatment and how nurses provide assistance to elderly people with AD. It is a narrative review, which scientific articles were sought on the platforms: PubMed, Scielo and Periódicos CAPES. In order to search for scientific articles, descriptors, inclusion and exclusion criteria were applied, and thus, 10 scientific articles were distributed in this study. It has been noted that abnormal phosphorylation of beta-amyloid protein and tau protein are important to look out for when it comes to diagnosing AD. Furthermore, it was possible to perceive that the disease worsens at each stage and that cholinesterase inhibitors are effective in the treatment of AD. In addition, Nursing Assistance can help by detecting a problem and also providing support to caregivers and the family of the AD patient. With this study, it was possible to perceive the importance of pathophysiology for the diagnosis of AD and also that the stages help to understand the level of the disease. It is clear, therefore, that the pharmacological treatment using cholinesterase inhibitors is effective and that the correct dosage must be followed to obtain a good treatment and that the assistance provided by nurses is essential for AD patients.

KEYWORDS: Alzheimer’s disease. Beta-amyloid peptides. Access to health services. Quality, access and evaluation of health care.

1 – INTRODUÇÃO:

Uma decorrência do processo de envelhecimento populacional é a prevalência de doenças crônico-degenerativas. Dentro das doenças crônico-degenerativas, uma das mais prevalentes é a Doença de Alzheimer (DA). Os estudos epidemiológicos apontam que a prevalência de DA dobra a cada cinco anos em pessoas entre as idades de 65 anos e 85 anos.  Entre 60 e 64 anos, a DA apresenta uma prevalência de 0,7% e passa de 5,6% entre os 70 e os 79 anos. As síndromes demenciais são morbidades degenerativas e progressivas que causam grandes transtornos mentais, transtornos físicos e transtornos psicológicos. As demências são consideradas sérios problemas de saúde pública em todo o mundo. Hoje, são, no mundo, 18 milhões de idosos com demência, sendo 61% deles em países do terceiro mundo. O estreitamento da pirâmide indica um contínuo envelhecimento da população, mostrando que daqui a 25 anos terão 34 milhões de idosos nesta ocorrência e a maioria e maioria serão de países mais pobres. No Brasil, existem aproximadamente 1,2 milhões de idosos com algum grau de demência. (SALLES et al. 2011). As síndromes demenciais são uma síndrome adquirida com declínio de memória juntamente com outro déficit em domínio cognitivo (NERI et al. 2002).

A idade é considerada o maior fator de risco para a doença. A DA, caracterizada pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer em 1907, é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso, que ocasiona perda de memória e problemas cognitivos (CERQUEIRA, 2002). Ela se caracteriza, histopatologicamente, pela maciça perda sináptica e pela morte neuronal que é observada nas regiões responsáveis pelas funções cognitivas, incluindo o hipocampo, o estriado ventral, o córtex cerebral e o córtex entorrinal.  No parênquima cerebral de pacientes portadores da DA, são observados depósitos fibrilares amiloides localizados nas paredes dos vasos sanguíneos que estão associados com uma variedade de placas senis. Além disso, são observados também acúmulos de filamentos anormais da proteína tau (NERI et al. 2002).

Ademais, quando os idosos são acometidos pela DA, os membros da família representam 90% do número de cuidadores dos portadores da DA. As pesquisas científicas apontam que 80% dos cuidadores de portadores idosos de alguma doença demencial, são familiares. Outras pesquisas científicas realizadas, mostram que na maioria das vezes, a responsabilidade sobre os cuidados de pessoas idosas, fica sendo na maioria das vezes sobre a mulher, quer seja esposa, filha ou irmã. A literatura da gerontologia caracteriza cuidadores de várias formas, classificando-os de acordo com o vínculo entre cuidador e paciente, tipos de cuidados prestados e também frequência nos cuidados (NERI et al. 2002). Segundo CERQUEIRA (2002), existe uma distinção entre cuidador primário e cuidador secundário, onde é considerada a frequência de cuidados e o grau de envolvimento.  O cuidador primário é aquele que tem a principal responsabilidade pelos cuidados prestados no domicílio e o cuidador secundário é aquele que presta atividades ao cuidador primário. Os cuidadores dos portadores da DA, têm mais chances de ter sintomas psiquiátricos, problemas no trabalho, problemas de saúde e problemas familiares. Além disso, 60% dos cuidadores de pacientes com DA podem desenvolver alguns distúrbios, como: hipertensão arterial, desordens digestivas, depressão, insônia e propensão a infecções. É de suma importância ter um profissional da saúde auxiliando nos cuidados ao idoso portador de DA, pois, com os conhecimentos deste profissional, o cuidado terá uma boa eficácia (Engelhardt et al., 2005). Depois de ter realizado a literatura científica, é notável a importância de destacar alguns pontos quando se trata da DA, por isso, o objetivo deste artigo científico é falar sobre a fisiopatologia da doença, os estágios da doença, o tratamento farmacológico da DA e como a equipe de enfermagem pode auxiliar no cuidado do portador da DA.

2 – METODOLOGIA:

Trata-se de uma revisão narrativa da literatura científica, em que aos questionamentos, após a literatura científica, foram sobre a fisiopatologia da doença, os estágios, o tratamento farmacológico e como o profissional da Enfermagem pode auxiliar o idoso com DA. A revisão de literatura científica é definida como uma forma de investigar a analisar pesquisas já publicadas sobre algum determinado tema (BOTELHO et al., 2011). Um dos privilégios de realizar a revisão de literatura é que ela junta vários tópicos relevantes dentro de um determinado tema que podem agregar um conhecimento amplo sobre algum determinado tema (BOTELHO et al., 2011). Para essa pesquisa, foram utilizadas as seguintes plataformas para a busca dos artigos científicos: PubMed, Scielo e Portal de Periódicos da CAPES. Foram elencados, através da plataforma Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), os seguintes descritores: doença de Alzheimer, peptídeos beta-amiloides, Qualidade, acesso e avaliação da assistência à saúde. Foram utilizados também, os seguintes descritores booleanos, para esta pesquisa: AND e OR

Além disso, para esta pesquisa realizada no mês de Março de 2023, foram definidos os seguintes critérios de inclusão: artigos científicos coerentes com o tema e conectados com o objetivo da pesquisa e artigos científicos na língua inglesa ou na língua portuguesa. Ademais, os critérios de exclusão de artigos científicos da íntegra, foram: cartas ao editor e estudos que não corresponderam com o objetivo proposto para a pesquisa.

3 – RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Com os critérios da busca realizados na PubMed e no SciELO, emergiram no total, contando os estudos encontrados nas duas plataformas, 141 artigos científicos para a literatura científica. Depois de ter realizado a aplicação dos critérios de exclusão, restaram 63 artigos científicos para o estudo científico. Após a leitura de todos os artigos científicos, o total de artigos científicos que estavam diretamente conectados com o objetivo proposto pela pesquisa, foi de 15 artigos científicos, sendo 10 artigos científicos sendo utilizado diretamente na pesquisa científica. A Tabela 1 mostra os artigos científicos que foram utilizados para ajudar no estudo.

FONTE: Própria (2023).

A DA é definida por uma série de alterações neuropatológicas, que causam perda de memória, afetação do julgamento, desorientação, problemas na expressão e confusão. Os sintomas da DA, tendem ao longo do tempo (SERENIKI et al. 2008).  Dentro das alterações, a atrofia do hipocampo e do córtex cerebral, com envolvimento primário do córtex de associação fronto-temporal, a atrofia acontece pelo motivo da dilatação dos ventrículos laterais, principalmente do corno temporal. Quando essa doença é analisada microscopicamente, nota-se que as características da doença são a presença de placas extracelulares de beta-amiloide, nota-se também emaranhados neurofibrilares intracelulares que resultam uma hiperfosforilação anormal da proteína tau. Além disso, as análises microscópicas mostram uma extensa perda neuronal. A proteína tau proporciona uma estabilidade aos microtúbulos na célula neuronal e facilita a polimerização da tubulina para que os microtúbulos sejam sintetizados. (SÁ CAVALCANTI et al. 2012).

Nas paredes dos vasos sanguíneos, há presença de depósitos fibrilares amiloides, acúmulo de filamentos anormais de proteína tau que causam formação de novelos neurofibrilares gerando processo inflamatório e perdas neuronais sinápticas (MARTELLI et al. 2014).

Segundo MARTELLI et al. (2014), A proteína precursora de amilase (APP), é uma proteína encontrada em pacientes com ou sem a doença. A APP é considerada uma proteína intramembrana. Em indivíduos com a DA, a clivagem da APP ocorre de uma forma errônea, que leva uma formação de peptídeo insolúvel, que tem uma porção hidrofóbica com potencial de agregação que leva a formação de inflamação e com isso, a morte neuronal; isso pode causar a hiperfosforilação da tau. Essas APP quando reunidas, causam formação de emaranhados que interferem na função neuronal, tornam-se tóxicos e automaticamente eles causam a formação de placas beta-amiloides. Esses emaranhados citados, atingem o neurônio quando a proteína tau é modificada. 

Vale ressaltar que a tal modifica na DA e separa os fios de proteínas dos microtúbulos e assim estes fios dispersos unem-se e aglomeram-se no neurônio prejudicando as sinapses com morte neuronal. Esse processo é considerado tóxico e contínuo que causa atrofia cerebral. Acredita-se que estilos de vida e fatores genéticos colaboram para o surgimento da DA (MARTELLI, 2013).

Vale destacar que durante a fase inicial o foco da assistência deve ser ligado para o suporte familiar, buscando orientar o entendimento do diagnóstico e prognóstico da patologia (URBANO et al. 2020).

O estágio um da doença é caracterizado pelo início da doença com o aparecimento dos sintomas, problemas baixos de memória, como esquecimento de números de telefone, nomes de pessoas e alguns outros. Algumas características são pequenas e não são imediatamente detectáveis. Além disso, no estágio um o indivíduo pode apresentar dificuldades em manter a atenção e também pode ter desorientação no espaço (LEMOS et al., 2012).

O estágio dois é um pouco mais avançado, pois nesta fase os indivíduos necessitam de cuidados e supervisão para determinadas necessidades, pode ter perda de alguma funcionalidade, esquecimento de recordações recentes, embora a memória para acontecimentos passados permaneça intacta. Além desses fatores, vale ressaltar que a capacidade do indivíduo para interpretar estímulos, como tato, visão, audição e paladar, é são prejudicadas. Ainda no estágio dois da doença, o indivíduo não consegue realizar suas atividades diárias sozinho, devido os seus movimentos serem menos precisos e coordenados. Vale ressaltar que, no estágio dois, os portadores da DA, apresentam mudanças bruscas de humor e isso pode tornar o portador de DA mais agitado e agressivo (LEMOS et al., 2012). 

O estágio três é caracterizado por uma fase muito intensa da DA. Nesta fase, o indivíduo tem perdido quase por completo suas capacidades cognitivas e torna-se totalmente dependente de um familiar ou de algum cuidador. Além disso, outro fator que ocorre nesta fase, é que o portador da DA, já perdeu a sua capacidade psicomotora (GUERREIRO, 2001). 

Segundo FORLENZA (2005), o tratamento farmacológico da DA, é definido em quatro níveis. O primeiro nível trata-se de uma terapêutica específica, cujo objetivo é reverter os processos patofisiológicos que conduzem à morte neuronal e também à demência. O nível dois tem uma abordagem profilática, que busca retardar o início da demência ou prevenir declínios cognitivos adicionais. Já o nível três consiste no tratamento sintomático, que tem o objetivo de restaurar, ainda que parcial ou provisoriamente, as capacidades cognitivas, o comportamento dos pacientes portadores de demência e as habilidades funcionais. O quarto nível é definido como terapêutica complementar, que possui o objetivo de tratamento das manifestações não-cognitivas da demência, tais como a psicose, a depressão, agressividade e também distúrbios do sono.  Os medicamentos utilizados para o tratamento da doença Alzheimer são da classe dos Inibidores das Colinesterases. Seu uso baseia-se no pressuposto déficit colinérgico que ocorre na doença, e visa o aumento da disponibilidade sináptica de acetilcolina, através da neurais pertencentes ao sistema colinérgico e suas conexões são preferencialmente atingidas na DA. Na tabela 2 são exibidos os medicamentos inibidores das colinesterases que são utilizados no tratamento da DA. A tabela mostra os seguintes detalhes de cada medicamento utilizado: dosagem, meia-vida de eliminação e posologia diária.

Tabela 2: Informações sobre os medicamentos utilizados no tratamento da DA.

FONTE: FORLENZA, 2005.

A assistência da enfermagem ao portador da DA torna-se necessário, pois, com essa assistência proporciona melhoras. A equipe de enfermagem pode ajudar na identificação de algum problema, auxiliar no desenvolvimento do planejamento, executar e avaliar o plano assistencial individualizado e priorizar o apoio da família. Vale ressaltar, que é de suma importância o enfermeiro conhecer o processo da evolução da doença e fazer uma atuação ao portador de DA, juntamente com a equipe multiprofissional e também com a família (SALLES et al. 2011).

O enfermeiro pode centralizar as ações dos cuidadores, operacionalizar a atenção do cuidado e direcionar o atendimento no âmbito domiciliar, inclusive por ocasião da DA, porque com a evolução da doença a pessoa tem uma dependência aos cuidadores. O objetivo da assistência da enfermagem ao idoso com DA, é garantir a manutenção da segurança física, a redução da agitação e a redução da ansiedade. (TALMELLI et al. 2013). Ademais, cabe à equipe de enfermagem incluir em sua rotina assistencial ao idoso com DA, o autocuidado, promover a melhora cognitiva do idoso, estimular a comunicação verbal, estimular a memória, realizar oficinas terapêuticas, etc. (URBANO et al. 2020).

4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS: 

Com a realização desta pesquisa, foi possível aprofundar na fisiopatologia da DA e foi perceptível que a proteína tau e a proteína beta-amiloide têm conexão com a DA. A proteína beta-amiloide forma o que é chamado de placa no cérebro e proteína tau forma emaranhados nas células cerebrais. Foi possível perceber também que a DA tem uma evolução grande a cada estágio e que é importante, quando a pessoa for diagnosticada com a DA, saber o estágio que se encontra a patologia. Além disso, o tratamento farmacológico com os medicamentos inibidores das colinesterases, são extremamente eficazes no tratamento da DA. Vale ressaltar que, é de suma importância o tratamento farmacológico ser realizado seguindo a posologia correta e também os horários corretos da prescrição. Além disso, a assistência da equipe de Enfermagem torna-se importante para o idoso com a DA, pois, com essa assistência especializada, o idoso terá um bom suporte.

É importante que, portanto, todos os profissionais da saúde tenham um conhecimento amplo sobre a fisiopatologia da DA, os estágios da DA, o tratamento farmacológico e como a equipe de Enfermagem contribui no tratamento da patologia, pois, com esses conhecimentos, o tratamento de uma forma geral, será aumentado e automaticamente muito eficaz. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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MARTELLI, A. et al. Alterações Cerebrais e Análise Histopatológica dos Emaranhados Neurofibrilares na Doença de Alzheimer. Uniciências, v. 18, n. 1, p. 45-50, 2014.

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SÁ CAVALCANTI, J. L. et al. Aspectos da fisiopatologia da doença de Alzheimer esporádica. Revista Brasileira de Neurologia, v. 48, n. 4, p. 21-29, 2012.

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