USO DO SMARTPHONE COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA ATIVA PARA O ENSINO EM HISTOLOGIA E PATOLOGIA

USE OF SMARTPHONE AS AN ACTIVE METHODOLOGICAL TOOL FOR HISTOLOGY AND PATHOLOGY TEACHING

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7746894


Maria Clara de Sousa Morais1
Monalyza Pontes Carneiro1
Myrella Evelyn Nunes Turbano1
Emiliano Miguel Esteves dos Santos1
Jordana Maria Monte Torres1
Maria Clara Mapurunga Guimarães1
Raquel de Sousa Lima1
Andressa Aparecida Pereira Sobrinho1
Gêmynna Thalita de Sousa Silva1
Antonione Santos Bezerra Pinto2
Melissa Oliveira Silva3
Karen Lorrany Sousa Machado3
Euricléia Alves Ribeiro de Souza4
Vitoria Agda Teles Prado de Aguiar5
Thays dos Santos Moita6


RESUMO

INTRODUÇÃO: Na atual conjuntura do século XXI, o uso de smartphones como ferramenta de estudo é realidade em muitos estabelecimentos de ensino no mundo. No que se refere ao estudo de preparos histológicos e anatomopatológicos, o presente capítulo demonstra como esse aparelho é utilizado para maximizar o conhecimento dos discentes do curso de medicina na disciplina de histologia e patologia. OBJETIVO: Facilitar a obtenção de imagens microscópicas sem acessórios adicionais, utilizando uma técnica simples para captura de imagens em microscópios ópticos com os smartphones dos próprios alunos. MÉTODOS: Com as lâminas em mãos e ciente do conteúdo a ser abordado durante a aula, o discente aproxima a câmera do smartphone à lente ocular do microscópio e realiza a captura da foto a partir da técnica de fotomicroscopia com o smartphone. Após a captura, o aluno utiliza o recurso de edição de imagens do aparelho e com o auxílio do professor demarca na foto, utilizando círculos, setas e pontos, as características apresentadas no início da aula. DISCUSSÃO: Atualmente, a fotografia microscópica não está disponível em todas as instituições de ensino superior, o mecanismo tradicional com câmeras montadas é caro e acaba limitando sua disponibilidade. Na atual circunstância das tecnologias de telefonia celular, proporciona à capacidade fotográfica maior do que muitas câmeras de apontar e disparar. CONCLUSÃO: Este método facilita o acesso das imagens microscópicas, auxiliando na formação acadêmica do aluno, e ainda possibilita o compartilhamento das imagens com outros acadêmicos, gerando grupos de discussão. 

Palavras-chave: Histologia. Microscopia com smartphones. Telemedicina. 

ABSTRACT

INTRODUCTION: In the current situation of the 21st century, the use of smartphones as a study tool is a reality in many educational establishments in the world. With regard to the study of histological and anatomopathological preparations, this chapter demonstrates how this device is used to maximize the knowledge of medical students in the discipline of histology and pathology. OBJECTIVE: To facilitate obtaining microscopic images without additional accessories, using a simple technique for capturing images in optical microscopes with the students’ own smartphones. METHODS: With the slides in hand and aware of the content to be covered during the class, the student approaches the smartphone camera to the microscope eyepiece lens and captures the photo from the photomicroscopy technique with the smartphone. After capturing, the student uses the device’s image editing resource and with the teacher’s help, marks the characteristics presented at the beginning of the class on the photo, using circles, arrows and dots. DISCUSSION: Currently, microscopic photography is not available in all higher education institutions, the traditional mechanism with mounted cameras is expensive and ends up limiting its availability. In the current circumstance of cell phone technologies, it gives the photographic capability greater than many point and shoot cameras. CONCLUSION: This method facilitates access to microscopic images, aiding in the student’s academic training, and also enables the sharing of images with other academics, generating discussion groups.

Keywords: Histology. Smartphone microscopy. Telemedicine.

INTRODUÇÃO

Atualmente, a fotografia microscópica não está disponível em todas as instituições de ensino superior, o mecanismo tradicional com câmeras montadas é caro e acaba limitando sua disponibilidade. Desse modo, a atual conjuntura das tecnologias de telefonia celular (principalmente dos smartphones) proporcionam uma capacidade fotográfica maior do que muitas câmeras de apontar e disparar. De acordo com (VENERE, 2021), os novos acessórios para telefones inteligentes podem se adaptarem às oculares do microscópio, facilitando assim a captura de imagens microscópicas. 

Com o surgimento dos smartphones, temos os aplicativos, ferramentas que acrescentam múltiplas funções, como edição de imagens (textos, filtros, etc.), por exemplo. A partir da necessidade de tais recursos, temos o Instagram®, ferramenta universal onde é possível editar e criar textos nas imagens de sua escolha, tornando a possibilidade de fotografar e editar uma imagem cada vez mais acessível, sendo eleita como uma das principais ferramentas utilizada pelos jovens na atualidade (OLIVEIRA, 2020). Segundo dados (IBGE, 2021), constatou-se que a Internet é utilizada em 82,7% dos domicílios particulares permanentes do Brasil e dentre as finalidades do acesso à Internet que foram investigadas, a que mais se destacou foi a de enviar e receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail. 

É notório o crescimento do uso de smartphones, principalmente relacionado ao uso de aplicativos, logo, associar a utilização de tais ferramentas tão operadas pelos jovens e acadêmicos implica em uma possível maior adesão, bem como facilidade no manuseio correto (FERNADEZ, 2020). Nesse sentido, integrar esses tipos de tecnologias e profissionais de saúde em regiões remotas com telefones celulares habilitados para microscopia favorecem melhores diagnósticos de imagens de amostras de pacientes, realizando análise de imagem ou transmitir sem fios essas imagens para fora do local e para manutenção de registros médicos (DE MELO, 2021). Dessa forma, o uso da tecnologia se aplica não somente no âmbito profissional, como também no âmbito educacional, conciliando com o fato de potencializar o processo de aprendizagem dos acadêmicos.

METODOLOGIA

A metodologia teve como base a técnica descrita Morisson e Gardner, que associou o desenvolvimento tecnológico das câmeras dos aparelhos móveis de telecomunicação e a maior acessibilidade dos smartphones, com o estudo de lâminas histológicas.

Durante as aulas no laboratório de microscopia, o professor pede para que o aluno capture imagens das lâminas correspondente à aula ministrada. A captura das imagens pode ser realizada através de um smartphone, sendo ele iOS ou Android, como apresentado na Figura 1, que apresente pelo menos as especificações de estabilização óptica de imagem, foco automático com focus pixels, toque para ajustar o foco e formatos da imagem capturada em HEIF e JPEG.

Figura 1:  Mantendo o telefone estável, a vista sob a lente do microscópio vai encher a tela e uma imagem pode ser capturada.

Fonte: autores, 2023.

“A fotografia microscópica com o smartphone implica na utilização do terceiro ao quinto dedo da mão esquerda para estabilizar a mão na ocular esquerda do microscópio, segurando a câmera entre o polegar e o segundo dedo da mão esquerda e segundo a quinto dedo da mão direita, deixando o polegar direito livre. Olhando através da tela do smartphone, foque a luz da ocular da direita e lentamente aproxime o telefone do microscópio até que a visão sob a lente do microscópio eventualmente, preencha a tela. O polegar direito é livre para focalizar a câmera e capturar a imagem. O zoom da câmera A função pode remover o vinhetamento (a moldura circular na imagem) ³”.

Associando, conciliamos o frequente uso das redes sociais online de compartilhamento de fotos (ex: Instagram®) por parte dos alunos como ferramenta de edição para identificação das estruturas visualizadas, de modo que o aluno, individualmente, pudesse fotografar e identificar as estruturas fotografadas. Mas a edição pode ser feita por outros aplicativos, desde que tenha essa função de modificar e acrescentar indicadores na imagem. O educador avalia se está focada na região mais característica da lâmina e se as estruturas indicadas com setas, balões ou texto estão condizentes com a literatura e com o assunto ministrado. Após a verificação do docente, o aluno salva a imagem no álbum do smartphone, dando acesso à imagem durante os seus estudos. 

APLICAÇÃO

O acadêmico realiza os ajustes no microscópio óptico, focaliza e faz a varredura da lâmina para melhor identificação da mesma, buscando a imagem que considera mais adequada para a compreensão das estruturas e dos tecidos básicos, sob tutela do docente, conforme na Figura 2:

Figura 2: Aluno realiza avaliação inicial da lâmina em estudo e verifica áreas de interesse indicadas pelo professor em diferentes objetivas.

Fonte: Autores, 2023.

Como equipamento fundamental para o ensino da Histologia e de grande importância para a análise e interpretação do conteúdo presente nas lâminas, o microscópio óptico deve estar ajustado para sua melhor utilização. Com isso, o discente posiciona o canhão de luz na horizontal e ajusta até que o mesmo alcance o ângulo de 180° em direção às lentes oculares, de acordo com Figura 3.

Figura 3: Oculares posicionadas horizontalmente com intuito de facilitar o uso da câmera do celular.

Fonte: Autores, 2023.

A captura da imagem é realizada através da técnica de Morrison e Gardner, objetivando melhores condições para análise e captura das imagens no microscópio óptico, como mostra a Figura 4:

Figura 4: Aluno realiza captura da imagem de interesse indicada pelo professor.

Fonte: Autores, 2023.

De outro ângulo percebe-se que é utilizado do terceiro ao quinto dedo da mão esquerda para a estabilização da mão na ocular esquerda, o acadêmico segura a câmera com o polegar e o segundo dedo da mão esquerda, como também, o segundo e o quinto dedo da mão direita, deixando o polegar direito livre para efetuar a captura da imagem.

Após captura e seleção da imagem considerada a mais adequada, o acadêmico faz o comparativo com a ilustração histológica exposta através de projetor pelo docente, para que possa iniciar a edição da imagem capturada, em consoante a Figura 5 e 6:

Figura 5: O aluno compara a sua fotomicroscopia com a projeção de slides demonstrada pelo professor.

Fonte: Autores, 2023.

Figura 6: Estudo comparativo entre as imagens

Fonte: Autores, 2023.

Observa-se nas Figuras 7 e 8 as características histológicas da tireoide, por meio do uso dessa didática ferramenta, o smartphone, e com trabalho colaborativo do professor, o acadêmico demarca as estruturas de maior relevância na lâmina para análise e interpretação.

Figura 7 e 8: Foto Microscopias obtidas pelo celular, exemplificando área de estudo.

Fonte: Autores, 2023.     

O aluno poderá realizar edição da imagem através de diferentes aplicativos apontando as regiões que caracterizam a lâmina em estudo. As imagens poderão ser compartilhadas pelos alunos em diferentes plataformas de redes sociais. 

DISCUSSÃO

Os professores de histologia e patologista utilizam fotomicrografias para documentação, apresentações, telepatologia, ensino, consulta, publicação e diagnóstico (FERNANDEZ, 2020). Os métodos tradicionais de obtenção dessas imagens envolvem a montagem de câmeras estacionárias caras e volumosas em microscópios e o uso de visores ou monitores de computador separados para focar, capturar e processar imagens. A fotografia digital continua a evoluir rapidamente. Durante os últimos 10 anos, os histologistas e patologistas adotaram métodos alternativos para gerar fotomicrografias digitais, como o uso de câmeras point-and-shoot baratas (JOHNSTON, 2020). 

Nessa lógica, essas câmeras podem ser portáteis próximas à ocular do microscópio e as imagens podem ser capturadas diretamente pela ocular. Este método produz imagens que são aceitáveis, mas que são um pouco inferiores às fotomicrografias tiradas usando foto microscópios estacionários tradicionais, devido às limitações inerentes na resolução e desfocagem induzida pelo movimento da mão. As câmeras point-shoot podem ser montadas em peças físicas de aparelhos que conectam câmeras a microscópios. Essa configuração efetivamente estabiliza as câmeras point-and-shoot, mas compromete a portabilidade e a conveniência e aumenta a área ocupada (POOSTCHI, 2018). 

Os smartphones sofreram melhorias tremendas em todos os aspectos da funcionalidade, incluindo a fotografia, embora a qualidade das imagens da maioria desses aparelhos ainda seja tecnicamente inferior à das imagens tiradas com câmeras point-and-shoot, os smartphones permitem que os alunos compartilhem facilmente imagens transferindo-as para serviços em nuvem, servidores locais ou e-mail e se beneficiem de interfaces de usuário intuitivas que utilizam pinça para zoom e outros recursos convenientes que só são possíveis em telas sensíveis ao toque. Essas vantagens que os smartphones têm em relação aos foto microscópios tradicionais não são reconhecidas e incorporadas à última geração de fotomicroscopia (HERNÁNDEZ-NEUTA, 2019). Os smartphones podem ser usados ​​para fotomicroscopia da mesma forma que as câmeras point-and-shoot, mas são propensos a problemas semelhantes relacionados à qualidade e desfocagem (SAHIN, 2018). 

Nesse contexto, Morrison e Gardner publicaram uma descrição detalhada da Técnica de Morrison, uma técnica de mão livre para usar telefones inteligentes para capturar imagens microscópicas sem o auxílio de acessórios adicionais para o adaptador. Essa técnica relativamente direta está disponível para qualquer pessoa com um smartphone e um microscópio, embora exija prática, paciência e uma mão firme. Para aqueles que não têm uma câmera de microscópio montada tradicional e/ou um adaptador de smartphone, esse método pode ser uma solução útil (MORRISON, 2016).

O uso de telefones celulares associados ao uso de microscópio tem o potencial de contribuir significativamente para o ensino e aprendizagem de disciplinas que utilizam lâminas em diversas aulas práticas, particularmente em escolas, faculdades e universidades no mundo em desenvolvimento e áreas rurais, onde a infraestrutura de telefonia móvel já é onipresente, mas professores treinados, laboratórios clínicos e experiência clínica são escassos. Utilizando a infraestrutura de comunicação existente e expandindo a capacidade da tecnologia de telefonia móvel existente, os sistemas de microscopia de telefonia móvel poderiam permitir maior acesso ao ensino de histologia e patologia de alta qualidade, permitindo a avaliação microscópica rápida, na sala de aula ou fora da mesma (MOURA, 2020). Como exemplo, a microscopia de telefone celular, conforme demonstrada aqui, poderia fornecer um método rápido e de ponto de atendimento para discussões entre grupos de aprendizagem através de redes sociais, onde os casos fotografados poderiam ser editados com regiões de interesse evidenciadas bem como a magnificação da imagem para visualização de estruturas menores (MORRISON, 2016).

Esse método de ensino de microscopia de telefonia móvel não apenas ajudaria a aliviar os problemas de acesso inadequado à microscopia clínica em pequenos centros de ensino que por muitas vezes não apresentam microscópios com câmeras acopladas, mas também forneceria acesso remoto à manutenção de registros digitais, análise automatizada das lâminas, discussão entre grupos de estudantes e estudo comparativo através de imagens digitais entre histologia e patologia (FERNANDEZ, 2020). 

Os smartphones funcionam admiravelmente como um fotomicroscópio e, dadas às vantagens de baixo custo, portabilidade, conveniência, interface de usuário intuitiva, ‘zoom sem perdas’ e integração com servidores diversos e armazenamento em nuvem superam em muitos aspectos fotos microscópios e outras ferramentas como o desenho que é utilizado para o ensino e aprendizagem de lâminas em histologia e patologia (MOURA, 2020).

CONCLUSÃO

Em suma, o advento dos aparelhos telefônicos móveis detentores de câmeras fotográficas e sua associação aos aplicativos de edição de imagem demonstram ser um artifício valoroso, uma vez que possibilita registrar em aparelhos portáteis as extensas informações apresentadas na aula, compartilhá-las rapidamente com outros estudantes, bem como realizar questionamentos ao discente tendo a imagem pronta para ser editada de modo rápido e ainda existe o ganho de tempo graças a velocidade de registro de informações a partir da digitação em detrimento da escrita; a partir dos smartphones todas essas ações passaram a ser possíveis, tornando desnecessário ao estudante carregar livros pesados e ter que modificar textos escritos a mão com tanto esmero. Dessa forma, percebe-se que professores e acadêmicos detêm a possibilidade de obter mais tempo livre para aprofundar seus conhecimentos.

REFERÊNCIAS

VENERE, Mario Roberto; MOREIRA, Melissa Velanga; VELANGA, Carmen Tereza. IMAGENS FOTOGRÁFICAS NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: compartilhando saberes no Ensino Superior. Revista Exitus, v. 11, 2021.

IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua. Acesso à internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2021.

OLIVEIRA, Priscila PM. Manual interativo de utilização do Instagram como ferramenta pedagógica. Rio Pomba, 2020.

FERNANDEZ, Katrina; PASQUALI, Paola; SINGH, Rajendra. Photography in Pathology and Other Procedures. Photography in Clinical Medicine, p. 399-413, 2020.

DE MELO, Célio Amoêdo; DE SOUSA, Maísa Silva. Tecnologia educacional como estratégia integrativa de complementação na formação de estudantes e profissionais da área da saúde: Revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 10, p. e87101018796-e87101018796, 2021.

FERNANDEZ, Katrina; PASQUALI, Paola; SINGH, Rajendra. Photography in Pathology and Other Procedures. Photography in Clinical Medicine, p. 399-413, 2020.

JOHNSTON, Ali; PASQUALI, Paola; ALBERICH-CARRASCO, Ramón. Equipment and materials for medical photography. Photography in Clinical Medicine, p. 167-189, 2020.

POOSTCHI, Mahdieh et al. Análise de imagem e aprendizado de máquina para detecção de malária. Pesquisa Translacional, v. 194, p. 36-55, 2018.

HERNÁNDEZ-NEUTA, Iván et al. Diagnósticos clínicos baseados em smartphones: rumo à democratização dos cuidados de saúde baseados em evidências. Jornal de medicina interna, v. 285, n. 1, pág. 19-39, 2019.

SAHIN, Davut; HACISALIHOGLU, Uguray Payam; KIRIMLIOGLU, Saime Hale. Telecitologia: é possível com imagens de smartphones? Citopatologia diagnóstica, v. 46, n. 1, pág. 40-46, 2018.

MORRISON AO, Gardner JM. The Morrison technique: a free-hand method for capturing photomicrographs using a smartphone. J Cutan Pathol. 2016 May;43(5):472-4. doi: 10.1111/cup.12650. Epub 2015 Dec 17. PMID: 26679477.

MOURA, Ana Caroline Brito et al. Tecnologias móveis em educação: o uso do celular em aulas de Histologia Cardiovascular. Editora Científica Digital, 2020.


¹Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
e-mail: mariaclarasousa499@gmail.com
¹Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
e-mail: monalyzapontes21@hotmail.com
¹Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
e-mail: myrellae53@hotmail.coMm
1Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
Email: emilianoesteves@hotmail.com
1Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
E-mail: jordanamaria10@gmail.com
1Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
Email: mariaclaramg1@gmail.com
1Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
Email: rl1918042020@gmail.com
1Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
Email: andressa.eloi@hotmail.com
1Discente do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí/Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (FAHESP/IESVAP)
Email: gemynnathalita165@gmail.com
²Docente do curso de Medicina do Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba.
e-mail: antonione.pinto@iesvap.edu.br
3Discente do curso de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI
Email: melissasilva.medicina@gmail.com
3Discente do curso de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI
Email: Karenlorrany34@hotmail.com
4Discente do curso de Farmácia do Centro Universitário Maurício De Nassau (UNINASSAU)
Email: euricleialves15@gmail.com
5Discente do curso de Biomedicina do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI)
Email: vitoriapradolf@gmail.com
6Discente do curso de Medicina do Centro Universitário do Maranhão (UNICEUMA)
Email: thays31santosm@hotmail.com