FATORES DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS NO BRASIL

RISK FACTORS FOR FALLS IN ELDERLY PEOPLE IN BRAZIL
FACTORES DE RIESGO PARA CAÍDAS EN ANCIANOS EN BRASIL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7718536


Luana Pereira Silva1
Elen Renata Vaz Barbosa²
Glauco Lima Rodrigues3
Larissa Rodrigues de Souza4
Mariana Ribeiro de Ozêda Araújo Siqueira5
Marillia Lima Costa6
Maria Patrícia Prado Elias7
Daisy de Araujo Vilela8


RESUMO

Para a população com idade igual e superior a 60 anos, a queda é um dos fatores que mais colaboram para gastos em saúde, sendo responsável por altas taxas de mortalidade e desenvolvimento de morbidades na terceira idade. Objetivo: A presente revisão integrativa da literatura teve como objetivo descrever o perfil dos idosos, os locais de estudos, causas de quedas e verificar o conhecimento científico produzido relacionado aos fatores de risco da queda que ocorre com os idosos. Método: Foram utilizadas as bases de dados National Library Of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Base de Dados da Enfermagem (BDENF), no período de 2017 a 2021. Resultados: A amostra foi composta por 10 artigos, em que o perfil dos idosos foi de sexo feminino, com idade de 60 a 80 anos, a predominância de estado foi maior em Minas Gerais e dos fatores associados a quedas destacaram-se: queda da própria altura, baixa acuidade visual, distúrbio de marcha, fraqueza muscular, hipotensão ortostática, distúrbio do equilíbrio, fraqueza óssea. Conclusão: Idosos comunitários apresentam alta prevalência de quedas e diversos fatores causais associados. Reconhece-se a importância de uma avaliação multidimensional para rastrear os riscos e identificar idosos mais suscetíveis.

PALAVRAS-CHAVE: Idosos. Fatores de risco. Quedas.

ABSTRACT

For the population aged 60 years and over, falling is one of the factors that contribute most to health costs, being responsible for high mortality rates and development of morbidities in the elderly. Objective: This integrative literature review aimed to describe the profile of the elderly, the study sites, the causes of falls, and to verify the scientific knowledge produced related to the risk factors for falls among the elderly. Method: The National Library Of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Nursing Database (BDENF) databases were used, in the period from 2017 to 2021. Results: Sample was composed of 10 articles. Where the profile of the elderly was female, aged 60 to 80 years, the predominance of state was higher in Minas Gerais and of the factors associated with falls highlighted: fall from their own height, low visual acuity, gait disturbance, muscle weakness, orthostatic hypotension, balance disturbance, bone weakness. Conclusion: Community-dwelling elderly people have a high prevalence of falls and several associated causal factors. The importance of a multidimensional assessment is recognized to screen for risk and identify more susceptible elderly.

KEYWORDS: Elderly. Risk factors, Falls.

INTRODUÇÃO

O envelhecer é um processo natural relacionado às alterações fisiológicas humanas, como a diminuição de força muscular, redução de massa muscular, alterações esqueléticas, comprometimento do equilíbrio que gera mais quedas e doenças devido à idade. No Brasil, de acordo com a última pesquisa realizada em 2010, 10% da população, que equivale a 20 milhões de pessoas, já estavam acima de 60 anos (TIENSOLI et al., 2019).

As quedas têm sido a principal causa de mortalidade e doenças entre idosos de todo o mundo, este indicador mostra que, nessa idade, há uma piora na qualidade de vida e na saúde (LEITÃO et al., 2018).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma queda é definida como um evento involuntário que leva o corpo ao solo ou outra superfície, estudos apontam que pessoas com mais de 65 anos caem com mais frequência; sendo assim, configura-se como a segunda principal causa de morte por lesão não intencional no mundo (GIACOMMINI et al., 2020).

Foi constatado, no Brasil, que 30% dos idosos chegam a cair pelo menos uma vez por ano, prejudicando idosos com 80 anos ou mais, as quedas são a sexta causa de morte mais comum entre os idosos, registradas em 70% das mortes acidentais (ALVES et al., 2017). A queda mostra as causas de traumas, lesões, óbitos e hospitalizações que vêm ocorrendo em idosos dessa faixa etária ou de até menos, contribuindo para a diminuição funcional e autônoma na vida do idoso (GIACOMINI et al.,2020).

As quedas são multifatoriais, como o passar dos anos, medicamentos, local onde esse idoso vive ou frequenta, também pode haver a disfunção de equilíbrio, medicações psicotrópicas, dificuldade em deambular, depressão, tonturas, incapacidade nas atividades de vida diária e a própria idade avançada (ESTRÊLA.,2021).

Um ponto importante sobre a população idosa é que muitos relataram que há o medo em cair ou tombar. Isso pode desencadear várias barreiras que acabam comprometendo o desempenho nas atividades do dia a dia, gerando ansiedade, nervosismo e restrição de alguns movimentos, devido a este medo instalado, ele passa a gerar uma redução de mobilidade e comprometimento da musculatura, tanto em membros inferiores quanto superiores, o equilíbrio diminui e, consequentemente, há um maior risco de futuras quedas (VITORINO et al., 2017).

Com o medo da queda, é sugerido que este paciente inclua em sua vida a prática de exercício físico diário, para que o mesmo melhore a funcionalidade, a independência e tenha uma melhor qualidade de vida (SOUZA et al., 2017).

A presente revisão integrativa tem como objetivo descrever o perfil sociodemográfico dos idosos e apresentar os fatores de risco que contribuem para a queda nesta população. 

 REVISÃO DE LITERATURA

A instabilidade postural pode ocasionar queda e o idoso acaba tendo uma diminuição das suas atividades funcionais diárias. Isso pode resultar em perda de independência e até mesmo isolamento social, quando se tem relatos de quedas, podem ser feitos alguns testes, dentre os quais elencam-se o Timed Up And Go (TUG), que tem como objetivo analisar a velocidade, equilíbrio e, principalmente, o risco de quedas (OLIVEIRA et al., 2019).

Pode-se utilizar também o teste FES-I-BRASIL, que faz a avaliação do medo de cair do paciente que tem dificuldade em realizar atividades básicas do dia a dia, e isso torna o resultado satisfatório para mostrar a perda de confiança gerada no desequilíbrio postural (FREITAS et al., 2021).

Os tratamentos planejados para cada indivíduo geram excelentes resultados. Isso inclui treino de flexibilidade, equilíbrio, exercícios físicos com foco em resistência e força, aeróbio, sendo que com essa inclusão dos exercícios, pode ser oferecida uma melhor qualidade de vida para a redução dos números de quedas (CONCEIÇÃO et al. ,2022).

Um estudo realizado em São Paulo concluiu que idosos com comorbidades e dificuldade em deambular tiveram uma maior percepção sobre risco de queda do que os outros sem nenhuma comorbidade (SOUZA et al., 2022). As condições socioeconômicas podem afetar direta ou indiretamente as quedas, podendo ser devido a condições funcionais ou o ambiente em que aquele indivíduo vive, pois, com menos informações e estudos, os mesmos acabam tendo um menor acesso à informação relacionada à saúde, que poderia mostrar estratégias que preveniram quedas, limitações físicas e outras doenças associadas (SILVA et al., 2021).

A presente revisão integrativa trouxe como objetivo geral descrever o perfil sociodemográfico dos idosos e apresentar os fatores de risco que contribuem para a queda nesta população. 

 MATERIAL E MÉTODOS 

Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com uma grande gama de artigos, o que permite a introdução de diversos tipos de estudos, para que haja compreensão do que está sendo analisado no trabalho, o que permite que haja combinação de dados teóricos e práticos, que podem gerar a inclusão de conceitos, revisão de teoria, análises metodológicas, promovendo a qualidade nas condutas (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010).

O presente método consiste na variação da amostra, com a finalidade de proporcionar um quadro completo com conceitos, teorias e problemas. Para que haja a construção da revisão integrativa seguindo o modelo de Ercole, Melo e Alcoforado, consideram-se 6 etapas, sendo elas: 

1) Identificação do tema e elaboração da pergunta norteadora;

2) Critérios para inclusão e exclusão de estudos;

3) Definição de informações a serem selecionadas;

4) Avaliação de estudos;

5) Obtenção dos resultados;

6) Apresentação da revisão.

Para a construção da pergunta norteadora, foi utilizada a estratégia PICO, em que P é referente à paciente e população, intervenção, controle ou comparação, O resultado e desfecho (ERCOLE; MELO; ALCOFORADO, 2014). A estratégia PICO ficou dividida conforme explícito no Quadro 1.

Quadro 1: Componentes da pergunta da pesquisa. Revisão integrativa, jun 2022, Jataí-GO.

AcrômioDefiniçãoComponentes da pergunta
Ppopulação/pacienteIdosos
IInteresse/intervençãoPerfil da amostra 
CcomparaçãoCausas da queda
ODesfecho/ evidênciaFator de risco para queda 

Fonte: Dados da Pesquisa

Para a primeira etapa, foram elaboradas as seguintes perguntas: “Qual o perfil dos idosos que foram acometidos pela queda no Brasil?”, “Quais os fatores associados a quedas em idosos no Brasil?”.

Estratégia de busca: A pesquisa eletrônica foi realizada nas bases de dados National Library Of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Base de Dados da enfermagem (BDENF). Em todas foram considerados períodos de 2017 a 2021 e os descritores ‘’Fatores de risco de queda em idosos’’.

Para a seleção, utilizaram-se os seguintes critérios de inclusão: Período entre 2017 a 2021; idiomas inglês e português; artigos completos, originais e gratuitos; idosos presentes na comunidade em ambos os sexos. Como critérios de exclusão, foram utilizados: população com idade inferior a 60 anos que não tenha fatores de riscos presentes em relação à queda; bases de dados não selecionadas; TCC, dissertações, teses, anais de eventos e projetos.

Em razão de cada base de dados possuir suas individualidades e não serem padronizadas, os filtros nem sempre são os mesmos em todas, resultando em exclusão ou inexistência em algumas ou comumente utilizada em outras. 

Na National Library Of Medicine (PubMed), ao ser feita a busca com o descritor ‘’Risco de quedas em idosos’’ e sem a aplicação de filtros, foram totalizados 13 artigos, e com a aplicação dos filtros selecionados, restaram apenas 4 artigos. No entanto, não houve a seleção de nenhum dos artigos, pois, os mesmos não se enquadraram nos critérios utilizados.

Na Scientific Electronic Library Online (SCIELO), ao ser feita a busca utilizando o descritor e sem aplicação de filtros, totalizaram 101 artigos, e com aplicação dos filtros, restaram 38 artigos, sendo que, desses, apenas nove foram selecionados por se enquadrarem nos critérios de inclusão. Nessa base de dados, foram utilizados os seguintes filtros: Período, Idioma, Área.

Na Base de Dados da Enfermagem (BDENF), a busca com o descritor ‘’Risco de quedas em idosos’’ e sem aplicação de filtros resultou em 883 artigos. No entanto, ao aplicar os filtros, o resultado diminuiu para 5, dentre os quais apenas 1 foi escolhido, por se enquadrar nos critérios de inclusão.

Para facilitar a distribuição dos artigos selecionados, eles foram categorizados de forma constituída por número, título, ano de publicação e Digital Object Identifier (DOI).

A análise dos artigos selecionados foi feita em três etapas, sendo que a primeira foi a leitura dos títulos e informações dos artigos, sendo excluídos títulos que não estavam dentro do padrão escolhido e tema abordado. Na segunda etapa, foi realizada a análise dos resumos e resultados, e, logo em seguida, foram removidos os que não se enquadraram nos critérios de inclusão. A terceira etapa consistia na seleção, para inclusão dos que apresentavam as características procuradas.

RESULTADOS

Nesta revisão integrativa, foram analisados 10 artigos que atenderam aos critérios de inclusão estabelecidos. Para facilitar o entendimento, foi elaborado o Quadro 2, que traz a categorização dos artigos considerando o ano, a base de dados e o DOI. Esses dados foram determinados em ordem, de acordo com os dados publicados.

Quadro 2. Categorização dos artigos selecionados. Revisão integrativa, jun .2022, Jataí Go.

TÍTULOANOBASE DE DADOSDOI
01Incidência e fatores preditivos de quedas em idosos na comunidade: um estudo longitudinal2017  SCIELOhttp://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018249.30512017
02Medo de cair em idosos residentes no domicílio: fatores associados*2017  SCIELOhttp://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2016011803215
03Validação da Ferramenta de Rastreio de Risco de quedas(FRRISque) em pessoas idosas que vivem na comunidade2017  SCIELOhttp://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018248.28962017
04Percepção sobre queda e exposição de idososa fatores de risco domiciliares2018  SCIELOhttp://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018234.09252016
05Relação de quedas em idosos e os componentes de fragilidade*2018  SCIELOhttp://dx.doi.org/10.1590/1980-549720180017.supl.2
06Características dos idosos atendidos em um pronto-socorro em decorrência de queda2019  SCIELOhttps://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180285
07Fragilidade e risco de queda em idosos que vivem no domicílio2019  SCIELO“http://dx.doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0124”
08O corpo na velhice e suas relações com as quedasa partir da narrativa de idosos2020  SCIELOhttp://dx.doi.org/10.1590/1413-812320212611.30472020
09Prevalência do risco de queda e fatores associados em idosos residentes na comunidade2020  SCIELOhttp://dx.doi.org/10.1590/1981-22562020023.200076
10Queda domiciliar de idosos: implicações de estressores e representações no contexto da COVID-192021  BNDEFdoi:https://doi.org/10.1590/1983-1447.2021.20200221

Fonte: Dados da pesquisa

Na Tabela 1, estão representados o local de cada estudo, o tipo de estudo, idioma disponível e o periódico a que pertence o artigo. Dos dez estudos selecionados, todos foram realizados na região sudeste do Brasil, com destaque para os estados de São Paulo (03) e de Minas Gerais (07):

Na Tabela 2, são apresentados os resultados de cada artigo, com predominância de sexo feminino, idade igual ou maior a 60 anos e como fatores de risco: pior desempenho físico, distúrbios de marcha, tontura, baixa acuidade visual, fraqueza muscular, medo de cair, hipotensão postural, fraqueza óssea, necessidade de ajuda para andar, e os protocolos de pesquisa aplicados em cada estudo.

DISCUSSÃO

A ocorrência de quedas nos idosos não institucionalizados torna-se um problema de saúde que pode resultar em aumento dos gastos com a saúde, sobrecarga das unidades de internações, comprometimento da funcionalidade e até mesmo a perda da condição de gerência da própria vida, visto que a ocorrência associada a fraturas pode evoluir para óbito, havendo, dessa forma, um decréscimo na qualidade de vida. Pois a prevenção envolve um amplo conhecimento epidemiológico do cenário atual.

Dentre os estudos analisados, a propensão a quedas foi mais comum em mulheres, levando as seguintes justificativas: metabolismo mais lento, hormônios diminuídos em consequência da menopausa, diminuição de densidade óssea evoluindo para osteoporose, comprometimento de massa magra e perda gradativa de força muscular (STOLT et al., 2020).

Ao ilustrar o perfil para a prevalência de quedas em idosos, observa-se que o nível de escolaridade e baixas condições socioeconômicas podem limitar o acesso dos idosos aos métodos ou informações preventivas relacionadas às quedas (VIEIRA et al., 2022).

No Brasil, idosos com idade igual ou superior a 65 anos relatam que sofrem quedas anualmente, com o acréscimo da idade, consequentemente, as ocorrências de quedas também podem aumentar, comprometendo a saúde física e psicológica devido às lesões, redução ou incapacidade de mobilidade, hospitalizações, diminuição das atividades de vida diária, temor de novas quedas, fraturas, situações que podem favorecer a perda da independência funcional (SANTOS et al., 2022).

Com o aumento da idade, outros distúrbios podem ocorrer, dentre eles os relacionados ao equilíbrio, que podem afetar a marcha, que passa a ser mais lenta e com variação de padrão, fazendo-o mais “cuidadoso’’, e ao comprometimento da acuidade visual e auditiva, que faz com que os idoso venham a ter dificuldade em se adaptar às mudanças do ambiente (OSOBA et al., 2019).

A mudança de posição do indivíduo pode acabar gerando a queda da própria altura, que é um evento não intencional e acarreta lesões, as quais, na maioria das vezes, podem gerar medo de uma nova queda, estresse psicológico, isolamento social e até mesmo dependência funcional (FHON,2021).

O uso de medicamentos por idosos é comum e muitas vezes necessário com o aumento da idade, mas, o alto consumo deles ou uso inapropriado pode desencadear doenças crônicas, diminuição de alerta e da função psicomotora, tontura e arritmia cardíaca, que facilita ainda mais a incidência de quedas (ROSA et al., 2017 )

Identificou-se como limitação deste artigo a ausência de registros sobre quedas dos idosos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O fato de a maioria dos estudos e pesquisas apresentarem protocolos de investigação distintos, faz com que a metodologia seja heterogênea e os fatores de riscos publicados nos resultados nem sempre são comuns entre as pesquisas. 

 CONCLUSÃO

Através do presente estudo, pode-se identificar o perfil dos idosos que mais caem, sendo eles: sexo feminino, baixo nível de escolaridade, perda de capacidade funcional, comorbidades, medo de cair. Com esses fatores, foi possível apresentar ações de saúde voltadas aos idosos.

Observou-se que, em relação à região comparada aos outros estados brasileiros, o que mais prevaleceu foi a região sudeste, em que o estado de Minas Gerais apresentou o mais alto índice de pesquisa apresentado.

Para a diminuição das ocorrências de quedas, pode-se fazer a prevenção. No entanto, o idoso precisa saber que existem exercícios que podem prevenir estes acidentes, sendo eles: exercícios de força, como musculação, de equilíbrio, hidroterapia, aeróbio, dentre vários outros exercícios que podem ser utilizados para fortalecer a musculatura e melhorar o equilíbrio.

É de imensa importância que instituições e órgãos de saúde capacitem seus profissionais para uma melhor divulgação de prevenção e cuidados que devem ser tomados em relação às quedas que podem ocorrer.

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1Acadêmica de Fisioterapia Univ. Federal de Jataí- ORCID: 0009-0000-9436-4486
2Acadêmica de Fisioterapia Univ. Federal de Jataí – ORCID: 0009-0009-6713-0794
3Docente da Univ. Federal do Delta de Parnaíba – ORCID:0000-0002-6591-8328
4Acadêmica de Fisioterapia Univ. Federal de Jataí – ORCID: 0009-0008-5697-5700
5Acadêmica de Fisioterapia Univ. Federal de Jataí – ORCID: 0009-0008-5190-1999
6Docente – Univ. Federal de Jataí –ORCID: 0000-0002-5502-8794
7Acadêmica de Fisioterapia Univ. Federal de Jataí- ORCID: 0009-0000-5379-5773
8Orientadora – Univ. Federal de Jataí – ORCID: 0000-0002-9980-1371