REFLEXÃO SOBRE SAÚDE DO HOMEM NOS SERVIÇOS DE SAÚDE 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7653687


Thamires Ferreira Lobo1
Jussara Dias Queiroz Brito2
Manuela Barreto Silva Bezerra3
Tatyanni Peixoto Rodrigues4
Simone Sampaio da Costa5
Keytiani Secundo Duarte6


RESUMO 

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem realça os fatores de morbimortalidade predominantes e evidencia o reconhecimento de determinantes sociais que procedem na vulnerabilidade da população masculina aos agravos à saúde. Objetivo: Conhecer o que tem produzido na literatura sobre saúde do homem nos serviços de saúde. Metodologia: O presente estudo trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa. Resultados: Patologias apresentadas no quadro sobre a taxa de mortalidade por sexo: Algumas doenças infecciosas e parasitárias, Doenças do aparelho respiratório, Neoplasias (tumores), Sintomas sinais e achados anormais em exames clínicos e laboratoriais, Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas, Doenças sangue órgãos hematopoiéticos e transtornos imunitários. Conclusão: A saúde do homem apresenta uma elevada taxa de morbidade e mortalidade provenientes a violência, acidentes e outras patologias relacionadas ao trabalho, doenças infecciosas e parasitárias e câncer de próstata; assim se faz necessário implementar estratégias nas redes de serviço de saúde (atenção primária, especializada e serviço hospitalar). A assistência da enfermagem neste contexto apresenta desafios, devido o homem na sua masculinidade possuir dificuldades em reconhecer suas necessidades e o distanciamento do serviço de saúde. 

Palavras-chaves: Saúde do Homem; Morbidade e Mortalidade; Enfermagem. 

ABSTRACT 

The National Policy for Integral Attention to Men’s Health highlights the predominant morbidity and mortality factors and highlights the recognition of social determinants that proceed in the vulnerability of the male population to health problems. Objective: To know what has been produced in the literature on men’s health in health services. Methods: This study is a descriptive study with a quantitative approach. Results: Pathologies presented in the table on the mortality rate by sex: Some infectious and parasitic diseases, Respiratory system diseases, Neoplasms (tumors), Symptoms, signs and abnormal findings in clinical and laboratory tests, Nutritional and metabolic endocrine diseases, Blood organ diseases haematopoietic and immune disorders. Conclusions: Men’s health has a high rate of morbidity and mortality from violence, accidents and other pathologies related to work, infectious and parasitic diseases and prostate cancer; therefore, it is necessary to implement strategies in health service networks (primary, specialized and hospital care). Nursing care in this context presents challenges, because men in their masculinity have difficulties in recognizing their needs and distance from the health service. 

Keyword: Men’s Health; Morbidity and Mortality; Nursing. 

1. INTRODUÇÃO 

A organização do Sistema Único de Saúde (SUS) presume a constituição de uma rede de serviços organizada de forma regionalizada e hierarquizada, permitindo um conhecimento maior dos problemas de saúde da população de cada área, favorecendo a realização de ações de vigilância epidemiológica, sanitária, controle de vetores e educação em saúde, além do acesso ao conjunto das ações de atenção ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de complexidade (SOLLA, CHIORO, 2012).

O princípio da universalidade obtém o direito à saúde para todos os brasileiros, sem acepção ou discriminação, de acesso aos serviços de saúde oferecidos pelo SUS. O princípio da integralidade assegura que todos os cidadãos devam ser tratados, com respeito aos direitos de cada um, de acordo com suas diferenças; O princípio da equidade assegura o atendimento do indivíduo em qualquer região do país e que as ações e serviços devem ser oferecidos aos cidadãos em todos os níveis de complexidade (NUNES et al., 2019). 

Na sociedade existente, sempre obteve uma condição entre a masculinidade e a fragilidade, fragilidade esta que é provável ser de uma interpretação do requisito da saúde. Na cultura brasileira, ainda é existente a fragmentação do machismo e que encara a fragilidade como um atributo do gênero feminino (PEREIRA, BARROS, 2015). 

Segundo o Ministério da Saúde (2016), aproximadamente um terço (31%) do sexo masculino não possui o costume de frequentar os serviços de saúde para ter um acompanhamento do seu estado de saúde e buscar conhecimento na prevenção de doenças e na qualidade de vida. 

No decorrer do tempo, as políticas públicas de saúde estiveram voltadas para áreas específicas da população tais como a saúde da criança, da mulher e do idoso minimizando assim, a saúde do homem na agenda dos mesmos (ADAMY et al., 2015). 

Assim a saúde masculina, por ter uma frequência menor de discussão e interrogação ao se comparar com à saúde feminina, é essencial que seja um propósito de inspeção e reconhecimento social. Como tentativa de minimizar a distância existente entre a população masculina e os serviços de saúde, o Ministério da Saúde (MS) criou em agosto de 2008 a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (SILVA et al., 2013). 

Entretanto o importante objetivo desta Política é a promoção de saúde que contribuem para a compreensão da realidade masculina nos seus contextos socioculturais e político-econômicos, também, respeitando a diversidade de níveis de desenvolvimento e organização dos sistemas locais de saúde e tipos de gestão. Proporcionando aumento da expectativa de vida e a moderação dos índices de morbimortalidade (COELHO et al., 2018). 

O resultado da busca tardia pelo serviço de saúde é que, em média, os homens vivem sete anos a menos que as mulheres. Segundo a última pesquisa do IBGE, enquanto a expectativa de vida dos homens alcançou 71 anos, entre as mulheres, a expectativa é de 78 anos (BRASIL, 2016). 

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem realça os fatores de morbimortalidade predominantes e evidencia o reconhecimento de determinantes sociais que procedem na vulnerabilidade da população masculina aos agravos à saúde (BRASIL, 2018). 

Segundo BRASIL (2014) a cada 5 pessoas que morrem entre 20 e 30 anos, 4 são homens. As principais causas de morbidade da população masculina são lesões, envenenamento, doenças infecciosas e parasitárias e doenças do aparelho digestivo, circulatório e respiratório. Ou seja, males que, se conhecidos no estágio inicial, podem ser prevenidos ou controlados. 

Contornar e evidenciar a saúde do homem nos serviços de saúde por ser um desafio para as políticas públicas. No entanto, o maior desafio não é somente incluir o gênero masculino nos serviços, mas também sensibilizar os homens quanto à importância do autocuidado. 

1.1 Problema e objetivo 

O que a literatura científica nacional tem publicado sobre a reflexão da saúde do homem nos serviços de saúde? 

Objetivo Geral 

Conhecer o que tem produzido na literatura sobre saúde do homem nos serviços de saúde. 

Objetivos específicos 

· Compreender a contextualização da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem;

· Identificar as principais causas de morbidade e mortalidade da população masculina pelo Datasus identificadas no Brasil; 

· Descrever a assistência de enfermagem no serviço de saúde voltado para saúde do homem. 

1.2 Justificativa 

Os homens, de maneira geral, incluindo os idosos, priorizam o aspecto curativo da saúde, e não a prevenção. Assim os homens têm dificuldade em reconhecer suas necessidades, cultivando o pensamento mágico que rejeita a possibilidade de adoecer. Além disso, os serviços e as estratégias de comunicação privilegiam as ações de saúde para a criança, o adolescente, a mulher e o idoso (BRASIL, 2018). 

Uma questão apontada pelos homens para a não procura pelos serviços de saúde está ligada a sua posição de provedor. Alegam que o horário do funcionamento dos serviços coincide com a carga horária do trabalho. Não se pode negar que na preocupação masculina a atividade laboral tem um lugar destacado, sobretudo em pessoas de baixa condição social o que reforça o papel historicamente atribuído ao homem de ser responsável pelo sustento da família (BRASIL, 2018). 

Contudo, a saúde do homem deve ser acertada como temática de grande transcendência e relevância em uma atenção especializada pelo número elevado de morbimortalidade da população masculina, sobretudo, na faixa etária que engloba a PNAISH (25 a 59 anos) (BRASIL,2018). 

2 METODOLOGIA 

O presente estudo trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa. Segundo Prodanov e Freitas (2013), a pesquisa descritiva acontece quando o pesquisador apenas registra e descreve os fatos sem sua manipulação. Visa descrever característica de certa população ou fenômeno estabelecendo relações entre variáveis. A abordagem quantitativa envolve processo de coleta, análise, interpretação e escrita dos resultados de um estudo (CRESWELL, 2021).

A questão norteadora foi: O que a literatura científica nacional tem publicado sobre a reflexão da saúde do homem nos serviços de saúde? Foram consultadas a base de dados: REDALYC, SCIELO, INCA, RECON, BJHR, COFEN. Para a concretização da busca utilizou-se os descritores: Saúde do Homem; Morbidade e Mortalidade; Enfermagem. 

Foram determinados como critérios de inclusão artigos e materiais científicos publicados e indexados nos referidos bancos de dados desde 2012 até 2022 e outros materiais científicos importantes para o estudo do ano de 2008 e 2009. · Foram excluídos os artigos que não se encaixavam no tema proposto e não se encontrava nos anos determinados de 2012 a 2022. 

3 Resultados e Discussão 

Inicialmente foram encontrados 2.135 artigos nas bases de dados Scielo 636, Redalyc 32, Bjhr 235, Bvs 946, Cofen 3, Recon 60, Inca 223, conforme demonstrado no quadro 1. Em seguida foram aplicados os critérios de inclusão e exclusão, permitindo identificar artigos que abordassem o tema sobre Reflexão da saúde do homem nos serviços de saúde totalizando 52 estudos. 

O quadro 1 apresenta os resultados obtidos nas buscas das bases de dados consultadas. 

Quadro 1 – Resultados das buscas nas bases de dados consultadas 

Base de dadosConsultadas Resultado inicialFiltragem dos resultados
SCIELO63919
REDALYC322
BJHR2356
BVS94619
COFEN31
RECON602
INCA2232
OUTROS11
TOTAL2.13552
Fonte: elaborada pela pesquisadora, 2022. 

Ao se analisar os estudos, observou-se que, dentro do corte temporal selecionado (2012-2022), o ano de 2021 foi o ano que obteve mais publicações na íntegra sobre o objeto de estudo com 7 artigos, e no ano de 2020, 2018 e 2013 foram os anos que obteve publicações na íntegra com 6 artigos, seguido pelo ano de 2022 com 1 artigo, 2019 com 3 artigos, 2017 com 3 artigos, 2016 com 5 artigos, 2015 com 5 artigos, 2014 com 3 artigos, 2012 com 4 artigos. No ano de 2008 com 1 artigo e 2009 com 2 artigos que está fora do corte temporal e incluso neste trabalho, foram os anos que constam as diretrizes e a confirmação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) e a Resolução Sistematização da Assistência de Enfermagem criada pelo COFEN. 

Assim reflete a necessidade de produções científicas a respeito da inclusão do homem nos serviços de saúde. O homem obtém atributos próprios que os incluiu a ter uma involução de seu autocuidado e a falta de interesse para cuidar de sua saúde desde o início dos tempos, tais como: seu vigor, sua masculinidade, seu trabalho e não se considerar um ser frágil, bem como de assumir a chefia da família (SILVA E SILVA et al., 2020). 

É necessário inserir um olhar holístico por parte dos profissionais de saúde aos homens, visando na melhoria do processo de promoção à saúde e prevenção da doença da saúde masculina (CAVALCANTI et al., 2014).

Na Tabela 2, mostra as 5 morbidades que acarretam nas maiores taxas de mortalidade masculina em 2019. Podemos observar que a taxa mais elevada foi a de doenças infecciosas e parasitárias com 12,14% no ano de 2019. Superando as neoplasias (tumores) com 9,75%, Doenças do aparelho circulatório com 8,37% e Sintomas e sinais achados anormais em exames clínicos laboratoriais que são procedimentos de investigação diagnóstica com 8,05%. Isso demonstra que as doenças infecciosas e parasitárias obtêm uma relevância maior para a saúde pública por estarem propriamente associadas à pobreza e a condições de vida inadequadas (Souza HP et al., 2020). 

Tabela 2 – Taxa mortalidade por Sexo segundo Lista Morbidade CID-10. Período: 2019

Lista Morb CID-10 MasFem
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 12,14%12,49%
Neoplasias (tumores)9,75%6,94% 
Doenças do aparelho circulatório8,37% 8,30%
Sintomas, sinais e achados anormais em exames clínicos e laboratoriais8,05%7,45%
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 

Já em 2020, como consta na tabela 3, o número de doenças infecciosas e parasitárias aumentou e foi para 17,47%, doenças do aparelho respiratório está com 12,31%, neoplasias (tumores) aumentou para 10,07%, sintomas e sinais e achados anormais de exames clínicos e laboratoriais foram para 8,61%. O número de internações diminuiu, com 10.531.196 internações ao total, ainda com o sexo masculino atingindo as maiores taxas de mortalidade. Comparando com o ano anterior, as taxas de morbidade aumentaram das doenças infecciosas e dos sintomas sinais e achados anormais em exames clínicos e laboratoriais. Além disso, novas morbidades que antes não eram prevalentes no sexo masculino passaram a ser nesse ano, como doenças do aparelho respiratório e doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas. 

Tabela 3 – Taxa mortalidade por Sexo segundo Lista Morbidade CID-10. Período: 2020 

Lista Morb CID-10MascFem
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 17,47%16,45%
Doenças do aparelho respiratório 12,31%12,08%
Neoplasias (tumores) 10,07% 8,03%
Sintomas sinais e achados anormais em exames clínicos e laboratoriais8,61%8,59%
Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas6,09%6,09%
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 

Os desafios da implementação da política estão relacionados à: entraves na consolidação da política, aspectos culturais gênero/masculinidade, estrutura organizacional e física, educação continuada e capacitação para os profissionais de saúde, o horário de funcionamento das unidades e poucas ações educativas direcionadas para essa população (SOUZA et al., 2020). 

As ações de implementação da política ainda estão em insuficiência para inserir efetivamente o público masculino nos serviços de saúde pela via de atenção primária à saúde, chegando estes ainda principalmente pelas portas dos serviços emergenciais e das especializadas, e com quadros de adoecimento já tornados crônicos ou em situações agudas (SCUSSEL, MACHADO, 2017).

CONCLUSÃO 

O presente trabalho buscou enfatizar reflexões sobre saúde do homem nos serviços de saúde, sabe-se que a PNAISH foi estabelecida desde 2009, no intuito de reduzir índice de morbidade e mortalidade e consequentemente os fatores de risco. 

Assim o estudo destaca que a saúde do homem apresenta uma elevada taxa de morbidade e mortalidade provenientes violência , acidentes e outras patologias relacionados ao trabalho, doenças infecciosas e parasitárias e câncer de próstata; assim se faz necessário implementar estratégias nas redes de serviços de saúde (atenção primária, especializada e serviços hospitalar) e também captação e adesão para este público masculino, desenvolvendo atendimentos humanizado e acolhedor, individualizado, mudanças de horários das unidades para os atendimentos, ações educativas e o manejo para mudança do novo estilo de vida. 

Entretanto a assistência da enfermagem neste contexto apresenta desafios, devido o homem na sua masculinidade possuir dificuldades em reconhecer suas necessidades e o distanciamento do serviço de saúde, o acolhimento e a empatia são atributos necessários que os profissionais de enfermagem necessitam desenvolver na sua assistência através da consulta de enfermagem ou prática realizada, assim através da PNAISH trouxe um olhar diferenciado e humanizado, porém é notório o despreparo da assistência, o qual precisa avançar neste contexto. 

Contudo sabe-se que existem vários estudos voltados à saúde da mulher, porém na saúde do homem existem poucas pesquisas, entretanto, as existentes voltadas na saúde no contexto da atenção básica, e se faz necessário neste universo o que delimitou o estudo.

REFERÊNCIAS 

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1Bacharel em Enfermagem. Centro Universitário Luterano de Palmas (ULBRA PALMAS). Av. Joaquim Teotônio Segurado, 1501, Plano Diretor Expansão Sul, Palmas-TO, CEP: 77019-9000.

2Mestre em Promoção da Saúde. Docente Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA), Av. Joaquim Teotônio Segurado, 1501, Plano Diretor Expansão Sul, Palmas TO, CEP: 77019-900. Secretaria Municipal de Saúde. Ambulatório Atenção a Saúde Eduardo Medrado. Q. 403 Sul Av Lo 9, 130-652- Plano Diretor Sul. Palmas-TO

3Mestre em Ciências da Saúde. Docente Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA), Secretaria Estadual de Saúde, Hospital e Maternidade Dona Regina – Fundação Escola da Saúde Pública de Palmas (FESP). Av. Joaquim Teotônio Segurado, 1501, Plano Diretor Expansão Sul, Palmas TO, CEP: 77019-900, FESP, Instituto Vinte de Maio, Quadra 405 Sul, Avenida LO 09, HM 06, Lote 11, s/n, Plano Diretor Sul, Palmas-TO, CEP:77015-611

4Doutorado em Ciências da Saúde. Docente Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA), Av. Joaquim Teotônio Segurado, 1501, Plano Diretor Expansão Sul, Palmas TO, CEP: 77019-900.

5Mestre em Promoção da Saúde. Docente Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA), Av. Joaquim Teotônio Segurado, 1501, Plano Diretor Expansão Sul, Palmas TO, CEP: 77019-900. Serviço Atendimento Móvel de Urgência de Palmas-TO, 804 Sul, Al 13, Lt 53.

6Mestre em Promoção da Saúde. Etec Antônio Furlan – Centro Paula Souza. Avenida Júlio Feltscher, 71, casa, Jardim Júlio. Barueri, SP. 06447-310.