OBESITY AND THE INCREASE OF CHRONIC NON-COMMUNICABLE DISEASES (NCDs) IN THE ELDERLY: A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7613004
ANDRESSA FEITOSA VIEIRA
ADRIANO PAULO DA CRUZ DOS SANTOS
RESUMO
O envelhecimento é considerado um fenômeno natural de desgaste dos sistemas do organismo humano. Este fato está diretamente relacionado à evolução tecnológica, médica, social e econômica. Até meados do século XX, no Brasil, por exemplo, a expectativa de vida ao nascer era de apenas 32 anos. Na virada do século a expectativa de vida já era de 69,9 anos, chegando a 77 anos no ano de 2022, modificando significativamente a pirâmide etária brasileira. Atrelado a esse processo, surgem novos desafios no campo previdenciário, social, econômico e principalmente biológico. No envelhecimento ocorrem alterações fisiológicas, podendo assim surgir algumas comorbidades como a obesidade e as DCNT´s. A obesidade, principalmente quando associada ao envelhecimento e ao sedentarismo, está diretamente relacionada ao aparecimento de doenças crônicas como: Diabetes Mellitus 2, Hipertensão, Doenças cardiovasculares, osteoarticulares e respiratórias. Essas condições precisam ser melhor compreendidas, a fim de serem superadas, de forma que a qualidade de vida dessa população possa melhorar. O objetivo geral deste projeto é dissertar uma revisão de literatura acerca dos aspectos da obesidade e DCNT´s na população idosa. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo narrativa, que abordará a ocorrência da obesidade e DCNT´s nos idosos.
Palavras-chave: Envelhecimento; DCNT´s; Obesidade; Sedentarismo.
ABSTRACT
Aging is considered a worldwide phenomenon and is growing at an accelerated rate. The population aged 60 and over is growing at about 3% per year. With aging, physiological changes occur, which may lead to some comorbidities: obesity and NCDs. Obesity is associated with the onset of chronic diseases. Obesity, sedentary lifestyle and aging are also contributing factors for the development of Diabetes Mellitus 2, Hypertension, cardiovascular and respiratory diseases. The general objective of this project is to present a literature review about aspects of obesity and CNCDs in the elderly population. This is a literature review of the narrative type, which will address the occurrence of obesity and CNCDs in the elderly.
Keywords: Aging; CNCD’s; Obesity; Sedentary lifestyle.
1. INTRODUÇÃO
O envelhecimento vem crescendo significativamente e os idosos fazem parte de 14,3% da população brasileira. O número de fertilizações está caindo, aumentando a proporção de pessoas com 60 anos ou mais, podendo triplicar. Com o avançar da idade, vem se tornando importante a atenção à saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019).
A taxa de crescimento da população com 60 anos ou mais cresce de forma acelerada, cerca de 3% por ano. No mundo, esse grupo etário, com idade acima de 60 anos, cresce mais rápido do que grupos com faixas etárias mais jovens. Na Europa é onde se encontra a maior porcentagem de população com 60 anos ou mais, cerca de 25% atualmente. (ONU, 2019).
O envelhecimento é considerado um fenômeno mundial está crescendo de modo mais célere, tendo sido estimado que em 2050 existam cerca de dois bilhões de pessoas com idade superior ou igual a 60 anos, no mundo (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Grande parte desse crescente número tem sido visto em países desenvolvidos. O envelhecimento é um processo natural, onde há uma diminuição da funcionalidade dos indivíduos e alterações fisiológicas. Entre as alterações fisiológicas pode-se citar: sarcopenia, osteopenia, diminuição da água corporal, redução da biodisponibilidade de vitamina D, tendência à diminuição da tolerância à glicose, aumento da circunferência abdominal. (SANTOS et al., 2013).
A obesidade é caracterizada principalmente pelo excesso de peso e acúmulo de tecido adiposo, decorrentes de distúrbios metabólicos, genéticos, ambientais, sociocultural e comportamental onde suas principais causas são maus hábitos alimentares e um estilo de vida desregrado, sendo associados ao aparecimento de doenças crônicas (CARVALHO; DUTRA, 2014).
Os índices de obesidade nos idosos no Brasil, em 2019, corresponderam a 55,4%, com maior frequência em homens 57,1%, já em mulheres sendo de 53,9%. Nos homens essa condição aumentou com faixa etária até 44 anos e em mulheres a frequência de excesso de peso foi prevalente em idade até os 64 anos (VIGITEL, 2020).
De acordo com o Dr. Morsch (2021) as doenças cardiovasculares:
são males que afetam a anatomia e/ou o funcionamento do coração, veias e artérias. As veias, artérias e capilares (pequenos vasos sanguíneos) devem ter passagem aberta para o sangue circular, sem obstruções como as placas de ateroma. Qualquer anomalia no sistema pode comprometer sua função, aumentando o risco de eventos graves como o infarto do miocárdio e o acidente vascular cerebral (AVC).
O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença comum, caracterizada por hiperglicemia associada a complicações. O determinante para o aparecimento de DM2 é a incapacidade da célula beta em responder à demanda periférica de insulina.
Conforme o Ministério da Saúde (2009) “resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina. Ocorre em cerca de 90% dos diabéticos.”.
Segundo o autor Bakris (2021):
Hipertensão é a elevação sustentada em repouso da pressão arterial sistólica
(≥ 130 mmHg), diastólica (≥ 80 mmHg) ou de ambas. A hipertensão de causa desconhecida, classificada como primária (antiga hipertensão essencial), é a mais comum. Hipertensão com uma causa identificada (hipertensão secundária) normalmente resulta de apneia do sono, doença renal crônica, aldosteronismo primário, diabetes ou obesidade.
Diante do exposto, o presente projeto tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre as DCNT´s nos idosos, como, hipertensão, obesidade, diabetes mellitus 2 e doenças cardiovasculares.
2. METODOLOGIA
A revisão da literatura será feita por análise de revisões bibliográficas e artigos acadêmicos, conforme Marconi e Lakatos (2017) “uma procura de tais fontes, documentais ou bibliográficas, torna-se imprescindível para a não duplicação de esforços, a não “descoberta” de ideias já expressas, a não inclusão de lugares comuns no trabalho.”.
Conforme os autores, a revisão de literatura é:
a reunião, a junção de ideias de diferentes autores sobre determinado tema, conseguidas através de leituras, de pesquisas realizadas pelo pesquisador. A revisão da literatura é, neste sentido, a documentação feita pelo pesquisador sobre o trabalho, a pesquisa que está se propondo a fazer. (BRIZOLA; FANTIN, 2016, p.27).
Esse trabalho de revisão foi realizado a partir de análise dos resultados e discussões presente nos artigos e livros que foram buscados, onde foram a base de dados para a realização do trabalho.
Mariano; Rocha (p. 431, 2017) nos explica os tipos de revisão da literatura
A revisão da literatura pode ser de dois tipos, a narrativa e a sistemática. Sendo a narrativa considerada aquela pesquisa realizada por conveniência e sem artefatos objetivos de seleção do material. Na revisão sistemática por sua vez, são elaboradas buscas com rigor metodológico que usualmente tomam como base índices bibliométricos e algumas vezes análises estatísticas.
Trata-se de uma revisão de literatura do tipo narrativa, que aborda a ocorrência da obesidade e DCNT´s.
Os dados foram coletados a partir de artigos publicados entre 2010 a 2020. Os bancos de dados para a busca dos artigos foram Google acadêmico e Scielo. Foram considerados artigos na língua portuguesa e inglesa. Foram excluídos artigos duplicados ou cujo resumo não mostre uma descrição específica acerca do tema do projeto.
As palavras chaves utilizadas foram: “Diabetes Mellitus em idoso”, “Obesidade na população geriátrica”, “Envelhecimento”, “Educação nutricional para o idoso”, “DCNT’s no idoso”, “Mudanças fisiológicas no envelhecimento”, “Hipertensão na população idosa”, “Doenças Cardiovasculares” e “Doenças Crônicas não Transmissíveis”.
3. DESENVOLVIMENTO
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, sendo fator contribuinte para a resistência à insulina e aparecimento do DM2 e outras doenças crônicas não transmissíveis. No Brasil estudos já mostram que a taxa de obesidade cresceu em todas as faixas etárias, aumentando consequentemente o número de pessoas com alguma DCNT (ALMEIDA-PITTITO et al., 2018).
Pesquisas têm indicado que a população idosa teve um aumento em relação ao sobrepeso e obesidade, mostrando que mulheres são as mais afetadas. Com o peso elevado e alterações fisiológicas por conta do envelhecimento, ocorre o aparecimento de DCNT´S, onde o que causa maior mortalidade são as doenças cardiovasculares.
Outra doença que tem crescido bastante também em idosos é a hipertensão arterial, que surge devido à má alimentação, com comidas ricas em sódio e a falta de atividades físicas. A obesidade tem ajudado a aumentar o risco de infarto agudo do miocárdio, que devido ao aumento de peso o músculo cardíaco precisa de mais força para contrair.
Marques et.al. (2006, p. 235) define que:
Nos idosos, a prevalência de hipertensão arterial sistólica isolada (HASI),definida a partir de valores PAS ≥ 140 mmHg e PAD < 90 mmHg, assume importância considerável, presente em mais de dois terços dos hipertensos com idade entre 65 e 89 anos, e está associada ao aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC) e infarto agudo do miocárdio.
A falta de atividade física entre idosos tem como consequências perda de condicionamento físico, que pode surgir osteoartrite e que com o excesso de peso traz complicações maiores como, dor, pois a gordura aumenta a pressão nas articulações.
O aumento dessa taxa é explicado por fatores principalmente ambientais, como mudanças nos hábitos alimentares, sedentarismo, estilo de vida estressante, o que vai favorecer ganho de adiposidade abdominal, que está relacionado também a resistência à insulina (ALMEIDA-PITTITO et al., 2018).
Nos idosos, a obesidade abdominal é relativamente frequente, uma vez que o processo de maior deposição de gordura intra-abdominal faz parte do processo de envelhecimento, o que pode impactar a composição corporal e saúde dos idosos, tornando-os mais suscetíveis a desenvolverem alguma DCNT ou outras doenças (SILVEIRA et al., 2018).
No processo de envelhecimento onde ocorrem diversas alterações fisiológicas, o aumento de massa gorda pode gerar obesidade, principalmente obesidade abdominal, que se torna um fator de risco para o desenvolvimento de DM2, onde é aumentada a atuação no tecido adiposo na demanda a resistência à insulina, para indivíduos com excesso de peso, ocasionando hiperinsulinemia (OSAIDA; FRIZZO, 2018).
Santos et al. (2013) realizou um estudo com idosos e foi mostrado que a ocorrência da síndrome metabólica aumenta com o decorrer dos anos e alcança seu ápice entre 50 e 70 anos nos homens e 60 e 80 anos nas mulheres, o que está associado as DCNT´s.
Em um estudo feito com 59 idosos, percebeu que a maioria sofria com duas doenças e todos faziam tratamento medicamentoso, dentre as doenças estava: doenças cardiocirculatórias, diabetes, neoplasias e problemas respiratórios.
As DCNT´s tem grande impacto em relação a funcionalidade dos idosos e isso aumenta quando o indivíduo apresenta mais de uma doença crônica. Prevenindo as DCNT´s o idoso tem melhor qualidade de vida, tendo sua capacidade funcional normal e vivendo sem depender de terceiros.
Queiroz et al. (2020) concluíram que a prática de exercício físico em idosos diabéticos traz vários benefícios, como o controle da glicemia, redução da quantidade de glicose no sangue, diminuição do uso de medicamentos e a redução do risco de desenvolverem outras doenças que estão associadas.
Em estudo conduzido por Silveira et al. (2016), foram avaliados 418 idosos com média de idade de 70,7 anos e IMC médio de 27,0 kg/m2. Foi verificada a presença de obesidade em 49% dos participantes, onde a maior prevalência foi em mulheres e tal resultado pode ser explicado devido a uma maior expectativa de vida e a predisposição ao acúmulo de gordura após o período de climatério. Foi constatado também que idosos na faixa dos 60 – 69 anos tem um maior risco de obesidade em relação àqueles maiores de 80 anos e que 73,4% apresentavam duas ou mais comorbidades.
Em outro estudo, com 418 idosos avaliados, sendo 142 (32%) homens e 274 (66%) mulheres, não houve diferença entre a média do IMC de homens (30kg/m2) e mulheres (30,1kg/m2) com obesidade abdominal. É importante ressaltar que em ambos os sexos, a análise unicamente pelo IMC pode não possibilitar melhor detalhamento na análise antropométrica, de forma que a coleta de circunferência da cintura deverá ser sempre coletada, levando-se também em conta as diferenças de pontos de corte para classificação de obesidade abdominal entre homens e mulheres (SILVEIRA et al., 2018).
Lima; Duarte (2013) realizou um estudo com 62 idosos, sendo 98,3% do sexo feminino e 1,7% do sexo masculino com variação de idade entre 60 e 83 anos e identificaram que não houve associação de obesidade com patologias referidas (HAS, DM2), porém a obesidade abdominal foi prevalente nos indivíduos. É importante ressaltar que as alterações fisiológicas naturais nos idosos como o ganho de tecido adiposo, diminuição da estatura, redução da quantidade de água, diminuição da massa magra e acúmulo de tecido, faz com que não tenha um ponto de corte específico para os idosos e sim uma ampliação, o que gera essa dificuldade do uso do IMC isolado nessa faixa etária.
Menezes et al. (2014) observaram em seu estudo que a presença da obesidade é um fator de risco para o aumento do DM2 e de morbimortalidade por outras doenças como HAS, dislipidemias, entre outras.
Marques et.al. (2006, p. 235) traz “como valores desejáveis e de menor risco à saúde de indivíduos maiores de 20 anos, foram definidos: colesterol total < 200 mg/dL, LDL- colesterol < 130 mg/dL, HDL-colesterol > 35mg/dL e triglicerídeos < 200 mg/dL.”.
Foi observado que a obesidade está diretamente relacionada com o Diabetes Mellitus tipo 2, sem distinção de sexo, idade, aspectos socioeconômicos, grau de escolaridade, prática regular de atividade física e hipertensão arterial.
Vitoi et al. (2015), em estudo com 621 idosos, com faixa etária entre 60 – 98 anos, com média de 70,8 anos, sendo em maior número mulheres (53,3%), verificou-se que em idosos com diabetes a presença de excesso de peso foi superior do que naqueles que não tinham a doença e a maior frequência de DM2 se deu em mulheres. Tal resultado pode ser em decorrência de mulheres buscarem mais os serviços de saúde, o que facilita o rastreio da doença. Implicando também que os idosos do sexo masculino têm maiores proporções de desconhecimento da doença.
No estudo elaborado por Prado e colaboradores com 1.517 idosos, na faixa etária de 60 anos ou mais, foi mostrado que existe uma baixa prevalência em aconselhamentos entre os profissionais para a prática de atividades físicas nos pacientes idosos no Brasil, visto que os exercícios físicos são ótimos aliados para a redução de peso e controle da glicemia, juntamente com uma dieta equilibrada (PRADO et al., 2016).
Em um estudo feito com idosos com 60 anos ou mais residentes do município de Goiânia-GO, foi identificado o aumento de obesidade abdominal associado a outras doenças. Em idosos do sexo masculino a obesidade abdominal foi associada a presença de hipertensão, já as mulheres têm forte preditor para hipertensão. Já o surgimento de doenças cardiovasculares está predisposto em ambos os sexos. A obesidade abdominal também foi associada a doenças respiratórias sendo associado a comprometimento da função pulmonar e padrãopulmonar, sendo ocorrentes no sexo masculino.
Em um estudo mostrou que a principal causa de óbitos em idosos são as doenças cardiovasculares, tendo a hipertensão como a mais prevalente nesse grupo e o excesso de peso aumenta a probabilidade de insuficiência cardíaca. (MARQUES et al., 2006).
Ainda no contexto socioeconômico, foi verificado que maior acessibilidade de renda em idosos provocaria um maior consumo alimentar, o que seria um fator de risco para o desenvolvimento da obesidade, principalmente em homens. Também foi verificado que idosas diabéticas pardas obtiveram menores valores de CC (circunferência da cintura) em relação às brancas, podendo ser explicada pela situação financeira desfavorável, de baixa escolaridade das pardas, onde elas têm um maior gasto energético por conta da realização de mais atividades domésticas em relação àquelas com melhores condições financeiras, além do maior uso de transporte público (MORETTO et al., 2016).
Sato et.al. (2017, p.40) afirma que:
A alta prevalência de DCNT em idosos se deve ao aumento da expectativa de vida uma vez que a redução da mortalidade por outras doenças fez com que os indivíduos ficaram mais expostos às DCNT. Apesar de o processo de envelhecimento não estar relacionado necessariamente a doenças e incapacidades, as DCNT são frequentemente encontradas entre os idosos.
Um dos fatores para o crescimento de doenças crônicas não transmissíveis em idosos, pode estar relacionado com a diminuição da busca por alimentação saudável, a prática de atividades físicas e o estilo de vida não saudável, como, por exemplo, alimentos ricos em sódio, industrializados, ricos em açúcares, entre outros.
4. CONCLUSÃO
As DCNT´s são problemas de saúde pública e possuem grande impacto na economia, visto que o governo custeia todo o tratamento dessas doenças, dentre eles, medicações, consultas, internamentos, exames e transporte para outros hospitais e serviços.
Com base nas análises dos artigos pesquisados podemos identificar que há um aumento de DCNT´s nos idosos nos últimos anos. Além disso, percebe-se também um aumento nas complicações que se relacionam diretamente com o envelhecimento e obesidade como: cegueira, amputação, infarto agudo do miocárdio, depressão, AVC, invalidez e até mesmo a morte. A relevância deste trabalho está no compilado de informações literárias que pode ser útil na obtenção de conhecimento a respeito do tema tanto pela população geral como por profissionais de saúde, que podem usar essas informações em favor da melhoria dos tratamentos e dos processos de prevenção, melhorando o cuidado e consequentemente a qualidade de vida da população idosa, contribuindo para que o envelhecimento ocorra de maneira saudável.
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