REFLEXÃO SOBRE O USO DAS REDES SOCIAIS VIRTUAIS COMO  INSTRUMENTO INFORMATIVO DE SAÚDE 

REFLECTION ON THE USE OF VIRTUAL SOCIAL NETWORKS AS A  HEALTH INFORMATION INSTRUMENT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7603971


Melina Even Silva da Costa 1 
Jéssica Batista dos Santos 2 
Thiago de Sousa Farias 3 
Matheus Neres Batista4 
Bruno Brito Vasconcelos Silva5 
Taynara Borges Machado6 
Gisele Borges Machado7 
Alexandre Maslinkiewicz 8 
Daiane Santiago da Cruz Olimpio9 
Tauana Reinstein de Figueiredo10 
Tânia Pereira da Silva11 
Eulária Araújo de Souza 12 
Evenson François13 
Rhaissa Vasconcelos Melo14 


RESUMO 

As mídias digitais têm promovido a conexão e estreitamento da relação entre profissionais  de saúde, acadêmicos e sociedade. Nesse contexto de aproximação entre indivíduos,  surgiram as redes sociais virtuais e, dentro delas, muitas páginas/sites que abordam  conteúdos relacionados à saúde. Este estudo objetiva refletir sobre o uso das redes sociais  virtuais como instrumento informativo e de educação em saúde à luz do modelo teórico  da aprendizagem social. Trata-se de um estudo descritivo de cunho reflexivo que partiu  do levantamento de evidências científicas sobre o uso das redes sociais como ferramenta  de educação em saúde, realizado nas bases de dados MEDLINE e LILACS, indexadas na  Biblioteca Virtual em Saúde, cuja busca ocorreu no período de maio e junho de 2021. Os  artigos selecionados foram analisados a partir do referencial teórico do modelo de  aprendizagem social do psicólogo Lev Vygostsky. A partir dessa reflexão percebe-se que  a educação em saúde é potencializada pelas redes sociais virtuais, uma vez que segundo  Vygostsky o homem aprende por meio da sua interação social, cujo processo de educação  em saúde deve partir de sua realidade vivenciada. Contudo, vale ressaltar os perigos das  fake news na era digital para que não comprometam o processo ensino aprendizagem. 

Palavras- chave: Tecnologia em saúde, Educação em saúde, Rede social. 

ABSTRACT 

Digital media have promoted the connection and closer relationship between health  professionals, academics and society. In this context of approximation between  individuals, virtual social networks emerged and, within them, many pages/sites that  address health-related content. This study aims to reflect on the use of virtual social  networks as an information and health education instrument in the light of the theoretical  model of social learning. This is a descriptive, reflective study that started with a survey  of scientific evidence on the use of social networks as a health education tool, carried out  in the MEDLINE and LILACS databases, indexed in the Virtual Health Library, whose  search took place in the period of May and June 2021. The selected articles were analyzed  from the theoretical framework of the social learning model of psychologist Lev  Vygostsky. Based on this reflection, it can be seen that health education is enhanced by  virtual social networks, since, according to Vygostsky, man learns through his social interaction, whose health education process must start from his experienced reality.  However, it is worth mentioning the dangers of fake news in the digital age so that they  do not compromise the teaching-learning process. 

Keywords: Health technology, Health education, Social network. 

INTRODUÇÃO 

Com a globalização digital, vive-se na era da rápida informação, pois nunca houve  tanta evolução tecnológica como se tem visto nos últimos vinte anos. Este avanço foi,  ainda, mais impulsionado devido à pandemia por COVID-19, com a constante atualização  dos canais de comunicação e das informações que são repassadas por eles. Neste contexto,  as mídias digitais têm promovido a conexão e estreitamento da relação entre profissionais  de saúde, acadêmicos e sociedade (GLAGARDI et al., 2020; AGUIAR, 2018). 

As novas tecnologias, abrangidas pelo termo genérico de redes ou mídias sociais  correspondem aos blogs, redes sociais virtuais, compartilhamento virtual de fotos e a uma  diversidade de plataformas e outros meios de comunicação que se conectam por meio da  internet (FRANZOI; SILVEIRA, 2018). 

A internet é um sistema global de uma rede de conexões, que permite o acesso à  informação e esclarecimento de dúvidas sobre os mais variados assuntos, inclusive, temas  relacionados à saúde. Ela se tornou uma fonte útil de difusão do conhecimento e apoio  entre as comunidades científicas, pois, facilita o rompimento de barreiras geográficas,  possibilitando a comunicação entre grupos de pessoas que estão mais distantes  (MIRANDA; ROCHA, 2018). 

Nesse contexto de aproximação entre indivíduos, surgiram as redes sociais  virtuais e, dentro delas, muitas páginas/sites que abordam conteúdos relacionados à saúde.  Estas páginas permitem aos usuários conhecer os sinais e sintomas de diversas doenças,  fisiopatologias, tratamentos e formas de prevenção e promoção da saúde. Nesse ambiente,  é possível compartilhar vivências, reduzir a sensação de isolamento, superar mitos  relacionados à saúde e, a partir disso, criar uma rede de auxílio entre indivíduos que  estejam em situações semelhantes (SANTOS et al., 2017). 

Esse contexto favorece a aplicação de recursos tecnológicos que sejam capazes de  retratar e disseminar informações para as práticas de ensino-aprendizagem. Esses  recursos são denominados Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TIDICS), que apesar de facilitar a comunicação e expandir o acesso à informação, se torna  necessários o domínio assertivo das plataformas digitais, para que, assim, seja possível  incorporá-la à prática pedagógica (GONÇALVES, et al. 2020; MIRANDA; ROCHA,  2018). 

As plataformas de mídia social são as mais utilizadas atualmente e estão se  tornando aliadas na experiência educacional dos profissionais de saúde. As redes sociais  virtuais mais utilizadas são o Facebook, o Whatsapp, o Twitter e o Instagram, sendo esta  última a que mais se adapta em ser uma ferramenta on-line de promoção de conteúdo,  pois suas ferramentas e quantidade de usuários ativos possibilitam maior interação virtual  e colaboração em tempo real.  

Sendo assim, os acadêmicos e profissionais da área da saúde utilizam-se de  ferramentas do espaço digital como um meio de educação em saúde para compartilhar  informações acerca de doenças, suas manifestações, medidas de prevenção e controle. A  ferramenta, também, é um importante espaço para compartilhar sentimentos, medos,  angústias e experiências vivenciadas pela população-alvo das ações de promoção da  saúde (FRANZOI; SILVEIRA, 2018). 

Tendo em vista as vantagens apontadas pela ferramenta Instagram e, partindo da  compreensão de que a educação em saúde se dá em um meio social que leva em  consideração os aspectos históricos e culturais, o conhecimento prévio e as necessidades  de saúde do público-alvo, faz-se necessário compreender de que forma esse intercâmbio  social favorece o processo ensino-aprendizagem com base no modelo teórico de  aprendizagem social de Lev Vygostky. Contudo esse estudo tem objetivo de refletir sobre  o uso das redes sociais virtuais como instrumento informativo e de educação em saúde à  luz do modelo teórico da aprendizagem social. 

MÉTODO 

Trata-se de um estudo descritivo de cunho reflexivo que partiu do levantamento  de evidências científicas sobre o uso das redes sociais como ferramenta de educação em  saúde, realizado nas bases de dados MEDLINE e LILACS, indexadas na Biblioteca  Virtual em Saúde, cuja busca ocorreu no período de maio e junho de 2021. A estratégia  de busca foi feita com os descritores de Ciência da Saúde (DECS): educação em saúde,  rede social, informação, enfermagem. Aplicou-se como critério de inclusão: estudos com  uso de redes sociais pelos profissionais de saúde, publicados nos idiomas inglês, português e espanhol, gratuitos e disponíveis na íntegra, obtendo-se uma amostra final de  47 estudos com recorte temporal de 2016 a 2021.  

Os artigos selecionados foram analisados a partir do referencial teórico do modelo  de aprendizagem social do psicólogo Lev Vygostsky (1896-1934), estabelecendo a  reflexão centrada em dois temas centrais: A enfermagem na educação em saúde nas redes  sociais à luz de Vygostsky e Fake news das redes sociais e suas implicações para a saúde. 

RESULTADOS E DISCUSSÃO 

A educação em saúde nas redes sociais à luz de Vygostsky  

Dentre os modelos teóricos do processo ensino-aprendizagem, destaca-se o  modelo da aprendizagem social, que é concebido como uma relação social entre aquele  que aprende aquele que ensina e o objeto de estudo, retirado da realidade que ambos  compartilham (SCALABRINI NETO; FONSECA; BRANDÃO, 2017), apoiando-se na  teoria histórico-cultural do teórico Lev Vygostsky (1896-1934), que propõe um processo  dialético de formação do homem como ser social, trazendo consigo uma nova  perspectiva de educação para a sociedade (BORTOLANZA; RINGEL, 2016). 

Para Vygostky, dois elementos básicos são responsáveis pela mediação do homem  com o meio: o instrumento, que tem a função de regular as ações sobre os objetos; e o  signo, que regula as ações sobre o psiquismo das pessoas (REGO, 1995). O teórico  defende que é por meio da interação sociocultural, fazendo uso de ferramentas de  mediação simbólica, que as funções psicológicas superiores (pensamento abstrato,  memorização, linguagem, afetividade, atenção) podem chegar à maturidade (FARIA;  CAMARGO; VENÂNCIO, 2020), ultrapassando a sua zona de desenvolvimento  proximal para o nível de desenvolvimento potencial, capaz de solucionar problemas sob  a orientação ou cooperação de pessoas mais habilitadas (LIMA NETA; CASTRO, 2017). 

Tratando-se do processo de aprendizagem, com base nos pressupostos de  Vygostky, este ocorre no decorrer do tempo, uma vez que o significado de conceitos ou  de generalizações é uma função de pensamento, que se deve a um tipo de raciocínio que  implica na linguagem (instrumento de expressão do pensamento) e nos signos  (instrumento que medeia a relação do homem com o objeto ou com outro homem), e, que através deles, há uma reflexão crítica ampliada capaz de transformar o meio (LIMA  NETA; CASTRO, 2017; VYGOSTKY, 2001). 

Correlacionando-se aos pressupostos da teoria de Vygostky ao objeto de estudo  desta reflexão, o “símbolo” é a internet, a “linguagem” que representa a cultura e o  intercâmbio social que são as redes sociais virtuais, o “instrumento” (celular, tablet,  computadores, notebook) é por onde as pessoas têm acesso à linguagem para desenvolver  os signos, neste caso, o aprendizado. Por meio do aprendizado as pessoas ultrapassam a  sua zona de desenvolvimento proximal para o nível de desenvolvimento potencial e se  tornam capazes de agregar conhecimento ao seu cotidiano e serem agentes  transformadores de sua realidade e situação de saúde. 

Nesse sentido, as redes sociais são a “linguagem” mais acessível para a população  de forma geral, a qual permite a interação social e o compartilhamento de informações  (FERNANDES et al., 2018). Com o desenvolvimento de comunidades on-line usando as  redes sociais, elas se consolidaram como uma força motriz para divulgação de  informações na área da saúde em tempo real, possibilitando manter contato com  pacientes, famílias, gestores, profissionais de saúde e o alcance de serviços de saúde e  divulgação de eventos na área (CORDOŞ; BOLBOACĂ, 2016). 

Diante da ascensão das redes sociais virtuais, o profissional de saúde acentua seu  papel como agente educativo e central para a difusão de conhecimentos e boas práticas  para o ensino-aprendizagem (MÜLLER; SOUZA, 2018). Cabe a este profissional o  levantamento dos problemas de saúde da população que esteja em contato, ou seja  buscando adaptar as medidas de promoção de acordo com as necessidades existentes para  aquele público (PASSOS et al., 2016). 

Fake news das redes sociais e suas implicações para a saúde 

O termo fake news denomina-se como a produção e propagação massiva de  notícias falsas, com objetivo de distorcer fatos intencionalmente. Geralmente ocorre para  divulgação de procedimentos milagrosos, remédios que garantem cura instantânea e  promessas sedutoras para quem procura ajuda médica. A maneira como as informações  saem do mundo acadêmico nem sempre é clara ou acessível ao público não especializado,  dando margem a interpretações rasas e duvidosas. Nesse contexto, os profissionais de saúde são indispensáveis na mediação entre o que a imprensa pública e o que a ciência  atesta (GALHARDI et al., 2020). 

Neste cenário, o Ministério da Saúde lançou em 2018 o programa “Saúde sem  Fake News”, que tem como objetivo confrontar notícias falsas sobre saúde disseminadas  na internet. Foi aberto um canal via WhatsApp para que os internautas enviem aos  encarregados do programa as informações que circulam sobre o tema e que causam  dúvidas nos usuários. Assim, os jornalistas selecionam os conteúdos recebidos e repassam  aos responsáveis técnicos pela apuração das informações (VIEIRA, SILVA E  CORDEIRO, 2019). 

Com o crescimento e pluralidade das redes sociais virtuais, a disseminação de  informação sobre saúde se intensificou de modo desordenado e sem controle quanto à  qualidade do conteúdo. Surgiu-se uma gíria conhecida por “Dr. Google”, para designar a  situação em que se procuram diagnósticos na internet. Segundo a pesquisa Jornada Digital  do Paciente, aproximadamente 94% dos participantes buscam informações sobre saúde  na internet. Diante disso, torna-se fundamental a participação de profissionais da saúde  nos meios tecnológicos para que este conteúdo repassado seja seguro e fidedigno (SILVA  E CASTIEL, 2020). 

Diante desse panorama, é essencial a inserção dos profissionais de saúde nas redes  sociais e canais de comunicação das mídias digitais para colaborarem na filtragem de  informações, orientação e apoio para os que buscam sanar dúvidas sobre o seu estado de  saúde em meio ao turbilhão de informações desordenadas e sem controle de veracidade  (GALHARDI et al., 2020). 

A circulação de notícias sobre dietas milagrosas, alimentos que curam doenças  graves e tratamentos alternativos para essas doenças são preocupantes, pois, muitas vezes,  as pessoas veiculam notícias falsas sobre tratamentos alternativos de doenças sérias e as  pessoas acabam abandonando tratamentos que são comprovadamente eficazes  (GONÇALVES, 2019). Além disso, dificulta o trabalho de toda uma equipe. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A partir dessa reflexão percebe-se que a educação em saúde é potencializada pelas  redes sociais virtuais, uma vez que segundo Vygostsky o homem aprende por meio da  sua interação social, cujo processo de educação em saúde deve partir de sua realidade  vivenciada. Contudo, vale ressaltar os perigos das fake news na era digital para que não  comprometam o processo ensino aprendizagem.

Este estudo pretende instigar e oportunizar a realização de novas pesquisas a  respeito da temática, proporcionando a adaptação e inserção da Enfermagem nesse  ambiente com a variedade de tecnologias existentes para a promoção do cuidado e  prevenção de agravos, releva-se a expansão da internet, da mídia social, bem como da  multiplicidade de redes virtuais nelas contidas, como meios de propagar informações em  um curto espaço de tempo e em larga escala territorial, tendo sempre por direção  fundamental o bem-estar do paciente, o cuidado dedicado ao ser humano de forma  interativa, recíproca, não centrado apenas na doença, mas buscando sempre conceber o  paciente em sua integralidade.  

REFERÊNCIAS 

AGUIAR, Adriana. Instagram: saiba tudo sobre esta rede social! Disponível em:  <https://marketingdeconteudo.com/instagram/>. Acesso em: 26 maio 2018 

ARAGÃO, J.M.N., et al. O uso do Facebook na aprendizagem em saúde: percepções de  adolescentes escolares. Rev Bras Enferm. v.71, n.2, p.286-92, 2018 

BORGHI, C.A. O uso das redes sociais virtuais como um instrumento de cuidado para  adolescentes hospitalizados. Esc Anna Nery, v.22, n.1, 2018. 

CORDOŞ AA, BOLBOACĂ SD. Social media use among nurses: literature review.  Stud Health Technol Inform. 2016 

FERNANDES, L.S et al., Redes sociais e práticas em saúde: influência de uma  comunidade online de diabetes na adesão ao tratamento. Ciênc. saúde colet. v.23,  n.10,2018 

FRANÇA, T.; RABELLO, E.T; MAGNAGO, C. As mídias e as plataformas digitais no  campo da Educação Permanente em Saúde: debates e propostas. Saúde debate, 2019  

FRANZOI, M.A.H; SILVEIRA, A.O. Tecnologias digitais da informação e  comunicação na graduação em Enfermagem: relato de uma atividade pedagógica.  REME – Rev Min Enferm. 2018 

GAGLARDI, C.P., et al. Fato ou Fake? Uma análise da desinformação frente à pandemia  da Covid-19 no Brasil. Rev. Ciênc. saúde coletiva, 2020 

GONÇALVES M, MATTOS CA DE, CHANG JUNIOR J. Critical Factors in the  Adoption of Information Technology (IT) in health and its impact on management: an  exploratory study. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas, 2019. 

GONÇALVES, L. B. B. et al.. O Uso das Tecnologias Digitais de Informação e  Comunicação como Recurso Educacional no Ensino de Enfermagem. EaD em Foco, V10,  e939. 2020. 

SANTOS, G.S; TAVARES, C.M.M; PEREIRA, C.S.F. et al. Reflexões sobre o uso das  redes sociais virtuais no cuidado às pessoas com doença crônica. Rev enferm UFPE on  line., n. 11, v.2, p.724-30, 2017

SILVA, P.R.V; CASTIEL, L.D. COVID-19, as fake news e o sono da razão  comunicativa gerando monstros: a narrativa dos riscos e os riscos das narrativas. Cad.  Saúde Pública.v.36, n.7, 2020. 

MIRANDA, F.S.; ROCHA, E. D.G. O uso do Facebook na promoção da saúde: uma  revisão bibliográfica sobre empoderamento e participação popular. Revista Eletrônica  de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, v. 12, n.2, 2018. 

MÜLLER, F. M.; SOUZA, M. V. Fake news: um problema midiático multifacetado. In:  Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação (Ciki), 8., 2018, Guadalajara.  Anais… Guadalajara: Ciki/UFSC, 2018 

ASSOS, M. et al. Educação e Cidadania: Implicações para a Educação em Saúde.  Interagir: pensando a extensão, n. 11, p. 13-20, 2016. 

VIERIA, L.M; SILVA, N.R; CORDEIRO, D.F. Análise descritiva das fake news da  saúde através de mineração de textos no Portal da Saúde. INTERCOM – Sociedade  Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2019


1Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri- URCA. Crato- CE

2Acadêmico de Enfermagem pela CEUMA.

3Enfermeira pela Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste.  Maceió-AL

4Acadêmico de Medicina pela Universidade de Rio Verde. Goianésia-GO

5Acadêmico de Medicina pela UNIRV, campus Goianésia. Goianésia-GO

6Acadêmica de Medicina pela Universidade do Rio Verde. Goianésia-GO

7Acadêmica de Medicina pela IMEPAC- Itumbiara. Goiânia- GO

8Farmacêutico pela Universidade Federal do Piauí. Teresina-Piauí.

9Radiologista pelo Centro Universitário de Patos – UNIFIP. Catolé do  Rocha – PB

10Enfermeira, Ebserh – Hospital Escola – UFPEL. Pelotas-RS

11 Acadêmica em Medicina. Gurupi/TO 

12Enfermeira pela Universidade Regional do Cariri- URCA. Crato CE 

13Acadêmico de Enfermagem pela Universidade Paraiso. Juazeiro do  Norte-CE 

14 Acadêmica de medicina UNIRV campus Goianésia. Goianésia-GO.