A PESQUISA EM EDUCAÇÃO PARA GERAÇÃO DE RESULTADOS EFETIVOS NA SOCIEDADE

A RESEARCH IN EDUCATION FOR THE MANAGEMENT OF EFFECTIVE RESULTS IN SOCIETY

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7503420


Gustavo Marçal*


RESUMO

A educação é um ambiente de socialização que requer preparação e formação, sendo então de suma importância que as políticas públicas sejam efetivadas de forma eficaz buscando atender os princípios de cidadania e educação. O objetivo deste estudo é analisar a pesquisa na educação de forma a gerar resultados para a sociedade. A garantia e o fomento da educação não se restringem ao estudo da gramática e a matemática, mas também ao reconhecimento e conhecimento do ser em todas as suas necessidades de desenvolvimento. A pesquisa, de forma geral, no âmbito educacional compreende a capacidade do profissional pesquisador elaborar e construir conhecimento para si próprio, ou seja, como uma fonte de construção pessoal que pode ser coletiva. Assim, pode-se afirmar que a pesquisa é tida como um instrumento fundamental para uma prática reflexiva é essencial no setor educacional. O presente trabalho atingiu o objetivo proposto ao constatar que a pesquisa, deve também ser considerada como parte fundamental dos saberes profissionais, e para tal, precisa ser apropriada pelo profissional, seja dentro de sala, seja para formação pessoal ou profissional ou ainda para ampliação dos estudos acadêmicos, refletindo na melhoria do processo educativo diário.

Palavras-chave: Educação, pesquisa, sociedade.

ABSTRACT

Education is an environment of socialization that requires preparation and training, so it is of paramount importance that public policies are effectively implemented, seeking to meet the principles of citizenship and education. The objective of this study is to analyze research in education in order to generate results for society. The guarantee and promotion of education are not restricted to the study of grammar and mathematics, but also to the recognition and knowledge of being in all its development needs. Research, in general, in the educational field, comprises the capacity of the professional researcher to elaborate and build knowledge for himself, that is, as a source of personal construction that can be collective. Thus, it can be said that research is seen as a fundamental instrument for a reflective and essential practice in the educational sector. The present work reached the proposed objective when verifying that the research, must also be considered as a fundamental part of the professional knowledge, and for that, it needs to be appropriated by the professional, either inside the room, or for personal or professional formation or even to expand the academic studies, reflecting on the improvement of the daily educational process.

Keywords: Education, research, society.

INTRODUÇÃO

Em 1988 foi promulgada a Constituição Federal da República, prevendo em seu artigo 210, a criação da Base Nacional Comum Curricular. 

Após, em 1996, foi criada a Diretrizes e Bases da Educação Nacional, por meio da Lei nº 9.394/1996. Desde então diversas normas foram criadas, dentre as quais, 10 volumes, que estabelecem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano; Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM); Programa Currículo em Movimento; Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (DCNs); Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil; Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).

Todos os documentos normativos instituídos, vem sendo objeto de atualizações constantes e permanentes, visando garantir a melhor política pública de fomento à educação no âmbito nacional. 

O processo de construção é marcado por ações múltiplas do poder público e sociedade, e assim não demonstra avanço significativo em searas que se fazem necessárias de um olhar adequado às complexidades que estão envoltas ao reconhecimento da pesquisa como fonte de eficiência da educação.

Além disso, aponta a necessidade de se trabalhar e investir na pesquisa como fonte de uma educação crítica e transformadora.

Para tanto, trabalhar a Educação e a pesquisa em todas as esferas da vida educacional é um processo incessante e em constante desenvolvimento, que demanda conscientização do educador, fomento por meio de políticas públicas e valorização das pesquisas para uma melhor educação. 

Por isso, é necessária uma formação específica e continuada, tratando o tema com postura consciente, tornando a educação um espaço de reflexões e avanços permanentes.

A educação é um ambiente de socialização que requer preparação e formação para lidar com todas as questões, proporcionando o desenvolvimento do indivíduo de maneira positiva. 

Para isso é necessário inicialmente o interesse por parte do poder público em fomentar o conhecimento e a discussão, após o interesse da sociedade e da equipe pedagógica para buscar formação e desenvolvimento de metodologias que permitam a pesquisa adentrar no mundo educacional de forma que aproxime o mundo das vivências das pessoas. 

Além disso, é de suma importância que as políticas públicas sejam efetivadas de forma eficaz buscando atender os princípios de cidadania e educação. Diante do exposto o objetivo deste estudo é analisar a pesquisa na educação de forma a gerar resultados para a sociedade. 

2. EDUCAÇÃO E BNCC

A partir de 1988, com a promulgação da Constituição Federal da República, em seu artigo 210, foi criada a Base Nacional Comum Curricular. 

Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. 
§ 1º O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental. 
§ 2º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.

Ainda na constituição de 1988 foram previstos e garantidos os direitos à educação, a cidadania e a dignidade da pessoa humana.

Alguns anos depois a BNCC foi prescrita na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9394/96, sendo a legislação responsável por estabelecer as diretrizes e as bases da organização do sistema educacional. 

O art. 26 da lei acima, refere-se aos currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio como base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, mantendo a regionalidade, e o respeito a economia do local.

A Educação se constituiu como dever do Estado e direito de todas as crianças, desde o nascimento.

A Lei de Diretrizes e Bases estabelece as normas e bases da educação nacional, em seu art. 1º entende que:

Educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. 

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é uma exigência colocada para o sistema educacional brasileiro, tendo a finalidade de orientar os sistemas para uma elaboração ativa de suas propostas curriculares. 

Para a BNCC:

A educação, compreendida como direito humano, individual e coletivo, habilita para o exercício de outros direitos, e capacita-se ao pleno exercício da cidadania.

De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (p. 34) crianças, jovens e adultos tem direito, ao respeito e ao acolhimento na sua diversidade, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, orientação sexual, idade, convicção religiosa ou quaisquer outras formas de discriminação, bem como terem valorizados seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual devem se comprometer.

Assim, atente-se que a garantia e o fomento da educação não se restringem ao estudo da gramática e a matemática, mas também ao reconhecimento e conhecimento do ser em todas as suas necessidades de desenvolvimento.

Historicamente, há um   padrão   comum   de   promulgação   de   políticas   de   não discriminação coma inclusão de proteção para orientação sexual, com posterior identificação de gênero e proteção de expressão à medida que a educação, como ato social cresce (FACCHINI, 2005, grifos nossos).

Maio (2012) diz que a escola possui a função social e que é um espaço privilegiado para a apresentação dos saberes universais. 

A escola é um ambiente social, rodeado por questões polêmicas e atuais. Seu principal propósito deve ser o de orientar e esclarecer as dúvidas, de maneira natural e imparcial. 

Educar, finalmente, embora possa passar por informar, por orientar e por aconselhar, é mais do que a soma dessas partes isoladas. Educar no sentido mais amplo, significa “formar”, não na acepção de que o educando seja uma cópia do educador, mas sim na de que o educador dá ao educando condições e meios para que cresça interiormente (VITIELLO, 1995, p. 18).

A escola deve informar e discutir os diferentes tabus e preconceitos, desconstruindo as crenças e atitudes existentes na sociedade, buscando levar o aprimoramento das concepções de vida e sociedade.

3. A PESQUISA EM EDUCAÇÃO PARA EFICIÊNCIA DA SOCIEDADE

De tal monta que, compreendendo a relevância o processo educativo, quanto a sua complexidade e abrangência para formação e desenvolvimento de uma pessoa, o processo de pesquisa se demonstra com papel relevante, afinal possibilitará que haja a manutenção do estudo, da eficiência, do avanço, da reflexão e do conhecimento amplo e integral que detém a educação.

Para tanto, é necessário um longo investimento em torno da garantia da pesquisa, como fonte de aprendizado e/ou desenvolvimento.

A prática de pesquisar, é a arte de construir histórias epistemológicas. De investigar, de instigar pessoas que operam seus objetos por meio de uma mesma referência teórico-metodológica a novos mecanismos e protocolos.

Assim sendo, quando se pretende tratar da importância da pesquisa deve-se destacar que a formação prática pedagógica deve estar sempre atrelada a preocupação com o ensino e com a pesquisa, dimensões estas, bastante complexas na vida profissional do professor, em qualquer nível e em qualquer área, afinal não se nasce professor e nem mesmo pesquisador.

A educação brasileira possui como respaldo legal a preocupação de que o processo faz parte do processo de ensino e aprendizado, voltado quase sempre para uma educação básica, mas que também merece atenção para a formação do professor em nível superior

O instrumento da pesquisa também pode ser designado como investigação, ou seja, parte do processo humano pelo qual o profissional adquire, ou produz um “novo” conhecimento do qual ainda não conhecia.

 Onde, a pesquisa pressupõe, elementos essenciais para sua execução, quais sejam: a criatividade, a inovação, a elaboração própria, o questionamento da realidade, a criação, a descoberta. 

Portanto, a pesquisa, de forma geral, no âmbito educacional compreende a capacidade do profissional pesquisador elaborar e construir conhecimento para si próprio, ou seja, como uma fonte de construção pessoal que pode ser coletiva, ao se expandir e publicar, ou individual, mas que sempre trará benefícios à coletividade.

De tal forma que, a formação científica, por meio da aplicação e estudo de pesquisas, podem e devem se tornar parte permanente da formação educativa, a partir do momento em que se fundamenta no esforço inventivo de elaboração do termo que constrói um projeto social e dialoga criticamente com a realidade. 

A desmistificação mais fundamental, porém, está na crítica à separação artificial entre ensino e pesquisa. Tomada como marca definitiva da nossa realidade educativa e científica, muitos estão dispostos a aceitar universidades que apenas ensinam, como é o caso típico de instituições noturnas, nas quais os alunos comparecem somente para aprender e passar, e os professores, quase todos biscateiros de tempo parcial, somente dão aula. É comum o professor que apenas ensina, em especial o de 1º e 2º grau graus: estuda uma vez na vida, amealha certo lote de conhecimentos e, a seguir, transmite aos alunos, dentro da didática reprodutiva e cada dia mais desatualizada. Entretanto, essa imagem é parte constitutiva predominante, mesmo avassaladora, da universidade: a grande maioria dos professores só ensina, seja porque não domina sofisticações técnicas da pesquisa, mas sobretudo porque admite a cisão como algo dado. Fez “opção” pelo ensino e passou a vida contando aos alunos o que aprendeu de outrem, imitando e reproduzindo subsidiariamente. (DEMO, p.12-13)

O conhecimento não é um item exclusivo do estudo acadêmico, haja vista que o mesmo pode ser produzido em qualquer ato e/ou espaço humano. 

Assim, o conhecimento produzido na cadeira acadêmica, se difere dos demais conhecimentos gerados, mesmo que cientificamente. Para tanto, a pesquisa deverá atuar então como um princípio educativo, que estará atuando em todo e qualquer processo educacional.

Seguindo-se este entendimento teórico qualquer a relevância da pesquisa, tem-se que esta, destina-se a descobrir, criar, produzir e disponibilizar o conhecimento com a intenção de intervir e transformar a realidade a sua volta, permitindo e dispondo da pesquisa como um meio de transformação do conhecimento.

 Desta feita, a pesquisa é a tradução da capacidade do profissional pesquisador em elaborar e construir, a partir de um conhecimento produzido por outros, ou por si próprio. Tendo a pesquisa como um instrumento de reflexão e crítica que apresenta uma significativa relação com a prática pedagógica dos professores, onde o professor por intermédio da pesquisa permite a atitude reflexiva e crítica sobre a prática pedagógica. 

Por meio desta ação, o professor permite que o eixo reflexivo da pesquisa ocasione em três momentos do processo de aprendizado, quais sejam: a busca pela prática pedagógica de qualidade por meio do antes, durante e do depois, processo de estudo.

Assim, é possível afirmar que a pesquisa é um instrumento fundamental para que haja prática reflexiva no processo educativo. Onde a qualidade do professor não é medida pela sua didática de aula e sim pela possibilidade de condições de interferência, modificação e melhoria da prática pedagógica.

E como consequência, haverá a reflexão e a mudança dos diversos problemas do cotidiano da sala de aula, com consequente interação entre aluno, professor, aprendizado e educação.

Assim sendo, Demo (2001) afirma que:

Do “novo” professor exigir-se-á em termos muito simplificados, pode-se dizer que, no plano da teoria, é mister exigir capacidade própria de elaboração, e, no plano da prática, capacidade de recriar teoria e de unir saber mudar. A exigência de elaboração criativa não deve ser estereotipada em vez dos sofisticados excepcionais. No contexto do questionamento inquieto diante da realidade, já temos aí o início fecundo da criatividade, possível mesmo num analfabeto, que embora não conseguindo produzir ciência, é capaz de criar alguma sabedoria e muito bom senso. Ainda é importante repisar a necessidade de atualização constante, que faz parte da pesquisa como questionamento cotidiano, com vistas a evitar o instrutor que passa uma vida toda dizendo sempre a mesma coisa, à revelia do progresso científico, o que significa precariedade dupla: apenas copiar, e surrar a cópia. A universidade está marcada fortemente por essa dupla precariedade, o que lhe transmite a imagem insistente de conservadorismo: por não estar fecundada pela pesquisa, predomina a engrenagem burocrática respectiva, da qual faz parte o professor-papagaio, que sempre diz a mesma coisa e já sequer sabe o que diz. Por outra, ainda que se deva cotidianizar a pesquisa, há um mínimo de exigência qualitativa que se defronta com misérias típicas da nossa sociedade, sobretudo com o amesquinhamento profissional e salarial. Basta colocar a necessidade de elaboração própria, para tornar-se imprescindível o acesso a livros, tempo para discutir e escrever, condição econômica de auto-sustentação razoável. Demonstração ostensiva dessa precariedade é o ensino noturno 1 , que representa necessidade e banalização, ao mesmo tempo. De um lado, sem ele, grande parte da população não teria qualquer acesso, porque, antes de estudar precisa trabalhar para sobreviver. e outro, estudar à noite significa acomodar exigências às condições concretas, coibindo aproveitamento desejável e que somente é factível nos casos de dedicação integral. (p.50-51).

Negrite-se, portanto, que para uma educação de qualidade, eficiente e eficaz é necessário permitir o processo de descobrir, redescobrir, criar, questionar e pesquisar para assim, intervir e transformar.

Dito isto, na educação, mais valoroso é o curso em que o indivíduo está inserido do que o que ele estuda, já que, no meio há uma construção de um ambiente educativo, no qual se em à relação entre teoria e prática, a estimulação do futuro educador e do desenvolvimento da reflexão crítica sobre as teorias que lhes são apresentadas. 

Para ser um educador pela pesquisa, o professor necessita aprimorar, cada vez mais, os seus conhecimentos, buscando a capacitação, visto que há um novo patamar de exigência de profissionais cada vez mais habilitados, devido aos desafios atuais dessa sociedade exigente e excludente que exige qualificações cada vez mais elevadas, ampliando, assim, as necessidades de aprimoramento educacional (WANDERLEY, 2003).

Assim, diante de todo o exposto, fato é que o Brasil necessita, portanto, de uma mudança social e cultura, em busca da valorização e do fomento da pesquisa como um mecanismo que deve ser inerente a todo o processo educativo, desde a mais tenra idade até a formação de pesquisas acadêmicas que possibilitem o avanço reflexivo da educação.

De tal forma que, a educação possui um papel de extrema relevância no processo educativo e cultural, visando auxiliar as pessoas a garantir os seus direitos e de outros e agir com respeito perante todos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do disposto, é possível destacar a relevância da educação e do processo educativo para a sociedade e profissional. A pesquisa científica tem sido cada vez mais reconhecida como uma atividade importante para a geração da inovação e para a promoção de um desenvolvimento econômico e social sustentável e uma educação de qualidade.

E neste condão a pesquisa, deve também ser considerada como parte fundamental dos saberes profissionais, e para tal, precisa ser apropriada pelo profissional, seja dentro de sala, seja para formação pessoal ou profissional ou ainda para ampliação dos estudos acadêmicos, refletindo na melhoria do processo educativo diário.

É necessário ainda ressaltar que a educação e pesquisa devem ser exercidas sempre de maneira conjunta, visto que uma sem a outra é ineficiente. Educar é uma tarefa complexa e difícil que exige aprimoramento, pesquisa, renovação e dedicação rotineira, assumindo a responsabilidade de uma ação nas práticas humanas, e mais ainda assumindo sua importância no futuro da sociedade. 

No Brasil infelizmente o incentivo a pesquisa e educação ainda se encontra abaixo do que pode ser considerado ideal, constatado na presente pesquisa de que este fato resulta no menor oferecimento de pesquisas sejam realmente efetivas para a sociedade e quando o são, não de conhecimento dela. É necessário mudar pensamentos, prioridades e defender com afinco a educação e pesquisa, compreendendo que essas são as principais armas para o desenvolvimento e melhor futuro da sociedade.  

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*Discente do mestrado em educação e sociedade da Universidade do Vale do Sapucaí – Univás.