A RELEVÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7405314


Hélcio Dantas de Aquino¹
Jorge Jhow do Carmo Santos¹
Christian Corrêa Martins¹
Juliana Ribeiro Magalhães
Jeronice Souza Rodrigues3


RESUMO

Introdução: Devido ao aumento da proporção de idosos no Brasil, discute-se os eventos de incapacidade nessa faixa etária, principalmente as quedas, que afetam sua capacidade funcional. Portanto, é necessário enfatizar a importância da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos, a fim de melhorar sua qualidade de vida. Objetivo: Analisar a eficácia dos recursos fisioterapêuticos na Capacidade Funcional de idosos para prevenção de quedas. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, disponível nas plataformas SCIELO, PEDro e PUBMED. Onde os critérios de inclusão foram artigos publicados entre os anos de 2012 e 2022. Os critérios de exclusão foram artigos não publicados, revisão literária, artigos com patologia associada e artigos que não corresponderam ao assunto pesquisado. Resultados: Utilizar os recursos fisioterápicos para a prevenção de quedas em idosos evita que estes se tornem um problema de saúde pública mundial. Pois, a partir da melhora da função, o idoso mantém o equilíbrio, fortalecimento muscular e independência, podendo realizar as atividades diárias com segurança e saúde. Conclusão: Pode-se concluir que os exercícios fisioterapêuticos para melhora da capacidade funcional no idoso tendo como foco principal a prevenção de quedas, tem uma importância significativa, pois melhora a coordenação e equilíbrio, consequentemente, uma melhor qualidade de vida.

Palavras-chaves: Idoso; Capacidade Funcional; Fisioterapia Geriátrica.

ABSTRACT

Introduction: Due to the increase in the proportion of elderly people in Brazil, disability events in this age group are discussed, especially falls, which affect their functional capacity. Therefore, it is necessary to emphasize the importance of physiotherapy in the prevention of falls in the elderly, in order to improve their quality of life. Objective: To analyze the effectiveness of physiotherapeutic resources in the Functional Capacity of the elderly for the prevention of falls. Methodology: This is an integrative literature review, available on SCIELO, PEDro and PUBMED platforms. Where the inclusion criteria were articles published between the years 2012 and 2022. The exclusion criteria were unpublished articles, literary review, articles with associated pathology and articles that did not correspond to the researched subject. Results: Using physiotherapy resources to prevent falls in the elderly prevents them from becoming a global public health problem. Because, from the improvement of function, the elderly maintain balance, muscle strengthening and independence, being able to perform daily activities safely and healthily. Conclusion: It can be concluded that physical therapy exercises to improve functional capacity in the elderly, with the main focus on preventing falls, are of significant importance, as it improves coordination and balance, consequently, a better quality of life.

Keywords: Elderly; Functional capacity; Geriatric Physiotherapy.

INTRODUÇÃO 

 As mudanças demográficas e de saúde nos últimos anos tornaram o envelhecimento populacional um fenômeno global, afetando tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, como o Brasil.1 As projeções indicam que em 2060 a população brasileira será de 228 milhões de habitantes, estima-se que 25,49% serão de idosos com 65 anos ou mais, a quinta maior população do planeta.2

Esse crescimento se deve principalmente à relação entre o declínio do número de nascidos vivos e óbitos e o aumento da expectativa de vida da população.3 Portanto, com essa tendência atual de crescimento de idosos no país, surge a preocupação em relação a capacidade funcional desses idosos.4

A capacidade funcional pode ser definida como a habilidade de manter suas capacidades físicas e mentais e poder viver sem ajuda para suas atividades básicas e instrumentais da vida diária.5 Dessa forma, a capacidade funcional é um importante indicador que mostra o nível de independência e a necessidade de instituir medidas preventivas e terapêuticas.6

O processo de envelhecimento é caracterizado por um conjunto de alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas. Com essas mudanças, os indivíduos vão perdendo gradativamente sua capacidade de adaptação ao meio ambiente, doenças surgem ou se tornam mais intensas, alterando sua mobilidade e percepção.7 

Geralmente ocorre alguma perda cognitiva e física associada ao envelhecimento, principalmente no tônus muscular, resistência muscular e audição, além de possíveis dificuldades de memória, atenção e linguagem. Certas características e sintomas de algumas doenças não são reconhecidas pelos familiares dos idosos, pois estão vinculados a comportamentos socialmente esperados na velhice, como apatia, esquecimento, cansaço, a falta de ocupação e isolamento.8

O envelhecimento está associado à diminuição da massa muscular e óssea e à perda de equilíbrio, o que pode aumentar o risco de quedas em idosos.9 A queda é um problema de saúde pública, apresenta uma elevada taxa de mortalidade e é uma das seis principais causas de morte em idosos, sendo uma das principais causas de hospitalização. Além disso, aumenta os custos de serviços de saúde e dos familiares.10

Uma queda representa um alto risco para a saúde do idoso, embora não seja consequência do envelhecimento, é um sinal de fraqueza ou de doença aguda. Além dos problemas médicos, as quedas têm custos sociais, econômicos e psicológicos significativos, aumentam a dependência e a institucionalização e são uma das principais causas de invalidez e morte.11

As causas das quedas em idosos podem ser diversas e podem estar relacionadas a fatores que as causam, os quais são classificados como intrínsecos (devido às alterações fisiológicas que os idosos sofrem, a problemas de saúde e aos efeitos pelo uso de fármacos) e extrínsecos (fatores sociais e ambientais que criam desafios para os idosos).12

O presente estudo teve como objetivo verificar a eficácia dos exercícios terapêuticos na capacidade funcional do idoso para prevenção de quedas. Contribuindo assim para a diminuição da incapacidade funcional decorrente das lesões desencadeadas pelas alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, contribuindo com o ganho de fortalecimento muscular, melhora do equilíbrio, além do aumento da qualidade de vida.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura abrangendo publicações indexadas nas bases de dados PUBMED, SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), PEDro (Physiotherapy Evidence Database), utilizando artigos científicos em português e inglês, publicados entre os anos de 2007 a 2022, no período de setembro a novembro de 2022. Empregando a combinação dos seguintes descritores: exercícios terapêuticos, idoso, risco de queda, capacidade funcional e seus correspondentes em inglês, estes descritores poderiam estar no título ou no resumo. Os termos foram combinados entre si através do operador “AND”. “NOT” e “OR”.

A busca dos artigos resultou em:  501 artigos no PUBMED, 77 artigos no SCIELO, 39 artigos no PEDro. Foram critérios de inclusão artigos que abordassem sobre exercícios terapêuticos para melhora da capacidade funcional de idosos e/ou prevenção de quedas, publicados no período de 2012 a 2022. Os critérios de exclusão foram artigos não publicados, revisão literária, artigos com patologia associada, publicações duplicadas e artigos que não corresponderam ao assunto pesquisado. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 5 artigos que contemplaram o desenho metodológico proposto (Figura 1).

Figura 1 Desenho Metodológico

Fonte: elaborado pelo autor (2022)

RESULTADOS

Foi realizada uma revisão integrativa da literatura referente a relevância da Fisioterapia na Capacidade Funcional de Idosos para Prevenção de Quedas: Uma Revisão Integrativa da Literatura. Contudo, foram incluídos nesta revisão o total de 5 artigos que estão de acordo com o tema descrito. 

A Tabela 1, demonstra os resultados encontrados nos estudos para posterior discussão do trabalho.

Tabela 1 – Eficácia da fisioterapia na capacidade funcional de idosos

DISCUSSÃO

É extremamente importante que os profissionais de saúde que atuam na área de gerontologia e geriatria pesquisem e entendam sobre o risco de queda, pois o tratamento das consequências das quedas e sua prevenção estão ligados a fatores como o controle de medicamentos quais podem ser fatores de risco; educação em saúde para o idoso e sua família; exercício e atividade física como regime de tratamento; acessibilidade e orientação e manutenção da capacidade funcional11.

Hoje já podemos constatar que os idosos estão cada vez mais ativos e envolvidos na sociedade atual. Hoje, uma resposta positiva ao envelhecimento foi identificada. A aceitação da idade por meio da percepção do envelhecimento, principalmente em relação às mudanças físicas, leva o idoso a não recusar as atividades cotidianas, assim como as interações sociais, sendo, portanto, mais feliz nesta fase do ciclo vital17.

A capacidade funcional tem implicações importantes para os idosos, suas famílias, comunidades e sistemas de saúde, pois a deficiência leva a uma maior vulnerabilidade e dependência entre os idosos. Portanto, a fisioterapia visa restaurar e melhorar a capacidade funcional do idoso, evitando o seu agravamento.

No estudo clínico paralelo randomizado de Clemson et al.13 participaram homens e mulheres com 70 anos ou mais, com avaliações no início, aos seis e doze meses de acompanhamento. Três intervenções foram aplicadas e comparadas: Exercício Funcional Integrado ao Estilo de Vida (LiFE) n=107, com abordagem de treino de equilíbrio e força integrados a atividades selecionadas em rotinas diárias; Programa Estruturado (n=105) com exercícios de equilíbrio e força de membro inferior, realizados três vezes por semana; Programa de Controle Placebo (n=105) com exercícios sham. O LiFE foi projetado para reduzir o risco de queda e resultou em uma redução clinicamente importante de 31% na taxa de quedas em comparação com o programa de controle, que envolveu exercícios sham. Uma redução de 30% nas quedas é semelhante à maioria das intervenções atualmente recomendadas para prevenção de quedas nas diretrizes clínicas. Os exercícios estruturados de força e equilíbrio dos membros inferiores, em um período de tempo semelhante e prescritos três vezes por semana, não apresentaram resultados significativos, com 19% redução na taxa de quedas em comparação ao grupo controle. Além disso, o programa LiFE foi superior em termos de função e participação, fornecendo suporte para que esse programa meça tanto o risco de queda quanto a fragilidade. Os participantes do programa LiFE melhoraram em equilíbrio estático e dinâmico. O programa estruturado mostrou um pequeno efeito no equilíbrio estático e um efeito moderado no equilíbrio dinâmico. As atividades funcionais do programa LiFE também se traduziram em mudanças moderadas na força do tornozelo, embora o LiFE tenha mostrado melhorias constantes, todos os programas obtiveram ganhos variáveis na força do joelho e do quadril.

No estudo do tipo ensaio clínico de Zahedian-Nasab, Noorolla et al.14 participaram 60 idosos que moram em asilos, divididos em dois grupos. Os participantes do grupo de intervenção receberam exercícios em VR baseados no Xbox, com duas sessões de 30 – 45 minutos por semana, realizadas por 6 semanas. Os indivíduos do grupo controle, por outro lado, receberam exercícios de rotina das casas de repouso. As ferramentas de pesquisa usadas neste estudo incluíram um questionário demográfico, o teste da Escala de Balança Berg (BBS), o teste Timed Up and Go (TUG) e a Escala de Eficácia de Quedas (FES). Os resultados deste estudo mostraram que exercícios simulados de equilíbrio podem melhorar o equilíbrio, teste TUG e FES em idosos com distúrbios do equilíbrio. Considerando a eficácia dos exercícios virtuais para melhorar o equilíbrio dos idosos e algumas características positivas desses exercícios, eles podem ser usados como prevenção de quedas em idosos. Alguns desses aspectos positivos incluem facilidade de uso e custos mais baixos em comparação com outros tratamentos. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar diferentes exercícios virtuais e seus efeitos em diferentes aspectos físicos e psicológicos em comparação com exercícios tradicionais.

No estudo retrospectivo de Mendes et al.12 participaram dez mulheres com 60 anos ou mais de idade. A análise comparativa dos dados de equilíbrio, foi através da Escala de Equilíbrio de Berg, aplicada em agosto de 2013 e em agosto de 2014, num grupo de idosos que já realizavam sessões de fisioterapia, uma vez por semana, com duração de 50 minutos cada sessão, desde agosto de 2013. Foram realizadas 36 sessões, no período de 9 (nove) meses, onde o uso da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), no grupo de idosos que praticaram exercícios fisioterapêuticos proprioceptivos ou sensório-motores, evidenciou uma melhora de 23,57% no equilíbrio dos mesmos. Dos dez participantes, apenas um teve resultado negativo, provavelmente pelo fato de ter parado o tratamento por 6 meses, mostrando quão importante é a prática regular de exercícios para manutenção ou ganho das aptidões físicas. Os resultados observados nesta pesquisa demonstram quão efetiva é a fisioterapia na prevenção de quedas em idosos.

No estudo de Fernandes et al.15, participaram idosos de 65 anos ou mais, sedentários, escore do mini exame do estado mental maior que 18, as avaliações ocorreram antes e após o período de seis meses de intervenções. Os indivíduos foram submetidos a uma avaliação da marcha usando o método de marcação de passarela e o Timed Up and Go Test (TUGT) para medir a mobilidade funcional. Os resultados apresentados neste artigo mostram duas observações que justificam e confirmam a importância do exercício físico para idosos: 1) variáveis ​​espaço-temporais da caminhada podem ser alteradas por um programa de exercícios; e 2) a alteração dessas variáveis ​​têm efeito positivo na mobilidade funcional desses sujeitos. A avaliação da eficiência funcional em idosos por meio do TUGT identifica déficits específicos que afetam o funcionamento global do indivíduo na realização de atividades diárias, bem como a identificação precoce de idosos com maior risco de queda. Este estudo demonstrou objetivamente que um programa de exercícios direcionados ao treinamento de força, equilíbrio e propriocepção foi capaz de melhorar o desempenho físico e funcional dos idosos participantes deste estudo, aumentando sua capacidade funcional e reduzindo o risco de quedas.

Santos et al.16 em seu estudo do tipo experimental, participaram 24 idosos de ambos os sexos, com 60 a 75 anos de idade, divididos em grupos experimentais e selecionados aleatoriamente. A amostra foi distribuída da seguinte forma: grupo 1 – os idosos que realizaram um programa de exercícios de coordenação motora e equilíbrio (n= 12); grupo 2 – os idosos que realizaram um programa de exercício físico aeróbico (n= 12). A escala de Berg foi utilizada para avaliar o equilíbrio e as seguintes variáveis ​​foram avaliadas para análise da marcha: velocidade e cadência usando o protocolo de Cerny. Após a avaliação inicial dos idosos, iniciou-se o programa de exercícios, que foi realizado durante dezesseis semanas, três vezes por semana, durante 40 minutos cada sessão. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significativa na velocidade de caminhada entre os grupos 1 e 2 antes do programa de exercícios. Após o programa de exercícios, observou-se diferença estatisticamente significativa entre os grupos 1 e 2, sendo que o grupo 1 apresentou valores maiores na velocidade de caminhada em relação ao grupo 2. O estudo demonstrou benefícios dos programas de exercícios, mas enfatizou que priorize a coordenação motora e o equilíbrio corporal, pois permite que os idosos alcancem uma melhora na velocidade da marcha e equilíbrio corporal. Diante disso, faz-se necessária a inclusão de exercícios voltados ao desenvolvimento da coordenação motora e do equilíbrio corporal para melhora da capacidade funcional, logo uma melhor qualidade de vida.

Os fisioterapeutas desempenham um papel de extrema importância na prevenção de quedas em idosos por meio de exercícios, alongamento, fortalecimento muscular e treinamento de marcha e equilíbrio, sempre buscando a capacidade funcional. Os exercícios, independentemente de serem realizados em grupo ou individualmente, promovem benefícios no controle de quedas18,19.

O exercício de fortalecimento muscular em idosos pode melhorar os determinantes da melhora da autonomia e da qualidade de vida, além de ser um melhor indicador de prevenção do risco de queda. O fortalecimento muscular leva à melhora da função em pessoas idosas e, quando combinada com outros exercícios funcionais, leva ao equilíbrio. A reeducação muscular pode ser feita com halteres ou faixas elásticas para criar resistência ao movimento20.

Sofiatti et al.11 conclui que programas de exercícios, treinamento de equilíbrio, terapia ocupacional, exercícios de hidroterapia e até mesmo tai chi são abordagens eficazes para a prevenção e tratamento das alterações induzidas por quedas em idosos. Os profissionais devem realizar avaliação individual dos idosos como um todo, a fim de abordar não só as consequências e os fatores de risco para quedas, mas também abordar sua saúde mental, capacidade e qualidade de vida.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante disso, pode-se afirmar que a fisioterapia tem relevância significativa no campo da geriatria e gerontologia, realizando um trabalho voltado para as mudanças do processo do envelhecimento, e na prevenção de quedas em idosos. A fisioterapia pode influenciar na capacidade funcional e mobilidade dos idosos, reduzindo o risco de quedas e, portanto, melhorando sua saúde. Nesse sentido, os recursos fisioterápicos são excelentes opções para reduzir o risco de quedas em idosos, promovendo melhor equilíbrio, melhor qualidade de vida, reduzindo a morbidade e os custos hospitalares.

REFERÊNCIAS

  1. Marinho LM, Vieira MA, Costa Sde M, Andrade JM. Grau de dependência de idosos residentes em instituições de longa permanência [Degree of dependence of elderly residents in geriatric long-term care facilities in Montes Claros, MG]. Rev Gaucha Enferm. 2013 Mar;34(1):104-10. Portuguese. doi: 10.1590/s1983-14472013000100013. PMID: 23781730.
  1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2010-2060: revisão 2022. Brasilia: IBGE; 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campaign=novo_popclock
  1. PEREIRA, D. S.; NOGUEIRA, J. A. D.; SILVA, C. A. B. Qualidade de vida e situação de saúde de idosos: um estudo de base populacional no Sertão Central do Ceará. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, v. 4, n. 14, p. 893-908, 2015.
  2. Alves, Luciana Correia, et al. “A influência das doenças crônicas na capacidade funcional dos idosos do Município de São Paulo, Brasil”. Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, no 8, agosto de 2007, p. 1924–30. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000800019.
  3. Siqueira, Alisson Felipe, et al. “EFEITO DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA AQUÁTICA NO EQUILÍBRIO E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS”. Saúde e Pesquisa, vol. 10, no 2, setembro de 2017, p. 331. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n2p331-338.
  4. Del Duca, Giovâni Firpo, et al. “Incapacidade funcional para atividades básicas e instrumentais da vida diária em idosos”. Revista de Saúde Pública, vol. 43, no 5, outubro de 2009, p. 796–805. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.1590/S0034-89102009005000057.
  5. SOUSA, E. M. S.; OLIVEIRA, M. C. C. Viver a (e para) aprender: uma intervenção-ação para a promoção do envelhecimento ativo. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, vol. 18, no 2, 2015, p. 405–415. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14055.
  6. SPOSITO, G.; NERI, A. L.; YASSUDA, M. S. Advanced Activities of Daily Living (AADLs) and cognitive performance in community-dwelling elderly persons: Data from the FIBRA Study – UNICAMP. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, v. 1, n. 19, p. 8-20, 2016.
  7. Souza LHR, Brandão JCS, Fernandes AKC, Cardoso BLC. Queda em idosos e fatores de risco associados. Rev. Aten. Saúde. 2017;15(54):55-60.
  8. ANTES, D. L.; SCHNEIDER, I. J. C.; D’ORSI, E. Mortalidade por queda em idosos: estudo de série temporal. Revista Brasileira de Geriatria de Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p. 769-778, 2015.
  9. SOFIATTI, S. DE L.; OLIVEIRA, M. M. DE; GOMES, L. M.; VIEIRA, K. V. S. A importância da fisioterapia na capacidade funcional de idosos com risco de quedas. REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS, v. 7, n. 17, 15 abr. 2021.
  10. MENDES, M. R. P.; GOMES, A. R. L.; CAMPOS, M. DE S.; MOUSSA, L. A influência da Fisioterapia, com exercícios de equilíbrio, na prevenção de quedas em idosos. Revista FisiSenectus, v. 4, n. 1, 14 fev. 2017.
  11. Clemson L, Fiatarone Singh MA, Bundy A, Cumming RG, Manollaras K, O’Loughlin P, Black D. Integration of balance and strength training into daily life activity to reduce rate of falls in older people (the LiFE study): randomised parallel trial. BMJ. 2012 Aug 7;345:e4547. doi: 10.1136/bmj.e4547. PMID: 22872695; PMCID: PMC3413733.
  12. Zahedian-Nasab N, Jaberi A, Shirazi F, Kavousipor S. Effect of virtual reality exercises on balance and fall in elderly people with fall risk: a randomized controlled trial. BMC Geriatr. 2021;21(1):509. Published 2021 Sep 25. doi:10.1186/s12877-021-02462-w.
  13. Fernandes, Ana Mércia Barbosa Leite, et al. “Efeitos da prática de exercício físico sobre o desempenho da marcha e da mobilidade funcional em idosos”. Fisioterapia em Movimento, vol. 25, no 4, dezembro de 2012, p. 821–30. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.1590/S0103-51502012000400015.
  14. SANTOS, I. R.; CARVALHO. R. C.; LIMA, K. B. S. P.; SILVA, S. C.; FERREIRA, A. S.; VASCONCELOS, N. N.; DAMÁZIO, L. C. M. Análise dos parâmetros da marcha e do equilíbrio dos idosos após exercícios aeróbicos e terapêuticos. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v. 20, n. 1, p, 19-23, jan./abr. 2016.
  15. MENEZES, J. N. R.; MONTE COSTA, M. de P.; SILVA IWATA, A. C. do N.; MOTA DE ARAUJO, P.; OLIVEIRA, L. G.; DE SOUZA, C. G. D.; DUARTE FERNANDES, P. H. P. A VISÃO DO IDOSO SOBRE O SEU PROCESSO DE ENVELHECIMENTO. Revista Contexto & Saúde, [S. l.], v. 18, n. 35, p. 8–12, 2018. DOI: 10.21527/2176-7114.2018.35.8-12. Disponível em: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/7620. Acesso em: 1 nov. 2021.
  16. Sherrington C, Fairhall NJ, Wallbank GK, Tiedemann A, Michaleff ZA, Howard K, Clemson L, Hopewell S, Lamb SE. Exercise for preventing falls in older people living in the community. Cochrane Database Syst Rev. 2019 Jan 31;1(1):CD012424. doi: 10.1002/14651858.CD012424.pub2. PMID: 30703272; PMCID: PMC6360922.
  17. Nogueir A, Alberto, M, Cardoso GA, Barreto MAM. Risco de queda nos idosos: educação em saúde para melhoria da qualidade de vida. Revista Práxis. 2012;(8).
  18. Rosa TS, Andriollo DB, Ve APZ, Mai CG. Fisioterapia aquática como prevenção de quedas na terceira idade: revisão de literatura. Cinergis. 2013;14(1):25-8

1Acadêmico Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Manaus – FAMETRO
2Fisioterapeuta Mestre; Docente do Centro Universitário de Manaus – FAMETRO
3Fisioterapeuta; Docente do Centro Universitário de Manaus – FAMETRO