REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7396694
Amanda Nunes Zardetti
Fabiano Bitencourt da Silva
Gabriel Correia do Nascimento
Me. Rodolfo Neves Rosa
RESUMO
Esse artigo trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva, objetivando analisar os principais pontos positivos e negativos, da liderança participativa no ambiente organizacional em pequenas empresas. A liderança é um ponto essencial no sucesso de uma organização, onde é possível compreender a influência que o tema agrega sobre colaboradores permitindo a análise de acordo com os objetivos da empresa. A liderança participativa é um tema importante para discussão em um ambiente organizacional, pois pode promover uma série de fatores que podem contribuir para o sucesso da organização e o bem-estar dos colaboradores.
Palavras-chaves: Liderança; Ambiente Organizacional; Análise; Pequenas Empresas.
ABSTRACT
This article is a qualitative, descriptive research, aiming to analyze the main positive and negative points of participatory leadership in the organizational environment in small companies. Leadership is an essential point in the success of an organization, where it is possible to understand the influence that the theme adds on collaborators, allowing the analysis according to the company’s objectives. Participatory leadership 2is an important topic for discussion in an organizational environment, as it can promote a number of factors that can contribute to the success of the organization and the well-being of employees.
Keywords: Leadership; Organizational environment; Analysis; Small business.
1 INTRODUÇÃO
As organizações consistem em pessoas que se comunicam, coordenam e colaboram umas com as outras para alcançar objetivos comuns, elas são sistemas complexos compostos por diversos elementos que interagem uns com os outros. O ambiente organizacional é o conjunto de forças externas e internas, tendências e instituições de uma organização. Além disso, ele pode influenciar no processo de tomada de decisões. Um dos principais elementos que mantêm os sistemas organizacionais funcionando, é a liderança. É papel do líder desenvolver o potencial de cada um, saber encontrar e potencializar talentos e para que esses indivíduos consigam alcançar seus objetivos com maior facilidade.
A liderança é um tema muito vasto, e há diversos tipos de liderança que podem ser utilizados de acordo com as características da empresa e do objetivo a ser alcançado. Ela está presente em todas as relações do ambiente organizacional e é uma força importantíssima. Portanto envolve relacionamentos interpessoais, interação, influência e direção. A liderança é uma ação de um indivíduo que influencia o comportamento de outros em uma direção desejada.
A grande maioria das pessoas prefere trabalhar em empresas em que possam contribuir e opinar sobre problemas a serem resolvidos dentro do seu ambiente de trabalho. Isso demonstra que as pessoas estão cada vez mais interessadas em ter um papel ativo e participativo no lugar onde trabalham, o que é extremamente importante para o sucesso de qualquer negócio.
Diante disso, o principal motivo desse trabalho é realizar uma análise da liderança participativa dentro do ambiente organizacional, destacando pontos positivos e negativos do uso da liderança participativa em pequenas empresas.
2.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O trabalho apresentado é uma fonte de ação que estabelece a relação entre o líder e seus colaboradores, Através de implementação de uma cultura participativa dos recursos humanos na tomada de decisões e nos impactos que pode gerar no ambiente organizacional. Essa ação permite realizar atividades em grupo com o objetivo de criar uma relação de cumplicidade entre o líder e seus subordinados.
Fonseca(2015) afirma que a cultura participativa é uma metodologia que tem como objetivo principal a tomada de decisões em grupo, de forma que todos os envolvidos tenham voz ativa e sejam ouvidos. Essa ação promove a troca de opiniões e o diálogo, além de permitir que todos os membros da organização se sintam valorizados.
2.1 O QUE É LIDERANÇA
Liderança é a habilidade de motivar e inspirar pessoas de forma positiva. Na liderança, essa motivação vem muito mais pelas atitudes práticas do líder do que propriamente dito pelas palavras que ele diz.
Como aponta Bergamini (1994 , p. 18):
“a dois aspectos comuns às definições de liderança usualmente utilizadas: Em primeiro lugar, elas conservam o denominador comum de que a liderança esteja ligada a um fenômeno grupal, isto é, envolve duas ou mais pessoas. Em segundo lugar, fica evidente tratar-se de um processo de influência exercido de forma intencional por parte dos líderes sobre seus seguidores”.
No cenário atual, Chiavenato (2005) fala que a visão hierárquica do chefe autoritário que dá ordens e todos temem não é mais adequada e pouco utilizado, em vez disso, os profissionais valorizam líderes que ouvem suas ideias, dão autonomia na execução de suas tarefas e colaboram para seu desenvolvimento profissional, tudo isso permite que eles atinjam seu potencial máximo e obtenham os melhores resultados.
Como destaca Anjos (2010) a liderança se torna fundamental na medida em que é um caminho para se levar para dentro das organizações a possibilidade de que todos os seus profissionais tenham acesso ao modelo da organização e possam, juntos, ir à busca da excelência.
Para Chiavenato (2005) “A liderança é, de certa forma, um tipo de poder pessoal. Através da liderança uma pessoa influencia outras pessoas em função dos relacionamentos existentes. A influência é uma transação interpessoal na qual uma pessoa age no sentido de modificar ou provocar o comportamento de outra, de maneira intencional.
De acordo com Guimarães (2002), a liderança se baseia na capacidade de influenciar as pessoas em diferentes situações e contextos, ocorrendo em grupos de diversos segmentos, onde o processo de comunicação entre as pessoas funciona como norte para a consecução dos objetivos almejados; e o papel da liderança nas organizações compreende a articulação das necessidades demandadas das orientações estratégicas em sintonia com as necessidades dos indivíduos, orientando as necessidades de ambas as partes na direção do desenvolvimento institucional e individual, para ser exercida com excelência, estimulando o comprometimento dos indivíduos, conduzindo-os a altos desempenhos, e gerando resultados positivos crescentes para a organização.
O conceito de liderança está sempre crescendo e evoluindo, porém o papel de um líder não se limita a ser capaz de influenciar seu grupo de colaboradores a fazer algo que eles não queriam fazer no início.
2.2 TIPOS DE LIDERANÇA
Segundo Araújo (2006) e Chiavenato (2005) existem vários estilos de lideranças, sendo os principais conhecidos: Autoritário, Liberal e Democrático.
Para contextualização e fonte de estudo , dada a abordagem do líder, cada um deles lida de forma diferente com situações propostas no dia a dia e se relaciona com seus seguidores.
Tabela 1 – Tipos de Liderança
LIDERANÇA AUTORITÁRIA | LIDERANÇA LIBERAL | LIDERANÇA DEMOCRÁTICA |
A liderança autocrática é caracterizada por centralizar a tomada de decisões e dar ordens aos funcionários. Assim, os líderes determinam diretrizes e medidas para o trabalho, organizam as equipes e não deixam espaço para que os líderes participem da seleção. | O modelo liberal está no extremo oposto. Nele, os líderes aplicam a autogestão, permitindo que os membros da equipe tomem decisões e usem os meios que melhor entenderem. | Já na liderança democrática, o líder é responsável pela condução e orientação dos times, mas conta com a participação dos funcionários. Assim, o foco se torna a atuação conjunta de comandantes e comandados, tentando construir soluções legitimadas por ambos. |
Fonte: Imagem extraída do livro “Administração dos novos tempos”, 2005.
2.3 LIDERANÇA PARTICIPATIVA
Esta seção explica o que compõe a liderança participativa e os melhores cenários para um melhor desenvolvimento. A Reitoria (2016) destaca que a Liderança Participativa é um estilo de liderança no qual os líderes envolvam seus seguidores na tomada de decisões e na implementação de planos.
Em seguida Lorenzo (2021) revela que ela tem como principal característica a valorização da participação de pessoas durante o processo de tomada de decisões. Com as novas gerações dentro das organizações e ambientes mais diversos, pessoas centralizadoras ao extremo perderão cada vez mais espaço.
Conforme orienta Baldissera (2021) na liderança participativa, a equipe tem influência sobre a tomada de decisões e os modos de operação da empresa. O processo alia o desenvolvimento de uma organização à participação do indivíduo, tornando o poder decisório descentralizado.
Marques (2019) revela que a primeira e mais importante característica do líder participativo é a sua grande habilidade de se comunicar de maneira eficaz. Isso quer dizer que ele exerce uma comunicação clara, transparente e objetiva com todos, buscando sempre se fazer entender da melhor maneira possível e criar uma boa relação com todos os membros de sua equipe.
A liderança participativa promove a satisfação entre colaboradores que não exercem atividades repetitivas. Entre os que fazem este tipo de tarefa, ela é indicada para subordinados que não tenham ideias rígidas nem um perfil autoritário. Em outras palavras, a eficácia desse estilo depende do perfil dos colaboradores, se eles preferem ter maior independência ou autonomia no trabalho. (Baldissera, 2021).
Marques(2019 , p.1) destaca que:
Diante de tantos benefícios, é possível entender que um líder participativo e moderno, busca estar ligado e antenado no que chamamos de autoconhecimento, com isso, o mesmo se torna capaz de evidenciar um maior equilíbrio e ainda mais sabedoria para compreender sua equipe, bem como uma forma verdadeiramente eficiente de gerenciá-la”.
Os líderes participativos buscam o comprometimento e a participação ativa dos seus seguidores em todas as etapas do processo de tomada de decisão. Eles acreditam que os seguidores são capazes de contribuir com ideias valiosas e que a colaboração resultará em decisões mais bem fundamentadas e planos mais bem executados.
2.4 AMBIENTE ORGANIZACIONAL
O conceito de ambiente organizacional pode ser definido como todas as questões relacionadas à estrutura organizacional que refletem diretamente o clima organizacional, a qualidade de vida dos funcionários e o desempenho de toda a organização.
Segundo Fernandes (1999), as empresas estudavam a diferença para serem mais competitivas e também as adaptações necessárias às necessidades do ambiente organizacional.
Sendo assim, um melhor conhecimento do ambiente organizacional revela mais oportunidades para melhorar os meios de promover o clima organizacional e a motivação dos colaboradores, otimizando o desempenho das organizações.
O conceito de clima organizacional trouxe uma nova perspectiva à gestão, buscando explicações para o desempenho do trabalho humano por meio das conexões entre clima e outros aspectos importantes do cotidiano, como liderança, satisfação, ética, motivação e rotatividade. Kolbet (1978) identificou outros aspectos relacionados ao conceito como conformidade, normas, recompensas, responsabilidade, suporte, clareza organizacional e calor humano.
Percebe-se que o clima da organização é formado principalmente pelas percepções dos funcionários. Ao avaliar o clima da organização, garante-se a compreensão e descrição da ausência ou presença de determinados aspectos, ou seja, o funcionamento do ambiente e as políticas que descrevem a organização.
Uma forma de abordar e entender essa percepção e usar novas ideias para desenvolver a organização foi começar a ouvir os funcionários para conhecê-los e descobrir o que eles pensam sobre as diferentes variáveis, inclusive a organização em que atuam.
Considerando estes aspectos, clima organizacional se define segundo Chiavenato (2006) :
“Constitui o meio interno de uma organização, a atmosfera psicológica e característica que existe em cada organização; (…) é o ambiente humano dentro do quais as pessoas de uma organização fazem o seu trabalho; (…) a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos participantes da empresa e que influencia o seu comportamento (CHIAVENATO, 2006).
Para Coda (1997), o clima organizacional é a satisfação dos membros organizacionais com as realidades aparentes de diferentes culturas e organizações. Exemplos: política de pessoal, modelo de gestão, missão da empresa, processos de comunicação, especialistas em avaliação, identidade da empresa.
Segundo Sbragia (1984), a cultura organizacional é de suma importância para o desempenho organizacional. Como resultado, beneficia fatores organizacionais e pessoais.
Portando o ambiente organizacional refere-se às maneiras pelas quais as forças afetam cada organização de maneiras diferentes. Compreender essas forças e como elas estão afetando as organizações atualmente e impulsionando a mudança estrutural é fundamental.
2.5 PEQUENAS EMPRESAS
Assim como cita a Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Foi instituída em 2006 para regulamentar o disposto na Constituição Brasileira, que prevê tratamento diferenciado e favorecido à microempresa e à empresa de pequeno porte. Um regime tributário específico para pequenas empresas que reduz a carga tributária e simplifica o processo de cálculo e arrecadação é o Simples Nacional.
A Lei Geral regulamenta o conceito de micro e pequena empresa, classificando-as de acordo com seu faturamento bruto anual. Ele protege as pequenas empresas para cumprir a Constituição e gerar empregos e renda.
Resumidamente, podemos dizer que as empresas de receita bruta anual igual ou inferior a R$4,8 milhões seguem essa lei. Esse é o limite que define o que é uma empresa de pequeno porte, assim como regras tributárias para pessoas jurídicas desse porte – como o regime do Simples Nacional.
Para fins bancários, ações de tecnologia, exportação, dentre outros, na Indústria são consideradas pequenas empresas aquelas que possuem entre 20 e 99 funcionários e no Comércio e Serviço as que possuem entre 10 e 49. Tal critério não possui base legal, para fins legais o que vale é a Lei Geral. Em conjunto com as microempresas, as empresas de pequeno porte representam 27% do PIB nacional, segundo levantamento de 2011 do Sebrae. As pequenas empresas são responsáveis por 27,9% do PIB no Comércio, 16,3% em Serviços e 13,8% na Indústria
3. METODOLOGIA
O método utilizado foi a pesquisa descritiva. Esse tipo de pesquisa visa conhecer um fenômeno como afirma (Cardoso, 2005) sem modificá-lo, a fim de entender o objeto de interesse em um determinado espaço e tempo.
Segundo Prodanov (2013) a pesquisa realizada com o apoio exclusivo de dados secundários é chamada de pesquisa bibliográfica, onde é possível realizar uma análise de materiais já publicados.
Este artigo apresenta os tópicos da liderança participativa, realizando uma análise dos pontos negativos ou positivos em termos de ambiente organizacional em pequenas empresas, analisando o impacto que este estilo de liderança produz dentro da empresa.
O trabalho apresenta uma abordagem qualitativa de caráter descrito. Para (Prodanov, 2013) este enquadramento é adequado quando se tem o objetivo de entender o comportamento das pessoas, suas opiniões, seus conhecimentos, suas atitudes, suas crenças e seus medos. Está relacionada com o significado que as pessoas atribuem às experiências cotidianas.
Portanto o envolvimento dos funcionários é um ponto importantíssimo visto que o tema analisado envolve a participação deles em tomadas de decisões, porém é necessário difundir-se a responsabilidade de quem realmente seria o responsável .
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise destaca que a utilização da liderança participativa contribui para uma melhor tomada de decisões, levando em consideração que os colaboradores estejam mais dispostos a darem opiniões e o que pode levar a decisões mais bem informadas e acertadas. Sendo benéfico para o líder visto que quanto mais opiniões e sugestões maior o número de possibilidades e ideias. Esse método também pode contribuir com a qualidade de vida no trabalho, podendo ser colocado como maneira de atração e retenção de pessoas ou talentos, ao se sentirem valorizados e ouvidos, os funcionários tendem a se sentir mais motivados e engajados com a organização. Isso pode levar a um aumento da produtividade e da eficiência.
Porém a utilização dessa estratégia possui pontos negativos, ao envolver os seus colaboradores dentro desse tipo de liderança, o líder participativo pode ter que lidar com uma maior complexidade, já que terá que considerar mais opiniões e sugestões, tendo sempre que ser o mais coerente possível.
O uso desse método tende a diminuir um pouco o controle do líder participativo sobre as ações e decisões da organização, podendo acarretar em decisões mal realizadas, o que pode vir a ser prejudicial à empresa . O líder participativo enfrentará o possível risco de conflitos entre os diferentes grupos ou pessoas que habitam uma organização, seja por experiência, interesse ou criação.
Tendo em mente a análise realizada a utilização desse conceito pode ser benéfico para pequenas empresas , existe um equilíbrio entre os pontos positivos e negativos. O líder que use esse estilo de forma eficaz é capaz de envolver toda a equipe na gestão da empresa. Ao contrário de outras formas de liderança, a liderança participativa permite que a tomada de decisões se torne uma responsabilidade coletiva.
5. REFERÊNCIAS
Anjos, Rodolpho Augusto Garcia dos. “Liderança e satisfação dos funcionários em uma pequena empresa: um estudo de caso.” 2010.
Araujo, Luiz Cezar. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.
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