A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM TEA

THE IMPORTANCE OF PHYSIOTHERAPY PERFORMANCE IN THE DEVELOPMENT OF CHILDREN WITH ASD

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7377661


Beatriz Cardoso de Souza¹
Breno Ferreira da Silva¹
Orientadora: Esp. Jessica Farias Macedo²


Resumo

Introdução: De acordo com a OMS (2022), o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é definido como um grupo de indivíduos com padrões atípicos em diversas condições, sejam elas sociais, comunicativas, motoras, comportamentais e cognitivas. Cada criança com o TEA vive de um jeito, podendo ser totalmente independente ou apresentar condições mais graves. Objetivo: Entender a atuação da fisioterapia em crianças com TEA. Materiais e método: Foi realizado um estudo de revisão de literatura, utilizando as bases de dados Pedro, Scielo e PubMed. Critérios de inclusão: estudos disponíveis nos idiomas inglês e português; estudos que abordam a intervenção fisioterapêutica no TEA; artigos em formato de ensaio clínico publicados entre 2016 a 2022, estudos nota 6/10 da escala Pedro. Como exclusão os critérios usados foram: artigos que utilizem terapias medicamentosas, artigos com intervenções em adultos com TEA, estudos que analisaram terapias com animais. Resultados: Foram encontrados nas bases de dados um total de 44 estudos. Destes, 15 não atendiam aos critérios de nota da escala Pedro. Foram excluídos 6 estudos que utilizaram terapias com animais ou adultos. 16 foram excluídos por utilizarem terapias medicamentosas, e 7 selecionados para esta revisão, todos em formato de full paper original. Conclusão: A intervenção do fisioterapeuta com a cinesioterapia bem elaborada, é fundamental para trabalhar funções importantes do desenvolvimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista, como o aprendizado motor e cognitivo, funções executivas, qualidade do sono, bem estar emocional e da saúde física em geral.

Palavras-chave: “TEA”. “Atividade Física”. “Fisioterapia”.

Abstract

Background: According to WHO (2022), Autistic Spectrum Disorder (ASD) is defined as a group of individuals with atypical patterns in various conditions, whether social, communicative, motor, behavioral and cognitive. Each child with TEA lives in a way, and can be completely independent or have more serious conditions. Pourpose: Understanding the performance of physiotherapy in children with ASD. Methods: A literature review study was carried out using the Pedro, Scielo and PubMed databases. Inclusion criteria: studies available in English and Portuguese; studies that address physiotherapeutic intervention in ASD; articles in clinical trial format published between 2016 and 2022, studies grade 6/10 on the Pedro scale. As exclusion criteria used were: articles that use drug therapies, articles with interventions in adults with ASD, studies that analyzed therapies with animals. Results: A total of 44 studies were found in the databases. Of these, 15 did not meet the Pedro scale score criteria. Six studies that used therapies with animals or adults were excluded. 16 were excluded for using drug therapies, and 7 were selected for this review, all in original full paper format. Conclusion: The physiotherapist’s intervention with well-designed kinesiotherapy is essential to work on important functions in the development of children with Autistic Spectrum Disorder, such as motor and cognitive learning, executive functions, sleep quality, emotional well-being and physical health in general.

Keywords: “ASD”. “Physical activity”. “Physiotherapy”.

1 INTRODUÇÃO

De acordo com a OMS (2022), o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é definido como um grupo de indivíduos com padrões atípicos em diversas condições, sejam elas sociais, comunicativas, motoras, comportamentais e cognitivas. Cada criança com o TEA vive de um jeito, podendo ser totalmente independente ou apresentar condições mais graves. Suas necessidades ou déficits variam de acordo com o nível acometido, e até mesmo podem aumentar conforme a idade. Como o diagnóstico é realizado somente mais tarde, as crianças atípicas acabam não recebendo o tratamento adequado, atrasando ainda mais seu desenvolvimento neuropsicomotor.

Segundo o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5 (2014), o diagnóstico do TEA é clínico, não sendo tão objetivo como deveria, com a necessidade da ajuda dos familiares ou responsáveis. Para isto, é feito uma avaliação clínica cuidadosa do paciente e do histórico familiar, analisando informações sobre possíveis padrões de comportamentos repetitivos, verbais e não-verbais, interação social, interesses restritos em atividades, capacidade motora e de linguagem. Cada ponto a ser avaliado é fundamental para a precisão do diagnóstico.

O TEA é uma condição que compromete a capacidade de comunicação e a linguagem. As crianças com TEA têm dificuldade em perceber acontecimentos compartilhados, de expressar o que sentem ou pensam nas mais diversas situações, de utilizar as palavras de acordo com o contexto, entre outras características que prejudicam seu desenvolvimento global. Além disso, é muito comum a presença de “manias”, posturas ou atos repetitivos, rituais e interesses restritos, que podem prejudicar o desenvolvimento de habilidades admiráveis para as tarefas cotidianas. Muitas crianças com TEA apresentam hipersensibilidade com determinados barulhos, ruídos, luzes, agrupamento de pessoas, cores ou ambientes. Por outro lado, podem ter dificuldade em reconhecer pessoas, em interpretar as funções dos brinquedos, em seguir regras ou alterar suas rotinas (CONSOLINE 2018). A intervenção fisioterapêutica é de suma importância no tratamento de crianças com TEA, pois tem capacidade de auxiliar no desenvolvimento motor possibilitando estímulos nas áreas de concentração e interação social (FERREIRA et al., 2016).

Tendo como pressuposto que todo processo cognitivo é resultado de um bom desenvolvimento motor, se torna elementar a presença do fisioterapeuta para o tratamento de sucesso dos pacientes com TEA. É de extrema importância que o profissional componha também a equipe de avaliações diagnósticas desse paciente, tendo em vista que nos primeiros anos de vida não há um diagnóstico fechado, somente suspeita, sendo o trabalho do fisioterapeuta nessa fase inicial de suma importância para todo o desenvolvimento motor da criança (GRAÇA, 2020)

Sendo assim, este estudo tem como objetivo entender a atuação da fisioterapia em crianças com TEA, no desenvolvimento da marcha, equilíbrio e manutenção das atividades de vida diária.

Tendo em vista baseado no tema que foi abordado, a fisioterapia em crianças com TEA tem uma suma importância no desenvolvimento e na reabilitação adquirindo melhorar coordenação motora treino de marcha e entre outros como equilíbrio que trabalhamos em conjunto com a marcha e prevenido desalinhamento postural e dando uma melhor qualidade de vida para essas crianças.

2 MATERIAIS E MÉTODO

Foi realizado um estudo de revisão de literatura, utilizando as bases de dados Pedro, Scielo e PubMed, onde o período pesquisado foi de janeiro de 2016 a setembro de 2022. Para a pesquisa foram utilizadas as seguintes palavras-chave: TEA, Atividade física, Fisioterapia.

Foram considerados estudos elegíveis para a análise, artigos que atendem os seguintes critérios de inclusão: estudos disponíveis nos idiomas inglês e português; estudos que abordam a intervenção fisioterapêutica no TEA; artigos em formato de ensaio clínico publicados entre 2016 a 2022, estudos nota 6/10 da escala Pedro. Como exclusão os critérios usados foram: artigos que utilizem terapias medicamentosas, artigos com intervenções em adultos com TEA, estudos que analisaram terapias com animais.

O processo de seleção de inclusão começou pela leitura dos títulos, seguido da leitura dos resumos e dos estudos de forma integral. Foram excluídos estudos que não atenderam aos critérios de inclusão.

3 RESULTADOS

Foram encontrados nas bases de dados um total de 44 estudos. Destes, 15 não atendiam aos critérios de nota da escala Pedro. Foram excluídos 6 estudos que utilizaram terapias com animais ou adultos. 8 foram excluídos por utilizarem terapias medicamentosas, e 7 selecionados para esta revisão, todos em formato de full paper original.

AUTOR/ANOTÍTULO/TIPO DE ESTUDOOBJETIVOMETODOLOGIARESULTADOS
Milajerdi et al 2021Os efeitos da atividade física e exergaming em habilidades motoras e funções executivas em crianças com transtorno do espectro autista: ensaio clínicoInvestigar os efeitos de dois tipos de intervenções, nas habilidades motoras e funções executivas em crianças com transtorno do espectro do autismoN=60 crianças, divididas em 3 grupos: Spark, Kinect e controle. Avaliadas durante 8 semanasO grupo Kinect apresentou melhores resultados quanto as tomadas de decisões e funções executivas 
Tse et al 2021Melhorando a função executiva de crianças com transtorno do espectro autista por meio da aquisição de habilidades de ciclismo: ensaio clínicoComparar o efeito do exercício cognitivo e do exercício não cognitivo na função executiva em crianças com TEAN=62 crianças com TEA. Aleatorizadas em 3 grupos: andar de bicicleta, bicicleta estacionária e controleO grupo andar de bicicleta apresentou melhores resultados quanto as 4 funções executivas avaliadas
Mills et al 2020A hidroterapia afeta os comportamentos relacionados à saúde mental e ao bem-estar de crianças com transtorno do espectro do autismo? Um Teste Piloto Randomizado Controlado por CrossoverDeterminar se a hidroterapia influencia comportamentos que impactam a saúde mental e o bem-estar em crianças com TEAN=8 crianças com TEA. Distribuídas em 2 grupos: grupo 1 e grupo 2. Todas realizaram hidroterapia. Avaliadas em 8 semanasAmbos os grupos apresentaram melhoras significativas no bem estar e problemas de atenção e pensamentos
Tse et al 2020Impacto de uma Intervenção de Exercício Físico na Regulação Emocional e Funcionamento Comportamental em Crianças com Transtorno do Espectro Autista: ensaio clínicoExaminar o efeito do exercício físico na regulação emocional e no funcionamento comportamental em crianças com TEAN= 27 crianças randomizadas em 2 grupos: intervenção com exercícios e controle. Avaliados durante 12 semanasO grupo exercícios melhorou a regulação emocional e reduziu problemas comportamentais em todos os aspectos
Tse et al 2019Examinando o impacto da atividade física na qualidade do sono e nas funções executivas em crianças com TEA: um estudo controlado randomizadoExaminar o impacto da atividade física na qualidade do sono e cognição em crianças com transtorno do espectro autistaN=40 crianças com TEA. Divididas em 2 grupos: atividade física e controle. Avaliadas durante 12 semanasO grupo atividade física apresentou resultados significativos para qualidade do sono e cognição, porém para memória de trabalho não houve resultados satisfatórios
Toscano et al 2018Efeitos do Exercício para Crianças com Transtorno do Espectro Autista: Saúde Metabólica, Traços Autista e Qualidade de Vida: ensaio clínico randomizadoExaminar os efeitos de uma intervenção baseada em exercícios no perfil metabólico, traços de autismo e qualidade de vida em crianças com TEAN=64 crianças com TEA. Distribuídas em 2 grupo: experimental e controle. Avaliados durante 48 semanasO grupo experimental demonstrou resultados significativos nos exames metabólicos, melhora dos déficits causados pelo autismo e qualidade de vida
Pan et al 2017Os impactos da intervenção com atividade física nos resultados físicos e cognitivos em crianças com transtorno do espectro autista: ensaio clínico randomizadoExaminar os efeitos de uma intervenção de atividade física nas habilidades motoras e na função executiva em meninos com TEAN= 22 meninos com TEA. Divididos em 2 grupos: grupo (A)intervenção e (B)controle. Após 12 semanas foram trocados de grupo, avaliados novamenteAmbos os grupos apresentaram melhoras significativas nas habilidades motoras e função executiva. E os resultados foram sustentados após 3 semanas no grupo A

4 DISCUSSÃO

O papel do fisioterapeuta é de grande importância para o desenvolvimento de crianças com TEA, através de exercícios estratégicos é possível trabalhar diversas áreas do aprendizado da criança, assim como a motora e cognitiva, como demonstra Pan et al (2017), onde comparou dois grupos onde o grupo 1 realizou jogos de tênis de mesa durante 12 semanas, e o grupo 2 não recebeu nenhuma atividade. Após o período foi trocado os grupos, e reavaliados após 12 semanas, constatando melhora em ambos os grupos no teste bruininks-oseretsky de proficiência motora e no teste de cognição de Classificação de Cartas de Wisconsin. Importante enfatizar que o grupo 1 manteve seus resultados mesmo após 3 semanas sem o estímulo da atividade proposta. Da mesma forma, Milajerdi et al (2021), comparou jogos coletivos para crianças chamado de SPARK, e jogos digitais com a tecnologia Kinect e outro grupo sem receber nenhuma atividade. Foi constatado que o grupo que realizou os exercícios de forma digital ou física, apresentaram grandes resultados para tomada de decisão certa, habilidade de mirar e pegar e nos testes de respostas corretas. Podemos deduzir que a atividade física feita de forma estratégica, pensando em melhorar a capacidade executiva e cognitiva de crianças com TEA é essencial no plano de tratamento dessa população.

A saúde mental destas crianças são fundamentais para o aprendizado e desenvolvimento, como diz o trabalho de Tse et al 2020, onde avaliou os efeitos da atividade física na regulação emocional de crianças com TEA, utilizando de listas de verificação de comportamento e regulação emocional, respondidas pelos pais na pré e pós intervenção. A atividade escolhida foi a corrida, sendo avaliados no período de 12 semanas. Os resultados demonstraram melhora significativa em ambos os aspectos avaliados no grupo intervenção. Seguindo o mesmo pensamento, Mills et al 2020, avaliou se a hidroterapia traz benefícios na saúde mental dessas crianças atípicas, utilizando também a lista de verificação de comportamento infantil, constatando que após o período de 8 semanas de intervenção, as pontuações para ansiedade, atenção e problemas de pensamento melhoraram substancialmente comparado ao início do estudo. Isso corrobora para a importância de um trabalho ativo com essas crianças, estando atento para as suas capacidades.

A falta de atividade física pode gerar outros problemas não advindos do autismo para essas crianças, como problemas de obesidade, colesterol alto e outros marcadores metabólicos, pensando nisso Toscano et al 2018, avaliou exercícios de força e coordenação para essa população, constatando através de escalas de avaliação física e exames de sangue que o grupo intervenção diminuiu traços do autismo que eram evidentes, melhorou a qualidade de vida percebida pelos pais e as taxas de colesterol, glicemia, entre outros indicadores foram consideravelmente reduzidas.

Para Tse et al 2019, a falta de qualidade no sono também pode gerar impactos na vida de crianças com TEA, principalmente na função cognitiva, observando isso avaliou os efeitos da atividade física na qualidade do sono e cognitiva dessa crianças, constatando que o grupo que fez exercícios físicos, demonstraram melhor eficiência e duração do sono, além de melhorarem seus comportamentos relacionados ao autismo.

O estudo de Tse et al 2021, diz que crianças com TEA tem baixa capacidade na função executiva como planejamento, memória de trabalho, flexibilidade e inibição, visando isso buscou avaliar os efeitos do exercício físico na função executiva nessas crianças. Designou um grupo para fazer a atividade de andar de bicicleta e outro grupo na bicicleta estacionária e um controle. Foi demonstrado que o grupo andar de bicicleta apresentou melhores resultados para todas as funções executivas avaliadas. Isso deixa evidente a importância de uma terapia ou exercício que envolva um trabalho cognitivo constante para o desenvolvimento motor e cognitivo dessas crianças.

5 CONCLUSÃO

A análise dos estudos demonstra que a intervenção do fisioterapeuta com a cinesioterapia bem elaborada, é fundamental para trabalhar funções importantes do desenvolvimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista, como o aprendizado motor e cognitivo, funções executivas, qualidade do sono, bem estar emocional e da saúde física em geral.

Esta revisão deixa claro que uma visão abrangente acerca do tratamento de crianças com TEA é importante para o seu desenvolvimento. Pensar apenas nas capacidades físicas acaba sendo uma abordagem reducionista e pouco benéfica para crianças atípicas, portanto, o trabalho lúdico e abrangente, pensando em diferentes aspectos, apresenta ter melhores resultados para essa população.

REFERÊNCIAS

  1. CONSOLINE, Nayara de Almeida. Intervenção fisioterapêutica para a melhora da coordenação motora fina em pacientes com autismo. Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, Ariquemes/RO, 2018. Disponível em: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2357. Acesso em: 10 de Nov. de 2022.
  2. FERREIRA, Jackeline Tuan Costa et al . Efeitos da fisioterapia em crianças autistas: estudo de séries de casos. Cad. Pós-Grad. Distúrb. Desenvolv.,  São Paulo ,  v. 16, n. 2, p. 24-32, dez.  2016. Disponível em http://dx.doi.org/10.5935/1809-4139.20160004. Acesso em  15  nov.  2022.
  3. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 – 5. ed.  American Psychiatric Association. Porto Alegre: Artmed. 2014.
  4. MILAJERDI, Homa et al.The Effects of Physical Activity and Exergaming on Motor Skills and Executive Functions in Children with Autism Spectrum Disorder. Games for Health Journal. Volume: 10. 33-42. 2021. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33370161. Acesso em 01 Nov. 2022.
  5. MILLS, Whitney et al. “Does Hydrotherapy Impact Behaviours Related to Mental Health and Well-Being for Children with Autism Spectrum Disorder? A Randomised Crossover-Controlled Pilot Trial.” International journal of environmental research and public health vol. 17. 2020. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31952323. Acesso em 18 Nov. 2022.
  6. Organização Mundial da Saúde (OMS). Autism spectrum disorders. 2020. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/autism-spectrum-disorders.
  7. PAN, Chen-Yu. The impacts of physical activity intervention on physical and cognitive outcomes in children with autism spectrum disorder. Autism. 190-202. 2017. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27056845. Acesso em 10 Nov. 2022.
  8. TOSCANO, Chrystiane et al. Exercise Effects for Children With Autism Spectrum Disorder: Metabolic Health, Autistic Traits, and Quality of Life. Percept Mot Skills. 126-146. 2018. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29226773. Acesso em 11 Nov. 2022.
  9. TSE, Chen-Yu. Examining the impact of physical activity on sleep quality and executive functions in children with autism spectrum disorder: A randomized controlled trial. Autism. 1699-1710. 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30663324. Acesso em 14 Nov. 2022.
  10. TSE, Chen-Yu. Improving Executive Function of Children with Autism Spectrum Disorder through Cycling Skill Acquisition. Medicine & Science in Sports & Exercise. Volume 53. 1417-1424. 2021. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34127635. Acesso em 14 Nov. 2022.

¹Discente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE
²Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional,Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE