ANÁLISE DE CONSUMO DA IVERMECTINA EM FARMÁCIA MAGISTRAL NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA DURANTE O ANO DE 2020

ANALYSIS OF IVERMECTIN CONSUMPTION IN MAGISTRAL PHARMACY IN THE CITY OF VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA DURING 2020

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7372334


Filipe Couto Chagas 1
Thainá Freitas Aquino2
Heurisongley Sousa Teixeira3


RESUMO

Em dezembro de 2019, surgiu o COVID-19, na cidade de Wuhan, na China, o que ocasionou inúmeras mortes. Em um curto período de tempo, a doença se espalhou por vários países, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma condição de pandemia. O patógeno foi identificado como um novo coronavírus, o SARSCoV-2 e a doença relacionada passou a se chamar COVID-19. Perante a esse cenário, houve uma busca incansável por medicações que promovessem a cura do mesmo, dentre esses medicamentos, estava a Ivermectina. O estudo ocorreu através da adição do medicamento às células infectadas pelo vírus do COVID-19. Posteriormente, foram analisadas as replicações do RNA viral, demonstrando que o fármaco possui ação antiviral em isolado clínico do coronavírus. O objetivo do estudo é analisar o perfil de consumo da Ivermectina em farmácias de manipulação, durante os anos de 2019, 2020 e 2021 e comparar o consumo do medicamento nesses anos. A metodologia foi a coleta de dados extraídos dos arquivos digitais de armazenamento do banco de dados de uma farmácia de manipulação da cidade de Vitória da Conquista, Bahia. Foi levantada apenas a quantidade mensal em gramas que foram dispensados de Ivermectina, sem acesso aos dados pessoais da prescrição, nem dados dos pacientes. A partir da análise dos dados obtidos é possível observar um aumento elevado do consumo da ivermectina no ano de 2020,chegando a 2400% de aumento e diminuindo no ano de 2021, após o período de início da vacinação no Brasil.

Palavras chave: Ivermectina. Covid-19. Aumento do consumo de Ivermectina. Manipulação de Ivermectina. Farmácia Magistral. Uso irracional de medicamentos.

ABSTRACT

In December 2019, the COVID-19 emerged in the city of Wuhan, China, which caused numerous deaths. In a short period of time, the disease spread to several countries, leading the World Health Organization (WHO) to declare a pandemic condition. The pathogen was identified as a novel coronavirus, SARSCoV-2, and the related disease was renamed COVID-19. Faced with this scenario, there was a tireless search for medications that would promote the cure of the same, among these medications was Ivermectin. The study took place by adding the drug to cells infected by the COVID-19 virus. Subsequently, the viral RNA replications were analyzed, demonstrating that the drug has antiviral action in a clinical isolate of the coronavirus. The objective of the study is to analyze the consumption profile of Ivermectin in compounding pharmacies, during the years 2019, 2020 and 2021 and compare the consumption of the drug in these years. The methodology was the collection of data extracted from the digital storage files of the database of a compounding pharmacy in the city of Vitória da Conquista, Bahia. Only the monthly amount in grams that were dispensed of Ivermectin was surveyed, without access to personal prescription data or patient data. From the analysis of the data obtained, it is possible to observe a high increase in the consumption of ivermectin in the year 2020, reaching a 2400% increase and decreasing in the year 2021, after the period of initiation of vaccination in Brazil

Keywords: Ivermectin. Covid-19. Increased consumption of Ivermectin. Ivermectin manipulation. Magistral pharmacy. Irrational use of medication

1 INTRODUÇÃO

Em dezembro de 2019, surgiu na cidade de Wuhan, na China, uma nova doença que ocasionou inúmeras mortes. Em um curto período de tempo, a doença se espalhou para vários outros países, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma condição de pandemia. O patógeno foi identificado como um novo coronavírus, o SARSCoV-2 a OMS, em 11 de fevereiro de 2020, estabeleceu a nomenclatura oficial, quando o vírus foi denominado coronavírus-2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) e a doença infecciosa do coronavírus-19 (COVID-19) (ALEX SANDRO E COL, 2021). A doença pode causar quadro grave de pneumonia aguda e acometer outros órgãos como o cérebro e o rim, mas os mecanismos fisiopatológicos relacionados à infecção potencial em humanos ainda não são completamente conhecidos.

Sabe-se que os pacientes com COVID-19 frequentemente apresentam febre, que pode variar de baixa a moderada (81%- 98% dos casos) e tosse seca (48%-59% dos casos).  A invasão das células epiteliais alveolares relaciona-se a processo inflamatório, que se relaciona a dispneia em cerca de 30% dos casos. As sensações de aperto no peito e de fadiga podem vir acompanhadas ou não de mialgia.

Durante o período inicial da pandemia, não se tinha muito conhecimento sobre a doença, WANG, et al.,2020 diz que devido à falta de tratamento eficiente e eficaz a maneira mais correta é tomar medidas de proteção, como a higiene pessoal, uso de máscaras, não frequentar locais com grande aglomerado de pessoas, para evitar a doença e manter ambientes arejados.

A doença representa grandes desafios para toda a humanidade, perante a esse cenário, houve uma busca incansável por medicações que promovesse a cura do mesmo, dentro desses medicamentos, estava a Ivermectina, um estudo in vitro utilizou a mesma, testando sua atividade em células infectadas com o novo coronavírus. O estudo ocorreu devido a Ivermectina já possuir bons resultados in vitro para atividade antiviral em outro vírus como o HIV, onde o fármaco foi identificado como um inibidor da interação entre a proteína integrase do vírus da imunodeficiência humana-1 (HIV-1) e o heterodímero da importina α/β1 responsável pela importação nuclear da proteína integrase, inibindo a replicação do HIV-1. Os estudos revelaram certa importância da importina α/β1, em mecanismos da infecção, os autores deduziram que a atividade inibidora do transporte nuclear da Ivermectina pode ser eficaz contra o SARS-CoV-2 e realizaram testes in vitro para avaliar a possível ação.

O estudo ocorreu através da adição de Ivermectina às células infectadas pelo coronavírus, posteriormente, colheram-se as culturas e o material sobrenadante em 24, 48 e 72h após a infecção viral e foram analisadas as replicações do RNA viral. A redução da carga viral em 24 horas foi de 93% e em 48h de 99,98%. Os resultados demonstram que a Ivermectina possui ação antiviral em isolado clínico do coronavírus. É importante considerar que o fato de um medicamento apresentar atividade in vitro para determinado microrganismo não quer dizer que seja bem-sucedido o tratamento in vivo.

No ano de 2020 o uso dela veio sendo discutido por pesquisadores, tendo sido descartado por ser considerado ineficaz por inúmeros cientistas. Em um estudo in vitro, realizado na Austrália em 2020, pesquisadores afirmaram que a Ivermectina poderia sim ser um medicamento para tratamento de COVID-19, diante essa repercussão pela imprensa e através das redes sociais, o aumento da procura da mesma aumentou muito em farmácias magistrais e drogarias.

A reflexão acerca do aumento do consumo da Ivermectina em farmácias magistrais é de extrema importância. Diante ao cenário que vivemos hoje em relação ao COVID-19, surgiram vários medicamentos que, supostamente, seriam eficazes contra o vírus da COVID-19, inclusive a Ivermectina, no qual o uso incorreto leva sérios danos à saúde.

Com o intuito de atrair atenção para o tema, com base em pesquisa na farmácia magistral, esse artigo tem como objetivo avaliar o perfil de consumo da Ivermectina em farmácia de manipulação, durante a pandemia do COVID-19 no ano de 2020, com o intuito de atrair atenção para o tema, com base em pesquisa na farmácia magistral, o trabalho apontará através de gráficos comparativos, o índice de consumo de Ivermectina, com objetivo de averiguar se houve ou não, aumento do consumo da mesma, no ano de 2020.

2 METODOLOGIA

Estudo retrospectivo de forma quantitativa, com objetivo de analisar o perfil de consumo da Ivermectina, independente do perfil do paciente, quantidade por prescrição, dosagem e posologia, no período do ano de 2020, período de início da pandemia no Brasil, e 2019, para fins de comparar o consumo. O ano escolhido é devido à hipótese de durante a pandemia do Coronavírus, ter havido um aumento na procura da Ivermectina como forma de tratamento, visto que os estudos in vitro e iniciais indicavam o medicamento como possível método de tratamento. 

Os dados foram extraídos dos arquivos digitais de armazenamento do banco de dados de uma farmácia magistral da cidade de Vitória da Conquista, Bahia. Na coleta de dados, foi levantada a quantidade de gramas de Ivermectina utilizadas mensalmente, sem acesso aos dados pessoais de prescrição, nem dados dos pacientes a fim de preservar a confidencialidade dos usuários. O nível do perfil de consumo da Ivermectina foi feito em gráfico comparativo analisando o período da pandemia com o ano anterior. 

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 

O surgimento da COVID-19 abalou a sociedade, economia e a saúde das pessoas de todos os lugares do mundo. O medo e o pânico gerado pela doença de certa forma desconhecida gerou a necessidade da descoberta de um tratamento eficaz contra esse vírus.

Desde o final do ano de 2019, data do surgimento do vírus em Wuhan, na China, o mundo se viu na busca de vacinas e medicamentos que fossem eficazes contra esse novo patógeno, os testes in vitro de medicamentos e estudos clínicos se desenvolveram em um ritmo nunca antes visto. Dentre esses medicamentos, a ivermectina em estudos in vitro e em estudos experimentais, mostrou atividade inibitória na replicação do COVID-19.

De acordo com um trabalho publicado por Caly, Druce, Catton, Jans, Wagstaff, um teste feito para testar a atividade antiviral da ivermectina em células in vitro infectadas com o vírus isolado SARS-CoV-2, mostrou que em 24h houve uma redução de 93% do RNA viral presente nas amostras tratadas com ivermectina, e após 48h esse efeito aumentou para uma redução de cerca de 5000 vezes do RNA viral, resultando na perda efetiva de praticamente todo o material genético. Outro estudo feito com a colaboração do Biomedicine Discovery Institute (BDI) da Monash University em Melbourne, Austrália, em conjunto com o Peter Doherty Institute for Infection and Immunity (Doherty Instituto) e divulgado na revista Antiviral Research mostraram que a ivermectina inibe a replicação do SARSCoV-2 in vitro. Após a publicação do estudo que apresenta os resultados do teste in vitro, alguns países da América Latina, como Bolívia, Peru e principalmente o Brasil, autorizaram o uso da ivermectina como um tratamento da Covid-2019 sendo até distribuída pelo SUS em alguns municípios.

A ivermectina é um medicamento antiparasitário semi sintético de amplo espectro de administração oral. É uma avermectina derivada da bactéria Streptomyces avermitilis seu mecanismo de ação está relacionado a ligar-se seletivamente e com alta afinidade a receptores cloreto dependentes nos músculos dos invertebrados causando morte devido ao aumento da permeabilidade de íons cloreto levando a uma hiperpolarização da célula. O medicamento tem como possíveis efeitos colaterais dores musculares ou articulares, tontura, febre, dor de cabeça, erupção cutânea e batimento cardíaco acelerado e em doses altas, pode causar hepato e neurotoxicidade.

Com a divulgação dos artigos e estudos sobre a eficácia da ivermectina pela imprensa e através das redes sociais, além de pronunciamentos de figuras públicas, alguns médicos receitam o medicamento com objetivo de tratar os pacientes positivos e alguns médicos receitam como medida “paliativa” para alguns pacientes, acreditando evitar a contaminação.

Utilizando os dados obtidos do banco de dados da farmácia magistral, foi possível gerar um gráfico demonstrando o consumo de ivermectina durante os anos de 2019 e 2020.

Gráfico 1 – gráfico de consumo de ivermectina no ano de 2019

Gráfico 2 – gráfico de consumo de ivermectina no ano de 2020

Gráfico 3 – gráfico de consumo de ivermectina no ano de 2021

Gráfico 4 – Gráfico comparativo em linha de consumo de ivermectina

Gráfico 5 – gráfico comparativo em coluna de consumo de ivermectina

Nos gráficos é possível visualizar um aumento no uso do medicamento no mês de Abril com consumo de 0,36 gramas (g), um aumento de 100% em comparação ao mesmo mês do ano anterior que foi de 0,18g, esse aumento é consequência da divulgação dos artigos e pesquisas sobre a eficácia da ivermectina, esse aumento pode ser também notado nos meses seguintes chegando ao seu pico no mês de agosto de 2020, quando a saída foi de 9,0g, representando um aumento de 2400% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Nos meses de Setembro de 2020 já é possível ver uma queda em comparação ao mês anterior, mas ainda mantendo um aumento de 1000% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

O Aumento do consumo de ivermectina nos meses de Abril a agosto de 2020 se deve a divulgação dos estudos apontando o fármaco como eficaz para o tratamento da COVID-19 além de declarações de líderes políticos, como os presidentes do Brasil e Estados Unidos da América, no final de Maio de 2020 incentivando o uso do fármaco junto com a azitromicina e/ou hidroxicloroquina como tratamento de escolha para a doença, além da alternativa dada pelo governo do “kit covid” como “tratamento precoce”, o que foi aderido por alguns médicos e apoiadores, favorecendo o aumento de saída e consumo desses medicamentos.

As diminuições do consumo de ivermectina que se iniciaram nos meses de setembro de 2020 podem ser explicadas pelas divulgações das pesquisas e testes das vacinas contra o novo coronavírus divulgado amplamente pela mídia e pelas redes sociais.

Durante os primeiros meses da pandemia, em janeiro do ano de 2020, o material genético do SARS-CoV-2 foi sequenciado e publicado no meio acadêmico, dando início na busca das vacinas contra o vírus. No final do mês de julho de 2020 foi anunciado que através de iniciativas do governo russo os testes clínicos de eficácia de uma vacina haviam sido concluídos comprovando sua eficácia contra o vírus. Nos meses seguintes, a Novavax e Oxford também divulgaram testes de eficácia de suas vacinas. No mesmo período, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) divulgou uma nota esclarecendo que os estudos não eram conclusivos para comprovarem o uso da ivermectina no tratamento da COVID-19, não recomendando a sua utilização para o tratamento de pacientes infectados com o vírus e nem como forma de prevenção a contaminação.

Com a divulgação dos estudos sobre a vacina e as notas de esclarecimento emitidas pelas ANVISA a comunidade médica juntamente com a população se dividiu em apoiadores do uso de ivermectina e os que não apoiavam, o que levou a uma queda do consumo do fármaco, explicando a diminuição dos valores do gráfico nos meses de setembro a outubro de 2020, caindo de 9,0g para 7,2 e 5,4g respectivamente, caindo para 3,6g nos meses de novembro a dezembro de 2020.

Com a divulgação de artigos e estudos que mostravam que a ivermectina não era eficaz no tratamento do novo coronavírus, junto com o início da vacinação no Brasil, no mês de janeiro de 2021, sendo aplicada a primeira dose no dia 17 de janeiro de 2021, no início em profissionais de saúde e posteriormente à população nos meses de julho explicando o declínio da saída da ivermectina, chegando a 0,9g em agosto de 2021, uma redução de 90% em relação ao mês anterior 9g, mês do ápice de saída do medicamento.

Diante dos dados e dos resultados obtidos, é possível observar que houve um grande aumento do consumo de ivermectina nos meses da pandemia, chegando a um aumento de 2400%, entretanto, o consumo foi diminuindo com a divulgação de mais que comprovaram que o medicamento não era eficaz contra a COVID-19, diminuindo ainda mais quando a vacina foi descoberta e se deu início a vacinação da população.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da análise e comparação dos dados obtidos e dos gráficos, é possível concluir que houve um aumento elevado na saída do medicamento durante os meses de Abril de 2020 a Agosto de 2020, mês do ápice de consumo do fármaco, tendo declínio nos meses de Setembro de 2020 a Novembro de 2020 e mantendo estável nos meses seguintes. Mesmo no período em que a saída da ivermectina foi reduzida, a quantidade de gramas manipuladas no ano de 2020 supera em muito a quantidade manipulada em 2019.

Com a facilidade de obtenção de medicamentos pela população brasileira aliada ao uso irracional de medicamentos pode ser um dos fatores que contribuíram para o aumento do consumo da ivermectina, sendo assim, faz-se necessário consultas e pesquisas sobre os danos nos pacientes causados pelo uso off label da ivermectina como paliativo e tratamento para COVID-19, visto que a intoxicação por essa medicação causa severos danos ao fígado e aos nervos.

Conclui-se a necessidade da conscientização e educação em saúde da população brasileira, a fim de minimizar o consumo irracional e a automedicação, integrando os pacientes e profissionais de saúde minimizando assim os possíveis danos que possam acometer os usuários.

REFERÊNCIAS

Alex S. e COL. Aspectos gerais da pandemia de COVID-19. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/8phGbzmBsSynCQRWjpXJL9m/?format=pdf&lang=pt

FIGUEIREDO, Jasmine e ESTRELA, Maria Amélia. Comparação do teor de ivermectina industrializados e manipulados por espectrofotometria de absorção. RECIMA21, v. 2, n. 5, p. 4-5. Disponível em: https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/321/304. Acesso em: 13 de junho de 2022.

K.M. Wagstaff, et al. Ivermectin is a specific inhibitor of importin alpha/beta-mediated nuclear import able to inhibit replication of HIV-1 and dengue vírus. The Biochemical journal, 443 (3) (2012), pp. 851-856

Leon Caly, Julian D. Druce, Mike G. Catton, David A. Jans, Kylie M.Wagstaff. The FDA approved Drug Ivermectin inhibits the replication of SARS-CoV-2 in vitro. Antiviral Research, 2020. https://doi.org/10.1016/j.antiviral.2020.104787.

MARQUES, L.L.M. e COL. Ivermectin as a possible treatment for COVID-19: a review of the 2022 protocols. Brazilian Journal of biology. 16 de março de 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bjb/a/kHSWtq7BpNVhz8psKz4VDmw/?format=pdf&lang=en. Acesso em: 14 de junho de 2022.

PEREIRA, Francirley. Ivermectina e seu amplo espectro de ação: uma revisão literária. Brazilian Journal of Development, 01 de dezembro de 2021.

Person, Osmar. Intervenção com ivermectina para COVID-19 (SARS-CoV-2): sinopse baseada em evidências. Diagnóstico e tratamento, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 31-38, jan./março 2021. Disponível em: https://www.associacaopaulistamedicina.org.br/assets/uploads/revista_rdt/2d8a7c864c3de331bf509167c324ed8a.pdf#page=31. Acesso em: 13 de junho de 2022.

Zhou P, Yang XL, Wang XG, et al. A pneumonia outbreak associated with a new coronavirus of probable bat origin. Nature. 2020;579(7798):270-273.


1Discente do curso de Farmácia da Uninassau de Vitória da Conquista, e-mail: lippe_dm@hotmail.com

2Discente do curso de Farmácia da Uninassau de Vitória da Conquista, e-mail: thaifreitas46@gmail.com.

3Professor Orientador do curso de Farmácia da Uninassau de Vitória da Conquista, e-mail: gleyconquista@hotmail.com