MANEJO DA FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA NO CONTEXTO DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM TEMPO DE PANDEMIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

CARDIORRESPIRATORY PHYSIOTHERAPY MANAGEMENT IN THE CONTEXT OF THE INTENSIVE CARE UNIT IN TIME OF PANDEMIC: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7374460


Ana Karolina Ferreira Maozita da Silva¹
Jardiel Pontes Pinto²
Francisco Adalberto do Nascimento Paz³


RESUMO

O presente estudo tem como objetivo apresentar informações através de estudos científicos sobre as condutas cardiorrespiratórias em pacientes infectados com Covid-19 que se encontram na UTI. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa exploratória, com o objetivo de conhecer de forma mais abrangente o tema estudado e torná-lo mais compreensível, além de buscar ideias e hipóteses pertinentes à problemática. No tocante a coleta de dados a forma adotada foi indireta, através de pesquisa bibliográficas por meio de publicações entre 2020 e 2022 nas bases de dados The Cochrane Central Register of Controlled Trials The Cochrane Library (Cochrane Library); Physiotherapy Evidence Database (PEDRo) e via National Library of Medicine (PubMed).  Essa pesquisa resultou em um total de 924 artigos, utilizando os critérios de exclusão e inclusões foram selecionadas 14 amostras para discussão da temática. Após a análise dos artigos pode-se especificar a produção cientifica de acordo com o ano de publicação dos estudos selecionados para o estudo em questão: 2020-4, 2021-5, 2022-5. Tornou-se possível afirmar os diversos benefícios oriundos dos resultados encontrados por meio das pesquisas, enfatizando a importância do estudo em questão para os fisioterapeutas da área, visto que os artigos citados englobam conteúdos que visam encontrar mecanismo de evoluções para o manejo. Com base no contexto supracitado, pode-se concluir que as condutas fisioterapêuticas cardiorrespiratórias são de grande valia na melhora clínica e funcional de pacientes infectados pela COVID-19 que se encontram na UTI.

Palavras-chave: Fisioterapia; Fisioterapia Cardiorespiratória; Unidade de Terapia Intensiva; Covid-19; Sars-CoV-2; Manejo.  

ABSTRACT

The present study aims to present information through scientific studies on cardiorespiratory conduct in patients infected with Covid-19 who are in the ICU. This is an exploratory integrative literature review, with the objective of knowing more comprehensively the topic studied and making it more understandable, in addition to seeking ideas and hypotheses relevant to the problem. Regarding data collection, the method adopted was indirect, through bibliographic research through publications between 2020 and 2022 in the databases The Cochrane Central Register of Controlled Trials The Cochrane Library (Cochrane Library); Physiotherapy Evidence Database (PEDRo) and via the National Library of Medicine (PubMed). This research resulted in a total of 924 articles, using the exclusion and inclusion criteria, 14 samples were selected for discussion of the theme. After analyzing the articles, the scientific production can be specified according to the year of publication of the studies selected for the study in question: 2020-4, 2021-5, 2022-5.
It became possible to affirm the various benefits arising from the results found through the research, emphasizing the importance of the study in question for the physical therapists in the area, since the cited articles include contents that aim to find mechanisms of evolution for the management. Based on the aforementioned context, it can be concluded that cardiorespiratory physiotherapeutic procedures are of great value in the clinical and functional improvement of patients infected by COVID-19 who are in the ICU.

Keywords: Physiotherapy; Cardiorespiratory Physiotherapy; Intensive care unit; Covid19; SARS-CoV-2; Management.

INTRODUÇÃO

Alguns tipos de coronavírus podem infectar seres humanos, causando disfunções respiratórias graves. O SARS-CoV-2 é o causador da COVID-19, doença que foi identificada pela primeira vez em Wuhan, na província de Hubei, República Popular da China, em 1 de dezembro de 2019. Em 31 de dezembro do mesmo ano foi reportado oficialmente o primeiro caso no mundo. A doença se disseminou por vários países e, em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde definiu o surto como pandemia. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2020). No Brasil, o primeiro caso foi confirmado em 25 de fevereiro de 2020, com aumento progressivo de pessoas acometidas em vários estados do país. Até o presente momento temos mais de 40 mil casos confirmados e letalidade de 6,3%. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020).  

Em relação aos principais sintomas estão: dispneia, febre, perda de paladar ou olfato, fadiga, tosse, secreções, cefaleia, aperto no peito e hemoptise. A incubação viral ocorre dentro de 2 a 11 dias, podendo ser transmitida tanto por pacientes assintomáticos, bem como sintomáticos (CECCHET et al., 2021). A maioria dos pacientes infectados com a COVID-19 não chega a desenvolver complicações ou apresenta apenas sintomas relativamente leves, aproximadamente 14% evoluem para um estágio mais grave, em que requer hospitalização, suporte de oxigênio e, por vezes, ventilação mecânica (VM). Destes, de 5% a 26% dos casos necessitam internação em UTI. A COVID-19 pode desencadear complicações como sepse (59%), lesão renal aguda (15% a 29%), disfunção cardíaca aguda (17% a 23%) e síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) (31% a 67%) (BORGES ET AL., 2020). 

O Fisioterapeuta representa um papel de forma essencial em diversas partes do tratamento intensivo, como: no suporte aos indivíduos que necessita de um tratamento com apoio ventilatório; na prevenção de lesão por pressão com mobilização e mudanças de decúbito; nas abordagens pós-cirúrgicas; na avaliação e evolução do paciente; no controle e desmame ventilatório, sempre levando à extubação do alojado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI); e, no manejo de técnicas respiratórias (CECCHET et al., 2021). 

Em particular, a fisioterapia cardiorrespiratória foca no manejo das condições respiratórias agudas e crônicas e visa melhorar a recuperação física após uma doença aguda. (THOMAS, 2020). A implementação da assistência fisioterapêutica em pacientes com Covid-19 no contexto da terapia intensiva é uma estratégia que auxilia na prevenção de complicações e contribui para a estabilização dos pacientes durante o período crítico, facilitando a sua recuperação (CARLOS BERNAL-UTRERA,2021).

As condutas fisioterapêuticas são de grande eficácia na melhora clínica e funcional dos pacientes, além de reduzir o tempo de internação hospitalar. É notório a importância do fisioterapeuta inserido no contexto hospitalar, pois, possibilita a diminuição das morbidades adquiridas no período de internação e posteriormente melhorar a qualidade de vida desses pacientes após a alta hospitalar. (FURTADO, 2020). 

Nesse contexto o presente estudo tem como objetivo apresentar informações através de estudos científicos sobre as condutas cardiorrespiratórias em pacientes infectados com Covid-19 que se encontram na UTI. O presente trabalho consiste na análise das evidências disponíveis na literatura através de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa exploratório. 

METODOLOGIA 

Levando em consideração a importância do tema proposto, para a realização desse estudo foi feito um levantamento bibliográfico, a fim de atender aos objetivos que foram traçados. A revisão adotada foi do tipo integrativa exploratória, com o objetivo de conhecer de forma mais abrangente o tema estudado e torná-lo mais compreensível, além de buscar ideias e hipóteses pertinentes à problemática. No tocante a coleta de dados a forma adotada foi indireta, através de pesquisa bibliográfica em fontes secundárias.

Para Soares; Picolli; Casagrande (2018) pesquisa bibliográfica caracteriza-se mediante a explicação e discussão de um determinado assunto, tema ou problema através do suporte de referências de origem secundária que abrangem todas as bibliografias já tornadas públicas relacionadas ao tema de estudo, desde publicações, periódicos, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias e teses, dentre outros, tendo como finalidade colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito sobre o assunto. E de caráter quantitativo diante da utilização de amostras amplas de informações numéricas, viabilizando a apresentação de seus resultados em gráficos ou tabelas, quantificando de forma sistematizada o objeto a ser estudado.

De acordo com Ercole; Melo; Alcoforado (2014) a revisão integrativa de literatura é um método que visa à síntese de resultados adquiridos em pesquisas sobre um tema ou questão mediante a utilização de constituintes estruturados e abrangentes através de informações amplas, viabilizando dessa forma o desígnio do conhecimento e a inclusão da aplicação de resultados de estudos relevantes na prática proporcionando uma compreensão mais completa do tema de interesse. 

A pesquisa no qual se trata foi norteada em seis etapas distintas, conforme se observa na Figura 1. 

              Figura 1: Etapas da construção de uma revisão integrativa

Etapas da construção de uma revisão integrativa

Fonte: Autor (2022)

Portanto, foi guiada com base na estratégia PICo, conforme quadro 1, consistindo dessa forma em: (Quais condutas fisioterapêuticas cardiorrespiratórias podem ser realizadas em pacientes infectados com Covid-19 que se encontram na UTI?). Diante disto, a seguinte estrutura resultou-se em: P- Pacientes infectados com Covid-19 na UTI; I- Condutas fisioterapêuticas cardiorrespiratórias; C- Nenhuma O- Redução do quadro patológico. 

Quadro 1: Estratégia PICo para a formulação da questão de pesquisa

Estratégia PICo para a formulação da questão de pesquisa

Fonte: Autor (2022).

 No procedimento de coleta do material, foi realizada a busca na base de dados The Cochrane Central Register of Controlled Trials The Cochrane Library (Cochrane Library); Physiotherapy Evidence Database (PEDRo) e via National Library of Medicine (PubMed). Foram utilizados os descritores controlados do banco de Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) e (MeSH) Medical Subject Headings e/ou palavras-chave. 

Foram utilizados os operadores booleanosAND” e “OR” para combinar os termos, resultando em estratégias específicas de cada base. As palavras-chave utilizadas foram: “Fisioterapia” OR  “Fisioterapia Cardiorespiratória” AND “Covid-19” OR “Sars-CoV-2” AND “Unidade de Terapia Intensiva” AND “Cardiorespiratory physiotherapy” AND “Intensive care unit” OR “Management of  cardiorespiratory physiotherapy” AND “Intensive care unit” AND “Covid-19”.

Quadro 2: Palavras-chave utilizadas para a busca de dados, 2022.

Palavras-chave utilizadas para a busca de dados, 2022.

Fonte: Autor (2022). 

Os critérios de inclusão foram: estudos originais, revisões sistemáticas e/ou meta-análises, publicados no período de 2020 a 2022, nos idiomas português e/ou inglês. Logo os critérios de exclusão foram: artigos incompletos, trabalhos apresentados em eventos científicos, capítulos de livros, manuais, artigos de revisão narrativa monografias, teses, bem como artigos encontrados fora das bases de dados. A busca foi realizada por dois pesquisadores de maneira independente e simultânea e quando ouve divergências entre os pesquisadores tornou-se relevante a contestação com um terceiro pesquisador.  

Para extrair as informações dos artigos selecionados, utilizou-se a matriz de síntese, sendo está caracterizada como ferramenta de extração e organização de dados de revisão da literatura em várias disciplinas, mediante à sua capacidade para resumir aspectos complexos do conhecimento e tem por objetivo proteger o pesquisador de erros durante a análise (BOTELHO; CUNHA; MACEDO, 2011). Foram criadas categorias analíticas que facilitaram a ordenação e a sumarização de cada estudo. Neste critério foi extraído análises em artigos pré-selecionados que documentam conhecimentos específicos, respeitando a autoria das ideias, os conceitos e as definições presentes do artigo. 

RESULTADOS 

Os artigos publicados analisados foram consultados nas bases de dados referentes aos períodos de 2020 a 2022 com o auxílio de palavras chaves, sendo que, dos 924 artigos encontrados nas bases de dados estudadas, foram selecionadas 14 amostras, excluindo-se os artigos repetidos e os que fogem do tema proposto. O processo de sintetização foi baseado em: Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), mediante a construção de um fluxograma, conforme figura 2. 

Figura 2 – Processo de seleção dos dados

Processo de seleção dos dados

Fonte: Adapatado baseado em Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and MetaAnalyses, 2022.

De acordo com a Figura 1, observa-se que houve um número expressivo de publicações em relação à temática de acordo com as palavras-chave utilizadas, onde quando se trata dos descritores a base de dados PubMed se sobressai mediante o número de artigos em quantidade demasiada encontrados em seu banco de dados. Salienta-se que mediante a obtenção de um número expressivo de estudos relacionados ao tema em questão torna-se possível realçar, dessa forma a importância de pesquisas em tempos atuais sobre o tema proposto pelo trabalho em questão. 

 A quantidade de artigos analisados foi estabelecida de acordo o recorte de tempo proposto, tendo em vista a obtenção de conhecimentos atuais. Em seguida foram eliminados os artigos duplicados, ou os que não respondiam aos critérios de inclusão do tema proposto. Dessa forma, pode-se computar a quantidade de 21 artigos que se enquadram na ideia estabelecida pelo tema do estudo, à vista disso os artigos foram separados por quadros de acordo com a delimitação desses estudos, com o intuito de aprimorar a análise dos mesmos, bem como o seu entendimento. 

Após a pesquisa dos artigos científicos através de palavras-chaves, pode-se estabelecer, conforme Gráfico 1, o número de artigos por banco de dados que foram selecionados. 

Gráfico 1: Publicações científicas por banco de dados

Publicações científicas por banco de dados

Fonte: Autor (2022).

Ao analisar as publicações é possível organizar por ano de publicação conforme Gráfico 2. 

Gráfico 2: Produção científica por ano de publicação

Gráfico 2: Produção científica por ano de publicação

Fonte: Autor (2022). 

De acordo os artigos selecionados, pode-se verificar que a produção científica no ano de 2020 chegou a marca de 4 artigos, sendo um encontrado no banco de dados Cochrane, um no banco de dados PEDro e dois no PubMed. A produção científica no ano de 2021, foi relevante, tendo em vista a obtenção de 5 artigos, sendo três desses artigos encontrados no banco de dados PubMed, dois no Cochrane, e dois publicado no PEDro. Quando se trata do ano de 2022 o número de publicações científicas tornou-se semelhante quando comparado ao ano anterior, dispondo-se de 5 artigos, sendo   um deles encontrados no banco de dados PEDro e dois no banco de dados PubMed, em contrapartida a base de dados Cochrane não abrange artigos selecionados através desse ano para o trabalho em questão. Dessa forma o banco de dados PubMed, destacou-se como o banco de dados com mais publicações utilizadas para o trabalho em questão.

Após a leitura dos artigos foi realizada a avaliação dos mesmos para um melhor atendimento à questão de pesquisa, evidenciando os seus objetivos, métodos, e conclusão, conforme quadro 3, para a análise dos mesmos. 

Autor e Ano Objetivo Metodologia Conclusão
TROJEMAN et al., 2022.Determinar como os fisioterapeutas geriram clinicamente os pacientes com COVID-19 em um ambiente hospitalar durante a pandemia e identificar os efeitos pessoais e profissionais do trabalho como fisioterapeuta.Inquérito transversal electrónico autoadministrado. Os participantes incluíam fisioterapeutas de em todo o mundo envolvido na gestão clínica de pacientes com COVID-19.A experiência da pandemia evidenciou a necessidade de formação especializada e disponibilidade de fisioterapeutas cardiorrespiratórios experientes para gerir pacientes com COVID-19, especificamente em intensivos cuidados.
COSTA et al., 2022.  Apresentar  as  principais  sequelas  causadas  pela  Covid-19  mostrando  a  importância da  fisioterapia na reabilitação de indivíduos acometidos por essas alterações.  Tipo de estudo prospectivo, foi identificado  que  pessoas acometidas  pelo  vírus  desenvolveram  diversas  sequelas  que  ocasionaram limitações  musculoesqueléticas,  redução  da  capacidade  cardiorrespiratória,  complicações  nos  rins,  fígado,  sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, cardiovascular e comprometimento cognitivo.Diversas sequelas em vários sistemas do corpo foram  detectadas  após  a  infecção  pelo  SARS-CoV2,  estas  podem  interferir  na  qualidade  de  vida  do  indivíduo.  A reabilitação fisioterapêutica teve papel fundamental na reabilitação de indivíduos que apresentaram sequelas da Covid-19 mostrando a necessidade da busca de profissionais e a valorização dos mesmos.   
    
GONÇALVES et al., 2022.  Analisar os protocolos de reabilitação cardiorrespiratória         de pacientes pós covid-19 que foram hospitalizados e admitidos em UTI.Foi realizada para elaboração desse artigo, uma revisão de literatura do tipo integrativa de caráter qualitativo.Através deste estudo, foi possível identificar que é necessário mais pesquisas que colaborem para a elaboração de protocolos mais precisos para serem aplicados na reabilitação de pacientes pós COVID- 19. 
JOZEANE, 2022.Destacar a importância da Fisioterapia respiratória e motora em pacientes acometidos pela covid-19 após a alta.Trata-se de uma revisão bibliográfica, de estudos clínicos randomizados e estudos de casos a respeito da importância da reabilitação de pacientes após a alta, acometidos pela síndrome pós covid- 19.Em todos os estudos ficaram evidente que tanto a fisioterapia motora e respiratória quanto a mobilização precoce são considerados indispensáveis no tratamento de recuperação de pacientes pós COVID19.
TRONSTAD et al., 2022.Resumir o estado atual da fisioterapia cardiorrespiratória,  bem como fornecer informações que também ajudarão os médicos a fornecer atendimento personalizado e ideal ao paciente, com base nas necessidades exclusivas do paciente e guiado pela interpretação precisa dos achados da avaliação e da atual evidência. Relato sobre a atualização da fisioterapia cardiorrespiratória para pacientes em ventilação mecânica em UTI.O conjunto de habilidades e o escopo dos fisioterapeutas provavelmente serão otimizados e utilizados no futuro, à medida que a base de evidências continuar a crescer e eles se integrarem cada vez mais à equipe multidisciplinar da UTI, levando a melhores resultados de curto e longo prazo para os pacientes.
SILVA et al., 2021.Verificar a qualidade  de  vida  dos  fisioterapeutas  que  trabalham  nos hospitais  de  Santa  Catarina  desde  o  início Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa e descritiva, procedimento de pesquisa de levantamento e técnica de questionário fechado.Durante esse  período de  pandemia  houve  uma  queda  na  qualidade  de  vida  dos  profissionais  de  fisioterapia  que trabalham
 da  pandemia  da COVID19.   em       instituições hospitalares.  
GOODWIN et al., 2021.Estabelecer as provas para intervenções de reabilitação testadas em populações de doentes internados em UCI e cuidados críticos com doença respiratória grave, e considerar se as provas são generalizáveis aos doentes com COVID-19.Os        autores empreenderam uma rápida revisão sistemática.Exercício, mobilização precoce e programas multicomponentes podem melhorar a recuperação após a admissão na UTI para doenças respiratórias que poderiam          ser generalizáveis aos que têm COVID-19.
CAVALCANT E et al., 2021.Analisar evidências científicas sobre fisioterapia       e funcionalidade em pacientesque tiveram insuficiência respiratória secundária a  COVID-19.Trata-se de uma revisão integrativa.A atuação do fisioterapeuta é essencial para monitorização funcional e clínica e, bem como manejo da assistência ventilatória e ações relacionadas à funcionalidade.
MAYORGA et al., 2021.Avaliar a incidência de embolia pulmonar, seu relacionamento com os níveis de dímero D e outros possíveis fatores associados, além dos efeitos adversos da anticoagulação e meios de contraste.Conduziu-se um estudo de coorte retrospectiva em um hospital público chileno.Apesar da anticoagulação, um em cada quatro pacientes com COVID-19 submetidos à ventilação mecânica e avaliados com angiografia por tomografia computadorizada apresentou       embolia pulmonar.
MATOS et al., 2021.Relatar a experiência de um centro quaternário sobre a implementação de um programa de cuidados a pacientes com insuficiência respiratória hipoxêmica grave por SARS-CoV-2 com necessidade deTrata-se de um relato de experiência, com abordagem descritiva, para utilização da membrana de oxigenação extracorpórea em um centro quaternário na cidade do Rio de Janeiro.Planejamento, alocação de recursos e manutenção de treinamentos regulares com a equipe, para oferecer intervenções complexas, alinhadas com as recomendações para boas práticas no cuidado aos pacientes com complicações pulmonares
 membrana de oxigenação extracorpórea. relacionadas ao novo coronavírus, foram pilares fundamentais para o desenvolvimento do plano de ação na utilização da membrana de oxigenação extracorpórea neste período de pandemia.
NASCIMENT O et al., 2020. Apresentar o papel do fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva, compreendendo possibilidades de atuação frente ao paciente grave.O presente artigo foi realizado através da análise bibliográfica.Em suma, o fisioterapeuta exerce diversas condutas terapêuticas em diferentes fases do tratamento, buscando evitar possíveis complicações respiratórias e motoras, garantindo um bom prognóstico no quadro clínico do paciente e independência funcional até a sua alta.
THOMAS             et al., 2020.Fornecer informações aos fisioterapeutas e aos serviços de saúde que atuam em cuidados agudo, e sobre o potencial papel da fisioterapia no manejo de pacientes admitidos em hospitais com confirmação e/ou suspeita de COVID-19.Um grupo de especialistas internacionais em fisioterapia cardiorrespiratória se reuniu para preparar rapidamente uma diretriz de prática clínica para o manejo fisioterapêutico da COVID-19.Inclui-se recomendações para o planejamento e preparação do trabalho fisioterapêutico, uma ferramenta de triagem para determinar os requisitos da fisioterapia, recomendações para a seleção de tratamentos de fisioterapia       e equipamentos de proteção individual.
CABRAL             et al., 2020.Analisar possíveis melhorias decorrentes do trabalho fisioterapêutico no quadro de Edema Agudo Pulmonar, dentro da Unidade de Terapia Intensiva.Descreve-se o tratamento fisioterapêutico adequado ao paciente com EAP em respiração espontânea, expondo-se condutas fisioterapêuticas na abordagem desse  paciente  em  ventilação  mecânica  invasiva,  no  sentido  de  reduzir  os  efeitos deletérios, reverterA  atuação  do  profissional  de fisioterapia, nesse sentido, se faz imprescindível, visto que a base deste tratamento remete ao suporte ventilatório não invasivo, que fornece ao paciente conforto prévio, regulação  dos  parâmetros  gasométricos,  além  de  diminuir  as  taxas  de 
  ou atenuar o quadro clinico deste paciente.intubação orotraqueal e a permanência hospitalar.
MOREIRA et al., 2020.Identificar tanto as regiões com as maiores taxas de mortalidade específica por essas doenças quanto as com maior escassez de UTI e ventiladores pulmonares.Foi realizado um estudo ecológico transversal, as unidades de análise foram as Regiões de Saúde no Brasil.Observou-se quatro perfis latentes de mortalidade. As regiões de saúde com as maiores médias na mortalidade estão localizadas em regiões cuja escassez de leitos de UTI e de ventiladores foi visualizada, especialmente, em partes das regiões Nordeste, Sudeste e Sul

DISCUSSÃO

Trojman et at. (2022) relata em seus estudos que durante a pandemia da COVID-19, a carga horária dos fisioterapeutas bem como seu trabalho árduo aumentaram mediante aos inúmeros casos confirmados da doença em questão. Levando em consideração todas as dificuldades oriundas ao enfretamento do novo coronavírus, torna-se delicado o manejo mediante ao tratamento dentro das unidades de terapia intensivas, resultando na prevalência do esgotamento dos profissionais de saúde durante a pandemia, ressalta-se que, quando se trata de problemas cardiorrespiratórios as técnicas utilizadas baseavam-se na hiperinflação do ventilador. Entretanto, tal método de tratamento dente a requerer formação adicional. Dessa forma, muitas eram as tarefas realizadas no âmbito da prática da fisioterapia dentro das UTI´S bem como a execução de tarefa fora de suas funções típicas.

Silva et al. (2021) em seus estudos reforça as mudanças interpostas no cenário hospitalar mediante a pandemia do novocoronavírus, acarretando uma intensa sobrecarga. Entretanto ressalta-se o orgulho diante do desempenho dos mesmos, uma vez que os mesmos tiveram importância significativa no combate a Covid-19 desempenhando funções visando sempre a melhora do paciente em questão. Quando se trata de pacientes internados em UTI`s, Nascimento et al. (2020) destaca as necessidades oriundas das intervenções da fisioterapia visando um processo curativo com o intuito de prevenir e otimizar o quadro funcional do paciente.  Torna-se importante citar que a intervenção fisioterapêutica tende a exercer técnicas de prevenção de forma abrangente mediante exatidão em seus feitos para a melhoria na qualidade de vida dos pacientes.

Costa et al. (2022) em seus estudos destaca que o sistema respiratório tende a ser o mais acometido pela ação do novo coronavírus, uma vez que é a porta de entrada para o vírus em questão, onde quando em contato com o organismo tende a culminar nas manifestações clínicas, sinais e sintomas, acarretando danos aos pulmões que contribuem para o surgimento de anormalidade. Dessa forma, o acompanhamento por profissionais fisioterapeutas torna-se de suma importância em pacientes acometidos pelo vírus, visando um tratamento adequado de acordo com as necessidades dos indivíduos.

 Os casos mais graves de COVID-19, que geralmente requerem tratamento intensivo, desenvolvem comprometimento significativo da função pulmonar do indivíduo, caracterizado por hipoxemia grave. Se a ventilação mecânica invasiva for utilizada em pacientes críticos, é importante perceber que mesmo após a intubação, a pessoa permanecerá com limitações cardiopulmonares. As principais consequências para o sistema respiratório, repercussões sistêmicas aumento da frequência cardíaca, seguido de hipoxemia e diminuição da saturação de oxigênio, o que compromete sua capacidade cardiovascular. Também podem manifestar alterações nos exames radiológicos, como: infiltrados focais, infiltrados bilaterais e intersticiais. Além disso a Covid-19 é uma doença relativamente nova, pouco se sabe sobre suas consequências em longo prazo. No entanto, alguns estudos já demonstraram a presença de algumas alterações no sistema cardiorrespiratório nos casos graves da doença, mesmo nos casos que levaram à hospitalização. Portanto, as pessoas com COVID-19 que desenvolvem essas complicações devem ser internadas em leitos isolados para evitar a contaminação de outras pessoas, e os profissionais de saúde devem estar devidamente vestidos para obter profilaxia adequada para contaminação por gotículas ou aerossóis (GONÇALVES et al., 2022).

Goodwin et al. (2021) em seus estudos relata que as intervenções de reabilitação física realizadas em adultos que foram internados na UTI ou cuidados intensivos que podem ser generalizáveis para adultos com quadros graves ou em recuperação COVID-19. A reabilitação pode trazer esperança e construir confiança no caminho da recuperação, no entanto, é necessária uma abordagem individualizada. 

Cavalcante et al., (2021) relata em seus estudos que diante o alto risco de contaminação existente durante o tratamento e terapêutica utilizada, deve existir uma diferença entre o ambiente de terapia intensiva e a UTI de pacientes com COVID-19. O uso de EPI se faz extremante necessário, esses materiais podem incluir capote, luvas, máscara  com  alta  capacidade  de  filtração  (N95  ou PFF2),  touca  e  óculos  ou  protetor facial,  embora  esses  equipamentos  possam  gerar  desconforto  para  os  profissionais  e inclusive causar lesões epidérmicas, como é o caso da máscara facial. O fisioterapeuta pode utilizar vários recursos para o tratamento do paciente acometido com COVID-19 entre eles estão a ventilação mecânica não invasiva (VNI), a modalidade terapêutica com a ventilação não invasiva (VNI) com pressão positiva fornece suporte ventilatório  sem  a imposição  de uma  via  aérea  artificial. Embora essa opção não seja invasiva, não é totalmente benéfica pois está associada a um risco variável e difícil de quantificar de geração de aerossol, que pode depender do aperto da vedação em torno da máscara do paciente. 

Thomas et al. (2020) descreve sobre a importância fundamental que os fisioterapeutas compreendam as precauções para evitar a transmissão do COVID-19. Ressalta-se que os hospitais geralmente são capazes de conter gotículas ou aerossóis espalhados de salas de isolamento dedicadas. 

Silva et al., (2022) descreve sobre a importância da mobilização precoce e exercício fisioterapêutico, como um fator importante para a reabilitação e recuperação dos pacientes pós-covid-19, os fisioterapeutas atendem esses pacientes por meio de exercícios respiratórios, condicionamento físico e fortalecimento muscular. Recomenda-se que na fase crítica da doença na UTI, o uso de um protocolo sistemático de mobilização/ou terapêutica precoce.

Segundo Tronstad et at. (2022) a fisioterapia cardiorrespiratória executa um papel fundamental na otimização da remoção das secreções, troca gasosa, recrutamento pulmonar e auxílio do desmame da ventilação mecânica na UTI. Ao decorrer que a base de evidências seguir crescendo cabe aos fisioterapeutas a se interagem na equipe multidisciplinar, conduzindo a resultados melhores sendo eles, a curto e longo prazo para seus pacientes. Seguindo exclusivamente as necessidades de cada paciente e norteado pela interpretação correta e rigorosa dos achados da avaliação e das evidências atuais.

A alta incidência de Embolia Pulmonar (EP) narrada por Mayoga et at.(2021), foi detectada, embora 84,9% dos pacientes estivessem anticoagulados, o que reproduz alto de complicações trombóticas nos pacientes com COVID-19. Mostra-se que 24,6% das angiotomos pulmonares realizadas em paciente com COVID-19 admitidos à UTI apresentam EP. Sendo assim, alguns dos autores sugerem o uso de anticoagulação em pacientes críticos de alto risco.

A respeito da aplicação de terapias e recursos tecnológicos avançados nas unidades de terapia intensivas, Matos et at. (2021) fala que existe evidência do longo período de internação de pacientes com COVID-19, ficando mais suscetível à infecção secundária associada à utilização de dispositivos invasivos como, por exemplo, acessos intravenosos, artérias, cateter vesical. É destacado os benefícios da centralização do cuidado desses pacientes em centro de implante e por profissionais especializados e de qualidade.

Os principais efeitos positivos da aplicação da VNI estão redistribuição do líquido extravascular e aumento da drenagem linfática, recrutamento alveolar e reabertura de alvéolos colapsados, restauração da capacidade residual funcional (CRF), diminuição da vasoconstrição hipóxica, da pré-carga ventricular direita e esquerda e do fluxo sanguíneo pulmonar. As técnicas de administração da VNI variam de acordo com o quadro clínico de cada paciente e com a modulação dominante do ambiente e do profissional. A ventilação mecânica invasiva é um suporte de pressão positiva, que é capaz de forçar a entrada de ar nas vias aéreas, as indicações para dar início ao suporte ventilatório invasivo estão:  insuficiência respiratória aguda; doenças  neuromusculares  (degenerativas), hipoventilação  e  apneia, rebaixamento  do  nível  de  consciência (CABRAL et al., 2020).

Moreira (2020 ) ressalta em seus estudos que existem regiões no Brasil onde as principais causas de mortalidade estão associadas à maior letalidade da COVID19. Ressalta-se que a média de idade dos pacientes admitidos na UTI era de 66 anos, com prevalência masculina, e cerca de 58% apresentavam condições crônicas, incluindo hipertensão, diabetes, insuficiência renal e problemas cardíacas. Conhecer quem sofre e onde sofrem constituem as variáveis principais, tanto no estabelecimento de relações causais quanto no estabelecimento de ações de saúde pública. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Com base no contexto supracitado, pode-se concluir que as condutas fisioterapêuticas cardiorrespiratórias são de grande valia na melhora clínica e funcional de pacientes infectados pela COVID-19 que se encontram na UTI. Diante do exposto, é possível afirmar os diversos benefícios oriundos dos resultados encontrados por meio das pesquisas, enfatizando a importância do estudo em questão para os fisioterapeutas da área, visto que artigos citados englobam conteúdos que visam encontrar mecanismos de reabilitação cardiorrespiratória em pacientes infectados pela COVID-19.  

REFERÊNCIAS  

BERNAL-UTRERA, C. et al. Intervenções fisioterapêuticas podem ser adotadas no manejo de pacientes críticos com COVID-19? Uma revisão de escopo. Revista Internacional de Pesquisa Ambiental e Saúde Pública , v. 18, não. 4, pág. 1627, 2021.

BORGES, D. L. et al. Posição prona no tratamento da insuficiência respiratória aguda na COVID-19. Assobrafir Ciência, v. 11, n. Suplemento 1, p. 111-120, 2020.

BOTELHO, Louise Lira Roedel; CUNHA, Cristiano Castro de Almeida; MACEDO, Marcelo. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, v. 5, n. 11, p. 121-136, 2011.

CABRAL, F. D. et al. Intervenção fisioterapêutica no paciente com edema agudo de pulmão em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Científica da Faculdade Quirinópolis, v. 3, n. 10, p. 30-44, 2020.

CAVALCANTE, R. N. et al. Evidências na atuação do profissional fisioterapeuta no manejo clínico e funcional na assistência de pacientes em ventilação mecânica por insuficiência respiratória aguda secundaria à COVID. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 2, p. 8545-8565, 2021.

CECCHET, I. L. Fisioterapia respiratória no tratamento hospitalar da covid-19: uma revisão integrativa. Revista Artigos. Com , v. 26, p. e6242-e6242, 2021.

COSTA, C. S. et al. Sequelas da Covid-19 e o papel da fisioterapia na reabilitação do paciente. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 6, p. e10052-e10052, 2022.

DA SILVA, F. J. et al. Qualidade de vida dos fisioterapeutas frente ao cenário imposto pela pandemia de COVID-19. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , v. 10, n. 16, pág. e429101623938-e429101623938, 2021.

DA SILVA, J. C. M. A Importância da Fisioterapia Respiratória e Motora em Pacientes Acometidos pela Covid-19 Após a Alta. 2022.

ERCOLE, F. F.; MELO, L. S.; ALCOFORADO, C. L. G. C. Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, v. 18, n. 1, p. 9-12, 2014.

Furtado, M. V. C. et al. Atuação da fisioterapia na UTI . Braz. J. Hea. Rev, Curitiba,2020 v. 3, n. 6, p.16335-16349.

GONÇALVES, B. B et al. Protocolos de Reabilitação cardiorrespiratória em pacientes pós covid-19. International Journal of Development Research, v. 12, n. 06, p. 56863-56867.

GOODWIN, V. A. et al. Reabilitação para permitir a recuperação do COVID-19: uma revisão sistemática rápida. Fisioterapia , v. 111, p. 4-22, 2021.

MATOS, C. M. et al. Manejo fisioterapêutico para COVID-19 em ambiente hospitalar para casos agudos: Recomendações para guiar a pratica clínica. Departamento de Fisioterapia da SOMITI, Minas Gerais, v. 20, 2021.

MATOS, L. N. et al. Implementação de cuidados para uso de membrana de oxigenação extracorpórea na pandemia por COVID-19. Revista Brasileira de Enfermagem , v. 74, 2021.

MAYORGA, G. P. B. et al. Fatores de risco para embolia pulmonar em pacientes com COVID19 anticoagulados na unidade de terapia intensiva submetidos à angiografia por tomografia computadorizada. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 33, p. 346-352, 2021.

MOREIRA, R. S. COVID-19: unidades de terapia intensiva, ventiladores mecânicos e perfis latentes de mortalidade associados à letalidade no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, 2020.

NASCIENTO, A.L. et al. O papel do fisioterapeuta dentro da equipe multidisciplinar em unidades de terapia intensiva. Fisioterapia Na Saúde Coletiva: Perspectivas Para A Prática Profissional. 2020

SOARES, S. V.; PICOLLI, I. R. A.; CASAGRANDE, J. L. Pesquisa bibliográfica, pesquisa bibliométrica, artigo de revisão e ensaio teórico em administração e contabilidade. Administração: ensino e pesquisa, v. 19, n. 2, p. 1-19, 2018.

THOMAS, P. et al. Título: Manejo fisioterapêutico para COVID-19 em ambiente hospitalar para casos agudos: Recomendações para guiar a pratica clínica.

TROJMAN, A. et al. Práticas de fisioterapia no tratamento de pacientes com COVID-19 durante uma pandemia: um estudo de pesquisa. Heart & Lung , v. 57, p. 152-160, 2023.

TRONSTAD, O. et al. Atualização em Fisioterapia Cardiorrespiratória na Ventilação Mecânica. In: Seminários em Medicina Respiratória e de Cuidados Intensivos . Thieme Medical Publishers, Inc., 2022.


¹Graduanda em Fisioterapia Centro Universitário Santo Agostinho, Teresina, PI Brasil.  E-mail: karolzinha9ma@gmail.com²
Graduando em Fisioterapia Centro Universitário Santo Agostinho, Teresina, PI Brasil.  E-mail: jardielponts16@gmail.com
³Doutor em Biologia Celular e Molecular Aplicado a Saúde pela ULBRA-RS. Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Santo Agostinho, Teresina, PI Brasil E-mail:pazadalberto19@hotmail.com