A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA ALIMENTAÇÃO DE MULHERES E ADOLESCENTES – UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7326959


Láucia Taimara da Silva1
Oziléia G. Radiuk1
Andréia Liberalesso2


1 INTRODUÇÃO 

Identificar alguns dos diversos distúrbios de comportamentos alimentares em mulheres adultas  e adolescentes, influenciadas pela mídia.      

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA  

  Conforme Jomori; Proença; Calvo (2008, p. 6) “existem determinantes do comportamento alimentar que influenciam na formação do comportamento de cada pessoa. São determinantes como a família, a escola, a imagem corporal, a sociedade e a mídia.” 

  Com o crescente percentual de pessoas tendo acesso à informação 24h por dia através de novas tecnologias (subiu de 97%  para 98,1%  da população que acessa a internet pelo celular), é importante avaliar  em como as mídias influenciam no comportamento alimentar e em como as mulheres e adolescentes se idealizam, devido aos padrões de beleza deturpados e impostos silenciosamente através de imagens editadas pelas mídias, as quais podemos citar: facebook, instagram, youtube, revistas eletrônicas, aplicativos (App) de diversas áreas e principalmente da alimentação, seja ela confiável ou não, segundo Bourdieu (1997). 

   A mídia, aqui vista como sinônimo de “meios de comunicação social”, é a mais pervasiva das influências. As modificações ocorridas na adolescência, tanto biológica como emocional, podem ser difíceis de lidar, como, por exemplo, o aumento de gordura corporal nas meninas no período pré-menarca e a perda do corpo e do papel e identidade infantil, nesse momento de maior vulnerabilidade da criança e pré-adolescente é que temos que ter mais atenção ao uso de redes sociais como forma de comunicação e informação, pois em demasia poderá trazer sérios problemas, com uma influência negativa em suas próprias percepções, podendo assim gerar transtornos alimentares, conforme Lira (et al., 2017). 

     A idealização do corpo perfeito, disseminada e imposta pela mídia, faz com que mulheres busquem meios nem sempre saudáveis para atingir o padrão desejado. Diversas vezes, o caminho para atingir o tão sonhado e idealizado corpo pode se tornar prejudicial à saúde mental e física, causando distorção de imagem, o que pode provocar distúrbios alimentares diversos, sem que o indivíduo tenha consciência destes (SECCHI; CAMARGO; BERTOLDO, 2009, p. 6). 

     Os hábitos alimentares se alteram juntamente com as diversas modificações que o ser humano passa. A industrialização, a urbanização e a globalização são as transformações que mais impulsionaram essas modificações, resultando em uma mídia com alto poder de influência, visto que a mídia falada e escrita mostra uma realidade virtual  que na prática e na vida real não condiz com o  que acontece na maior parte  da população (MOURA; FERNANDES, 2013). 

     A indústria corporal usa as redes de comunicação por meio de imagens postadas constantemente para criar e vender um corpo ideal. As pessoas que não se encaixam em tais regras corporais se sentem cobradas e frustradas. Este lembrete constante nas redes sociais de que existe um padrão, faz com que grande parte das pessoas vá em busca do corpo idealizado, sem pensar nas consequências que podem acarretar para sua saúde no geral (RUSSO, 2005). 

Conforme análise de Santos, (et al., 2010, p. 3): 

Os anúncios de televisão possuem um forte apelo de marketing visando estabelecer padrão de consumo, atitudes e falsas crenças nutricionais. Sabe-se que basta apenas uma exposição de 30 segundos a comerciais de TV para que ela influencie a compra de um determinado produto, assim sendo, a maioria dos anúncios publicitários têm esse período de duração, pois não precisam de um tempo maior para que as pessoas se sintam atraídas. Contudo, “[…] podemos constatar hoje, olhando para o meio onde vivemos que muitas vezes o ato de comprar, passa a definir o status, pois a mídia influencia o comportamento das pessoas.” 

Para Almeida (2009, p. 6): “A presença marcante da mídia nas atividades da vida cotidiana nos mostra a necessidade do homem desenvolver habilidades para lidar com representações e viver em um mundo constituído por imagens”. 

Para Azevedo, et al., 1996; Hercovici, et al., 1997; Hercovici & Bay, et al., 1997; Buckroyd, et al., 2000, p. 7): 

Em síntese, podemos dizer que esses fatores são o “envelope cultural” dos transtornos do comportamento alimentar, em suas diferentes modalidades – anorexia, bulimia, transtornos alimentares não específicos. Com efeito, os quadros de anorexia (restritiva e/ou purgativa) e bulimia (purgativa e/ou sem purgação) apresentam-se intimamente relacionados por manifestarem psicopatologia comum: uma idéia prevalente envolvendo a preocupação excessiva com o peso e a forma corporal, expressa como um medo mórbido de engordar. 

Conforme Faiburn (et al., 1997; Faiburn, et al., 1999, p. 7): 

Em ambos os casos, a baixa auto-estima e a insatisfação com a imagem corporal são fatores de risco para transtornos alimentares, levando a um julgamento de si indevidamente baseado na forma física, cuja avaliação se encontra comprometida por uma distorção cognitiva da percepção da auto-imagem, debilitada por práticas inadequadas de controle de peso e comportamentos alimentares anormais.  

     Para Garbin (2017) os influenciadores digitais são a mídia através de marketing e propaganda disfarçadas, pois tais influenciadores digitais são pagos pela Marca “X” ou “Y” para divulgarem seus produtos sem sabermos se usam ou comem tal ítem que divulgam, ou seja, demonstrando qualquer produto, sem a preocupação se isso afetará positivamente ou negativamente às pessoas, espectadores vulneráveis que acreditam cegamente naquele referencial sem qualquer embasamento e procedência científica. 

    Ainda para Garbin (2017) acreditamos puramente “naquilo por pular” na tela do nosso celular, estamos com preguiça de pensar, haja visto que o pensamento já está pronto, é só  clicar num botão ou no aplicativo do celular e “tudo acontece”, estamos literalmente emburrecendo e perdendo nossa capacidade de discernir o que é bom ou ruim; certo ou errado; real ou fictício; salutar ou insalubre, estamos vivendo mais no mundo virtual do que no real e isso está nos aprisionando silenciosamente, sorrateiramente, evidenciando cada vez mais nossas fragilidades humanas deixando-nos doentes seja por transtornos alimentares, distúrbios psicológicos ou por ambos. 

    Valores como igualdade, fraternidade e liberdade dão lugar ao individualismo de uma cultura de sensações em que o ser humano perde sua identidade, pois estamos mais conectados com as mídias sociais do que interagindo com as pessoas de verdade, reais, às quais não tratamos mais como um indivíduo, mas sim como um número ou objeto, o contato físico está cada vez menos usual (COSTA, 1999). 

    Para melhor definir o que foi citado até o momento, visualizamos como exemplo na figura 1  o mesmo IMC (Índice de Massa Corpórea) em formatos de corpos diferentes, pois somos únicos no sentido literal da palavra. 

Figura 1 – Pessoas com um mesmo IMC podem ter corpos muito diferentes 

Disponível em: https://www.vix.com/pt/bdm/saude/pessoas-com-um-mesmo-imc-podem-tercorpos-muito-diferentes-veja-imagens. Acesso em: 09 Mar. 2022. 

   Na figura acima temos seis mulheres diferentes e nenhuma delas deixa de ser um ser humano melhor ou pior por ter um IMC (Índice de Massa Corporal) diferente, todas querem sentir-se bonitas, felizes e principalmente saudáveis com seus corpos, independentemente do formato que este possa ter. Caso o indivíduo não tenha esse discernimento, os Transtornos ou Distúrbios Alimentares, podem acarretar sérios problemas à saúde física e psíquica das pessoas  (BOSI, 1998). 

   Conforme Santos (et al., 2010, p. 4), fica claro que, o que afeta ainda mais o ser humano com relação à mídia, é o tempo na qual se destina a ela, visto que não estamos preparados para essa quantidade em massa de informações diárias e a qualquer tempo, horário e local, evidenciando assim nossas fragilidades, criando seres humanos entorpecidos pela “fome” de novidade a todo momento, fazendo que fiquemos doentes desapercebidos das muitas doenças silenciosas às quais não temos e não queremos ter o conhecimento sobre estas, pois fica mais fácil sermos influenciados pela mídia do que realmente buscar o autoconhecimento, pois na mídia o “pensamento” já está pronto e não precisamos definir o que é bom ou ruim para nós, visto que o “conceito” já está construído e definido se é bom ou ruim para as pessoas, ou seja, a maioria das pessoas não pensa sobre o que está sendo mostrado, simplesmente aceita e acredita sem  questionar se realmente de fato é bom pra si. 

3 METODOLOGIA 

   O presente estudo, foi feito  com base em uma revisão bibliográfica sistêmica qualitativa, quantitativa e exploratória, conforme os conceitos abaixo. 

   Santos e Candeloro (2006, p. 43) define revisão bibliográfica como: A Revisão Bibliográfica também é denominada de Revisão de Literatura ou Referencial Teórico. A Revisão Bibliográfica é parte de um projeto de pesquisa, que revela explicitamente o universo de contribuições científicas de autores sobre um tema específico. 

   A pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade numérica, mas sim com o aprofundamento da compreensão a partir de um grupo social, de uma organização etc. Os pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa se opõem ao pressuposto que defende um modelo único de pesquisa para todas as ciências, já que as ciências sociais têm sua especificidade, o que pressupõe uma metodologia própria. Assim, os pesquisadores baseados em métodos qualitativos recusam o modelo positivista aplicado ao estudo da vida social, uma vez que o pesquisador não pode fazer julgamentos, nem permitir que seus preconceitos e crenças contaminem a pesquisa. (GOLDENBERG, 1999, p. 3). 

   Seguindo ensinamentos de Richardson (1989, p. 7), este método caracteriza-se pelo emprego da quantificação, tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento dessas através de técnicas estatísticas, desde as mais simples até as mais complexas. Conforme supra mencionado, ele possui como diferencial a intenção de garantir a precisão dos trabalhos realizados, conduzindo a um resultado com poucas chances de distorções. De uma forma geral, tal como a pesquisa experimental, os estudos de campo quantitativos guiam-se por um modelo de pesquisa onde o pesquisador parte de quadros conceituais de referência tão bem estruturados quanto possível, a partir dos quais formula hipóteses sobre os fenômenos e situações que quer estudar. Uma lista de consequências é então deduzida das hipóteses. A coleta de dados enfatizará números (ou informações conversíveis em números) que permitam verificar a ocorrência ou não das consequências, e daí então a aceitação (ainda que provisória) ou não das hipóteses. Os dados são analisados com apoio da Estatística (inclusive multivariada) ou outras técnicas matemáticas. Também, os tradicionais levantamentos de dados são o exemplo clássico do estudo de campo quantitativo (POPPER, 1972, p. 7). 

  A Prática Exploratória envolve a vida das pessoas participantes, vez que é preciso lidar com as vidas das pessoas que vivem juntas na prática que está sob investigação. Assim, levados a lidar com esses aspectos éticos da investigação, nos distanciamos da noção de pesquisa por uma terceira pessoa, onde questões éticas não iam além de questões de anonimato” (ALLWRIGHT, 2005, p. 357-358).   

  A noção de pesquisa, sob esses princípios, não é uma atividade parasita – na qual a terceira parte individualmente observa as aulas de um professor e faz sua investigação unilateralmente -; a pesquisa é uma atividade de suporte à prática pedagógica, que envolve professor, estudantes e demais funcionários da escola, e, ao mesmo tempo, pode funcionar também, segundo Miller (2011, p. 7), como perspectiva híbrida de trabalho investigativo ético para pessoas em formação docente, em cursos de pós-graduação e mesmo graduação. 

  Para a realização deste estudo, foram selecionados artigos científicos, publicações em português, com base em dados do site Google Acadêmico e do site Scielo, publicados nos últimos 10 anos. 

  Para a busca dos trabalhos analisados, foi usada como palavra-chave: Influência da mídia na alimentação. 

  Foram identificados 62 artigos no resultado da busca. Desses 62 artigos, foram excluídos 32 deles por títulos semelhantes à  palavra-chave.  

   Foram analisados  30 artigos com títulos interessantes e excluídos mais 19 títulos. Enfim foram selecionados 11 artigos pertinentes à palavra-chave para leitura e análise a serem utilizados neste trabalho. 

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 

         Verificou-se, com o estudo realizado que a mídia e as redes sociais tem forte impacto e influência  na vida das pessoas, em vários aspectos, podendo ser boa ou ruim,  identificou-se alguns malefícios principalmente para a saúde das mulheres e adolescentes, sendo estas mais propensas e vulneráveis a essas mazelas. 

         O panorama sociocultural ocidental, de extrema valorização da magreza, com a pressão para o emagrecimento interagindo com outros fatores biológicos e familiares, geram uma preocupação com o corpo e um pavor patológico de engordar, levando a uma associação com o desenvolvimento de anorexia nervosa (AN) e bulimia nervosa (BN). Essa pressão ocorre, principalmente, com as mulheres, para quem a aparência física é relacionada a um valor pessoal e se associa com sucesso profissional, autonomia financeira e independência, por mais que saibamos e tenhamos acesso às informações de que isso é um problema psicológico e distorcido sobre o conceito acima citado, cada vez mais temos adolescentes e mulheres sofrendo desses problemas, os quais afetam a vida das pessoas em todos os aspectos, emocional, físico, financeiro, dentre outros (SOUTO; FERRO-BUCHER, 2006, p. 695). 

         Observamos também num contexto geral a baixa auto-estima, a insatisfação corporal, visto que a mídia impõe padrões de beleza inalcançável, seja fisicamente, ou ainda mais complexo, abalando essas mulheres psiquicamente (SILVA; CECERE, 2018). 


REFERÊNCIAS 

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1Acadêmico(s)
2Tutor Externo