QUALIDADE DE VIDA DAS PUÉRPERAS APÓS INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PARA REDUÇÃO DA DIÁSTASE DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAIS: ESTUDO TRANSVERSAL

PUERPERA’S QUALITY OF LIFE AFTER PHYSIOTHERAPY INTERVENTION TO REDUCE RECTUS ABDOMINAL MUSCLE DIASTASIS: A CROSS-SECTIONAL STUDY

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7324923


Brenna Kelly Fernandes Rolim1
Thaiana Bezerra Duarte2


Resumo

Introdução: Durante o período gestacional, o corpo feminino é submetido a variadas modificações biomecânicas, musculoesqueléticas e fisiológicas. Ocorrem alterações hormonais, associadas com o aumento do útero grávido, provocando o estiramento da musculatura abdominal. À medida que a gestação progride, o útero se estende e atinge principalmente o músculo reto abdominal, sendo considerada diástase a separação desse músculo maior que 3 cm. A fisioterapia no pós-parto pode auxiliar na reabilitação do músculo acometido com finalidade de alcançar fortalecimento, realinhamento, melhora da postura e funcionalidade para uma melhor QV (qualidade de vida). Objetivo: Investigar se a intervenção fisioterapêutica no puerpério é capaz de contribuir para melhorar a QV das mulheres que apresentaram DMRA (diástase do músculo reto abdominal). Materiais e método: Foi realizado um estudo transversal, com aplicação de questionário online contendo perguntas voltadas a mulheres que apresentaram diástase, que receberam atendimento fisioterapêutico para redução no período de até um ano após o nascimento, o que essa intervenção mudou no dia a dia, se houve percepção de melhora e aumento da QV. Resultados: Foram analisadas respostas de 10 mulheres, entre 22 e 40 anos que apresentaram diástase com 3 e 4 cm de afastamento. As condutas fisioterapêuticas ajudaram na melhora da QV das participantes no puerpério imediato, tardio e remoto. Conclusão: Os resultados demonstraram que o atendimento fisioterapêutico determina melhora da QV e redução na DMRA no período puerperal.

Palavras-chave: Pós-parto. Qualidade de vida. Diástase. Intervenção fisioterapêutica.

Abstract

Background: During the gestational period, the female body undergoes various biomechanical, musculoskeletal, and physiological changes. Hormonal changes occur, associated with the enlargement of the pregnant uterus, causing the stretching of abdominal muscles. As the pregnancy progresses, the uterus extends and reaches mainly the rectus abdominis muscle, being considered diastasis the separation of this muscle bigger than 3 cm. Physiotherapy in the postpartum period can help in the rehabilitation of the affected muscle in order to achieve strengthening, realignment, improved posture and functionality for a better QoL (quality of life). Pourpose: To investigate whether physical therapy intervention in the puerperium can contribute to improving the QoL of women who presented DRAM (diastasis of the rectus abdominis muscle). Methods: A cross-sectional study was carried out, with the application of an online questionnaire containing questions aimed at women who presented diastasis, who received physiotherapeutic care for reduction in the period of up to one year after birth, what this intervention changed in their daily lives, if there was any perception of improvement and increase in QoL. Results: The answers of 10 women, between 22 and 40 years old, who presented diastasis with 3 and 4 cm apart, were analyzed. The physiotherapeutic conducts helped to improve the QoL of the participants in the immediate, late and remote puerperium. Conclusion: The results showed that physiotherapeutic care determines an improvement in QoL and a reduction in DRAM in the puerperal period.

Keywords: Postpartum. Quality of Life. Diastasis. Physiotherapeutic intervention.

1 INTRODUÇÃO

Durante a gestação o corpo feminino passa por diversas alterações biomecânicas que se dão pelo aumento do peso, deslocamento do centro da gravidade e efeitos hormonais, que aumentam a frouxidão ligamentar e levam a alterações estruturais, estáticas e dinâmicas. O equilíbrio corporal e outras alterações começam a se tornar mais pronunciadas a partir do segundo trimestre da gravidez, e geralmente, persistem por algumas semanas após o parto (DERMATINI et al., 2016; MANN et al., 2010).

À medida que a gravidez avança, a pressão nos músculos dos tecidos e estruturas da parede abdominal aumenta. O crescimento do útero contribui para alongar esses músculos como resultado da frouxidão da linha alba, facilitando a separação do músculo reto abdominal, o que se estende no período puerperal (pós-parto), sendo considerada diástase a separação maior que 3 cm (LEITE; ARAÚJO, 2012).

Após a gestação, ou seja, no puerpério, o corpo feminino passa por mudanças. Esse período é iniciado logo após o parto e tem a duração de 6 a 8 semanas, terminando quando todos os órgãos de reprodução tenham retornado ao estado normal (pré-gravídico). Este período divide-se em três estágios: imediato (1° ao 10° dia), tardio (11° ao 45° dia) e o remoto, que vai além dos 45 dias (CORRÊA, 2004; BARACHO, 2012).

Os músculos abdominais possuem sua importância na postura e estabilidade do tronco e da pelve e estão em desvantagem biomecânica na presença de DMRA (diástase dos músculos reto abdominais). Desvantagem essa que está relacionada à frouxidão ligamentar na gravidez, predispondo as mulheres a um risco aumentado de lombalgia e tensão lombosacral. Além da dor lombar, a DMRA pode levar a consequências negativas como fraqueza muscular do assoalho pélvico, diminuição da autoestima e da saúde durante e após a gravidez. Essas alterações podem ser responsáveis pela redução da QV (qualidade de vida) da mulher de médio a longo prazo (PITANGUI et al., 2016; MANN et al., 2008).

Pode-se dizer que condição de DMRA em gestantes pode causar desconforto musculoesquelético, como lombalgia, que pode ser devido à diminuição da capacidade dos músculos abdominais de controlar a sustentação da pelve e da coluna lombar. A DMRA pode ser acompanhada de dificuldade respiratória, alteração na postura, limitações funcionais, como a incapacidade de realizar uma transição independente da posição de supino para sedestação, podem ocorrer devido à alteração na biomecânica (LEMOS, 2008; KISNER, 2005; FAST, 1990).

A fisioterapia desempenha um papel importante na funcionalidade abdominal, promovendo estimulação muscular, principalmente nas regiões abdominal e pélvica, para melhorar o tônus muscular em pacientes após o parto (MESQUITA; MACHADO; ANDRADE, 1999). A atuação fisioterapêutica com um programa de exercícios ajustado a cada paciente pode melhorar significativamente a reabilitação dos músculos, com finalidade de alcançar fortalecimento, realinhamento, melhora da postura e funcionalidade. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é investigar através de uma pesquisa científica se a intervenção fisioterapêutica proporciona conforto e uma melhor QV às mulheres que foram acometidas pela DMRA.

2 MATERIAIS E MÉTODO

Foi realizado um estudo transversal, no período de setembro a outubro de 2022 na cidade de Manaus – Amazonas, com aplicação de questionário online sobre QV das mulheres após intervenção fisioterapêutica para redução da DRMA. Esta pesquisa foi enviada para o Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do Centro Universitário do Norte (UniNorte) Manaus através do registro na Plataforma Brasil sob CAAE de número 663003222.1.0000.0010 para análise. Foram cumpridas as exigências da resolução 466/12 que trata de todas as pesquisas que envolvem seres humanos no Brasil.

Após aprovação, conforme parecer do CEP de número 5.654.838, foram recrutadas para o estudo uma amostra de conveniência de 10 mulheres acima de 18 anos de idade que tiveram uma ou mais gestações, residentes em Manaus – Amazonas, que apresentaram DRMA e que receberam alguma intervenção fisioterapêutica para redução em até 12 meses após o parto, tanto em partos via vaginal ou via cirúrgico (cesáreo). Foram excluídas da pesquisa mulheres que realizaram intervenção cirúrgica para redução da diástase.

A pesquisa foi realizada remotamente através da plataforma Google Forms, o recrutamento das participantes foi feito por meio de compartilhamento do link do questionário nas redes sociais pelo público e por fisioterapeutas da área de atuação da Saúde da Mulher, também foi compartilhado diretamente com mulheres que realizaram tratamento fisioterapêutico para redução da DMRA através do aplicativo WhatsApp.

Após as participantes que aceitaram participar da pesquisa e consentiram, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Em seguida, foram respondidas perguntas a respeito de gestações, tipos de parto, peso do RN (recém-nascido), sobrepeso, presença de DMRA e seus tipos, QV, intervenções fisioterapêuticas utilizadas como: cinesioterapia, eletroestimulação e GAH (ginástica abdominal hipopressiva), tempo de fisioterapia, se a intervenção melhorou a QV e se houve percepção de melhora. Em seguida foram coletados os dados e feito uma análise estatística de cada item, descritos através de figuras e tabela.

3 RESULTADOS 

Diante dos critérios de inclusão e exclusão, entre 20 participantes, um total de 10 mulheres foram incluídas no estudo. As participantes apresentavam idades entre 22 e 40 anos, e passaram por intervenções fisioterapêuticas para redução DMRA em até 12 meses após o parto, sendo o tempo de tratamento variando de 2 meses a 2 anos. O número de participantes que apresentaram uma foi 6 (60%), 30% (n=3) duas gestações e 10% (n=1) três gestações, sendo 70% (n=7) relatando que tiveram partos via vaginais e 30% (n=3) partos via cirurgia (cesárea). O peso dos RN variou de 2,000kg a 4,285kg. Destas, 70% (n=7) não apresentavam sobrepeso, e 80% (n=8) realizaram fisioterapia focada no fortalecimento de abdômen durante o período gestacional.

De acordo com as respostas do questionário, obteve-se os resultados descritos na figura 1 acerca dos tipos de DMRA que cada puérpera apresentava: 20% (n=2) não souberam relatar, enquanto 20% (n=2) relataram supraumbilical, 30% (n=3) umbilical, 20% (n=2) infraumbilical e 10% (n=1) diástase total.

Figura 1: Tipos de diástase do músculo reto abdominal (n=10).

No período de pós-parto, 60% (n = 6) das mulheres relataram 3cm de afastamento do músculo reto abdominal e 40% (n=4) 4cm. Das participantes, 80% (n=8) afirmaram que a DMRA afetou a autoestima, e 50% (n=5) relataram que interferiu razoavelmente no lazer, enquanto 30% (n=3) afetaram muito e 20% (n=2) nada. As queixas ou dificuldades que as integrantes relataram do dia a dia foram 10% (n=1) estéticas, 10% (n=1) constipações, 30% (n=3) alterações posturais e 50% (n=5) lombalgias.

A figura 2 mostra quanto tempo após o parto as participantes foram em busca da intervenção fisioterapêutica para redução da diástase, sendo que 10% (n=1) não souberam relatar, 20% (n=2) do 1º ao 10º dia, que se refere ao puerpério imediato, 10% (n=1) do 11º ao 45º dia no puerpério tardio, 10% (n=1) do 45º ao 60º dia após o parto e 50% (n=5) do 60º dia a 12 meses após o parto, que se encaixam no puerpério remoto.

Figura 2: Tempo do pós-parto até o atendimento fisioterapêutico para redução da DMRA (n=10).

Das técnicas e recursos fisioterapêuticos utilizados para diminuição da diástase foram incluídos no questionário: cinesioterapia, eletroestimulação e GAH, sendo a porcentagem mostrada na figura 3.

Figura 3: Recursos e técnicas utilizadas nas intervenções fisioterapêuticas de cada puérpera (n=10).

Todas as participantes (n=10) observaram melhora na QV e a redução da DMRA após intervenção. Além de afirmarem que as técnicas auxiliaram na promoção de bem-estar físico e recomendarem a prática de fisioterapia no período de puerpério, tanto imediato e tardio quanto remoto (Tabela 1).

Descrição dos itens respondidos na pesquisaNº de participantes que concordaram com os itens
Observaram a redução da DMRA com as técnicas fisioterapêuticas utilizadas no tratamento;100% (n=10).
Observaram melhora na QV após intervenção fisioterapêutica;100% (n=10).
Relataram que a fisioterapia auxiliou na promoção de bem-estar físico após a intervenção;100% (n=10).
Recomendaram a prática de fisioterapia para outras mulheres que apresentaram DMRA no puerpério.100% (n=10).
Tabela 1: Redução da DMRA; melhora da QV; promoção do bem-estar físico e recomendação da prática de fisioterapia no puerpério (n=10).

4 DISCUSSÃO

Este estudo teve como principal objetivo investigar a QV das mulheres que apresentaram DMRA após intervenção fisioterapêutica nos períodos de puerpério imediato, tardio ou remoto. De acordo com os resultados do trabalho, observou-se significativa melhora na QV das mulheres no período pós gestacional.

Em estudo de Campos, Aparício e Campo (2022) evidenciaram que a diástase tem um efeito negativo na saúde da mulher, piora da QV e das capacidades funcionais, além de vários transtornos como vergonha, tristeza, falta de autoestima, pressão social, e sentimento de abandono.

Os resultados apresentados neste estudo demonstraram que houve maior incidência da diástase umbilical, concordando com estudo controlado randomizado de Gluppe et al. (2018), onde a prevalência foi maior na região umbilical. Lopes (2017), com uma amostra de 98 mulheres no puerpério imediato, verificou que apenas 69,4% das participantes apresentaram DMRA. A medida da DRMA também foi maior na região umbilical quando comparada com infra e supraumbilical.

Nos estudos de Boissonnault e Blaschak (1988), revelaram prevalência de 36% e 11% de DMRA em regiões supra e infraumbilical, respectivamente, no período de até um ano após o parto. No estudo de Rett et al. (2009), verificou-se a DMRA em 467 fichas de puérperas, obtendo-se a prevalência de 68% na região supra e de 32% infraumbilical.

Estudos revelam que o atendimento fisioterapêutico no puerpério imediato é capaz de reduzir a diástase, proporcionando uma recuperação mais rápida às puérperas (PAMPOLIM et al., 2021). Porém, nos resultados apresentados neste estudo a maioria das participantes procurou atendimento fisioterapêutico no período de puerpério remoto, ou seja, além do 60º dia até 12 meses após o parto. Pode-se dizer que essa demora em busca do atendimento fisioterapêutico provavelmente tenha sido por falta de conhecimento em relação aos benefícios da fisioterapia no pós-parto, falta de tempo ou apoio.

A fisioterapia é o primeiro passo do tratamento para DMRA (JESSEN; ÖBERG; ROSENBERG, 2019). Feitosa, Souza e Lorenzi (2017), revelam que a maioria dos estudos aplicou intervenções semelhantes, sendo a cinesioterapia o elemento central, por meio de exercícios de reeducação da função respiratória, inspirações profundas, com contrações abdominais forçadas e exercícios da musculatura abdominal e pélvica. A cinesioterapia tem eficácia para a redução da DMRA, e por ser o recurso mais utilizado na reabilitação, concorda com os resultados do presente estudo.

Além de ser um recurso de fácil execução e baixo custo (FRANCHI; RAHMEIER, 2016), um programa de exercicios hipopressivos apresentou resultados positivos para a redução DMRA no pós-parto (JIMÉNEZ et al., 2021). Esta técnica tem como objetivo tonificação da musculatura abdominal e do assoalho pélvico e tem como diferencial a proposta de gerar uma pressão abdominal negativa, por aspiração diafragmática e abertura das costelas inferiores, diferente dos exercicícios clássicos, que levam a um aumento da pressão intrabdominal, resultando em dano à musculatura perineal (CAUFRIEZ et al., 2007; CAUFRIEZ et al., 2006).

Outra conduta descrita para a redução da DMRA foi a eletroestimulação, conforme evidenciado, a utilização do recurso é eficaz para diminuir a diástase e flacidez abdominal, sendo também eficaz se utilizada associada a outra técnica. A eletroestimulação no tratamento de disfunções musculares abdominais pode ser utilizada para minimizar ou prevenir tais lesões, porém, não há critérios claros na literatura quanto aos parâmetros e tempo de uso (CAMILO et al., 2020).

Sobre a duração do tratamento fisioterapêutico no estudo obteve-se o resultado de 2 meses até 2 anos, porém não se sabe a duração do atendimento e quantidade de sessões por semana. Nos achados da literatura, como na revisão de Camilo et al. (2020), os atendimentos variavam de duas a três vezes por semana durante 5 a 8 semanas, variando o início de tratamento de seis horas (RETT et al., 2008) a 8 semanas após o parto (KAMEL; YOUSIF, 2017), dependendo da avaliação e condutas utilizadas.

Estes resultados obtidos dialogam com a revisão sistemática de Bráz, Silva e Silva (2018), pois observou-se a importância e eficácia de recursos da fisioterapia, principalmente no puerpério, proporcionando melhor QV em termos de estética, mecânica e fisiologia, através de seus efeitos, ocorrendo a curto e longo prazo, a partir de tratamentos e medidas preventivas. Em geral, os métodos de reabilitação e prevenção são projetados para alcançar o fortalecimento e realinhamento muscular, melhorar a postura e a capacidade de contrair a musculatura, restaurar a função saudável do corpo, eliminando a diástase.

Diante da análise dos estudos, concordou-se que a intervenção fisioterapêutica, além do baixo custo, ajudam na melhora da QV das puérperas com a redução da diástase. Porém, se faz necessário mais evidências científicas para verificar a QV das puérperas em períodos de puerpério tardio e remoto.

5 CONCLUSÃO

A partir do contexto, conclui-se que a intervenção fisioterapêutica apresentou eficiência na melhora da QV e na redução da DMRA das participantes. Logo, torna-se indispensável um programa de tratamento fisioterapêutico feito para cada puérpera acometida pela patologia.

Desse modo verifica-se ainda a necessidade de mais pesquisas, evidências científicas e embasamento teórico para expandir o conhecimento a respeito da atuação fisioterapêutica na QV e na redução da DMRA no puerpério.


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1Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
Artigo Científico apresentado como requisito para obtenção do Título de Bacharel em Fisioterapia pelo curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE. 
Orientador (a): Dra. Thaiana Bezerra Duarte.

2Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional, Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.