ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM ESQUIZOFRENIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7319267


Célio Victor Gonçalves de Carvalho1
José Dagoberto da Silva1
Evylla Kethlly Almeida Santos1
Izadora Vanderlei de Gusmão Lins1
Bruna Luizy dos Santos Guedes2


RESUMO 

Introdução: as doenças mentais são consideradas doenças crônicas, que causam fragilidade e incapacidade para o portador, e são cercadas de estigmas e preconceitos de toda a sociedade por esse motivo o cuidado tornou-se ainda mais árduo, principalmente para o familiar responsável pelo cuidado. Objetivo: apresentar a assistência de enfermagem prestada a com pacientes esquizofrenia. Método: realizou-se uma revisão integrativa, buscando produções entre os anos de 2012 a 2022, que atenderam aos critérios de elegibilidade. Como critérios de inclusão utilizou-se artigos científicos disponíveis na íntegra online e gratuitamente, nos idiomas português e inglês e como critérios de exclusão foram utilizados: monografias, teses, anais de congresso, artigos incompletos e que não respondessem à questão norteadora. As buscas foram realizadas nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultados: a amostra foi composta por 9 artigos e as categorias que permitiram uma melhor apresentação das evidências científicas foram divididas em dois eixos: Esquizofrenia e a importância do apoio familiar; e Atuação de enfermagem a pacientes com esquizofrenia. Conclusão: a assistência de enfermagem é de extrema importância para o tratamento ágil, atuando de forma individualizada e pautada pela humanização do serviço visando a qualidade de vida do paciente.

Palavras-chave: Esquizofrenia, Saúde mental, Enfermagem, Família. 

1 INTRODUÇÃO 

A motivação para a pesquisa sobre a área surgiu a partir das vivências familiares dos autores somada a escassez de artigos publicados. 

As doenças mentais são consideradas doenças crônicas, que causam fragilidade e incapacidade para o portador, e são cercadas de estigmas e preconceitos de toda a sociedade, envolvem fenômenos psicopatológicos como transtornos de pensamentos, ideias delirantes e vozes alucinatórias, por esse motivo o cuidado tornou-se ainda mais árduo, principalmente para o familiar responsável pelo cuidado. A esquizofrenia é considerada a doença mais incapacitante quando nos referimos a transtornos mentais (CASSOLA et al., 2022).

Segundo o Ministério da Saúde, as urgências em saúde mental podem ser consideradas, no contexto da Atenção Primária em Saúde (APS), como situações de crise. Um segundo tipo de crise refere-se aos quadros de crises psiquiátricas (urgências e emergências psiquiátricas), ou seja, os casos em que os sintomas podem ser considerados mais graves e/ou persistentes, com potencial para evolução catastrófica, no qual abordagens anteriores foram insuficientes ou ausentes, requerendo atendimento especializado, com contraindicação de postergação dessa assistência (BRASIL, 2022).

A esquizofrenia é uma psicose idiopática crônica que geralmente aparece no final da adolescência ou início da idade adulta e é caracterizada por distúrbios profundos do pensamento que afetam a linguagem, a percepção e a autoestima. Esse transtorno mental é frequentemente associado a experiências psicóticas, como ouvir vozes ou alucinações, e sinais e sintomas como apatia, fala desorganizada, isolamento social e dormência emocional (JUNQUEIRA et al., 2021).

Para alguns pacientes com Esquizofrenia quase sempre é necessária uma internação em sua crise. Sendo assim, esses espaços podem ser vistos como potencializadores do tratamento, pois a unidade de internação envolve diversos profissionais, porém faz-se necessária a participação dos familiares. A família tem um papel importante desde no tratamento e na aceitação ao uso dos medicamentos (MENEGALLI; SILVA; OLIVEIRA, 2021).

As pesquisas acerca desta temática podem mudar o cenário e qualidade de vida tanto dos familiares como do paciente, devido ao tipo de assistência prestada no tratamento. Diante dessa problemática, este estudo tem como pergunta norteadora: Como a enfermagem atua no tratamento paciente Esquizofrênicos? 

Em vista desse cenário, o presente estudo tem por finalidade, apresentar a importância da assistência de enfermagem no tratamento de pacientes com esquizofrenia.

2 MÉTODO 

Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa da literatura, que tem como finalidade sintetizar resultados obtidos em pesquisas sobre um tema ou questão, de maneira sistemática. (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008)

Empregou-se nesta pesquisa a estratégia PICo para delinear a questão norteadora da pesquisa, a saber foram utilizados os seguintes itens na estratégia: P – população/paciente: pacientes com Esquizofrenia; I – Intervenção: Atuação da assistência de enfermagem; Co: Contexto: atenção básica de saúde. 

Os artigos para composição desta pesquisa foram pesquisados nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF).

Após as pesquisas nos bancos de dados descritos, foram estabelecidos os critérios de elegibilidade. Foram incluídos artigos científicos disponíveis na íntegra online e gratuitamente, no idioma português, publicados e indexados nos últimos 10 anos (2012-2022). Quanto aos critérios de exclusão: monografias, teses, anais de congresso, artigos incompletos e que não respondessem à pergunta norteadora. Utilizou-se os seguintes descritores controlados para refinamento da pesquisa: Esquizofrenia, Saúde mental, Enfermagem, Família. Utilizando-se o booleano AND para o cruzamento dos descritores.

A etapa seguinte consistiu na leitura dos títulos e resumos dos artigos científicos identificados na busca eletrônica, verificando-se a pertinência dos estudos à temática da revisão. Após esse processo de seleção e eliminação dos arquivos em duplicata, a amostra foi composta por nove artigos que atenderam aos critérios de inclusão, conforme apresentado na figura 1.

Figura 1 – Fluxograma para composição da amostra para revisão integrativa, Maceió, Alagoas, 2022.

Fonte: Autores, 2022. 

3 RESULTADOS 

A estratégia de busca desta revisão possibilitou a obtenção de nove artigos, como apresentado no fluxograma, após leitura dos resumos e análise relacionados com a questão norteadora e objetivo, pode-se, então, elaborar uma síntese da revisão integrativa, com as variáveis: título do artigo, tipo de estudo, periódico/base de dados e ano; autor(es); e desfecho relacionado com o objetivo da pesquisa, apresentados no quadro 1. 

Estes foram lidos na íntegra para compor a presente revisão na análise e discussão dos resultados. Segue abaixo o quadro com a síntese dos artigos que tiveram relação e relevância para discussão. 

Quadro 1 – Síntese da Revisão Integrativa relacionada a assistência de enfermagem a paciente Esquizofrênico.

TÍTULO DO ARTIGOAUTOR(ES)TIPO DE ESTUDOBANCO DE DADOS/ANODESFECHOS RELACIONADOS AO OBJETIVO DA PESQUISA
“Paciente-problema”: imaginário coletivo de enfermeiros acerca do usuário com diagnóstico de esquizofreniaROSA, et al.Abordagem qualitativa pautado pelo método investigativo psicanalíticoScielo/2021Compreender crenças e emoções acerca do usuário com diagnóstico de esquizofrenia vigentes no imaginário coletivo de enfermeiros inseridos na Atenção Primária à Saúde.
Histórias de vida e estigma de trabalhadores com transtornos mentais acompanhados em ambulatório especializadoGEREMIAS; SOUZA; LUCCA.Abordagem qualitativaScielo/2021Conhecer, analisar e compreender como a retirada de direitos sociais e trabalhistas interferiu na vida e no trabalho de pessoas com transtornos mentais graves.
ANÁLISE DAS OCORRÊNCIAS DE QUEDAS ASSOCIADAS AO DANO EM UNIDADE DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICACASSOLA, et al.Estudo ecológicoretrospectivoScielo/2022Analisar as ocorrências de quedas associadas ao dano em pacientes internados em uma unidade psiquiátrica.
A esquizofrenia e o papel do enfermeiro à adesão no tratamento: Uma revisão integrativaMORAIS, et al.Revisão integrativaLilacs/2021Avaliar o papel do enfermeiro frente ao atendimento do usuário nos serviços de saúde diagnosticado comesquizofrenia.
ESQUIZOFRENIAassistência de Enfermagem ao paciente esquizofrênico.SANTOS; MARQUES; SOUZA.Estudo descritivo, qualitativoLilacs/2019Elucidar, por meiode revisão bibliográfica, aspectos relacionados à esquizofrenia com vistas à atuaçãodá enfermagem no tratamento dos pacientes portadores dessa doença.
Importância da psicoeducação para familiares de pacientes com esquizofrenia e transtorno afetivo bipolarMENEGALL; SILVA; OLIVEIRA.Revisão integrativaBVS/2021Identificar na literatura os impactos da psicoeducação para familiares de pacientes com esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar.
Educação permanente em saúde mental: percepção da equipe de enfermagemRIOS; CARVALHO.Estudo qualitativo, descritivo e exploratório.BVS/2021Compreender a percepção dos trabalhadores da equipe de enfermagem sobre a educação permanente em saúde mental.
Avaliação da qualidade de vida de cuidadores de pacientes com esquizofreniaJUNQUEIRA, et al.Revisão IntegrativaBVS/2021Descrever   os   impactos   que   os   cuidadores   de   pacientes   com esquizofrenia sofrem em sua qualidade de vida.
Avaliação da sobrecarga de familiares cuidadores de indivíduos comesquizofreniaPEREIRA, et al.Estudo quantitativo, descritivoBVS/2020Avaliara sobrecarga (objetiva e subjetiva) vivenciada pelos familiares cuidadores de indivíduos comesquizofrenia.
Fonte: Autores, 2022.

4 DISCUSSÃO 

Apresenta-se a seguir, dois eixos mais evidentes nos resultados, que respondem à questão norteadora da pesquisa. A discussão foi feita com base nos resultados, salientando, a importância da Enfermagem aos pacientes com Esquizofrenia, sendo abordado a esquizofrenia e a importância do apoio familiar e a atuação de enfermagem a pacientes com esquizofrenia.

EIXO 1 – Esquizofrenia e a importância do apoio familiar. 

Notadamente, a maioria dos cuidadores e familiares de pessoas com transtornos mentais graves não estão preparados para o cuidado, principalmente daqueles com esquizofrenia. Esse fenômeno pode ser explicado pela falta de compreensão da doença, poucos recursos da comunidade e falta de conhecimento para responder a situações de crise. Assim, criam-se sobrecargas objetivas e subjetivas, que também podem causar adoecimento no cuidador (PEREIRA et al., 2020)

A severidade do sofrimento e das dificuldades das pessoas com transtornos Esquizofrênico é evidenciado, por exemplo, no desempenho de atividades antes realizadas e na aceitação da sociedade, até mesmo da família. Persiste a incompreensão sustentada com transtornos mentais ao reconhecê-los(as) como “anormais”, “instáveis”, “incapazes”, “potencialmente violentos” e doentios (GEREMIAS; SOUZA; LUCCA, 2021).

Em seu estudo Pereira e colaboradores (2020) verificaram que os familiares estavam satisfeitos com a qualidade do tratamento recebido, e que os portadores de esquizofrenia gostam de participar do Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), recebem medicação e eram acolhidos, o que contribuía para a remissão e satisfação dos familiares cuidadores. Porém, é importante ressaltar que esse tratamento relatado não se refere à atenção primária à saúde.

Nos cuidados de saúde mental os familiares muitas vezes se veem apenas como “informantes” das mudanças do paciente, ao invés de serem sensíveis e orientados a se tornarem atores importantes no processo. Dadas as suas características as pessoas com transtornos mentais graves nos lembram da importância da família em suas vidas, contribuindo para o processo saúde-doença (MENEGALLI; SILVA; OLIVEIRA, 2021).

Diante disso, ressalta-se a importância de buscar novas estratégias de cuidado em saúde mental que contemplem a sobrecarga do cuidador familiar. É importante destacar que o acolhimento, a escuta e o acompanhamento são essenciais para que os familiares possam expressar suas dificuldades e receber apoio. É importante uma abordagem ampliada, incluindo o foco na família, para conscientizar os profissionais sobre as principais sobrecargas vivenciadas pelos cuidadores de pessoas com esquizofrenia, para que as intervenções necessárias possam ser implementadas (PEREIRA et al., 2020).

EIXO 2 – Atuação de enfermagem a pacientes com esquizofrenia.

Os enfermeiros que atuam em unidades de saúde são conhecidos por planejar, gerenciar, coordenar, executar e avaliar as ações de saúde, incluindo a saúde mental (ROSA et al., 2021).

Desta forma a contribuição qualificada ao atendimento ao cliente é primordial. Os profissionais de saúde, enfatizando o papel do enfermeiro é fundamental, pois a Atenção primária, onde o cuidado em saúde mental está voltado para o acolhimento e integração do paciente e sua família, bem como organizar e melhorar a ação individual ou coletiva para alcançar o cuidado em saúde mental. Afirmada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), esta doença é listada como uma das mais graves e como uma das mais difíceis de serem pesquisadas atualmente (MORAIS et al., 2021).

É difícil estabelecer uma relação de trabalho efetiva no início com pacientes esquizofrênicos, porque eles são muito desconfiados e têm seu próprio mundo. O enfermeiro deve lembrar que esses pacientes levam tudo a sério e são extremamente sensíveis às reações e motivações dos outros. Isso obriga o profissional de enfermagem a ter muito cuidado ao lidar com eles (SANTOS; MARQUES; SOUZA, 2019).

É nítido que os profissionais de enfermagem encontram dificuldades para administrar o cuidado aos pacientes com esquizofrenia, porque a patologia é pouco compreendida e o cliente tem características especificas e inconsistente com a doença, pois essas manifestações levam ao medo de tratamento adicional devido à falta de preparação desses profissionais, dificultando a realização das relações de comunicação e ajuda (MORAIS et al., 2021).

A formação contínua em saúde mental em serviços profissionais é necessária para os profissionais se sentirem aptos a atenderem os requisitos, pois geralmente não buscam conhecimentos específicos para entender suas necessidades, por vezes devido à formação insuficiente no ensino superior, exigem estratégias de resposta urgentes as necessidades dessa população (RIOS; CARVALHO, 2021).

As ações de enfermagem e as avaliações de necessidades específicas serão aplicadas de acordo com as necessidades de cada família. Assim, é possível ter uma visão mais global dos pacientes, o que permite prevenir crises futuras, melhorar a qualidade de vida do grupo familiar, seu papel na sociedade e entre seus próprios membros, evitando a danificação permanente que leva à deficiência mental (SANTOS; MARQUES; SOUZA, 2019).

CONCLUSÃO 

Conclui-se que a assistência de enfermagem completa durante o tratamento do paciente é de grande valia para o paciente e seus familiares, a enfermagem bem preparada ela não vê só a doença, mas sim o paciente como um todo. É fundamental afastar possíveis fatores agravantes do quadro clínico afim de prestar uma assistência de enfermagem de qualidade, buscando assim suprir as necessidades do paciente e dos familiares. Por trás nos bastidores existem familiares, que enfrentam e vivem com a Esquizofrenia.

Na amostra final da revisão, a questão norteadora pode ser solucionada, quando se destaca no decorrer dos resultados e discussão que, de fato uma assistência de enfermagem bem realizada, ajudará o paciente no tratamento e recuperação. 

Assim, esse profissional deve atentar-se a esse atendimento e práticas cientificamente comprovadas e estudadas, garantindo essa boa assistência durante os cuidados de enfermagem. Além disso, destaca-se, ainda a importância do profissional no acolhimento da família em geral, criando vínculos de confiança entre familiar e profissional. Entretanto, tendo em vista a escassez de estudos abordando o tema de Esquizofrenia, julga- se necessária a realização de mais estudos, para melhor conhecimento da assistência.

REFERÊNCIAS

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CASSOLA, T. P. et al. Análise das ocorrências de quedas associadas ao dano em unidade de internação psiquiátrica. Rev. Min. Enferm. vol.26 Belo Horizonte 2022 Epub 22-Ago-2022. Acesso em: 09/11/2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.35699/2316-9389.2022.38485.

GEREMIAS, A. R.; SOUZA, P. C. Z.; LUCCA, S. R. Histórias de vida e estigma de trabalhadores com transtornos mentais acompanhados em ambulatório especializado. Cad. psicol. soc. trab. vol.24 no.1 São Paulo jan./jun. 2021. Acesso em: 09/11/2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v24i1p51-64

JUNQUEIRA, M. C. et al. Avaliação da qualidade de vida de cuidadores de pacientes com esquizofrenia. Brazilian Journal of Development. Curitiba, v.7, n.4, p.37409-37414 apr 2021. Acesso em: 09/11/2022. Disponível em: https://doi.org/10.34117//bjdv7n4-282 

MENDES, K. D. S.; SILVAEIRA, R. C. de C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): 758-64. Acesso em: 09/11/2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018 

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MORAIS, A. L. de J. et al. A esquizofrenia e o papel do enfermeiro à adesão no tratamento: Uma revisão integrativa. Research, Society and Development. v. 10, n. 9, e43810918305, 2021. Acesso em: 09/11/2022.  Disponível em: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18305 

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RIOS, A. S.; Carvalho, L. C. Educação permanente em saúde mental:  percepção da equipe de enfermagem. Rev. enferm UFPE On Line. 2021;15:e245715. Acesso em: 09/11/2022.  Disponível em: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2021.245715

ROSA, D. C. J. et al. “Paciente-problema”: imaginário coletivo de enfermeiros acerca do usuário com diagnóstico de esquizofrenia. Physis 31 (01) • 2021. Acesso em: 09/11/2022. Acesso em: 09/11/2022.  Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-73312021310108

SANTOS, A. M.; MARQUES, C. P.; SOUZA, N. B. ESQUIZOFRENIA: assistência de Enfermagem ao paciente esquizofrênico. Revista Científica On Line ISSN 1980-6957 v11, n2, 2019. Acesso em: 09/11/2022.  Disponível em: http://www.atenas.edu.br/uniatenas/assets/files/magazines/ESQUIZOFRENIA__assistencia_de_Enfermagem_ao_paciente_esquizofrenico.pdf


1Acadêmicos de enfermagem do 10º período. Instituição: Centro Universitário Mario Pontes Jucá – UMJ, Brasil

2Enfermeira, Professora do curso de bacharelado de enfermagem. Instituição: Centro Universitário Mario Pontes Jucá – UMJ, Brasil