PREVALENCY FOR SUSPICION OF SCOLIOSIS FOR SCHOLARS THE SCHOOL MUNICIPAL PIO XII – 1º DEGREE/CAIC
Patrícia Barreto Costa Nico¹; Haragana Leão Soares²; Paula Ranielle Arêdes Aguiar Barbosa³
1 – Professora Mestranda do Curso de Fisioterapia da Universidade Vale do Rio Doce-Univale / Governador Vadalares-MG. patbcn@superig.com.br.
2 – Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Vale do Rio Doce-Univale / Governador Vadalares-MG. haraganaleao@yahoo.com.br.
3 – Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Vale do Rio Doce-Univale / Governador Vadalares-MG. Paulinha_rani@yahoo.com.br
RESUMO
O propósito deste estudo foi verificar a prevalência da suspeita de escoliose em escolares da Escola Municipal Pio XII – 1º grau/Caic na cidade de Governador Valadares – MG. Fizeram parte da pesquisa 71 alunos, sendo 30 meninos e 41 meninas. A triagem dos casos de escoliose foi feita através de uma ficha de avaliação contendo o Teste de Adams como um dos itens avaliados. Foram detectados 16 casos suspeitos de escoliose que representaram 22,5% da amostra avaliada, sendo a faixa etária de 11 a 12 anos a mais acometida por tal alteração. Os resultados sugerem que é necessária uma intervenção preventiva de orientações posturais durante as aulas, ao carregar os materiais escolares e quanto à correta adaptação ergonômica de cadeiras e carteiras para minimizar agravos funcionais na fase adulta desses indivíduos.
ABSTRACT
The intention of this study was to verify the prevalence of suspicion of scoliosis in scholars of PIO XII school – 1º degree/Caic in the city of Governador Valadares – MG. Seventy one students had been part of the research, being thirty boys and forty one girls, the selection of the cases of suspicion of scoliosis was made through an avaliation fiche contends the Test of the evaluated Adams the one of itens. Sixteen cases of suspicion scoliosis had been detected that they had represented 22,5% of the sample of the avaliation, that having been the ages between eleven and twelve years old, it more attack for such alteration. The results in allow them to conclude that a preventive intervention of posture orientations is necessary during the classes, when loading the pertaining to school materials and how important is correct egonomic of chairs and bags.
PALAVRAS CHAVES: Escoliose. Alteração postural. Escolares. Prevalência.
KEYWORDS: Scoliosis. Alteration posture. Scholars.
Prevalence.
1. INTRODUÇÃO
O homem tem em seu aparelho locomotor um equilíbrio funcional ideal, culminando em uma postura adequada para exercer suas atividades com menor gasto energético possível. Essa postura é adquirida pela relação de diversas estruturas, e pelo equilíbrio dos ossos, músculos, tendões e ligamentos (BLANDINE, 2002).
A biomecânica da coluna é um estudo de forças direcionadas, que produzem equilíbrio, movimento e deformidades. A coluna óssea consta de 7 vértebras cervicais, 12 torácicas e 5 lombares, conectadas a vértebras sacrais fundidas que, por sua vez, são articuladas com vértebras coccígeas vestigiais. O contorno normal da coluna, quando visto no plano frontal é reto da cabeça até a região sacral, e quando visto no plano lateral apresenta uma série de curvas posteriores fisiológicas: sacro convexa, coluna lombar côncava, torácica convexa e cervical côncava, que podem variar de um indivíduo para outro (BLANDINE, 2002).
Problemas físicos que podem acometer crianças e adolescentes que têm início na fase de crescimento constituem um fator de risco para disfunções de coluna vertebral irreversíveis na fase adulta. (MARTELLI e TRAEBERT, 2004).
Alterações posturais relacionadas às posturas inadequadas são distúrbios anátomo-fisiológicos que se manifestam geralmente na fase de adolescência e pré-adolescência, pois é o período que há o estirão de crescimento. (KAVALCO, 2000)
A escoliose é uma patologia séria da coluna vertebral que apresenta alterações morfológicas, considerada mais uma deformidade do que uma doença ou distúrbio. É o desvio lateral não fisiológico da linha média, podendo apresentar-se com uma curva ou dupla curva, quando são compensatórias, formam um S, um S invertido ou um C dependendo do caso. Na sua maioria há presença de gibosidade (SOUCHARD e OLLIER 2003).
A importância da rotação axial das vértebras da escoliose foi reconhecida há muitos anos, e em 1865, autores como Adams e Meyer já a mencionavam em seus relatos sobre escoliose (RODRIGUEZ-FUENTES et al., 1997). As escolioses são designadas por sua convexidade, uma escoliose torácica direita / lombar esquerda, apresenta assim uma convexidade torácica à direita, lombar à esquerda (ANDÚJAR, 2004).
A escoliose pode ser classificada de acordo com sua etiologia, estrutural ou não estrutural. A estrutural é uma curvatura lateral irreversível da coluna com rotação dos corpos vertebrais e a não estrutural é uma curvatura reversível da coluna, sem rotação dos corpos vertebrais, que pode ser revertida voluntariamente pelo paciente ou pela correção da causa fundamental (SAMPOL e SAMPOL, 2000).
Os principais problemas do paciente escoliótico são os intensos episódios de dor associado à fadiga muscular, torções ligamentares no lado da convexidade e irritações nervosas no lado da concavidade; trauma psicológico decorrente da própria deformidade adquirida pela escoliose, como um ombro mais elevado que o outro, um lado da cintura mais afinado enquanto o outro está mais reto, um lado do quadril mais baixo que o outro, nas mulheres a impressão de um seio ser maior em relação ao outro, assimetrias na região do tórax e em costelas; desequilíbrios musculares (CONTE, 2005).
A postura adequada na infância ou a correção precoce de desvios posturais como a escoliose possibilitam padrões posturais corretos na vida adulta, por outro lado na maturidade podem se tornar problemas irreversíveis. A idade escolar torna-se a fase ideal para recuperar alterações posturais de maneira eficaz, após esse período o prognóstico torna-se mais difícil e o tratamento mais prolongado. (BRUSCHINI, 1998)
Um dos métodos mais utilizados na literatura para identificar crianças e adolescentes que possam apresentar o problema é o Teste de Adams, que é rápido e simples. Neste teste, a criança deve se abaixar para frente, mantendo os pés juntos e os joelhos retos. Os membros superiores devem estar pendentes, com as mãos aproximadamente ao nível dos joelhos. A criança será avaliada pela cabeça e/ou pelas costas. Deve-se observar o alinhamento da coluna vertebral e procurar por qualquer assimetria no tronco, seja ao nível do tórax ou da cintura. A coluna vertebral deverá estar retilínea e não haver assimetrias no tronco. Além desse, também são utilizados diferença do Triângulo de Tallis, assimetria de ombros e cristas ilíacas. (SANTOS, 2001).
O objetivo desse estudo foi conhecer a prevalência da suspeita de escoliose e fatores associados em escolares da Escola Municipal Pio XII – 1º Grau/Caic. O presente estudo visa quantificar e representar estatisticamente a prevalência da suspeita de escoliose em escolares da Escola Municipal Pio XII – 1º Grau/Caic.
2. METODOLOGIA
O presente estudo, transversal descritivo, foi realizado com 71 alunos, de ambos os sexos, de uma escola pública (Escola Municipal Pio XII – 1º grau/Caic) do município de Governador Valadares-MG. Para a seleção da instituição, foi considerada a presença de indivíduos na faixa etária de 10 a 15 anos, pois na idade de 06 a 14 ocorre o estirão de crescimento (em alguns adolescentes apresenta-se mais tardiamente), e o fácil acesso à mesma, pelos pesquisadores; participaram da pesquisa somente 71 escolares, pois os demais não foram autorizados por seus responsáveis ou não compareceram ao exame físico. A direção da instituição foi informada sobre os objetivos e procedimentos da pesquisa, autorizaram a entrada dos pesquisadores, a utilização do espaço físico da escola e o acesso aos escolares para realização do estudo, além de fornecer a lista com o nome dos mesmos.
Os objetivos do estudo, seus procedimentos e
a participação voluntária foram devidamente explicados aos pais e/ou responsáveis pelos escolares, anteriormente ao dia marcado para a coleta dos dados. Os responsáveis por esses alunos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, permitindo a participação dos mesmos na pesquisa, lembrando que eles serão identificados pelas iniciais, preservando suas identidades em qualquer tipo de apresentação científica.
Todos os alunos do período matutino (10 a 15 anos), que obedeciam aos critérios de inclusão foram convidados a participar do estudo, contudo, somente os escolares que retornaram à escola, no dia marcado para a avaliação, com o termo de consentimento devidamente assinado, participaram da pesquisa. Foram considerados como critérios de exclusão para participação no estudo: indivíduos sob qualquer tipo de tratamento ortopédico, cirúrgico e/ou fisioterapêutico para a coluna vertebral; indivíduos que possuíssem encurtamentos significativos de membros inferiores (diferença de comprimento de membros inferiores (foi utilizado fita métrica flexível para medir a distância de EIAS a maléolo medial bilateralmente)), malformações congênitas de membros inferiores e coluna vertebral com o intuito de eliminar os falso-positivos. Foi considerada a idade em anos completos referida pelo escolar.
2.1.Coleta de dados
O trabalho de campo, para coleta dos dados foi realizado em agosto de 2006, por duas estudantes do último período do curso de Fisioterapia, devidamente treinadas.
Suspeita de Escoliose – A avaliação postural, com objetivo de detectar precocemente alterações posturais escolióticas, foi realizada através de uma ficha de avaliação que analisou os seguintes dados: Diferença de Triângulo de Tallis – Essa diferença foi analisada pela vista posterior, observando o espaço existente entre os membros superiores e o tronco, que devem ser simétricos; Teste de Adams (gibosidade), esse teste é indicativo de escoliose, porém a suspeita deve ser confirmada com exames de imagem (RX – ângulo de Cobb – SOUCHARD e OLLIER, 2003). Para a execução do teste o indivíduo deve apresentar-se descalço e desnudo (em relação ao tronco anterior e posterior no espaço compreendido entre a nuca e sulco interglúteo) se posicionando de pé, frente a uma parede, devendo manter os pés em posição fisiológica e bacia equilibrada no plano frontal, braços pendentes e laterais, joelhos retilíneos e estendidos e pés unidos. O entrevistado foi orientado a inclinar a cabeça, deixar cair os braços em direção ao chão e movimentar-se para baixo realizando uma lenta flexão anterior do tronco, levando as mãos em direção aos pés sem flexionar os joelhos, até onde possível, sem forçar. Durante a realização do teste o avaliador ficou atrás do aluno, com os olhos no mesmo nível das vértebras do entrevistado. A cada movimento de descida do aluno o terapeuta acompanhava, vendo desfilar cada segmento do tronco delineado contra a parede, podendo assim detectar de imediato, assimetria das regiões paravertebrais. Os resultados possíveis para este teste foram: presença de gibosidade (suspeita de escoliose); ausência de gibosidade. Simetria de ombros e cristas ilíacas. Pela vista anterior o terapeuta observa o alinhamento dos ombros e cristas ilíacas.
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da UNIVALE, sob o parecer nº 46/2006.
2.2. Procedimento estatístico
Os adolescentes foram avaliados e os dados analisados no Microsoft Excel 2002 e foram projetados em forma de tabelas e gráficos.
Para os dados coletados referentes ao sexo, presença de suspeita de escoliose em S e em C, presença de dor nas costas, Triangulo de Tallis, teste de Adams, presença de gibosidade, assimetria de ombros e cristas ilíacas foi aplicado a estatística descritiva: freqüência absoluta (fi) e relativa (fr).
Para os dados referentes à prevalência de escoliose por faixa etária, a presença de dor na coluna foram aplicados os seguintes parâmetros da estatística descritiva: freqüência relativa (fr) e relativa percentual (fr%).
3. RESULTADOS
Foram avaliados 71 escolares, 30 do sexo masculino e 41 do sexo feminino. Dos 30 alunos do sexo masculino, 7 apresentaram suspeita de escoliose em C, 2 suspeita de escoliose em S e 1 referiu dor na coluna vertebral. Dos 41 alunos do sexo feminino 7 apresentaram suspeita de escoliose em C, não houve presença da suspeita de escoliose em S e 3 alunos referiram dor na coluna vertebral (Tabela 1 e Gráfico 1).
Gráfico 1 – Comparativo da Avaliação.
Avaliados pela vista posterior 25 meninos e 23 meninas apresentaram diferença de Triangulo de Tallis. No teste de Adams, no sexo masculino, 5 meninos apresentaram gibosidade à direita e 4 à esquerda; e no sexo feminino, 4 meninas apresentaram gibosidade à direita e 3 à esquerda. Em relação aos ombros e as cristas ilíacas ao exame na vista anterior, 18 meninos apresentaram ombros assimétricos e 13 assimetria das cristas ilíacas e 20 meninas apresentaram ombros assimétricos e 8 assimetrias de cristas ilíacas (Tabela 2).
Os escolares avaliados tinham idades entre 10 a 15 anos, sendo 5 alunos com faixa etária de 10 anos, 35 alunos com faixa etária de 11 anos, 17 alunos com 12 anos, 8 alunos com 13 anos, 4 alunos com 14 anos e 2 alunos com 15 anos (Tabela 3 e Gráfico 2).
Entre os alunos avaliados, apresentaram suspeita de escoliose em C 6 alunos com a faixa etária de 11 anos (4 meninos e 2 meninas); 5 alunos com idade de 12 anos (2 meninos e 3 meninas); 2 meninas com idade de 13 anos; 1 menino com idade de 14 anos (Tabela 4). Foi encontrada suspeita de escoliose em S em 2 meninos com idade de 12 anos. Identificamos um total de 9 suspeitas de escoliose no sexo masculino e 7 no sexo feminino (Gráfico 3)
No total foram encontrados 16 escolares com suspeita de escoliose, representando 22,5% da amostra avaliada, sendo a faixa etária de 11 a 12 anos a mais acometida por tal alteração (tabela 5 e Gráfico 4).
4. DISCUSSÃO
A prevalência da suspeita de escoliose na Escola Municipal PIO XII-1° grau/CAIC encontrada entre escolares com idades de 10 a 15 anos foi de 22,5%. Os dados se aproximam de valores encontrados na literatura. VERDERI (2000), após avaliar 100 crianças em escolas públicas de São Paulo com idades entre 9 e 12 anos obteve prevalência de 30% de escoliose nas crianças em estudo. JASSI E PASTRE (2004), em estudo com crianças com idade entre 6 e 11 anos encontraram 24,3% de indivíduos portadores dessa deformidade.
Em relação aos fatores associados este estudo mostrou associação da escoliose com idade e sexo. Em relação à idade dos participantes, os resultados mostraram que houve uma prevalência de 44% de suspeitas de escoliose na faixa etária de 12 anos em ambos os sexos.
De acordo com o sexo, houve maior prevalência no sexo masculino, totalizando 9 alunos e 7 alunos do sexo feminino, contudo a presença de dor foi mais prevalente nas meninas, sugerindo que outras alterações posturais que não seja a escoliose possam estar envolvidas neste processo. Contudo, CAMPOS et al. (2002), em seu estudo encontram maior prevalência de escoliose no sexo feminino. Segundo ROBERGS E ROBERTS (2002), pode haver diferença de prevalência de alterações posturais entre escolares de mesma idade e sexo em decorrência do nível de maturação dos padrões de crescimento e desenvolvimento.
Existem inúmeros fatores ambientais que influenciam no desenvolvimento e na manutenção da boa postura, contudo, as condições ergonômicas inadequadas dos escolares em seu ambiente de estudo podem acarretar a instalação de alterações no aparelho locomotor, especialmente na coluna vertebral. O aluno permanece um longo período de tempo sentado, devendo tanto a cadeira quanto a carteira ser adequada, quando isso não ocorre, os desajustes ergonômicos prolongados influencia no aparecimento das alterações posturais que se fixam pela ação muscular, resultando em desvios escolióticos.
Por fim, vale a pena ressaltar que a maioria das alterações posturais encontradas em escolares pode ser considerada reversível. Desta forma é de grande importância a implantação de campanha de promoção à saúde que objetivem a adoção de métodos ergonômicos e posturais mais saudáveis nas escolas, incluindo prevenção e tratamento das modificações posturais, visto que estas podem causar alterações funcionais para esses indivíduos na vida adulta.
5. CONCLUSÃO
Pode-se concluir que a suspeita de escoliose é mais freqüente no sexo masculino na faixa etária de 11 e 12 anos. A prevalência encontrada é relevante e fazem-se necessárias medidas preventivas para minimizar as perdas funcionais decorrentes do agravo dessa alteração na fase adulta.
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