TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7308615


Vânia Lima Lúcio Silva 
Orientador: Leonardo Guimarães 


OBJETIVO GERAL  

Apresentar os fatores que contribuem e se apresentam no desenvolvimento de hipertensão arterial, apresentando os tratamentos geralmente utilizados e o papel do farmacêutico no tratamento desta patologia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  

Verificar os fatores que contribuem para o desenvolvimento da hipertensão arterial;  
Relacionar o efeito da hipertensão em outras patologias;  
Apresentar os tratamentos utilizados para hipertensão arterial;  
Apresentar os fatores de risco; 
Relatar a função farmacêutica no tratamento desta patologia.

JUSTIFICATIVA  

Relatar as causas da hipertensão arterial, fatores que podem contribuir para o seu desenvolvimento e trazer um estudo sobre os principais fatores de risco e seu tratamento adequado. Apresentar como o profissional farmacêutico deve atuar no tratamento da hipertensão arterial. 

METODOLOGIA  

Foram usados métodos eletrônicos e artigos para realização desta revisão de literatura no ano de 2022.

RESUMO 

Devido a maus hábitos alimentares, falta de atividade física, e a prática do tabagismo, tende a aumentar pessoas com pressão alta. Este é considerado um dos principais fatores o risco de doenças cardiovasculares e o surgimento de outras doenças, e é também uma questão de saúde pública. Sua patologia “com Órgãos afetados (rins, vasos sanguíneos, coração e cérebro), bem como alterações no metabolismo, alterações no volume de fluido circulante e “Resistência vascular periférica” contribui para o risco cardiovascular.  

Este estudo tem como objetivo compreender a importância e o papel dos profissionais de farmácia no auxílio ao tratamento da hipertensão arterial, verificar diagnósticos corretos e atendimento especializado de pacientes hipertensos, determinar a contribuição do movimento relacionado ao seu diagnóstico e tratar. 

Para atingir os objetivos propostos, foi realizado um levantamento em livros e artigos científicos em sites profissionais. É de grande importância para a prevenção, detecção e tratamento da hipertensão considerar a profissão de farmacêutico instrutiva e motivadora já que os mesmos podem instruir a medicação racional para pacientes, assim como fazer orientação essencial sobre a prevenção de possíveis complicações se o paciente não realizar uso contínuo do medicamento administrado. 

Palavras chaves: Pressão arterial, prevenção, tratamento, farmacêutico.

ABSTRACT 

Due to bad eating habits, lack of physical activity, and the practice of smoking, it tends to increase people with high blood pressure. This is considered one of the main factors in the risk of cardiovascular diseases and the emergence of other diseases, and is also a public health issue. Its pathology “with affected organs (kidneys, blood vessels, heart and brain), as well as changes in metabolism, changes in the volume of circulating fluid and “Peripheral vascular resistance” contributes to cardiovascular risk. 

This study aims to understand the importance and role of pharmacy professionals in helping to treat arterial hypertension, verify correct diagnoses and specialized care of hypertensive patients, determine the contribution of movement related to their diagnosis and treatment. 

To achieve the proposed objectives, a survey was carried out in books and scientific articles on professional websites. It is of great importance for the prevention, detection and treatment of hypertension to consider the profession of pharmacist as instructive and motivating as they can instruct rational medication for patients, as well as provide essential guidance on the prevention of possible complications if the patient does not use it. continuous drug administration. 

Keywords: Blood pressure, prevention, treatment, pharmacist.

1. INTRODUÇÃO 

Obesidade, estresse emocional, histórico familiar, tabagismo, falta de exercício, entre outros fatores, podem contribuir para hipertensão arterial, em vista da qual esta patologia vem sendo estudada para ser investigada a alta mortalidade por doenças cardiovasculares (BRASIL, 2007). 

Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2006), é considerado um paciente hipertenso após fazer duas ou mais medições nas quais os valores se apresentem iguais ou superiores a 140x90mmHg (14×9). É considerada uma doença crônica e as doenças crônicas requerem tratamento contínuo. Se faz necessário se diferenciar se a pressão está incontrolada devido ao paciente não realizar o correto tratamento ou se ocorre resistência ao tratamento (VIEIRA, 2007). 

Complicações de doenças causadas por pressão alta podem ser evitadas com tratamento médico adequado. Juntos com a medicação, também é necessário mudar hábitos da vida do paciente com diferentes opções de tratamento. O profissional farmacêutico carrega a responsabilidade de orientar o paciente no uso correto e contínuo dos medicamentos para o tratamento eficaz do paciente. Desta forma é eliminado fatores de risco e possíveis complicações desta patologia (VIEIRA, 2007). 

Cuidados e prevenção da hipertensão arterial podem reduzir a incidência Internações e investimentos em áreas terapêuticas, se integrados e colaborativos os membros da equipe profissional de saúde como participantes podem contribuir para transformações na área da saúde e tratamentos eficazes, assim como o uso racional de medicamentos e adesão a tratamento (BRASIL, 2007). 

A hipertensão arterial está atinente ao modo de vida do paciente como também a idade, raça e históricos familiares apresentando maior prevalência em idosos e negros. É definida também pela elevação continuada dos níveis da pressão arterial, resultando a longo prazo danos de órgãos e o aumento de doenças cardiovasculares (JACCOUD; MALHEIROS; YAVO, 2009).

2. HIPERTENSÃO: CONCEITO 

A pressão alta é uma doença que afeta os vasos sanguíneos, coração, encéfalo, olhos e pode causar insuficiência renal. Ocorre quando a medição da pressão é geralmente superior a 140 sobre 90 mmHg. Esta condição é herdada dos pais em 90 % dos casos mas existem vários fatores que afetam a pressão arterial, incluindo: 

  • Tabagismo, etilismo, obesidade, estresse, alto consumo de sal, colesterol alto, falta de atividade física;  
  • Além desses fatores de risco, sabe-se que sua incidência é maior na raça negra, aumenta com a idade é maior em homens até 50 anos, em meninas acima de 50 anos e em diabéticos (VIEIRA, 2007). 

Segundo o Ministério da Saúde, o predomínio da HAS no Brasil varia de 22% e 44% em adultos, alcançando valores acima de 50% em indivíduos entre 60\69 anos e 75% em indivíduos acima de 70 anos (BRASIL, 2013). 

O efeito provocado por esses níveis pressóricos acima da média justifica a alta prioridade que se dá à sua detecção e tratamento precoce. Embora a enorme diversidade e disponibilidade dos agentes antihipertensivos disponíveis para o tratamento da HAS, não mais que um terço dos usuários hipertensos adultos possuem sua pressão propriamente controlada (ANDRADE et al; 2002). 

2.1 Sintomas 

Hipertensão arterial é uma patologia silenciosa, só acarreta sintomas em fases muito evoluídas ou quando a pressão arterial aumenta de forma repentina e exagerada. Alguns pacientes, porém, podem apresentar sintomas, como dores de cabeça, no peito e tonturas, entre outros, que retratam um indício de alerta (VARELLA, 2021). 

IMAGEM 1: Sintomas  

FONTE: OMS; 2022. 

2.2 Fatores de risco  

 A hipertensão arterial apresenta alguns fatores de risco, sendo eles oscilantes como aumento de peso e obesidade, consumo exagerado de sal, álcool, sedentarismo e fatores socioeconômicos (difíceis de serem definidos devido a sua complexidade) (CONEN et al., 2009).  

O aumento de peso e obesidade se relacionam com a maior preponderância de HA desde jovens até a vida adulta, mesmo entre pacientes que concretizam atividades físicas. A obesidade central aumenta os risco de HA e DCV (CESARINO et al., 2008). 

O consumo de sal em excesso tem sido relacionado com a elevação da PA. O modelo alimentar da população brasileira é rico em sal, açúcar e gorduras, o que eleva ainda mais a existência da doença (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). 

O consumo de álcool por longos períodos de tempo pode avultar a PA e o seu consumo excessivo está afiliado com o episódio de HAS e aumento da mortalidade cardiovascular (KOHLMANN et al.,1999). A prática de atividade física periódica diminui a incidência de HAS, mesmo em pacientes pré-hipertensos, bem como a mortalidade e o risco de DCV (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). 

Há ainda os fatores de risco não alteráveis que compreende a idade, gênero, etnia e genética (WESCHENFELDER; GHE, 2012). 

Segundo a SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (2010), existe concordância direta e linear da PA com a idade, sendo o predomínio de HAS maior a 60% acima de 65 anos. 

Se tratando de gêneros, a predominância entre homens e mulheres é parecida, entretanto, seja maior nos homens até os 50 anos, revezando-se a partir da quinta década, já em relação à cor, a HA é duas vezes mais influente em pessoas negras (CESARINO et al., 2008). A amenta de fatores genéticos para a gênese da HAS está bem definida na população. Porém, não existem, até a ocasião, variantes genéticas que possam ser usadas para afirmar o risco individual de manifestar HAS (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). 

2.3 Fatores de risco relacionados com a HA 

 O principal motivo de morte em todo o mundo são produzidos pelas DCV (SCHMIDT et al., 2011). É gradativo o número de pessoas que morrem por ano devido a essas doenças quando são comparadas com qualquer outra causa, as principais, podemos ponderar a doença arterial coronariana, doença cerebrovascular e as doenças dos vasos periféricos, entrando nesse meio também as patologias da aorta, dos rins e de membros (BRASIL, 2006). No território brasileiro, as DCV são a primeira razão de morbimortalidade em adultos. Evidencia-se que a HAS, além de ser uma doença cardiovascular, aumentam o risco para desenvolver outras doenças cardiovasculares (SILVA; CADE; MOLINA, 2012). 

A hipertensão coopera com efeitos adversos considerados graves na saúde dos pacientes, englobando, entre outras, mortes prematuras, ataques cardíacos, insuficiência renal e acidente vascular cerebral (UNASUS/UFMA, 2014). Aconselha-se o verificação a cada dois anos nas pessoas com PA menor que 120/80 milímetros de mercúrio (mmHg) e verificação anual se a pressão sistólica estiver entre 120 e 139 mmHg ou a diastólica entre 80 e 90 mmHg (U.S. DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES, 2004). 

A HA é um fator de risco cardiovascular muito comum em nosso meio, que pode ser controlado pela redução da pressão arterial com o auxílio de terapia medicamentosa específica, exercícios regulares e alimentação saudável; interrupção do tabagismo; adequabilidade do peso e circunferência da cintura (PAUROSADO, 2010). Quando o uso de anti-hipertensivos é indicado, deve-se optar pelo uso de um diurético tiazídico. 

As intervenções de intensidade moderada começam com a intensificação de hábitos de vida saudáveis, incluindo recomendações dietéticas com características nutricionais cardioprotetoras; a redução do uso de álcool; e quantidades crescentes de fitoesteróis, grãos e feijões consumidos (SILVA; CADE; MOLINA, 2012). 

Medicamentos para parar de fumar devem ser considerados se o usuário não parou de fumar apenas por conselho de um médico. Agentes antiplaquetários (aspirina, se possível) podem ser considerados, especialmente naqueles de maior risco. Intervenções de alta intensidade incluem o uso de drogas como estatinas e inibidores enzimáticos que causam enzima conversora de angiotensina (IECA). Em usuários após infarto do miocárdio e em pacientes com insuficiência cardíaca, consideramos o uso de βbloqueadores (PAU-ROSADO, 2006). 

A determinação precoce e a abordagem correta dos fatores de risco para o crescimento da HA devem fazer parte dos objetivos dos profissionais de saúde, em especial na população de alto risco. Entre as medidas que podem prevenir, se sobressaem a prática de hábitos alimentares mais saudáveis, a prática regular de atividade física e a prática do não tabagismo (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2007).

3. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 

A prevenção e o tratamento da hipertensão envolvem educar sobre a doença suas relações, complicações e, na maioria das vezes, indicar a necessidade de mudança de comportamento no estilo de vida (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2006). O principal método diagnóstico é a medida ambulatorial com esfigmomanômetro, considerando hipertensão em adultos com pressão sistólica igual ou superior a 140 mmHg ou pressão diastólica maior ou igual a 90 mmHg. Devido à variabilidade individual nas medidas da pressão arterial, recomenda-se que duas ou mais mensurações sejam feitas pelo menos duas vezes por semana para fazer um diagnóstico (PAU-ROSADO, 2006). 

O nível de pressão em valores mais altos não deve ser o único fator para definir o tratamento, deve estar em consideração um perfil global de risco cardiovascular para definição de tratamento (BRASIL, 2010). 

As decisões de tratamento não devem ser tomadas apenas pelos níveis de PA, mas considerar se o usuário possui fatores de risco com base no risco cardiovascular risco, lesão de órgão-alvo e/ou doença cardiovascular estabelecida. Para usuários hipertensos sem risco adicional, o tratamento não farmacológico deve ser considerado. Por até seis meses de isolamento, terapia não medicamentosa para usuários com risco adicional menor, entrando com medicação caso não ocorra melhora; para pessoas com risco adicional moderado, alto e muito alto é indicado tratamento medicamentoso e não medicamentoso. O diagnóstico precoce e o tratamento eficaz da HAS são fundamentais contra complicações (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2006).

4. ADESÃO AO TRATAMENTO  

Em média 40% a 60% dos indivíduos não fazem uso da medicação (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Essa porcentagem tem um aumento quando é prescrito é recomendado um estilo de vida melhor, ressaltando-se dieta, sedentarismo, tabagismo, entre outros fatos que atrapalham no tratamento. Podemos levar em consideração a adesão ao tratamento o grau de cumprimento das medidas terapêuticas propostas, tanto medicamentosas ou não medicamentosas, com o intuito de manter a pressão arterial em níveis normais (CAR; PIERIN; AQUINO, 1991; LESSA, 2010). 

Mesmo com um grande arsenal farmacológico para tratamento da HA, como as variadas formas não terapêuticas, como por exemplo um estilo de vida mais saudável, apenas  10% da população brasileira apresentam controle significativo da pressão arterial, revelando que a adesão ao tratamento da HAS é um desafio para os profissionais da saúde (TACON et al., 2012). 

5. AÇÃO FARMACÊUTICA  

O farmacêutico é um profissional com formação especial para acompanhamento no tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) para o sucesso do combate à doença, tendo uma comunicação direta com o paciente. A assistência médica é muito importante, assim como o desenvolvimento de tratamento farmacoterapêutico dos pacientes, promovendo o uso racional adequado de medicamentos que garantem a eficácia e segurança dos cuidados de saúde da população, principalmente os da rede pública de saúde (VIEIRA, 2007). 

Segundo Cardoso e Piloto (2015) a Atenção Farmacêutica traz um impacto positivo no monitoramento de patologias crônicas, afiliadas à redução de custos para o sistema de saúde, a introdução e implementação desse serviço em nossas unidades de saúde e farmácias traz segurança e a eficácia terapêutica dos tratamentos, o acompanhamento e a avaliação da sua aplicação.

6. CONCLUSÃO  

A partir do estudo realizado, foi possível verificar que a hipertensão arterial sistêmica (HAS) está relacionada a diversos fatores, na grande maioria dos casos é assintomática, botando em risco o equilíbrio dos sistemas vasodilatador e vasoconstritor que mantêm o tônus vasomotor. Trata-se de uma epidemia generalizada e de grande impacto na sociedade. Devido aos impactos que são causados à população, são implementadas ações de saúde para um controle efetivo de sua doença, visando sobretudo sua prevenção, diagnóstico e tratamento veloz e de qualidade, em que o Ministério da saúde implementou medidas bem como o estabelecimento de um sistema informatizado. 

Concluindo que há necessidade de uma maior reflexão sobre este a implementação das ações existentes de prevenção e combate à Hipertensão Arterial, no que se refere ao cuidado humano, é importante que os cargos de saúde façam planos de ação e intervenções, além de composição e elegibilidade de vários grupos, para beneficiar tantas pessoas quanto possível. Desde o acesso à informação através de profissionais capacitados torna-se mais rápido, fácil, barato e de forma eficaz, garantindo a redução dos riscos relacionados ao uso indevido de medicamentos.


7. BIBLIOGRAFIA  

PEREIRA, CLAUDIA. HIPERTENSÃO ARTERIAL: IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. 

2016. 27F. Monografia apresentada ao Centro de Capacitação Educacional, como exigência do Curso de Pós – Graduação Lato Sensu em Farmácia Hospitalar e Clínica. Orientador: Prof. MS. Aldo César Passilongo da Silva. 

Disponível em: https://www.ccecursos.com.br/img/res umos/tcc—claudia-mar-lia-da-fonsecapereira.pdf 

SOARES, WESLEY. ADESÃO AO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. 2016. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, Universidade Federal de Minas Gerais, para obtenção do Certificado de Especialista. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/ biblioteca/imagem/wesley-cruzsoares.pdf 

GIACOMIN, DANIELA. HAS: QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA E DE INTERVENÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE. 2011. 28f. Monografia apresentada no curso de pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Organização em saúde EAD, da UFSM/CESNORS, como requisito parcial de obtenção de grau. Disponível em:  https://repositorio.ufsm.br/bitstream/ha ndle/1/2110/Giacomin_Daniela.pdf?se quence=1 

PEREIRA, ANA.MENEZES, JULIANA. CERQUEIRA, KATYUSCIA. CORDEIRO, RISONILDO. 

HIPERTENSÃO 

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ASSOCIAÇÃO ENTRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS EM IDOSOS DO ESTUDO BRAZUCA. 2022. 37f.

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