O IMPACTO DA ALIMENTAÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO ADEQUADA NO COMBATE A SARCOPENIA EM IDOSOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7275384


Ronildo Fernandes Sampaio Júnior¹
Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas²
José Carlos de Sales Ferreira³


RESUMO

Introdução: A alimentação, atividade física e suplementação estão completamente ligadas a sarcopenia em idosos. Estes fatores estão associados a doença pois, a falta de nutrientes e o sedentarismo podem ocasionar a degradação da massa muscular trazendo malefícios a vida do idoso. Por outro lado, com a alimentação e suplementação correta, além de uma vida fisicamente ativa se torna possível tratar e prevenir a doença. Objetivo: Descrever a importância da alimentação e suplementação adequada no tratamento e prevenção de pessoas com sarcopenia na terceira idade. Resultados: A partir do estudo de literatura foi possível observar que a ingestão de certos nutrientes pode atrasar o processo da sarcopenia, melhorando a qualidade de vida do idoso. Discussão: Apresentou-se os benefícios da alimentação no combate a sarcopenia. Tais alimentos ricos em proteínas, aliada a um balanço energético, além da utilização de suplementos como: whey protein, creatina e vitamina D. Conclusão: O desenvolvimento do presente estudo traz consigo forte ligação entre a alimentação e a sarcopenia. Desta forma é possível combater a doença por meio de nutrientes que participam da preservação do musculo esquelético.

Palavras-chave: Sarcopenia; Idoso; Velhice; Alimentação para idosos

ABSTRACT

Introduction: Food, physical activity and supplementation are completely linked to sarcopenia in the elderly. These factors are associated with the disease because the lack of nutrients and a sedentary lifestyle can cause the degradation of muscle mass, bringing harm to the life of the elderly. On the other hand, with the correct diet and supplementation, in addition to a physically active life, it becomes possible to treat and prevent the disease. Objective: To describe the importance of adequate food and supplementation in the treatment and prevention of people with sarcopenia in the elderly. Results: From the literature study, it was possible to observe that the ingestion of certain nutrients can delay the sarcopenia process, improving the quality of life of the elderly. Discussion: The benefits of food in the fight against sarcopenia were presented. Such protein-rich foods, combined with an energy balance, in addition to the use of supplements such as: whey protein, creatine and vitamin D. Conclusion: The development of the present study brings with it a strong link between food and sarcopenia. In this way, it is possible to fight the disease through nutrients that participate in the preservation of skeletal muscle.

Keywords: Sarcopenia; Elderly; Old age; food for the elderly

  1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento da população tem se tornado uma realidade mundial, principalmente no Brasil. De modo geral grande parte das pessoas estão vivendo até os 60 anos de idade e em alguns casos vivem um pouco mais. Contudo o envelhecimento nem sempre significa vida saudável, vários fatores estão relacionados, como convívio social, familiares, moradia e desigualdade que podem comprometer a vida dos idosos (BEZERRA, 2020).

Ser idoso ou alcançar uma idade mais avançada é uma grande vitória, entretanto o envelhecer com saúde é uma tarefa difícil, já que nem todas as pessoas conseguem manter um bom estilo de vida, com mínimas doenças, e uma vida ativa. Porém existem pessoas que não conseguem alcançar tal glória, sofrendo com disfagia, anorexia, fadiga, sarcopenia e comorbidades que afetam a qualidade de vida do idoso (GARBACCIO et al., 2017).

Durante a velhice surgem diversas doenças, uma delas é a sarcopenia, que tem por característica a perca da massa muscular, diminuição da força e perca de funções da musculatura (SOUZA et al., 2015).

A sarcopenia antigamente era conhecida como a diminuição da massa muscular esquelética, processo natural no envelhecimento. Nos dias atuais o conceito de sarcopenia vai além, diminuição da força, diminuição do desempenho físico e perca da massa muscular. Desta forma sabe-se que a sarcopenia influencia no controle muscular, risco de quedas e lesões, má coordenação, diminuição da capacidade de realização das atividades de modo geral, gerando até mesmo risco de morte (PILLATT et al., 2017).

Existem diversos fatores ligando sarcopenia a velhice pois, é possível notar a perca da capacidade de algumas funções musculares provenientes do estresse oxidativo, vulnerabilidade, disfunção das mitocôndrias, sedentarismo e falta de nutrientes. Com o avanço da idade especialistas apontam que a atividade física desempenha um papel primordial para a manutenção da massa muscular nos idosos. Para que não haja perca da massa muscular esquelética é de extrema importância que os idosos de modo geral tenham uma vida ativa, diminuindo assim o risco da sarcopenia (LEITE et al., 2012).

O nome sarcopenia surgiu por volta do século XX aonde veio do grego sarx + penia que quer dizer “perca de carne”. Vários motivos estão relacionados a tal doença; nutrição, hormônios, redução das fibras musculares, entre outros (PERUCHI et al., 2017).

Para qualquer idade a atividade física é uma das formas de combater diversas doenças crônicas. Com os idosos não é diferente, o sedentarismo pode acarretar diversos riscos, tal como a perca da massa muscular. O treinamento resistido de força é uma das formas de tratamento da sarcopenia já que por meio dele é possível o aumento e preservação da musculatura (REGISTRE et al., 2021).

As evidências apontam que o conceito de massa muscular na terceira idade está mais bem compreendido para pessoas que introduzem uma alta quantidade de proteína em sua rotina alimentar. Assim como as proteínas, utilizar suplementos específicos, aminoácidos, vitaminas e bom consumo de calorias também trazem benefícios para o idoso (BAUER et al., 2013).

Diante do exposto, esta pesquisa teve por objetivo descrever a importância da alimentação e suplementação adequada no tratamento e prevenção para indivíduos com sarcopenia na terceira idade.

METODOLOGIA

2.1 Tipo de estudo

Este Estudo Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem de levantamento bibliográfico.

2.2 Coleta de dados

O levantamento bibliográfico foi realizado em banco de dados com o: Scielo, PubMed, Periodico, BVSalud, Lilacs, Google Acadêmico. Também foram Utilizados Livros e Revistas. Palavras Chaves: Sarcopenia, Idosos, Alimentação de Idosos, Suplementação para Idosos, Tratamento da Sarcopenia.

2.3 Análise de dados

Os critérios de inclusão: Foram utilizadas referências entre 2012 e 2022, artigos de periódicos, sites, artigos acadêmicos que se enquadrem ao tema proposto.

Foram utilizados artigos acadêmicos, publicações de revistas acadêmicas, diretrizes e livros para que fossem feitos tipos de estudos, pesquisas de revisão para um projeto conciso e mais completo.

As informações contidas no trabalho foram de artigos revistas e livros dos últimos 10 anos que contêm conhecimento sobre o tema escolhido.

  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Sarcopenia em Idosos

Com o passar dos anos, a idade vai avançando e é possível notar que a velhice é uma das preocupações mundiais desde o início da História. Porém, apesar do avanço da ciência e com o passar dos anos percebe-se que a população dessa faixa etária não tem o cuidado e a atenção necessária para uma melhor longevidade (NETTO, 2012).

“O aumento da expectativa de vida tem sido mais impressionante entre idosos acima de 80 anos. Entre 1997-2007, a população de 60-69 anos cresceu 21,6%, e a de mais de 80 aumentou 47,8%” (MINAYO, 2012, p. 1).

Os Idosos de modo geral tem maiores chances de serem acometidos com consequências negativas, ossos mais frágeis, maior índice de quedas, lesões, fraturas, dificuldade para realizar suas necessidades diárias, ficam mais suscetíveis a efeitos negativos num caso de hospitalização, tem mais chances de comorbidades e até mesmo a morte (CAMELIER, 2014).

Durante a velhice surgem diversas doenças e uma delas é a sarcopenia que é conhecida como uma síndrome geriátrica. Tal doença tem como fatores principais a perca da massa muscular, diminuição da força muscular, fragilidade e consequentemente afeta diretamente a saúde do idoso. Outros fatores também fazem parte da etiologia da mesma tais como; diminuição da síntese proteica, diminuição das funções musculares, inflamações, estresse oxidativo e alterações metabólicas (DIZ et al., 2015).

No European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) a definição da sarcopenia foi muito além da perca progressiva da massa muscular, estando diretamente ligada ao aumento de quedas, deficiências físicas e mortalidade. Esse distúrbio no músculo esquelético trás diversas complicações para o idoso trazendo resultados adversos na saúde da pessoa (CRUZ-JENTOFT et al., 2019).

A preservação da massa muscular é sinônimo de qualidade de vida. A sarcopenia compromete boa parte da capacidade funcional, a destreza para realização das atividades diárias, necessidades fisiológicas, e o bem-estar do indivíduo. A diminuição do tecido muscular provoca a perca da força, promovendo limitações na força de pressão palmar que está pertencente as funções neuromusculares e motoras (MENDES et al., 2016).

Num geral a sarcopenia infringe diretamente a prejuízos na capacidade muscular para realização de atividades cotidianas. A sarcopenia também está ligada a doenças cardíacas, respiratórias e diminuição das funções cognitivas. Dessa forma o Indivíduo com baixo nível de massa muscular tem uma qualidade de vida ruim, pois ele perde a sua independência, precisando sempre de um suporte e um cuidado a mais se comparado a idosos com maior percentual de massa magra (DUARTE et al., 2021).

O EWGSOP2 identificou recentemente subcategorias de sarcopenia como aguda e crônica. A sarcopenia com duração < 6 meses é considerada uma condição aguda, enquanto a sarcopenia com duração > 6meses é considerada uma condição crônica (YANAGA, 2020, p.5).

Para que o profissional habilitado possa realizar a prevenção e ou tratamento da doença é necessário uma boa avaliação física e nutricional. São várias as formas de avaliar o percentual de massa muscular e uma possível sarcopenia, é possível através da avaliação física, por meio de imagens, bioimpedância, ressonância magnética e densitometria óssea (DEMOLINER 2021).

Em 2019 foi realizado um dos consensos de sarcopenia e foram relatados que os hábitos e estilo devida de cada indivíduo além de processos genéticos podem afetar de forma direta a perca da massa muscular, acelerando o processo de diminuição dos tecidos. A atividade física e a mediação de uma boa nutrição por meio dos alimentos ajudam a retardar este fator (CORONA, 2019).

Pessoas acima dos 80 anos são mais suscetíveis a ter sarcopenia já que com o passar dos anos os idosos enfrentam uma série de dificuldades. Nos idosos se torna notável a perca do tecido muscular, diminuição das fibras musculares. Posteriormente a estes fatos também é comprometida a força e resistência das pessoas (DUTRA et al., 2015).

Para o aumento da qualidade de vida e o tratamento da sarcopenia é necessário um suporte individualizado e especial. O Acolhimento, carinho, afeto, cuidado e atenção diferenciada pode ocasionar um maior bem-estar ao indivíduo da terceira idade (CORDEIRO et al., 2015).

Vários fatores influenciam para o aparecimento da sarcopenia, variando pelo modelo do estado nutricional de cada pessoa, porém a degradação da síntese de proteínas se torna um dos principais fatores, pois está diretamente ligado ao tecido muscular esquelético (TEIXEIRA, 2012).

3.2 A Importância da Alimentação Adequada na Prevenção e Tratamento de Idosos com Sarcopênia

Com o passar dos anos, o ser humano é submetido a modificações que com o avanço da idade se torna um processo natural. Mudanças, anatômicas, nas funções do corpo, funções metabólicas, de forma que modificam também a alimentação e o funcionamento do organismo em geral. Diminuição do peso, inibição da fome, dificuldade para deglutir e mastigar são mais suscetíveis em pessoas da terceira idade. Por essas causas é fundamental conhecer os motivos que ocasionam a anorexia e perda da massa muscular no idoso. Dessa forma é possível notar que uma das dificuldades é a falta de motivação do idoso para se alimentar bem (BITTENCOURT et al., 2014).

Diversos são os fatores que implicam para o desenvolvimento da sarcopenia. Contudo a doença pode estar ligada a fatores nutricionais, baixa ingestão calórica, má absorção de macro e micronutrientes, o que ocasiona a perca de peso e perca da massa magra. Com isso podem surgir comorbidades como, obesidade sarcopenica, fragilidade óssea e desnutrição (MARTINEZ, 2021).

Um estudo transversal evidenciou que alimentos anti-inflamatórios também podem estar relacionados a preservação do tecido muscular. O uso de vitamina E, ômega 3, vitamina b6 e magnésio atrasam o processo da sarcopenia, fazendo então a manutenção da massa muscular e evitando o estresse oxidativo (BAGHERI et al., 2021).

A desnutrição é um problema comum e crescente, em especial, na população de idosos. A desnutrição é uma séria ameaça para a vida do idoso, pois ocasiona a diminuição da força física, maior inatividade, maior risco de acidentes e um enfraquecimento do sistema imunológico, entre outros problemas de saúde (FREITAS, 2015).

Em qualquer fase da vida o ser humano está vulnerável a sofrer com doenças, durante a infância, fase adulta ou a velhice. A falta de aminoácidos, baixo teor de calorias, má absorção de nutrientes, problemas intestinais e utilização de certos remédios acarretam a diminuição do tecido muscular. A anorexia e o câncer também são doenças que em fase avançada trazem consigo a degradação da massa e força dos músculos que estão diretamente ligados a má qualidade de vida (OLIVEIRA, 2021).

Entre 40-70 anos, a ingestão de calorias cai por volta dos 25% que traz maiores riscos na saúde dos geriátrico. Contudo, a alimentação adequada se torna um adepto para o combate a sarcopenia. Variação de cardápio, quantidades adequadas de macro e micronutrientes e acervo de calorias e estar atendo ao nível de massa muscular também são fundamentais (GAGO, 2020).

O músculo desempenha funções importantes para a boa qualidade de vida dos idosos. O tecido muscular é responsável por armazenar uma grande quantidade de aminoácidos e proteínas, além do glicogênio e por isso quanto mais músculos, mais se gasta energia para mantê-los. Tendo isso em vista uma utilizar a quantidade certa de calorias por dia é fundamental para a preservação dos músculos (WELCH, 2014).

A alimentação adequada provoca a diminuição dos sintomas da sarcopenia. A suplementação e os nutrientes corretos, aliados a atividades físicas combatem de forma eficaz a degradação da massa muscular. A nutrição ao corpo humano é fundamental para a prevenção da sarcopenia, pois conseguem por meio dos nutrientes contidos em cada alimento diminuir as chances de tal doença (SAYER, 2012).

Em um estudo realizado com 3 grupos diferentes idades, foram avaliadas que a utilização de proteína da carne e peptídeos de colágeno. Nesse estudo foi possível verificar que a utilização desses nutrientes acarretou o aumento da força nos exercícios de musculação, melhorando então o desempenho físico das pessoas (BEAUDART et al., 2017).

A desnutrição energético proteica ocorre em 23-60% dos idosos (6). As Recomendações Nórdicas de Nutrição e a sociedade Europeia de Nutrição Clínica e Metabolismo recomendam a ingestão de 1,0 a 1,3g de proteína/kg de peso corporal/dia. O aumento da ingesta de proteínas para 1,1kg de peso corporal traz benefícios à saúde em relação a manutenção da massa muscular e redução da taxa de desenvolvimento da sarcopenia (GIACOMIN, 2020, P.1).

As proteínas auxiliam no processo de manutenção e aumento da massa muscular. Os seres humanos em todas as idades necessitam de uma boa quantidade desse nutriente, principalmente os idosos. Segundo A Sociedade de Medicina Geriátrica da União Europeia (EUGMS) juntamente com outras organizações se empenharam através de estudos e pesquisas para que pudessem averiguar a quantidade necessária de proteína ao dia para a população da terceira idade. Em seguida desses fatos o grupo PROT-AGE Study Group chegaram à conclusão de que a ingesta diária ao idoso é de 1,0 a 1,2g de proteína por kg de peso (GUIMARÃES et al., 2018).

Para os idosos o consumo adequado de proteína se torna um fator fundamental para a qualidade de vida. A síntese proteica está diretamente ligada a preservação e aumento do tecido muscular esquelético. Esse processo só acontece a partir do momento que o indivíduo ingere aminoácidos provenientes das proteínas (DIAS, 2012).

Os aminoácidos de modo geral têm diversas funções e uma delas se torna de tremenda importância para uma melhor função muscular. A leucina é um dos aminoácidos essenciais que estimulam a síntese proteica muscular nos idosos e para que esse aminoácido seja utilizado é necessário a utilização de proteínas no cardápio alimentar do indivíduo, sendo que dessa forma essa proteína irá se quebrar em vários aminoácidos incluindo a leucina (REISTENBACH, 2014).

A relação da perda de função renal e do risco de sarcopenia é diretamente proporcional, sendo influenciada pelo baixo nível socioeconômico e redução de ingestão de nutrientes como carboidrato, proteína e lipídios, além da presença de deficiência de vitamina D, resistência à ação da insulina, hipertensão arterial sistêmica e idade avançada (SOUZA, 2015, p.1).

Existem diversas comprovações onde a nutrição pode atuar como aliado no combate e prevenção a sarcopenia. Os nutrientes de modo geral se ingeridos da maneira adequada podem trazer uma melhor qualidade de vida evitando diversas doenças degenerativas de síndrome geriátrica na população idosa (DEMOLINER, 2021).

A falta da atividade física está diretamente relacionada a diversas doenças, assim como a sarcopenia. A deficiência de Vitamina D, baixa ingestão energética e proteica, carência de micronutrientes, também colaboram para o aparecimento de doenças durante o envelhecimento. A má absorção, anorexia e problemas gastrointestinais estão associadas ao aparecimento dessa e outras patologias (DUARTE, 2021).

Ingerir boas quantidades de carboidratos é vital para que haja um bom fornecimento de energia para o corpo humano e que dessa forma o indivíduo consiga realizar as suas atividades diárias. Consumir a quantidade ideal de carboidratos também favorece para que os músculos não utilizem as proteínas como fonte de energia (BRASIL, 2021).

3.3 Suplementação de Whey Protein, Creatina e Vitamina no Combate a Sarcopenia

As proteínas de modo geral contribuem para a formação de tecidos e músculos, através de proteínas e aminoácidos essenciais o tecido muscular corresponde a um efeito anabólico positivo. A leucina em específico, é um potente aliado para a sintetização de proteínas, processo fundamental para o bom funcionamento muscular esquelético. Estudo em idosos comprovam que o uso do whey protein (soro do leite isolado) aliado a atividade física contribuem para a preservação da massa muscular (FRANÇA, 2020).

Suplementar com whey protein tem se mostrado um ótimo complemento alimentar para o aumento da massa muscular. O aumento da forca, recuperação muscular e melhor condicionamento físico também estão associados a utilização desse suplemento. Aliado ao whey protein a suplementação de creatina traz consigo benefícios para melhorar o estímulo muscular, aumento da energia e resistência para exercícios de curta duração e alta intensidade, além de uma melhor recuperação após os exercícios (MOURA, 2021).

Utilizar de 20 a 35 gramas de whey protein diariamente tem se mostrado eficiente para combate a sarcopenia, Preservação do tecido muscular, manutenção das fibras musculares, e aumento da força em idosos (NETO et al., 2022).

A qualidade da suplementação proteica é resultado do seu conteúdo de aminoácidos, e sua digestibilidade e biodisponibilidade. Embora vários aminoácidos sejam necessários para permitir a síntese de proteína muscular,35 a leucina é o aminoácido chave que leva ao início desta síntese (SOUZA, 2021, p.3).

A utilização da creatina resulta no melhor desempenho físico, resistência anabólica, retardo da fadiga, manutenção e aumento da massa muscular, além de melhorar as funções cognitivas em idosos acima dos 60 anos, não sendo indicada para pacientes com doença renal crônica. Dessa forma é possível retardar a degradação da massa muscular, melhorando a qualidade de vida de pessoas dessa faixa etária (OLIVEIRA, 2021).

Num estudo de meta-análise foi relatado o aumento da força em indivíduos idosos praticantes de musculação, mostrando dessa forma a eficácia da creatina. Todos os grupos obtiveram bons resultados, grupos que usaram <5g/dia e os que usaram >5g/dia obtiveram o aumento da força muscular em exercícios como supino e leg press, dessa forma a creatina se mostra eficaz para o bom funcionamento muscular através da geração de energia (FORBES et al., 2021),

A creatina faz um papel fundamental para o fornecimento de energia rápida. Esse processo ocorre através da formação de uma moeda de energia chamada ATP (adenosina trifosfato). Quando o ser humano está com um bom estoque desse aminoácido o fornecimento de energia se torna mais eficaz, principalmente para atividades de alta intensidade e curta duração. O problema é que quando o corpo não tem esse estoque de creatina, esse ATP demora muito mais do que deveria para fornecer energia (LIMA, 2021).

Existem diversas formas de se utilizar a creatina, porém para que se tenha uma saturação mais rápida desse nutriente é necessário utilizar em torno de 20g ao dia por cerca de uma semana. Essa quantidade se mostra segura e eficaz para trazer os benefícios de tal suplemento. Após uma semana de uso, é fundamental o processo de manutenção da creatina, utilizando de 3 a 5g por dia (CHILIBECK et al., 2017).

Para a manutenção da homeostase das células musculares esqueléticas e cardíacas se faz necessária a atuação do sistema fosfocreatina quinase que possui funções especificas no processo da bioenergética humana e evidencia aspectos clínicos relevantes quando biomarcador de alterações em quadros patológicos (FERREIRA ,2014).

Os micronutrientes são de extrema importância para o bom funcionamento metabólico, dentre eles a carência de vitamina D está correlacionada com a diminuição da força, diminuição dos músculos, atrofia das fibras, comprometendo assim as funções neuromusculares, coordenação e controle. Porém ainda não se sabe ao certo como a vitamina D interfere nesses processos (DUARTE, 2021).

A oferta adequada de suplementos alimentares enriquecidos de proteínas, vitamina D e creatina tem mostrado sua eficácia para uma musculatura saudável em geriátricos. Também é apontado melhoras nos marcadores como o IGF-1 (SILVA, 2021).

Num estudo feito com 130 idosos sarcopenicos foram avaliados quais os efeitos da utilização da suplementação de 22g de whey protein, 10,9g de aminoácidos sendo 4g de leucina e 2,5mg/100 UI de vitamina D aliado a atividade física por cerca de 84 dias (12 semanas). O estudo trouxe consigo vários benefícios quando comparados a um grupo placebo. Obtiveram os seguintes resultados; aumento da massa muscular sem adição de gordura corporal, aumento da força palmar e melhora nas respostas musculares. O grupo que fez a utilização dos suplementos conseguiu ganhar por volta de 1.7kgde massa muscular livre de gordura (LI, 2020).

  1. CONCLUSÃO

O desenvolvimento do presente trabalho permitiu elucidar como a alimentação pode afetar no combate a sarcopenia em idosos, identificando os principais nutrientes que contribuem para o aumento e preservação da massa muscular.

É importante compreender que a sarcopenia é uma doença que vem afetando grande parte da população e que é preciso mostrar para o público, que alimentação adequada pode melhorar a qualidade de vida dos idosos. É possível por meio da alimentação e suplementação evitar a sarcopenia para quem não tem a doença e tratar para quem já se encontra no quadro.

De acordo com a pesquisa a utilização de proteínas, whey protein, vitamina D e creatina fazem uma melhor síntese proteica, aumentam a força e melhoram a resistência dos idosos, evitando o risco de lesões, quedas e ricos a saúde.

Por tanto é de extrema importância que a população idosa tenha conhecimento sobre tal assunto para que dessa forma seja possível melhorar e prolongar a vida das pessoas.

REFERÊNCIAS

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¹ Graduando do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO. E-mail: ronildofernandes_@hotmail.com

² Orientadora do TCC, Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas. Docente do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO. E-mail: francisca.freitas@fametro.edu.br

3 Co-orientador(a) do TCC, Mestre em Ciência dos Alimentos. Docente do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO. E-mail: