REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7250744
Francisca Germana Ferreira da Silva1
Lumara da Silva Carvalho1
Soraya Stella da Silva de Souza1
Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas2
José Carlos de Sales3
RESUMO
A alimentação da população urbana é totalmente irregular, onde sofrem alterações no consumo de lipídios, proteínas animal e vegetal, tendo grande redução de cereais, leguminosas, raízes e tubérculos. Nesse caso se relaciona uma vulnerabilidade social de combinações de alimentos e fatores que produzem nível de bem estar, pessoas com exposição a determinados tipos de risco. O Diabetes Mellitus (DM) Tipo 1 com importante predisposição genética, assim como suas manifestações clínicas dependem da suscetibilidade genética do indivíduo somada aos fatores ambientais, Diabetes Mellitus (DM) Tipo 2 e Hipertensão Arterial Sistêmica adquiridas por meio do sedentarismo e nutrição inadequada. A relação do adoecido com o alimento, a alimentação e as dietas alimentares prescritas, incluídas no gerenciamento do diabetes e hipertensos, não se pautam exclusivamente por critérios racionais, como pretendem os saberes médicos e nutricionais científicos ocupados mais com os conteúdos funcionais da “nutrição” do que com a “comida” que, segundo Garcia (2005), recupera elementos da experiência pessoal e social do consumo de alimentos. Estas alterações podem comprometer a qualidade de vida, se não houver orientação adequada quanto ao tratamento ou o reconhecimento da importância das complicações que decorrem desta patologia. Cerca de 80% dos casos de DM poderiam ser evitados com a adoção de práticas dietéticas, como consumo regular de frutas e legumes, e consumo reduzido de gorduras saturadas, sódio e bebidas açucaradas, o taperebá é um exemplo de fruto que combate e ajudam a tratar a o DM ( Diabetes Mellitus) e hipertensão arterial sistêmica (HAS). A Diabetes e Hipertensão são consideradas um verdadeiro problema de saúde pública no Brasil em virtude, principalmente do grande número de casos descobertos todos os dias, apesar de serem doenças diferentes, DM e HAS tem traços em comum, especialmente pelo fato de apresentarem causas, fatores de risco, complicações e tratamento bastante semelhantes.
Palavras-chave: Diabetes Mellitus (DM),Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), alimentação, taperebá.
ABSTRACT
The urban population´s diet is totally irregular, where they undergo changes in the consumption of lipids, animal and vegetable proteins, with a large reduction in cereals, legumes, roots and tubers. In this case, a social vulnerability is related to combinations of foods and factors that produce a level of well-being, people with exposure to certain types of risk. Type 1 Diabetes Mellitus (DM) with important genetic predisposition, as well as its clinical manifestations depend on the individual´s genetic susceptibility addded to environmental factors, Type 2 Diabetes Mellitus (DM) and Systemic Arterial Hypertension acquired through sedentary lifestyle and inadequate nutrition. The relationship of the sick person with food, food and prescribed diets, included in the management of diabetes and hypertensive patients, are not exclusively guided by rational criteria, as intended by scientific medical and nutritional knowledge, which is more concerned with the functional contentes of “ nutrition” than with “food” which, according to Garcia (2005), recovers elements of the personal and social experience of food consumption. These alterations can compromise the quality of life, if there is no adequate guidance regarding treatment or the recognition of the importance of the complications that result from this pathology. About 80% of DM cases could be avoided with the adoption of dietary practices, such as regular consumption of fruits and vegetables, and reduced consumption of saturated fats, sodium and sugary drinks, tapereba is an example of fruit that fights and help to treat DM (Diabetes Mellitus ) and Systemic arterial hypertension (SAH). Diabetes and Hypertension are considered a real public health problem in Brazil, mainly due to the large number of cases discovered every day, despite being diferente diseases, DM and SAH have traits in common, especially because they presente causes, factors risk, complications and treatment quiet similar.
Keyword: Diabetes Mellitus, Systemic arterial hypertension, diet, tapereba
1. INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial e diabetes mellitus são doenças crônicas não transmissíveis que estão frequentemente associadas. Ambas são consideradas um verdadeiro problema de saúde pública no Brasil em virtude, principalmente do grande número de caso descoberto todos os dias, apesar de serem doenças diferentes elas estão relacionadas em traços em comum especialmente pelo fato de apresentarem causas, fatores de risco, complicações e tratamento bastante semelhantes (OMRON, 2019)
A hipertensão arterial e o Diabetes mellitus são as mais comuns em obesos, sedentários, cujo tratamento, pois o controle de compunção em alimentos exige alterações de comportamento em relação à dieta, ingestão de medicamentos e o estilo de vida. Estas alterações podem comprometer a qualidade de vida, se não houver orientação adequada quanto ao tratamento ou o reconhecimento da importância das complicações que decorrem destas patologias, Cerca de 80% dos casos de HAS e DM poderiam ser evitados com a adoção de práticas dietéticas, como consumo regular de frutas e legumes, e consumo reduzido de gorduras saturadas, sódio e bebidas açucaradas, o taperebá é um exemplo de fruto que combate e ajuda a tratar a DM ( Diabete Mellitus) e Hipertensão Arterial Sistêmica. Nesse caso se relaciona uma vulnerabilidade social de combinações de alimentos e fatores que produzem nível de bem estar, pessoas com exposição a determinados tipos de risco (FLOR LS e DE CAMPOS MR, 2017).
Dessa forma, a relação do diabético com os alimentos, tem uma alimentação restrita e as dietas alimentares prescritas, incluídas no monitoramento do diabetes, não se pautam exclusivamente por critérios racionais, como pretendem os saberes médicos e nutricionais científicos ocupados, mais com os conteúdos funcionais da “nutrição” do que com a “comida” que, segundo Garcia (2005), recupera elementos da experiência pessoal e social do consumo de alimentos.
O padrão alimentar da população é totalmente irregular, onde sofrem alterações no consumo de lipídios, proteínas animal e vegetal, tendo grande redução de cereais, leguminosas, raízes e tubérculos. Vários fatores associados a hereditariedade, obesidade e inatividade física tem contribuído a prevalência da hipertensão e diabetes (RIBEIRO et al., 2015).
Os alimentos devem estar contemplados na orientação alimentar das pessoas como algo natural e espontâneo na vida de cada um como hábito, pois esses alimentos são encontrados de fácil acesso na região (DE LUCIA, 2009).
Com esta alimentação sempre rotineira, será mais fácil não colocarmos regras prescritas e sim orientações nutricionais que possam ser seguidas, de forma que as pessoas deem preferência aos alimentos regionais mais nutritivos com qualidade e quantidade suficiente, de maneira a promover a qualidade de vida inserida a saúde venha prevenir doenças (PÉRES, et al., 2007).
A suma importância que devemos dar aos alimentos regionais é de grande relevância para o nosso corpo, na qual aprendemos a nos reeducar para termos uma saúde boa, e assim deve ser combatidos a muitas doenças, inclusive diabete e hipertensão o tema da pesquisa ira ajudar a combater e controla quem sofre com a diabetes e hipertensão, a intenção da pesquisa é demonstrar o que os pesquisadores atuantes na área de saúde, têm conseguido esclarecer sobre os tipos de alimentos regionais adequados aos portadores das doenças HAS e DM (GIL, 2006).
A alimentação deve estar inserida no cotidiano de cada pessoa, como um momento agradável e de socialização. Desta forma, não existem regras prescritas e sim orientações gerais que podem ser seguidas, de forma que as dê preferência aos alimentos mais nutritivos em quantidades suficientes de maneira a promover saúde e prevenir doenças, resgate de hábitos alimentares regionais inerentes ao consumo de alimentos in natura ou minimamente processados, produzido em nível local, culturalmente referenciados e de elevado valor nutritivo como legumes, verduras e frutas, os quais devem ser consumidos desde os primeiros anos de vida até a fase adulta e a velhice, considerando sempre sua segurança sanitária (PÉRES, et al., 2007).
Sugere-se efeito complexo com da ingestão das frutas taperebá, buriti e pupunha no controle das doenças cardiovasculares e de outras morbidades. As doenças cardiovasculares (DCV) são as principais causadoras de morte em adultos no mundo, o rastreio para dislipidemia resulta em melhor prognóstico para os casos detectados, tratamentos menos agressivos e tranquilidade daqueles com testes negativos (GIL, 2006).
Ao considerar que HAS e DM são problemas multifuncionais embora atinja vários grupos populacionais, tornando se multivencível ao identificar um hábito alimentar irregular e determinar se que os mesmos estão associados a elevados níveis de pressão arterial elevado, dislipidemias no aumento do metabolismo de carboidratos principalmente em quem tem mais idades elevada, por sua vez quando se faz uma alimentação saudável, tendo papeis importante na prevenção primaria da HAS e DM (OMRON, 2019).
O presente estudo tem com o objetivo de descrever a relevância da injeção de taperebá, no tratamento da pressão arterial e diabete.
2 METODOLOGIA
2.1 Tipo de estudo
Participação de artigos com informações sobre as patologias hipertensão e diabetes, que iram fazer parte da pesquisa.
Foi realizada uma revisão de literatura que foi utilizado a base de dados, Scielo, Google acadêmico, Pubmed, Periódico capes, Bvsalud, LILACS dos trabalhos publicados nos últimos anos.
2.2 Coleta de dados
As informações utilizadas para a elaboração desta base de dados incluíram publicações cientificas, e trata-se de estudo transversal na qual foi aplicada a importância do alimento regional para o controle e combate a HAS e DM, com base nisso orienta os HAS e DM e seus familiares sobre a importância do alimentação saudável que vem atingindo cada vez a população, em Manaus 63% dos diabéticos entrevistados em uma pesquisa são homens, enquanto nas outras cidades e predominâncias foi 53% do sexo feminino.
2.3 Análise de dados
A análise foi dívidas em dois momentos: o primeiro foi uma a pesquisa de caracterização da população com hábitos alimentares de acordo com as condições crônicas de hipertensos e diabéticos. O segundo foi a prevalência do consumo de frutas regionais e a prevalências de uma orientação alimentar com frutas regionais.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 Doenças Crônicas não Transmissíveis
Souza et al.(2020) realizou um estudo que as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são doenças que instalam no organismo de maneira silenciosamente e gradativamente, pode demorar anos para manifestar sinais e sintomas. As doenças crônicas não transmissíveis são as maiores causas de morte no mundo, podendo apresentar grande variação de prevalência por regiões.
Segundo Silva AG et al.(2021), as doenças crônicas não transmissíveis tiveram um aumento de carga relacionado ao crescimentos de fatores de risco, por conta do tabagismo, álcool, obesidade, inatividade física e alimentação inadequada.
As DCNT têm a estratégia de prevenção que incluem ações de promoção á saúde, tendo um estilo de vida mais saudável e atividade física (SILVA AG et al.2021).
O aumento do consumo de alimentos ultra processados e processados, ricos em açucares, gorduras, corantes e sódio possuem uma redução de consumos de alimentos naturais, (como frutas e hortaliças),gerou uma mudança na estrutura da dieta do indivíduo, definido processo nutricional, repercute diretamente nas condições da saúde (BARROS et al. 2021).
A evidência acumulada de nutrientes das frutas é essenciais para a redução de inflamação e melhoria na função imunológica, tendo efeitos preventivos em vários estados de doenças crônicas não transmissíveis (SANTOS et al.2021).
Logo podemos verificar que a mudança de hábitos alimentares juntamente com o estilo de vida sedentária (indivíduo que não pratica exercícios físicos de forma regular), obtém um aumento significativo das doenças não transmissíveis crônicas, dentre as mais comuns se destacam se a Obesidade, Diabetes Mellitus (DM), Doenças Cardiovasculares, Hipertensão Arterial (HAS) e dislipidemias (BARROS et al. 2021).
Obesidade é uma doença crônica multifatorial, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal, em níveis que afetam a saúde e atua como fator de risco para outras doenças como: dislipidemias, diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão. O diagnóstico é sempre realizado através do Índice de Massa Corporal, baseando se no peso (quilo), dividindo a altura ao quadrado (metro), sendo considerado obeso o indivíduo com índice de massa corporal superior a 30 kg/m² (MALVEIRA et al.2021).
O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica considerada um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo devido sua alta incidência e prevalência. O risco de desenvolver DM 2 conta com fatores de risco modificáveis que consistem no sobrepeso, obesidade central, na Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), glicemia plasmática alterada, dislipidemias, hábitos alimentares inadequados, sedentarismo e no tabagismo, e os fatores de risco não modificáveis que são a idade e o antecedente familiar de diabetes (FERREIRA, et al., 2011; CARRERA CA e MARTINEZ-MORENO JM, 2016).
O DM vem aumentando sua importância pela sua crescente prevalência e habitualmente está associado à dislipidemia, à hipertensão arterial e à disfunção endotelial. É um problema de saúde considerado condição sensível à atenção primária, sendo assim, evidências demonstram que o bom manejo deste problema ainda na atenção básica evita hospitalizações e mortes por complicações cardiovasculares e cerebrovasculares (ALFRADIQUE, 2009, apud BRASIL, 2013,9.19)
As Doenças Cardiovasculares são doenças que afetam o funcionamento do coração, dentre as principais estão: Infarto Agudo do Miocárdio, angina, doenças cardíacas reumáticas, cardiopatia congênita e doenças hipertensivas, aterosclerose, entre outras (BARROS et al. 2021). A OMS faz uma estimativa que até 2030, o número de indivíduos com doenças crônicas não transmissíveis seja superior a 23,3 milhões (MALVEIRA et al.2021)
Sabe-se, que o consumo de alimentos ricos em carboidratos refinados, colesterol, gorduras saturadas e com baixo teor de fibras alimentares aumenta o risco de doenças crônicas vasculares. A ingestão de carnes magras, frutas, alimentos integrais e hortaliças, apresentam uns efeitos protetores a doença cardiovasculares para prevenir o risco do desenvolvimento da doença (SANTOS et al.2021).
Dislipidemias são caracterizadas com o aumento e alteração no metabolismo do perfil lipídicos, colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade, dos triglicerídeos e diminuição da lipoproteína de alta densidade (SILVA AG et al.2021).
Quanto a classificação, das dislipidemias pode ser primaria, quando se á alterações genéticas, ou secundária adquirido ao uso de determinados medicamentos, estilo de vida inadequados ou a outras doenças como HAS, DM ou combinação desses fatores (OMRON, 2019).
Metabolismo lipídico pode ocorrer alterações em vários fatores da alimentação. A ingestão de carboidrato refinado contribui para o desenvolvimento da hipertriglicemia e pode contribuir para a hipercolesterolêmica, por uma alteração entre a oferta do lipídios e outros nutrientes. Consumo adequado de gorduras insaturadas pode desenvolver a diminuição dos triglicerídeos (MALVEIRA et al.2021).
De acordo com Santos (2021) e Silva et al. (2021) a dieta para prevenção no tratamento dislipidemias deve incluir a diminuição de alimentos com alto teor de gorduras saturadas, ser substituídas por alimentos que contêm ácido graxos monoinsaturados e poli-insaturados. Deve se reduzir a ingestão de açúcar simples e aumentar o consumo de fibras solúveis e antioxidantes e fitoesteróis.
3.2. Frutos Amazônicos
As frutas regionais principalmente da região Amazônica têm diversos tipos de vitaminas ricas, com sabores diversificados, aromas tropicais (MESQUITA et al., 2014).
O consumo de frutas possui o valor alimentícios crescentes, para se ter uma alimentação mais saudável, principalmente com a redução de alimentos calóricos, que não fazem bem ao diabéticos. Sendo assim as frutas vem ganhando mais espaço na mesa de cada paciente com DM. Admitindo atributos sensoriais e benefícios à saúde, é pertinente reportar a necessidade em pesquisar novos ingredientes alimentícios (ROBERTO et al., 2015).
As frutas, de uma forma geral, são boas fontes de compostos bioativos, como os compostos fenólicos, as vitaminas, os carotenoides, além de apresentarem minerais, dando à essas matérias-primas um potencial caráter de quimio-preventivas. De fato, o modo mais tradicional de obtenção de compostos fenólicos está no consumo das frutas in natura ou na forma de sucos, vinhos e chás (SILVA et al., 2007).
Os frutos amazônicos ainda apresentam antioxidantes naturais que também despertam o interesse da indústria farmacêutica, cosmética e de alimentos, uma vez que podem servir de substitutos para os antioxidantes sintéticos, fornecendo proteção contra a degradação oxidativa dos radicais livres (PEREIRA, 2015).
O tucumã ele é da região amazônica que vem sendo utilizada para ajudar a prevenir e a tratar a doença patológica diabetes, pois ela é riquíssima em ômega-3, gordura que diminui a inflamação e o colesterol alto, especificamente ajudando também no controle do nível de açúcar no sangue, muito consumido in natura ou subprodutos, devido ao seu potencial nutritivo (CARNEIRO et al., 2017; SANTOS et al., 2018).
É indicado para alimentação humana e domésticos, uma vez que o mesocarpo se caracteriza pela fonte alimentícia altamente calórica, já que tem elevado conteúdo de lipídeos. Possui quantidades significativas do precursor da vitamina A (YUYAMA et al., 2008), teores de fibras e vitamina E (RIBEÍRO & SOARES, 1995), além de ação antioxidante (VIEIRA et al., 2017).
Graviola é cultivada na região norte do Brasil , suas fibras ajudam a reduzir os níveis de glicose do sangue. Com isso, a fruta e o suco in natura podem ser considerados aliados das pessoas que sofrem com diabetes, Considerando um fitoterápico natural desde muito tempo pelos povos indígenas, a graviola vem se destacando por ser rico em bioativos atuantes contra uma ampla gama de doenças humanas entre elas a diabete, aliviar dores de reumatismo pois tem propriedades antirreumáticas que ajudam a diminuir a inflamação e a dor ajuda no câncer, ajuda a tratar doenças de estômago, como úlcera e gastrite porque tem propriedades antiinflamatórias (SILVA 2017)
Esses compostos bioativos são encontrados em partes que não são usadas geralmente e tornam-se residuais como, casca, raiz, sementes e folhas (FREITAS, MORAES & SILVA ,2017). Além das propriedades anticancerígenas, o fruto também contém níveis satisfatórios de vitamina C, que pode trazer diversos benefícios como a atuação antioxidante que protege as células em geral, além do alto teor de fibras, importante para o bom funcionamento do sistema digestório. O fruto pode ser utilizado ainda ajudando no tratamento de abcessos, câncer, insônia, diabetes, hipertensão, depressão, reumatismo e outras doenças (RAMOS et al., 2015).
Jabuticaba tem demonstrado que os extratos ricos em compostos fenólicos obtidos do fruto possuem propriedades hipoglicemiantes, mas também atuam na prevenção de dislipidemia e do ganho excessivo de peso, bem como no estresse oxidativo (MOURA et al., 2018; ALEZANDRO; GRANATO; GENOVESE; 2013)
Segundo o estudo foi feito uma observação importante dos extratos de jabuticaba ricos em antocianinas como cianidina e delfinidina, além de derivados de ácido elágico (principalmente elagitaninos), foi o fato deles reduzirem a endotoxemia (a presença de endotoxinas no sangue, principalmente lipopolissacarídeos), responsável por promover resistência insulínica. Estes efeitos foram associados a uma atenuação do status inflamatório intestinal no cólon dos animais obesos pela down-regulação de mediadores inflamatórios como TNF-α, TLR-4 e NF-κβ (RODRIGUES et al., 2021).
3.3 Benefícios do Taperebá ou cajá (Spondias mombin) no tratamento do diabetes
A cajazeira, também conhecida pelos nomes cajazeiro, cajá, cajá-mirim, cajazinha, taperebá, acaiá, acaiaba, acajá, acajaíba, ambaló, ambareira, ambareiro, ambaró, cajaeiro, cajarana, cajá-pequeno (Silva et al., 2012).
Tem a função antioxidante, de prevenir a diabete e controlar a fome auxiliando na perda de peso, ajudando na prevenção de pressão alta, infarto e tem um grande teor de fibra (Menezes et al., 2017).
Quanto às propriedades nutricionais desta fruta, destaca-se seu elevado teor de carotenoides, vitamina C e taninos, que atuam como antioxidantes dando ao taperebá certo valor comercial (MATTIETTO; LOPES; MENESES, 2015).
Por outro lado, os micro do taperebá apresentar baixos valores de pH e elevados concentração de açúcares, permitem o desenvolvimento de microrganismos deteriorantes como bolores, leveduras e bactérias que podem causar no alimento alteração das suas propriedades sensoriais e composição química (MAIA et al., 2017).
Também conhecido como cajá-mirim no sul do Brasil, parente do umbu e da seriguela, todos pertencentes à família das Anacardiáceas, o cajá é o fruto de uma árvore alta, que chegam a ultrapassar os 20 metros de altura. Trata-se de uma árvore considerada de grande relevância na recuperação de áreas de vegetação degradada, por sua rusticidade, facilidade de disseminação e capacidade de atração da fauna (Oliveira et al., 2016).
Nas pesquisas de Antunes et al (2016) apontam as propriedades farmacológicas da Spondias tuberosa arruda acerca da sua casca, caule e fruta, que são muito utilizadas na medicina popular em prol de algumas doenças que incluem: Diabetes Mellitus, infecções, distúrbios digestivos, diarreia, distúrbios menstruais e parto placentário.
3.2.3 Tabela 1 – Informações sobre Taperebá (Spondias Mombin)
Autor | Estudo | Resultados |
BRITO, et al. | Avaliação da atividade gastroprotetora e cicatrizante do suco de taperebá (Spondias Mombi L). | Verificou-se a eficácia do suco de taperebá no processo de reepitelização em ratos. |
GOMES, et al | Atividade anti-inflamatória e antioxidante do extrato hidraetanólico da folha de Spondias Mombi. | Foi utilizado extrato de Spondias Mombin na atividade antioxidante e anti-inflamatório na mucosa oral, induzida por hamsters. |
SILVA, et al. | Gênero: spondias: aspectos botânicos, composição química e potencial farmacológico. | Realizou-se estudo in vitro os extratos aquosos e etanólicos de folhas de taperebá (S. Mombin) inibiram o crescimento bacteriano. |
ARARU, et al | Uso do comprimido de S. Mombin L. Desenvolvido a partir de extrato nebulizador. | Os resultados do uso do comprimido possuem características de compressão pela via direta e atenderam aos requisitos de qualidade farmacopeia, o que garante a estabilidade e eficácia do produto final. |
ARAÚJO, et al. | Uso do extrato rico em fenólicos de bagaço de Spondias Mombin | O estudo do extrato comprovou que ocorre a inibição da oxidação de proteínas e lipídios em empadas de frangos pontos para consumo. |
3.3 Discussão
Nos estudos da tabela 1 identificou-se características importantes como benefícios do Spondios Mombin ou Taperebá: É um antioxidante, anti-inflamatório, antibactericida, gastroprotetoras, cicatrizantes, na proteção de úlceras gástricas e no tratamento da Diabetes e Hipertensão.
Conforme fontes identificadas na tabela 1 foi observado por Brito et al a eficácia do suco de taperebá no processo de reepitelização em roedores, o autor Gomes et al apresentou que por meio de extrato de Spondias Mombin comprovndo a atividade antioxidante e anti inflamatório induzido em hamsters. Silva et al apresentou a realização do estudo in vitro os extratos aquosos e etanólicos de folhas de taperebá inibindo o crescimento bacteriano.
Por tanto nas pesquisas Araru apresentou a eficácia do comprimido de Spondias Mombin e Araújo et al identificou no extrato rico em fenólicos do bagaço de Spondias Mombin a inibição da oxidação de proteínas e lipídios em empadas de frangos prontos para consumo.
As pesquisas na tabela 1 identifica que por meio de resultados farmacológicos comprovam a existência de benefícios naturais dos frutos amazônicos que podem ser utilizados no tratamento de Diabetes Mellitus e Hipertensos Arterial Sistêmico.
4. CONCLUSÃO
No desenvolvimento final que o estudo chegou, verificou-se as definições de doenças crônicas não transmissíveis e os exemplos delas na qual foi identificado Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica. Estas doenças crônicas não transmissíveis se instalam no organismo de maneira silenciosamente e gradativamente, pode demorar anos para manifestar sinais e sintomas.
Torna-se evidenciado que a hipertensão arterial e o Diabetes mellitus são as mais comuns em obesos, sedentários, cujo tratamento, pois o controle de compunção em alimentos exige alterações de comportamento em relação à dieta, ingestão de medicamentos e o estilo de vida.
Diante os estudos em frutos amazônicos observou-se que o consumo de frutas possui o valor alimentícios crescentes, para se ter uma alimentação mais saudável, principalmente com a redução de alimentos calóricos, que não fazem bem ao diabéticos e hipertensos.
Os frutos amazônicos ainda apresentam antioxidantes naturais que também despertam o interesse da indústria farmacêutica, cosmética e de alimentos, uma vez que podem servir de substitutos para os antioxidantes sintéticos, fornecendo proteção contra a degradação oxidativa dos radicais livres. Com base neste informativo foram pesquisados tucumã, Buriti e Taperebá.
Na ingestão o Spodias Mombi ou Taperebá foi destacado, embora não tendo ainda estudos ou pesquisas suficientes para realizarmos uma conclusão total quanto ao efeito benéfico dele no tratamento dos pacientes com Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial. A busca de mais informações é relevante e fazendo-se necessárias mais pesquisas com o fundamento de obter conhecimento e valorização dos frutos amazônicos.
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APÊNDICE A – Título do documento
1Graduandas do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO
2Orientadora do TCC, Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas. Docente do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO
3Co-orientador(a) do TCC. Docente do Curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário FAMETRO