REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7211800
Autora:
Carmen Lucia De Oliveira Melo
Orientador:
Leonardo Guimarães de Andrade
Co-orientador:
Michel Santos da Silva
RESUMO
O objetivo geral desse trabalho foi discorrer sobre a hepatite B no Sistema Único de Saúde (SUS) e qual o impacto esta doença ocasiona, tendo em vista dados que apontam um número de 400 milhões de portadores em todo o mundo, comprovando sua relevância para o estudo. A hepatite B é uma doença que quando considerada crônica pode evoluir para uma insuficiência hepática, além de cirrose e até mesmo um carcinoma hepatocelular. O meio de tratamento principal são os medicamentos, estes tem como objetivo tratar os sintomas dos pacientes, visando uma melhor qualidade de vida, os profissionais podem auxiliar no uso racional dos medicamentos, para assim o paciente aderir o tratamento, além da realização de testes rápidos quando ainda há suspeita de infecção. O SUS entende a importância em conscientizar a população acerca desta doença e disponibiliza anualmente diversas campanhas de vacinação e testes rápidos. Este trabalho utilizou de artigos acadêmicos atuais publicados em plataformas como Scribd e Scielo, para elaborar uma revisão bibliográfica do assunto e assim chegar na conclusão que apesar de todo o sistema gerado pelo SUS e tudo o que há disponível na rede privada e publica para a doença, a hepatite B ainda acomete muitas pessoas.
Palavras-chave: HEPATITE B, SUS, TRATAMENTO.
ABSTRACT
The general objective of this study was to discuss hepatitis B in the Unified Health System (SUS) and what impact this disease has, considering data that indicate a number of 400 million carriers worldwide, proving its relevance to the study. Hepatitis B is a disease that, when considered chronic, can progress to liver failure, in addition to cirrhosis and even a hepatocellular carcinoma. The main means of treatment are medications, these aim to treat patients’ symptoms, aiming at a better quality of life, professionals can help in the rational use of medications, so that the patient adheres to the treatment, in addition to performing rapid tests when infection is still suspected. The SUS understands the importance of raising awareness of this disease and annually provides several vaccination campaigns and rapid tests. This work used current academic articles published on platforms such as Scribd and Scielo to elaborate a bibliographic review of the subject and thus come to the conclusion that despite the entire system generated by the SUS and everything available in the private network and publishes for the disease, hepatitis B still affects many people.
Keywords: HEPATITIS B, SUS, TREATMENT.
OBJETIVO
Objetivo Geral
Analisar o impacto da hepatite B no sistema único de saúde (SUS) e suas formas de tratamento.
Objetivos Específicos
- Demonstrar a importância da vacinação desde o nascimento;
- Conceituar formas de prevenção;
- Descrever como os profissionais da saúde podem auxiliar aos pacientes e familiares;
- Relatar campanhas governamentais disponíveis;
- Intensificar as formas de tratamento atuais da hepatite B;
METODOLOGIA
A construção deste estudo foi realizada através de um levantamento bibliográfico entre os mais atuais artigos publicados, disponíveis em sites como, Scielo e Scribd, além de informações e dados fornecidos pelo ministério da saúde e do SINAM. Foram pesquisados artigos publicados entre os anos de 2019 á 2022, com o intuito de trazer as mais novas informações sobre o assunto, além de demonstrar como o assunto ainda é atual e importante.
Ao longo da pesquisa foi utilizado marcadores como “hepatite B”, “tratamentos atuais da hepatite b” e “hepatite B no SUS”, entre diversas leituras os artigos escolhidos tinham dados atualizados sobre a doença, e estavam disponíveis em plataformas de confiança, ou foram publicados em revistas online de universidades reconhecidas, como PUC.
JUSTIFICATIVA
De acordo com Fonseca (2007), um terço da população mundial já foi exposta ao vírus HBV, responsável pela transmissão da hepatite B, além de dados de 240 milhões de pessoas em caso crônico, quando o vírus perdura por mais de 6 meses no organismo, resultando em um alarmante número de aproximadamente 780 mil mortes anuais derivadas de complicações, estas associadas a cirrose ou hepatocarcinoma, resultante da patologia inicial.
No Brasil a doença é de notificação obrigatória, além das outras hepatites virais como A, C e D, somando um total de 43.955 casos brasileiros no ano de 2014. Estima-se um percentual onde pelo menos 15% da população brasileira já tenha tido uma infecção pelo vírus e que 1% seja de caso crônico (FARIAS, et al., 2019; GONÇALVES, et al., 2021).
Tais dados demonstram como a doença é um problema de saúde pública, e mesmo com campanhas do governo como o PNI (Programa Nacional de Imunização) onde a população tem acesso a vacinação desde o nascimento até a vida adulta, os números continuam altos, principalmente entre a população carente, profissionais do sexo, moradores de ruas e usuários de drogas (LOPES, et al., 2020). Deste modo justifica-se a pesquisa deste estudo, afim de trazer informação atual sobre a doença.
1. INTRODUÇÃO
Existem várias hepatites, e todas são patologias de disseminação com grandes proporções em nível mundial. A hepatite é considerada uma inflamação do parênquima hepático, sendo esta leve, moderada ou grave, normalmente é considerada assintomática, quando revela sintomas, estes podem ser: cefaleia, náuseas, icterícia, febre baixa, até mesmo anorexia (PIMENTA, et al., 2021).
A hepatite B, possui alta taxa de transmissão, sendo considerada um problema de saúde pública. Dados mostram que um terço da população já foi exposta ao vírus da doença, além do alto número de casos crônicos no mundo, aproximadamente 240 milhões, somando a isso o número de óbitos também são alarmantes, uma média de 780 mil óbitos por ano em nível mundial (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017).
Há diversas vias de transmissão para a hepatite B, como transfusão sanguínea, compartilhar objetos perfuro-cortantes, meio sexual, algum contato de forma sanguínea. Pode ser transmitido também por via vertical, através do parto da mãe para o filho, através de algum ferimento cutâneo, em casos de usuários de drogas, no usual compartilhamento de seringas e agulhas, um risco também para profissionais da saúde em um possível acidente com material biológico contaminado. A transmissão também é relatada por exposições como tatuagens e piercings, além do uso compartilhado de materiais como lâminas, navalhas, barbeadores, principalmente em locais públicos, como barbearias e salões (SILVA, et al., 2020).
A infecção de hepatite B em sua forma aguda é muita das vezes benigna, aonde o indivíduo infectado evolui para a cura sem ao menos saber do contagio, já que apenas um terço destes apresentam algum sintoma e destes 10% tornam- se crônico. Neste caso o organismo do infectado não conseguiu combate-lo (LOPES, et al., 2020).
De acordo com Deodoro et al., (2022), muitas vezes o diagnóstico da doença é feito de modo tardio, após anos de infectado, já que é uma doença muitas vezes silenciosa, e possui sintomas comuns, tendo efeitos mais severos após um tempo quando já se está em fase avançada da doença.
O Ministério da Saúde (2017), relata sobre a epidemiologia no Brasil com o predomínio em pessoas de pouco acesso a saúde, pessoas normalmente com dificuldade por conta de moradia, ou falta de recursos financeiros, além de grupos, como profissionais do sexo, por conta da multiplicidade de parceiros e falta de cuidados em algumas ocasiões, usuários de drogas ilícitas, além de moradores de rua.
A vacina produzida com o antígeno de superfície do HBV (HBsAg) é a medida preventiva mais eficaz e principal, por isso a doença é considerada imunoprevenível. No Brasil o Programa Nacional de Imunização (PNI) assegura a todo brasileiro desde o nascimento até a vida adulta a vacinação, através do calendário de vacinação. Alguns profissionais, como os da saúde, possuem uma ênfase, tendo em vista que são pessoas com risco aumentando para infecção (AZEVEDO, et al., 2021).
O diagnóstico precoce da doença, assegura a pessoa infectada um tratamento adequado e uma possível melhora na sua qualidade de vida, sendo um meio de prevenção de complicações mais sérias, como o carcinoma hepatocelular e a cirrose, quando em fase avançada da doença.
2. REFERÊNCIAL TEÓRICO
2.1 Vacinação e prevenção de Hepatite B
A imunização no Brasil é uma intervenção pública considerada de alta importância e capaz de prevenir diversas doenças e contribui de modo significativo na mortalidade infantil. Porém mesmo com todos esses benefícios ainda há relatos de pais que optam por interromper o sistema de vacinas de suas crianças, tornando-as passiveis de contrair tais doenças e transmiti-las á outras pessoas. A vacina de um modo geral possui grande efeito, até superior aos famosos antibióticos na redução da mortalidade da população mundial (LOPES, et al., 2020).
O método mais eficaz de prevenção contra hepatite B é a imunoprofilaxia de pré-exposição, tanto nas ocasiões de infecções agudas quanto crônicas. A toxicidade e efeitos colaterais da vacina são mínimos ou inexistentes. Um dos principais objetivos da vacinação contra a hepatite B é evitar casos aonde a patologia está em sua fase aguda ou crônica, e seu avanço para doenças como cirrose e hepatocarcinoma, além da propagação do vírus dentro da população. Um detalhe importante da vacinação é que ela também protege de uma possível infecção por hepatite D, que é transmitida pelo vírus HDV, já que uma infecção por este vírus só é possível quando a pessoa já tenha tido uma infecção por HBV (AZEVEDO, et al., 2021).
Lopes et al., (2020), relata que dentre os efeitos colaterais da vacina estão:
- Dor e Hipertermia no local da injeção, acomete cerca de 15 á 20% dos casos;
- Cefaleia, Febre ou Fadiga, acomete cerca de 15% dos casos;
Ainda de acordo com Lopes et al., (2020), todas as vacinas licenciadas no Brasil apresentam estes sintomas como colaterais.
O sistema de vacinação no Brasil é de 3 doses da vacina contra hepatite B, intervalando um mês entre a primeira dose e a segunda e 6 meses entre a primeira e a terceira, a primeira dose deve ser administrada logo ao nascer, entre as primeiras 12 horas de vida. A recomendação do Ministério da Saúde é que em casos de recém-nascidos de gestantes com HBV a vacina nas primeiras horas de vida deve ser aplicada junto a imunoglobulina hiperimune especifica da hepatite B. relata que esta medida é capaz de reduzir 90% dos casos de infecção neonatal por HBV. Outra medida de vacinação no Brasil é em casos de gestantes, se esta não tiver sido vacinada deve fazer a vacina após o primeiro trimestre da gestação (SILVA, et al., 2021).
2.2 Atuação dos Profissionais da Saúde
No combate a propagação do vírus HBV na população temos os profissionais da saúde, além de serem eles que estão de frente também no tratamento da doença.
O Ministério da Saúde no ano de 2020 emitiu uma nota técnica em parceria com o Cofen (Conselho Federal de Enfermagem) Nº369/2020 dando respaldo legal aos profissionais de enfermagem para realização de testes rápidos e solicitação de exames complementares, assim como todo o apoio na assistência em pesquisa e ensino, a recomendação é que esses profissionais encaminhem as pessoas diagnosticadas para os médicos da APS ou Serviço de Assistência especializada (COREN, 2021).
A enfermagem possui papel importante quanto a prevenção e o controle da infecção por HBV, elaborando métodos de vigilância e precaução, além da atuação em bancos de sangue. Está presente também nas campanhas de imunização e na vacinação de adultos e crianças (LOPES, et al., 2020).
O profissional farmacêutico é uma peça de grande importância na dispensação dos medicamentos aos portadores, ali ele poderá esclarecer duvidas junto ao paciente e enfatizar a importância do tratamento correto, além da realização de exames de diagnósticos (CRFSP, 2018).
O médico é o profissional do diagnóstico, através dele o paciente terá a confirmação e a descoberta de qual estágio sua doença se encontra. Normalmente ao se ter uma suspeita de uma infecção por HBV o médico solicita exames sorológicos a fim de analisar suas concentrações.
Uma ação importante realizada pelos profissionais da saúde é a notificação compulsória, a Hepatite B é uma das doenças que no Brasil é obrigatória a notificação para controle. De acordo com a Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017, as hepatites virais são agravos de notificação compulsória, cuja obrigatoriedade de notificação compete aos profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde que prestam assistência ao paciente, em conformidade com o art. 8º da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975 (SINAMWEB, 2022).
2.3 Campanhas do SUS para a Hepatite B
Atualmente o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza testes rápidos para diagnosticar as principais hepatites, e entre elas está a Hepatite B. Além disto o SUS também tem disponível vacinas gratuitas para toda a população. Uma das formas de conscientizar a população sobre a importância da vacina e testes, além de como é importante o tratamento adequado, no caso de pessoas já infectadas, deste modo institui-se no Brasil a Lei nº13.802/2019 através dela começou a campanha Julho Amarelo, reforçando neste mês ações de vigilância, controle e prevenção da doença (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
Figura 1: Cartaz de campanha do SUS
Uma das formas adotadas no Brasil como prevenção é a vacinação desde o nascimento, no mês de agosto de 2022 o Ministério da Saúde começou uma campanha de multivacinação, entre as vacinas estava a de hepatite B. Assim que uma criança nasce ela é vacinada nas primeiras horas de vida contra a hepatite B, gerando uma proteção de 80 á 100% nessa criança, mais a frente o governo disponibiliza as doses de reforço nas vacinas pentavalente, que são administradas em 3 doses a cada 2 meses, até o 6 mês de vida do bebe. Todo esse calendário vem na caderneta de vacinação que é entregue aos pais no próprio hospital e ali o profissional enfermeiro ou médico pode está mostrando a importância de todas as vacinas disponíveis do quadro de vacina do SUS (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
2.4 Tratamento da Hepatite B
O tratamento da hepatite B em sua forma aguda tem como o objetivo tratar os sintomas presentes e evitar que tenha complicações, sendo assim, o paciente não necessita ficar em repouso, mas é recomendado moderação nas atividades físicas. Em 90 á 95% dos casos de hepatite aguda quando tratados evolui-se para cura do paciente, seja ele criança ou adulto (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
No caso da hepatite crônica, nem sempre é necessário um tratamento imediato, no entanto, quando necessário utiliza-se medicamentos que conseguem impedir a replicação do vírus controlando a resposta inflamatória produzida pela doença. De acordo com o Ministério da Saúde (2017) todos os portadores da hepatite B crônica que não conseguirem o resultado ideal do tratamento devem continuar em atendimento ambulatorial regular para acompanhamento.
Abaixo segue tabela elaborada através do Protocolo Clinico e Diretrizes Terapêuticas publicado pelo ministério da saúde em 2022.
Tabela 1: Medicamentos para tratamento de Hepatite B pelo SUS, sua posologia e via de administração
Medicamento | Posologia |
Alfapeguinterferona 2a 40KDa | 180mcg/semana via subcutânea |
Alfapeguinterferona 2b 12KDa | 1,5mcg/kg/ semana via subcutânea |
Entecavir 0,5mg | 0,5 ou 1,0 mg/dia via oral |
Tenofovir 300mg | 300mg/ dia via oral |
Os medicamentos, Lamivudina, Adefovir dipivoxil, entecavir e telbivudina, são medicamentos aprovados para o tratamento de Hepatite B, em rede privada e alguns estão disponíveis no SUS eles atuam inibindo a transcrição reversa dentro do ciclo de replicação viral no hepatócito, porém nenhuma delas é capaz de erradicar o vírus. Em caso de mulheres gestantes portadoras de hepatite B crônica, de acordo com o estágio da doença e riscos que possa ocorrer ao feto são considerados os medicamentos, Lamivudina, Entecavir, que está disponível no SUS ou Adefovir. O IFN em caso de gestantes, devido aos seus efeitos colaterais e sua baixa reposta tem seu uso limitado atualmente (SILVA, et al., 2020).
Faz-se necessário a realização periódica de exames junto as equipes de atenção básica, afim de prevenir, diagnosticar e acompanhar os portadores da doença. O objetivo principal do tratamento medicamentoso é a redução do risco de evolução da doença para complicações hepáticas e possíveis tumores. No entanto, diversos efeitos adversos relacionados aos fármacos acontecem no decurso do tratamento, o que merece atenção de toda equipe multiprofissional (PIMENTA, et al., 2021).
3. CONCLUSÃO
Este estudo através de todas as pesquisas pode expor como a Hepatite B é uma doença ainda prevalente, mesmo com sistemas tão eficaz como a vacinação oferecida pelo SUS no Brasil, uma das doses é realizada ainda no hospital horas de vida do paciente recém-nascido, no entanto todo o sistema vacinal será responsabilidade dos pais, além desse meio as vias de transmissão podem ser diversas, todo o contato sanguíneo e por perfurocortantes são riscos, para profissionais da saúde, manicures ou tatuadores e consequentemente seus clientes e pacientes.
Pode-se observar como o ministério da saúde brasileiro se importa e consegue visualizar a importância em alertar a população brasileira sobre a doença, com campanhas anuais de vacinação, com a lei sobre o Julho amarelo, um mês inteiro de conscientização, em escolas, tv, postos de saúde. Este trabalho é mais um meio de demonstrar a importância da prevenção, a importância da vacinação e os riscos da doença que ainda acomete e mata muitas pessoas em todo o mundo.
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