PARTO HUMANIZADO: A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO DO PARTO REALIZADA PELO ENFERMEIRO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7189738


Autoria de:
Debora Oliveira da Silva
Letícia Moraes Félix
Orientadora:
Sirlei Ramos


1. INTRODUÇÃO  

A maternidade é uma das experiências mais significativos no ciclo vital da mulher a partir das mudanças físicas e emocionais que são vivenciadas durante a gestação e se intensifica com a incorporação de um novo papel a desempenhar nesse contexto: a emergência da mãe.  

O momento do parto torna-se a culminação dessas mudanças, sendo vivenciado de forma única e singular é envolvido em um turbilhão de sentimentos e inseguranças, dentre os quais os temores relacionados ao sofrimento e a dor do parto e a preocupação com o cuidado e a saúde do filho que está por vir (EVANGELISTA, 2019). 

O processo de parto aqui entendido como contrações e parto é repleto de experiências para a mulher e sua família, que exigem da equipe médica, principalmente da equipe de enfermagem próxima, cuidados especiais, participação na esfera confortável (FRELO, 2009).   

O conceito de humanização da assistência ao parto tem vários aspectos, alguns deles vinculados a uma mudança na cultura hospitalar, com uma organização da assistência verdadeiramente voltada para as necessidades da mulher e sua família. As mudanças na estrutura física também são significantes, convertendo o espaço hospitalar em um ambiente mais acolhedor e propício à implementação de práticas humanizadoras de cuidado (FERREIRA, 2018).  

No entanto, a humanização da assistência ao parto implica também que a atuação do profissional respeite aspectos de sua fisiologia, não intervém desnecessariamente, reconhece os aspectos sociais e culturais do parto e nascimento e forneça o suporte emocional necessário para a mulher e a família, facilitando a formação de vínculos afetivos familiares e o liame mãe-filho (SANTOS & OKAZAKI, 2012). 

Deve-se ter em mente que, Brasil, a consolidação da profissão de enfermagem, da parteira e demais profissionais da enfermaria ocorreu com a Lei no. 7498/86, regulamentada pelo decreto no.  94.406/87, que dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá outras providências. O artigo 6.º garante que o enfermeiro é titular de um diploma de enfermagem emitido por estabelecimento de ensino nos termos da lei (inciso I); a obstetriz ou enfermeira obstétrica possui um diploma ou certificado de parteira ou parteira emitido em conformidade com a lei (inciso II). 

Durante este estudo, foi possível perceber, na literatura científica, que o parto normal humanizado é uma prática distante nos serviços de saúde. Partindo desse pressuposto, é possível observar a importância da abordagem do tema pois permitirá, como graduanda em enfermagem, uma mudança de atitude e oportunidades de conhecimento sobre a assistência de enfermagem prestada à parturiente, daí a seguinte questão norteadora: Qual a importância da enfermagem no parto humanizado? 

Se a equipe de enfermagem não desenvolver o manejo adequado, a experiência do parto pode ser traumática e as complicações obstétricas são mais prováveis de ocorrer. 

1.1. Tema 

A importância da humanização do parto realizada pelo Enfermeiro 

1.2. Problema 

O processo de parto aqui entendido como contrações e parto é repleto de experiências para a mulher e sua família, que exigem da equipe médica, principalmente da equipe de enfermagem próxima, cuidados especiais, participação na esfera confortável.  

Entendemos que a vivência do parto se configura como algo difícil, capaz de causar transtornos à mulher e à equipe de saúde, principalmente a enfermagem, que está mais presente diante dessas meninas. Nessa ótica, o enfermeiro ao atuar no manejo do parto, presta assistência pautada no cuidado técnico, há dificuldade em estabelecer uma relação interpessoal com o paciente, o que dificulta a realização da segunda parte do cuidado que envolve o aspecto psicoemocional das parturientes. 

1.3. Hipóteses 

Se a equipe de enfermagem não desenvolver o manejo adequado, a experiência do parto pode ser traumática e as complicações obstétricas são mais prováveis de ocorrer. 

1.4. Objetivos 

1.4.1. Objetivo Geral  

O presente estudo tem por objetivo apresentar a importância do enfermeiro no trabalho de parto. 

1.4.2. Objetivos Específicos 

Os objetivos específicos são: 

  • Avaliar o conhecimento dos enfermeiros sobre a responsabilidade profissional e importância na assistência ao parto humanizado; 
  • Descrever o impacto da atuação do enfermeiro no parto humanizado. 

1.5. Justificativa 

O presente estudo justifica-se pela relevância de mencionar a temática aos enfermeiros que são responsáveis por operações sensíveis, coordenação e integração, entendendo o momento do parto e a importância de mãe e filho.  

É importante que suas ações respeitem a proposta de humanização do cuidado facilitando a aproximação entre a mulher e o feto contribuindo assim para o a identificação da importância da enfermagem no parto humanizado. 

A preocupação com a mudança dos modelos de atenção à mulher e sua família durante o parto se reflete no crescente número de publicações com foco no cuidado e conforto, tanto para evidenciar as condutas adotadas para tornar-se um momento tranquilo quanto para revelar comportamentos e rotinas prejudiciais para o parto e seu parto. família como um todo. O processo de nascimento aqui se refere a todo o período da maternidade e do parto. 

Ressalta-se que a motivação para este trabalho está relacionada ao aumento do número de cesarianas desnecessárias, o que contribui para a falta de humanização da assistência ao parto. As mulheres são erroneamente influenciadas por mitos sobre dor aguda no parto natural, pavor de mudanças no corpo conforto e segurança do filho. 

2. REVISÃO TEÓRICA      

A gravidez e o parto são momentos em que as mulheres vivenciam uma explosão de fenômenos fisiológicos e emocionais que alteram suas estruturas físicas e mentais. E na maioria dos casos eles trespassam por esse processo de forma saudável. Essas alterações fisiológicas são decorrentes de fatores hormonais e mecânicos, e os ajustes encontrados no corpo da mulher são considerados normais durante a gravidez. 

O controle pré-natal é essencial porque acompanha o andamento da gravidez orienta e prepara a gestante e sua família no momento do parto e puerpério; e identifica as meninas grávidas com maior probabilidade de ter uma complicação durante a gravidez (FRAGA, 2016). 

De acordo com o Ministério da Saúde, a assistência pré-natal integra as ações programáticas vinculadas à saúde da mulher no âmbito nacional, tendo como princípio fundamental o acolhimento da gestante e família, assegurando o pleno desenvolvimento da gestação e permitindo a humanização do nascimento, evitando assim danos para o binômio mãe e filho (BRASIL, 2011). 

De acordo com Trindade (2014), os enfermeiros que cuidam das mulheres no período pré-natal são muitas vezes os primeiros a avaliar os planos da mãe para alimentar o bebê. O papel do enfermeiro é orientar a mãe e seu companheiro sobre os benefícios da amamentação, além de descobrir os motivos de sua possível preferência pela mamadeira. material de leitura atualizado e informações sobre cursos de preparação para o parto estão disponíveis para as gestantes. Em cada reunião, a enfermeira se oferece para responder as perguntas e fornecer informações adicionais conforme necessário. 

Cabe destacar que, embora os serviços prestados pelos enfermeiros sejam privados e autônomos, qualquer mulher que encontre uma equipe e adere ao protocolo de enfermagem paga parte ou a totalidade do valor pactuado. A equipe também conta com a assistência de dois obstetras que, embora não trabalhem rotineiramente no “parto propriamente dito”, supervisionam o pré-natal, prescrevem medicamentos e atendem as meninas na unidade de saúde em caso de transferência (KOETKER, 2012). 

Ainda para Koetker (2012), junto com a institucionalização da assistência a gravidez e o parto passaram a ser vistos como eventos médicos e patológicos que requerem atenção, cuidados especializados, intervenções instrumentais e técnicos cirúrgicas. Como resultado, as mulheres gradualmente começam a colocar a segurança do parto nas mãos dos médicos. 

Para Trindade (2014), humanizar é acolher esta necessidade de resgate e articulação de aspectos indissociáveis: o sentimento e o conhecimento. Mais do que isso, humanizar é adotar uma prática na qual o enfermeiro, o profissional que cuida da saúde do próximo, encontre a possibilidade de assumir uma posição ética de respeito ao outro, de acolhimento do desconhecido, do imprevisível, do incontrolável, do diferente e singular, reconhecendo os seus limites. A possuir uma pré-disposição para a abertura e o respeito ao próximo como um ser independente e digno, dar a mulher o direito a opinião e escolha da melhor maneira para dar à luz, contribuindo assim para o bem estar da mesma e do recém-nascido sadio. 

A humanização do parto está associada a um emaranhado de mudanças na assistência obstetrícia, a identificação de fatores relacionados ao ambiente privacidade, satisfação e respeito à mulher é uma forma de conhecer as características necessários para que o parto e nascimento sejam efetivos no respeito ao direitos da mulher 4 Com base nessa reflexão, entende-se que, independentemente da via de parto, o cuidado e a atenção integral dos profissionais de saúde é um dever sendo que a gestante e sua família têm direito ao atendimento humanizado (EVANGELISTA, 2019). 

Apesar dos avanços tecnológicos e da evolução dos recursos humanos na área da saúde a possibilidade de cometer enganos na prática profissional ainda é muito presente. Atualmente, a preocupação com as repercussões desses erros é cada vez mais evidente, principalmente no que diz respeito aos aspectos éticos e legais que envolvem situações geradas por uma falha técnica. Daí a necessidade de as enfermeiras obstétricas também atentar para a questão do erro e suas consequentes implicações, a fim de evitar danos à clientela e possíveis problemas jurídicos (WINK, 2010). 

Ainda para Wink (2010), em termos de competências, destaca-se que além da responsabilidade do enfermeiro generalista, o enfermeiro obstetra tem a responsabilidade de assistir a parturiente e o parto normal, identificar as distocias obstétricos e tomar as providências até a chegada do médico, bem como realização de episiotomia e episiorrafia com aplicação de anestésico local, se necessário. 

A enfermeira obstetrícia utiliza tecnologias não invasivas durante o parto a fim de promover uma prática fisiologicamente natural no processo de parto e nascimento. Essas tecnologias incluem permitir que os nascimentos se desloquem livremente, exercícios respiratórios, bolas suíças e tudo mais para criar um ambiente o mais calmo e acolhedor possível (ALENCAR & PASSOS, 2021). 

O enfermeiro ajuda a posicionar e aplicar a mama desde o momento do parto até o alojamento conjunto até que a mãe o faça sozinha. São fornecidas explicações sobre a frequência e duração das mamadas, como acordar um nenê sonolento e como determinar se o nenê está recebendo leite suficiente. Antes de receber alta, a enfermeira verifica se os pais estão cientes da amamentação e preparados para o que esperar nos próximos dias (TRINDADE, 2014). 

Embora seja importante ter um acompanhante, alguns serviços de saúde não estão dispostos a contratar outra pessoa para apoiar o trabalho de parto no momento do parto. Em alguns estabelecimentos que não possuem espaço físico adequado para acolhê-los, é possível encontrar profissionais resistentes, que introduzem preconceitos ou receios quanto à presença de acompanhantes, seja durante as consultas de pré-natal, durante o trabalho de parto, parto e puerpério (PINHEIRO, JUNIOR E GIOTTO, 2019). 

Diante de toda a discussão confirmou-se a importância do enfermeiro em todo o processo de parto, onde seu papel fundamental é orientar a gestante, respeitar suas condições e vontades, ser um agente facilitador para que o processo seja o mais natural possível e, sobretudo, resgatar a autonomia da gestante por meio de palavras e gestos de acolhimento. Por fim, os enfermeiros desempenham um papel muito relevante no processo de parto.  

A atividade do enfermeiro é cuidar, além de transmitir tranquilidade e segurança ao parto. Esta tem, entre outras competências, o papel de proteger e garantir o uso das boas práticas, devendo também cuidar e orientar o parto durante todo o processo permitindo-lhe decidir o que quer para si e para o seu filho, em prol de um momento humanizado e felicidade completa pelo parto. 

3. METODOLOGIA  

Para Lakatos (2001), a pesquisa bibliográfica abrange toda a bibliografia publicada relacionada aos termos do estudo. Segundo Prestes (2007), a pesquisa descritiva é aquela em que o pesquisador direciona suas observações sem interferir nos acontecimentos do mundo físico e humano, por meio de fatos que são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados. Quanto à pesquisa bibliográfica, seu objetivo é explicar um problema a partir de menções teóricas publicadas, podendo ser realizada de forma independente, ou no âmbito de outro tipo de estudo. 

3.1. Caracterização da Pesquisa 

Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa da literatura que visa elucidar questões específicas. Para o desenvolvimento desse tipo de pesquisa, foi necessária a realização de consultas em livros, trabalhos publicados em revistas bem como, teses e/ou artigos científicos de acordo com a proposta previamente selecionada.  

3.2. Caracterização do Ambiente Investigado e Amostra 

A amostra foi composta por estudos de partos das mulheres assistidas no parto humanizado de forma planejada, que foram previamente triadas do período de janeiro de 2002 a junho de 2022. 

3.2.1. Critérios de Inclusão da Pesquisa 

Todos os livros, teses, monografias contendo a importância da enfermagem no parto humanizado. 

3.2.2. Critérios de Exclusão da Pesquisa 

Os critérios de exclusão incluem editoriais, resumos de artigos científicos, resumos, dissertações, livros e artigos inconsistentes com os objetivos do estudo. Os artigos encontrados em mais de uma base de dados foram considerados apenas uma vez. Para identificar o artigo primeiro foram avaliados o subtítulo e o resumo e os quatro artigos restantes foram verificados para verificar se atendem aos critérios de inclusão estabelecidos. 

3.3. Materiais e Instrumentos 

Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, definida como um exercício de coleta de dados realizado por meio de levantamento documental nas bases de dados. 

3.4. Procedimentos da Pesquisa e Coleta de Dados 

Os critérios adotados para a seleção dos artigos foram: artigos de abordagem quantitativa e qualitativa, nos idiomas em português e inglês publicados de 2002 a 2022. 

Nas bases de dados: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), 

Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e Catálogo de Teses e Dissertações (CAPES), através dos descritores: Enfermagem, Parto humanizado, Importância

3.5. Tratamento dos dados 

Primeiramente, realizou-se a leitura dos resumos das publicações localizadas a fim de identificar aquelas que atendem aos critérios de inclusão, ou seja, abordar a responsabilidade profissional em seus aspectos legais relacionados ao exercício da enfermagem e obstetrícia na realidade brasileira. Essa primeira análise revelou a carência de publicações abordando especificamente a responsabilidade legal dos enfermeiros obstétricos. Diante disso, optou-se por selecionar artigos que cuidassem importância do profissional enfermeiro no parto humanizado, aspecto ainda pouco explorado na literatura científica, mas que permitia uma abordagem da assistência obstétrica. 

Assim, foram compreendidos 10 materiais, compreendendo pesquisas bibliográficas que abordam a importância do enfermeiro no parto humanizado. 

3.6. Resultados 

A Enfermagem compreende a idealização da humanização no parto como a capacidade de dar atenção às condições e necessidades do outro. O respeito a pessoa humana ,interpretado como direito a igualdade de tratamento e a assistência obstétrica de qualidade. A autonomia da mulher é apontada como liberdade de movimentos, a participação mais ativa do processo de nascimento e o conhecimento acerca da evolução do parto e dos procedimentos adotados pelos profissionais .

3.7. Desfechos 

3.7.1. Desfecho Primário 

Em seguida, a apresentação dos resultados foi descrita de forma detalhada e crítica, a fim de poder identificar abordagens sobre a importância do enfermeiro no parto. 

A produção do presente projeto proporcionará subsídios para avaliar a importância da assistência ao parto humanizado, o que poderá dar maior visibilidade a esse tipo de assistência, ao papel do enfermeiro e, em especial, do obstetra atuando de forma autônoma. Além disso, a divulgação dos resultados desta pesquisa para a comunidade científica ajudará a preencher a lacuna na literatura nacional e estimular mais insights sobre o tema. 

3.7.2. Desfecho Secundário 

O profissional de enfermagem deve estar ciente de sua importância no acompanhamento da parturiente e do recém-nascido durante todo o processo gravídico puerperal, educando, promovendo a saúde prevenindo e diagnosticando intercorrências gestacionais durante o pré-natal, a equipe de enfermagem deve ser parte integrante da equipe de saúde na o processo integral de assistência à mulher utilizando seus conhecimentos técnico-científicos, bem como seus preceitos éticos e seu compromisso com a profissão e a vida humana, proporcionando-lhes uma assistência digna e de qualidade. 

4. CRONOGRAMA  

  O cronograma do presente estudo apresenta-se conforme TABELA 1, abaixo: 

TABELA 1 – CRONOGRAMA PROJETO

MÊS/ETAPASMar.Abr.Mai.Jun.Jul.Ago.Set.Out.Nov.Dez.
Escolha do temaX
Levantamento bibliográficoXXX
Elaboração do anteprojetoX
Apresentação do projetoX
Coleta de dadosXX
Análise dos dadosXXX
Redação do trabalhoXXXX
Revisão e redação finalXX
Entrega do artigoX
Defesa do artigoX
Fonte: Próprio Autor

5. ORÇAMENTO  

 Segue o orçamento dos materiais ou equipamentos necessários para o desenvolvimento da pesquisa, conforme TABELA 2, abaixo:  

TABELA 2 – ORÇAMENTO DE MATERIAIS

QuantidadeMateriaisValor R$/UnidadeValor total
01Resma de papel A4R$ 13,00R$ 13,00
200ImpressõesR$ 0,20R$ 40,00


R$ 53,00
Fonte: Próprio Autor

BIBLIOGRAFIA 

ALENCAR, Thais Luiza de Oliveira de Oliveira de; & PASSOS, Sandra Godoi de. “O cuidado e a importância do enfermeiro no parto humanizado”. Revista Coleta Científica 5, no. 9 (junho 24, 2021): 01–06. Disponível em:  https://doi.org/10.5281/zenodo.5021966. Acesso em: 20 jun. 2022. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Gravidez, parto e nascimento com saúde, qualidade de vida e bem-estar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gravidez_parto_nascimento_saude_qualida de.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022. 

DIAS, Marcos Augusto Bastos. Humanização da assistência ao parto: conceitos, lógicas e práticas no cotidiano de uma maternidade pública. 2006. 280 f. Tese (Doutorado em Saúde da Criança e da Mulher) – Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3424. Acesso em: 20 jun. 2022. 

EVANGELISTA, Alessandra Souza Machado. Contribuições dos profissionais da atenção primária à saúde no preparo da gestante para a parturição: aprimorando o plano de parto e nascimento. 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215275. Acesso em: 20 jun. 2022. 

FERREIRA, Rojelma Carneiro. Integração ensino-serviço da assistência obstétrica na qualificação da atenção às gestantes: aplicação do Arco de Maguerez em uma maternidade municipal. 2018. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/31262. Acesso em: 20 jun. 2022. 

FRAGA, Tarciany Farias.  O processo de enfermagem para o cuidado humanizado à parturiente de risco habitual em centro obstétrico. 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/172551. Acesso em: 20 jun. 2022. 

FRELLO, Ariane Thaise. Componentes do cuidado de enfermagem de Carraro: o processo do parto sob a lente das puérperas. 2009. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/92251. Acesso em: 20 jun. 2022. 

KOETTKER, Joyce Green. Partos domiciliares planejados assistidos por enfermeiras obstétricas: transferências maternas e neonatais. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 47, p. 15-21, 2013. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/93958. Acesso em: 20 jun. 2022. 

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade Metodologia do. Do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. 

MELO, Sarajane Rodrigues de. Acolhimento com classificação de risco em obstetrícia: importância da instrumentalização do profissional enfermeiro. 2017. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/173212. Acesso em: 20 jun. 2022. 

PINHEIRO, Graziela Queiroz; JÚNIOR, Amadeu. Pereira da Silva; GIOTTO, Ani Cátia. O Processo de parto: A importância do enfermeiro no parto humanizado. Rev. Inic. Cient. Ext. 2019. 2(4):190-5. Disponível em: https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacaocientifica/article/view/255/196. Acesso em: 20 jun. 2022. 

PRESTES, M. L. de M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola-academia. 3.ed. 1. reimp. São Paulo: Rêspel, 2007 

TRINDADE, Halyme da Silva. Humanização e o cuidado de enfermagem a parturiente e ao recém-nascido na sala de parto. 2017. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/172687. Acesso em: 20 jun. 2022. WINCK, Daniela Ries. Responsabilidade legal do enfermeiro em obstetrícia. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 63, p. 464-469, 2010. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/92599. Acesso em: 20 jun. 2022.