CONTROLE DA DIABETES NA TERCEIRA IDADE COM USO DE INSULINA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7158677


Autoria de:
Eloana Maia do Nascimento1
Leonardo Guimarães de Andrade2


RESUMO  

Nos dias atuais as mudanças na alimentação e nos hábitos de vida têm sido uma grande preocupação para a comunidade médica, pois se observou o aumento do sedentarismo e alimentação inadequada, provocando o aparecimento e agravando doenças como o diabetes mellitus. O diabetes é uma doença crônica provocada pela deficiência de produção e/ou secreção de insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações crônicas características. Seu distúrbio envolve o metabolismo de glicose das gorduras, e das proteínas e tem consequência tanto quando surge rapidamente como quando se instala lentamente. O uso de insulina na terceira idade mostra-se eficiente no controle da doença.   

Palavras Chave: Diabetes; Terceira idade; Insulina, Assistência Farmacêutica.  

ABSTRACT

Nowadays, changes in diet and life habits have been a major concern for the medical community, as there has been an increase in sedentary lifestyle and inadequate diet, causing the appearance and aggravating diseases such as diabetes mellitus. Diabetes is a chronic disease caused by a deficiency in the production and/or secretion of insulin, which leads to acute symptoms and characteristic chronic complications. Its disorder involves the metabolism of glucose from fats and proteins and has consequences both when it appears quickly and when it settles slowly. The use of insulin in the elderly is shown to be efficient in controlling the disease.  

Key Words: Diabetes; Third Age; Insulin, Pharmaceutical Assistance.  

1. INTRODUÇÃO   

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil e do mundo. O Diabetes Mellitus (DM) destacase entre as doenças crônicas, devido ao aumento exponencial de sua prevalência e pelo seu impacto social e econômico. A Federação Internacional de Diabetes (IDF) relatou que em 2017, cerca de 425 milhões de pessoas viviam com DM no mundo. Já em 2019, esse número foi para 483 milhões. Persistindo as tendências da atualidade, o número de pessoas com diabetes poderá ser superior a 629 milhões em 2045. O Brasil encontra-se na quarta posição do ranking mundial de pessoas entre 20 e 79 anos de idade com DM, o que corresponde a cerca de 12,5 milhões de brasileiros com a doença e a previsão para 2045 é de cerca de 20 milhões de pessoas. O número de indivíduos diabéticos está aumentando em virtude do crescimento e do envelhecimento populacional, da maior urbanização, da transição nutricional, da crescente prevalência de obesidade e sedentarismo, bem como da maior sobrevida de pacientes com DM (SBD, 2020).  

O portador pode apresentar sintomas como poliúria – aumento do volume urinário – polidipsia – sede em excesso – polifagia – apetite em excesso – e perda de peso. O seu diagnóstico pode ser realizado após a execução de exames laboratoriais como a hemoglobina glicada ou o teste de tolerância à glicose (SOUSA; SOARES; FREITAS, 2018).  

        O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é a forma mais comum de DM, presente em 90 a 95% dos casos; nesta categoria, as células resistem à ação da insulina existente no corpo. Tem como causa hábitos que resultem em acúmulo de gordura corporal. Neste caso, o paciente não é 6 insulinodependente. Acomete cerca de 20% dos idosos com faixa etária entre 65 e 76 anos (NOGUEIRA et al., 2019).   

       O controle glicêmico é fundamental para a saúde dos idosos, o farmacêutico é de grande importância na orientação durante o atendimento farmacêutico.   

Figura 1 – Sintomas da Diabetes e os Sinais de Alerta  

Fonte: https://monicacabral.com.br/diabetes-mellitus/  

Gráfico 1: Resultados apurados em estudo realizado por Ferreira et al. 

Fonte: https://www.efdeportes.com/efd131/o-perfil-dos-individuos-com-diabetes.htm

   No gráfico 1 mostra as idades dos pacientes deste estudo que foram internados com diabetes mellitus, conforme os resultados a média de idade geral foi de 61,9 anos. 

Fonte: https://www.efdeportes.com/efd131/o-perfil-dos-individuos-com-diabetes.htm

Tabela 1: Critérios para averigação da DM2 

Organograma 1: Diagnóstico em laboratório 

2. OBJETIVOS:  

2.1. Objetivo geral:  

 Identificar o que é diabetes mellitus e a eficácia do controle da diabetes na terceira idade, com o uso de insulina.  

2.2. Objetivos Específicos:  

  • Abordar teoricamente a diabetes mellitus;  
  • Exemplificar o metabolismo da Insulina e a ausência da insulina no organismo;  
  • Mencionar os efeitos da diabetes tipo 2 no Idoso;  
  • Relatar como é o tratamento da DM com insulina em Idosos;  

3. METODOLOGIA:  

O presente trabalho constitui-se, inicialmente, de um amplo levantamento bibliográfico, elaborado a partir de material já publicado, que foi selecionado de artigos científicos, entre os anos de 2017 à 2022. Para a seleção dos artigos adotou-se a técnica de revisão de literatura com o objetivo de explicar o que é a diabetes, exemplificar os seus sintomas, analisar seus dois tipos encontrados e identificar como controlar a diabetes mellitus na terceira idade e como ela se manifesta. Esse estudo foi realizado com publicações indexadas da base de dados Scielo e Google Acadêmico, utilizando como descritores: Diabetes; Terceira idade; Insulina, Assistência Farmacêutica.  

4. JUSTIFICATIVA:  

Este trabalho se justifica por saber que o diabetes mellitus é um dos principais fatores de morbidade e mortalidade. Sua prevalência eleva-se com a idade, apesar de esta enfermidade ser diagnosticada em pessoas mais jovens, como crianças e adolescentes. Mesmo com implementação de políticas públicas e reestruturações nos sistemas de saúde, esta enfermidade continua sendo um desafio em razão das suas complicações e morte precoce.  

5. REVISÃO DA LITERATURA: 

5.1. DIABETES MELLITUS 

 O diabetes mellitus (DM) é uma enfermidade classificada como epidemia, pois o número de portadores permanece elevado no Brasil e no mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) 16 milhões de brasileiros possuem diagnóstico confirmado desta patologia, que cresceu estatisticamente cerca de 61,8% na última década. Se esta tendência numérica persistir, no ano de 2040, o número de pessoas acometidas pela doença será superior a 642 milhões. Esta condição clínica continua expressiva em países em desenvolvimento devido à persistência por estilos de vida desfavoráveis, nos quais persiste a obesidade, a alimentação inadequada e o sedentarismo (GOMES et al., 2019). 

No Brasil foram implementadas algumas estratégias para controlar os fatores de risco do DM, como por exemplo:  

O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), no Brasil, 2011 – 2022, que define e prioriza as ações e os investimentos necessários para preparar o país para enfrentar e deter as DCNT destaca a necessidade de ações voltadas à promoção de hábitos de vida saudáveis.

Ainda, nesse contexto, o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a criação do Guia Alimentar da População Brasileira, o Programa Academia da Saúde, o Programa Saúde na Escola, bem como o acesso gratuito ao tratamento farmacológico do DM são importantes estratégias em vigor no Brasil para a prevenção desse agravo e para o enfrentamento do cenário atual (FLOR; CAMPOS, 2017, p. 28).  O DM é uma doença crônica não transmissível (DCNT), de origem endócrina, que desenvolve sucessivas alterações metabólicas no organismo no que se refere à mecanismos de ação ou secreção da insulina – hormônio produzido pelas células beta do pâncreas que regula a entrada de açúcar nas células. Nesta situação, o nível de glicose sanguíneo é elevado, ou seja, há uma hiperglicemia em decorrência deste descontrole hormonal. O portador pode apresentar sintomas como poliúria – aumento do volume urinário – polidipsia – sede em excesso – polifagia – apetite em excesso – e perda de peso. O seu diagnóstico pode ser realizado após execução de exames laboratoriais como a hemoglobina glicada ou o teste de tolerância à glicose  (SOUSA; SOARES; FREITAS, 2018). 

Para fins diagnósticos, a concentração sérica de glicose em jejum é admissível quando o valor está situado no intervalo entre 70 e 110 miligramas por decilitro (mg/dl) de sangue. Se o exame laboratorial for realizado sem jejum prévio, 2 horas após o consumo de itens alimentícios, líquidos ou sólidos, que possuam na sua composição a glicose, o valor resultante deve ser inferior à faixa de 120 a 140 mg/dl; caso contrário, há suspeita da instalação desta enfermidade no organismo avaliado (BRUTTI et al., 2019). 

Há causas variadas para o aumento da concentração de glicose no sangue; conforme a etiologia, o DM foi catalogado em 4 classes clínicas: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2, diabetes gestacional e outros tipos específicos. Quando os valores quantitativos da glicose variam entre valores admissíveis e valores característicos da enfermidade, o paciente é denominado como pré-diabético; em outras palavras, apresenta maior predisposição para desenvolver esta desordem metabólica (SENTEIO et al., 2018). 

No que se refere à saúde pública, o DM é um desafio para os gestores quando se analisa os custos altos, impactantes e preocupantes, pois consistem em gastos terapêuticos com insulina, antidiabéticos orais e outros medicamentos essenciais. Vale ressaltar que os portadores utilizam com maior frequência os serviços de saúde disponíveis pelo Estado, e apresentam grau de dependência crescente por cuidados prolongados devido as complicações que surgem com o avançar dos anos de enfermidade. Foi constatado economicamente que a maioria dos países destina em torno de 5 a 20% do gasto total com ações de saúde apenas para serviços direcionados aos diabéticos (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2017). 

5.3. EFEITOS DA AUSÊNCIA DE INSULINA  

5.3.1. Hipoglicêmia  

Indivíduos portadores de diabetes que apresentam hipoglicemia sem percepção, o uso apenas de insulina de ação rápida e ultrarrápida (por provocarem a queda da glicemia rapidamente) libera grande quantidade de hormônios contra reguladores (cortisol, adrenalina, hormônios do crescimento) e pode ajudar na percepção precoce da hipoglicemia, antes do embotamento da consciência (OLIVEIRA; et al., 2017).  

5.3.2. Glicosúria  

         Antes de ser iniciado o tratamento, a incapacidade de reabsorção de todo o excesso de glicose pelos rins resulta em glicosúria, que desencadeia diurese osmótica e poliúria. A diurese osmótica acontece quando há altas concentração de glicose no sangue, não ocorre a reabsorção pelos rins da glicose filtrada, aparece a glicosúria, acarretando na perda excessiva de líquidos e eletrólitos pela urina. Com o aumento da perda de líquido, ocorre também o aumento de urina (poliúria) como consequência o aumento da sede que é a polidpsia.

5.4. DIABETES NO IDOSO 

5.4.1. Consequências da diabetes  

A neuropatia diabética incide sobre um maior número de portadores em longo prazo; as alterações sensoriais e motoras são as com maior prejuízo funcional, pois se manifestam por meio de um comprometimento denominado pé diabético (FONSECA; RACHED, 2019). 

Quando o portador de DM apresenta pé diabético, por consequência é possível que surjam as seguintes complicações como ulceração, infecção e/ou destruição dos tecidos profundos associadas com alterações neurológicas, vários graus de doença vascular periférica entre outras (DUTRA et al., 2018). 

O pé diabético, em termos estatísticos, consiste em: 

[…] uma das principais complicações, sendo responsável por 40% a 70% das amputações não traumáticas. Estudos mostram que os indivíduos diabéticos apresentam quarenta vezes mais chances de sofrerem amputação de membros inferiores quando comparados aos indivíduos não diabéticos (ALMEIDA et al., 2018).  

 A hiperglicemia crônica é um dos comportamentos que predispõe o indivíduo a desenvolver a microangiopatia, que danifica substancialmente órgãos como os rins e os olhos. Dessa forma, após 20 anos do diagnóstico de DM, 90% dos usuários diagnosticados com DM do tipo 1 e 60% dos pacientes com DM tipo 2 manifestam a retinopatia diabética, uma das principais complicações microvasculares que causa a cegueira irreversível (FERREIRA; NUNES, 2019). 

A nefropatia diabética pode resultar em insuficiência renal, na qual é necessária hemodiálise para purificar o sangue do paciente, substituindo a função do rim por uma máquina hospitalar, pois nesta complicação é verificado excesso de albumina na urina do usuário, lesão glomerular e diminuição da taxa de filtração glomerular. Há fatores de risco predisponentes para manifestação dessa condição clínica como hiperglicemia sustentada a longo prazo, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e susceptibilidade genética (MENEGUETTI; NUNES, 2019). 

Ao alcançar a terceira idade, o indivíduo diabético deve aprender a lidar com as limitações e dependências para a “realização das atividades de vida diária que comprometem a capacidade funcional e manutenção da autonomia, tornando complexa a gestão do autocuidado” (BORBA et al., 2019). 

5.5. USO DE INSULINA EM IDOSOS 

Uma vez que a disfunção progressiva das células beta pancreáticas tem um papel maior na fisiopatologia da DM em idosos, a administração exógena de insulina  poderá vir a ser necessária de forma a atingir as metas terapêuticas de controlo  glicêmico, sobretudo em casos de longa duração da doença (LEE, 2017). 

A par das necessidades nutricionais específicas dos idosos, com o envelhecimento, as sensações de paladar e odor diminuem e ocorrem alterações do  limiar da sede. Por estas razões, o equilíbrio entre a administração de insulina antes das refeições e o aporte alimentar deve ser cuidadosamente avaliado. Quando se inicia a insulinoterapia é importante avaliar o estado de saúde cognitivo e funcional do doente, a sua capacidade para preparar a insulina, medir a glicemia capilar, entender a hipoglicemia e as suas capacidades físicas para administrar o tratamento (YAKARYILMAZ, 2017). 

Nesta medida, o uso de insulina, particularmente em idosos, pode estar limitada por uma ou várias das causas anteriores, sendo um tratamento particularmente exigente em faixas etárias mais avançadas. Ainda assim, em idosos capazes de receber este fármaco, vários são os estudos que comparam o uso de insulina basal com a tomada de antidiabéticos orais. Em termos de eficácia, não foram encontradas diferenças significativas entre estes dois tipos de tratamento, contudo o uso de insulina basal foi associado a menor número de episódios de hipoglicemia e a melhoria significativa dos parâmetros na escala de depressão geriátrica (YAKARYILMAZ, 2017). 

Geralmente, a insulinoterapia é iniciada com uma insulina de longa-duração,  como a degludec, glargina ou detemir, num regime de administração de uma vez por  dia. Estes agentes de longa duração, ou insulina basal, têm a vantagem de evitar grandes oscilações nos níveis de glicemia, diminuindo a incidência de hipoglicemia noturna, contribuindo para uma melhoria do perfil de risco cardiovascular do doente (LEE, 2017). 

As insulinas asparte e lispro são insulinas de ação rápida e duração de ação curta que devem ser administradas imediatamente antes das refeições. As insulinas de ação rápida são particularmente úteis em doentes idosos com hábitos nutricionais irregulares (LEE, 2017). 

Relativamente aos esquemas mistos de insulina, estes estão associados a um controlo glicêmico mais efetivo, no entanto são mais úteis em doentes selecionados como, por exemplo, doentes internados em casas de saúde com hábitos nutricionais regulares (YAKARYILMAZ, 2017). 

6. CONCLUSÃO

Esta revisão buscou trazer características pertinentes na apresentação do diabetes no idoso, de forma a esclarecer aspectos que interferem no diagnóstico e tratamento. É preciso que essa população seja abordada de forma diferenciada, devendo sempre individualizar cada paciente de acordo com sua capacidade funcional, autonomia, presença de comorbidades e fatores de risco para hipoglicemia, a fim de se proporcionar tratamento adequado. Dadas às evidências atuais, a meta glicêmica deve sempre ser estabelecida de forma a evitar desfechos negativos. 

Pelo fato de o diabetes estar associado a maiores taxas de hospitalizações, maior utilização dos serviços de saúde, bem como maior incidência de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, cegueira, insuficiência renal e amputações não traumáticas de membros inferiores, pode-se prever a carga que isso representará nos próximos anos para os sistemas de saúde de todos os países. Para obter sucesso no controle do diabetes, é necessário estabelecer e desenvolver novas e mais fortes parcerias entre órgãos governamentais e sociedade civil, para uma maior corresponsabilidade em ações orientadas para prevenção, detecção e controle do diabetes. Essas novas estratégias devem promover um estilo de vida saudável e mudanças de hábitos em relação ao consumo de certos alimentos e refrigerantes, bem como estimular a atividade física. 

REFERÊNCIAS

AMERICAN DIABETES ASSOCIATION et al., Older Adults. Diabetes care, v. 40 (Supl. 1), S99–S104, 2017. 

BORBA, A. K. O. T. et al., Conhecimento sobre o diabetes e atitude para o autocuidado de idosos na atenção primária à saúde. Ciênc. saúde coletiva, v.24, n.1, p. 125-136, 2019 

BRUTTI, B. et al., Diabete Mellitus: definição, diagnóstico, tratamento e mortalidade no Brasil, Rio Grande do Sul e Santa Maria, no período de 2010 a 2014. Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 4, p. 3174-3182, 2019. 

FLOR, L. S.; CAMPOS, M. R. Prevalência de diabetes mellitus e fatores associados na população adulta brasileira: evidências de um inquérito de base populacional. Rev. bras. Epidemiol, v. 20, n. 1, p. 16-29, 2017. 

FONSECA, K. P.; RACHED, C. D. A. COMPLICAÇÕES DO DIABETES MELLITUS. International Journal of Health Management Review, v. 5, n. 1, 2019. 

GOMES, T. F. et al., Desenvolvimento de um programa de educação em Diabetes como ferramenta para a promoção da mudança de hábitos de vida. Revista Atenas Higéia, v. 1, n. 1, p. 31-34, 2019. 

Lee PG, Halter JB. The Pathophysiology of Hyperglycemia in Older Adults: Clinical Considerations. Diabetes Care. 2017 

MENEGUETTI, B. B.; NUNES, C. P. OS NOVOS TRATAMENTOS DA NEFROPATIA DIABÉTICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Revista de Medicina de Família e Saúde Mental, v. 1, n. 2, p. 24-35, 2019. 

OLIVEIRA, J. E. P.; MONTENEGRO JUNIOR, R. M.; VENCIO, S. Diretrizes da  Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. São Paulo: Editora Clannad, 2017. SOUSA, F. D. A; SOARES, J. R; FREITAS, R. F. Atividade de autocuidado de homens diagnosticados com diabetes mellitus tipo II. RBONE – Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 12, n. 76, p. 1095-1104, 2018. 

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SENTEIO, J. S et al., Prevalência de fatores de risco para o desenvolvimento de pé diabético. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, v. 10, n. 4, p.919-925, 2018. 

YAKARYILMAZ FD, Öztürk ZA. Treatment of type 2 diabetes mellitus in the  elderly. World J Diabetes. 2017. 


1Graduanda em Farmácia na Universidade Iguaçu (UNIG)
2Professor Orientador na Universidade Iguaçu e Mestre em Saúde