REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7041459
Autoria:
Bruno de Souza Lourenço1,
José Felipe Da Conceição Monteiro2,
Nataline Dheynna do Carmo Silva3.
1Médico Clínico Geral Graduado em Docência do Ensino Superior e Ultrassonografia.
2Acadêmico de medicina no 8 período na Universidad de la Integración de las Américas (UNIDA) Filial de Ciudad del Este Paraguai.
3Médica clinica geral
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo apontar a eficácia e funcionalidade do medicamento albentazol no tratamento da enterobíase, E os resultados foram comprovados por meio de experiências realizadas em 68 adultos na qual foi ministrado uma dose única de 400MG observando-se assim o controle e erradicação dos agentes causadores de infecção parasitária.
Palavras-chave: Erradicação; Entorobiase; Parasita; Infecção; Albendazol
Abstract: This work aims to point out the effectiveness and functionality of the drug albentazol in the treatment of enterobiasis, and the results were proven through experiments carried out in 68 adults in which a single dose of 400MG was administered, observing the control and eradication of the causative agents of parasitic infection.
Keywords: Eradication; Entorobiase; Parasite; Infection; Albendazole.
Introdução
Os casos de enterobíase, infecção parasitária causada pelo Enterobius vermicularis, são recorrentes , Mensura-se que cerca de 450 milhões de pessoas/ano são acometidas por parasitoses intestinais em todo o globo. No Brasil, foram 51.413 indivíduos, em 2017. A enterobiose é ocasionada pelo helminto nematódeo Enterobius vermicularis , cuja transmissão se dá pela ingestão dos ovos em água e alimentos contaminados. Em virtude da insuficiência de estudos com essa temática e do fato de que doenças parasitárias possuem uma alta prevalência, faz-se necessário o desenvolvimento de pesquisas afins. Desta forma, este trabalho tem como objetivo apresentar variáveis epidemiológicas concernentes à profilaxia desta parasitose no Brasil.
Foi observado também que a endemia desta parasitose é focal, estando concentrada em ambientes coletivos e fechados, como em casa, escolas, orfanatos ou qualquer instituição ou alojamento que reúna um grande número de pessoas (principalmente crianças) em um mesmo ambiente (REY, 2010).
O diagnóstico para a enterobiose deve ser realizado sempre que houver suspeitas clínicas, como intenso prurido anal noturno. Utilizando-se de recursos laboratoriais, o exame
coproparasitológico de rotina neste caso não é o mais é indicado, devido à característica das fêmeas de não realizarem a ovoposição no lúmen intestinal, sendo assim as melhores técnicas para a detecção do parasito, indicadas na literatura são o método de Graham e o método da fita adesiva. (NEVES, 2005; REY, 2010).
O tratamento em massa com dose única de mebendazol ou albendazol em crianças com idade escolar a cada 4 meses, tem sido de grande eficácia ao que se propõe, reduzindo assim a carga de vermes na comunidade. Outro efeito positivo dessa forma de tratamento mostra que a terapia comunitária em massa tem demonstrado redução na carga de áscaris e pequena redução na sua transmissão, entretanto há um efeito maior sobre a gravidade da infecção do que na prevalência geral da verminose. Essa abordagem tem-se mostrado custo-efetiva. Devido às reinfecções ocorrerem tão frequentemente, sendo assim, o tratamento em intervalos curtos têm-se mostrado preferíveis.
Outro estudo realizado com escolares em Zanzibar comprova que o uso de mebendazol em dose única 3 vezes ao ano diminuiu em 97% a intensidade da infecção por áscaris e o uso 2 vezes no ano diminuiu em 63%. No uso profilático (pacientes assintomáticos) de metronidazol não foi estudado, assim como em crianças que não estão em idade escolar, nesses casos deve-se realizar o tratamento somente com diagnóstico confirmado ou mediante suspeita clínica. Todos esses dados apresentados acima se apresentam quadros positivos no uso desse medicamento no combate a essas enfermidades.
O tratamento específico para essa verminose pode ser, atualmente, realizado de maneira efetiva e simples, por meio de diversos medicamentos, entre os quais estão o mebendazol, o pamoato de pirantel e o pamoato de pirvínio. Aqui destaco o albendazol (metil 5 propiltiobenzimidazol-2-carbamato), um novo composto anti-helmíntico, que vem tendo seu espectro de atividade demarcado por meio de múltiplas pesquisas na área da saúde.
Quando se fala de verminoses intestinais humanas, já ficou demonstrado que ele é eficiente para debelar a ancilostomíase e a ascaridíase, porém afigurando-se menos eficaz em relação à tricocefalíase 2,3,5,6,7,8,9,10, e a estrongiloidíase em que o resultado terapêutico obtido foi, todavia, desanimador 4.
Saúde e desenvolvimento social
O desenvolvimento social em todos os sentidos tiveram seus efeitos também em como proceder no âmbito da saúde, muitos métodos, pesquisas foram amplamente melhorados e medicamentos aperfeiçoados. Apresento mais abaixo algumas das principais mudanças que foram decisivas para ajudar a diminuir a incidência de casos do tipo, que indiscriminadamente eram recorrentes principalmente nos países em desenvolvimento. Dentre elas, salientam-se quatro mudanças:
1. O saneamento básico mais eficiente e presente para muitas pessoas. O tratamento da água e a canalização do esgoto melhoraram indiscutivelmente nossa qualidade de vida.
2. A comunicação, que ajuda a disseminar o conhecimento em todas as áreas. Os meios de comunicação que atualmente estão ao nosso alcance como, por exemplo, TVs ou internet nos celulares, que “habitam” as mãos de boa parte dos brasileiros, trazem informações preciosas – geralmente compartilhadas- sobre os hábitos de higiene e saúde, que são entendidos como essenciais para uma vida mais tranquila e saudável. Lavar as mãos antes das refeições, higienizar frutas e legumes, por exemplo, são informações necessárias que já fazem parte da rotina incorporada de muita gente.
3. A alimentação mais processada e industrializada é mais higienizada. Sim, este é um dos lados positivos da alimentação que nos está disponível nos supermercados de todos os dias. Os alimentos processados, empacotados e embalados que normalmente compramos e consumimos em sua maioria devido ao processo de testes de qualidade, podem se encontrar isento de vermes.
4. A vida mais “recolhida” das crianças. As crianças de hoje tem pouco ou quase nenhum espaço natural para brincar. O contato com a terra e com animais que não vivem sós nas salas dos apartamentos e casas é muito mais raro. Os espaços infantis restringem-se aos condomínios dos edifícios, aos playgrounds disponíveis, às áreas das escolas e aos parques e praças urbanos. A chance de contaminação por parasitas é infinitamente menor nestes locais. Resultado: os vermes, que tanto atormentavam a vida de todos, principalmente das crianças, perderam seu “espaço” no mundo contemporâneo. Vale ressaltar que eles ainda estão por aí, porém sua incidência diminuiu consideravelmente nos últimos tempos.
Ainda assim é muito comum nos dias atuais, pais questionarem pediatras se os seus filhos precisam ou não fazer uso desses medicamentos. Por isso retomo ao que foi apresentado anteriormente neste artigo e a resposta é, não! Atualmente, não há nenhuma necessidade de dar quaisquer vermífugos de amplo espectro para crianças ou adultos, indiscriminadamente, sem evidências clínicas ou laboratoriais de contaminação. E é sempre importante lembrar que todos os vermífugos são medicamentos e, portanto, não são isentos de efeitos colaterais, que podem ser graves se forrem indevidamente ministrados, por isso é sempre primordial antes consultar o médico sobre o seu devido uso.
Composição, bula e posologia do Albendazol
O Albendazol é indicado para o tratamento de infestações simples ou mistas por Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus. Em pacientes morando em áreas altamente endêmicas, o tratamento regular com Mebendazol (3 – 4 vezes por ano) irá reduzir de forma substancial a carga parasitária e mantê-la bem abaixo do nível de significância clínica. O medicamento em estudo apresenta a seguinte composição:
Apresentação de Albendazol
Medicamento Genérico.
Laboratório: EMS
Princípios ativos: albendazol
Albendazol comprimido mastigável. Embalagens contendo 2 comprimidos mastigáveis de 200 mg ou contendo 1 ou 5 comprimidos mastigáveis de 400 mg.
Composição de Albendazol
Cada comprimido mastigável de 200 mg contém: albendazol …………… 200 mg excipientes* q.s.p. ………………………………………. 1 comprimido
* lactose, povidona, laurilsulfato de sódio, ciclamato de sódio, sacarina sódica, amido pré-gelatinizado, essência de laranja, estearato de magnésio, croscarmelose sódica.
Cada comprimido mastigável de 400 mg contém: albendazol …………. 400 mg excipientes* q.s.p ………………………………………………………….. 1 comprimido * povidona, celulose microcristalina, lactose, sacarina sódica, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio, essência de laranja, ciclamato de sódio, amido pré-gelatinizado, crospovidona.
Para que serve Albendazol?
O albendazol é usado para tratar uma grande variedade de condições causadas por vermes ou parasitas. Estudos mostram que o albendazol é eficaz no tratamento de infecções por Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Trichuris trichiura, Strongyloides stercoralis, Taenia spp. e Hymenolepis nana; de opistorquíase (Opisthorchis viverrini) e Larva migrans cutânea; e de giardíase (Giardia lamblia, G. duodenalis, G. intestinalis) em crianças.
Ação esperada de Albendazol
As enteroparasitoses não possuem quadro clínico característico, podendo evoluir com diarréias agudas ou crônicas ou até mesmo obstipação intestinal, seguidas de sintomas inespecíficos, como cólicas abdominais, epigastralgia, inapetência ou perversão do apetite.
Quando houver diarréia, é importante se tentar estabelecer o diagnóstico de diarréia alta ou baixa. Diarréias de pequena quantidade, com a presença de muco, pus ou sangue, tenesmo, sem restos alimentares, devem ser caracterizadas como baixa. Nestes casos, deve-se pensar em amebose ou infecção bacteriana. As diarréias de grande volume, sem muco, pus ou sangue, sem tenesmo e com restos alimentares caracterizam a diarréia alta, devendo-se pensar em giardose, ancilostomose ou estrongiloidose. Na presença de diarréia em pacientes com SIDA, deve-se fazer o diagnóstico diferencial com as coccidioses. Como o diagnóstico clínico não é preciso na maioria dos casos, além do fato de haver freqüentes associações de parasitas, indica-se de rotina a realização do exame coproparasitológico.
Os métodos mais empregados são os que permitem o diagnóstico de vários parasitos, os que são de fácil execução e mais baratos. São eles: sedimentação espontânea (Hoffman, Pons e janer) e os da centrifugação (MIFC e Ritchie), constituindo-se os métodos de rotina do EPF, dentre eles temos os com indicação clinica relevante, segue a tabela:
INDICAÇÕES CLÍNICAS E MÉTODOS DO EPF
Estudo comparativo
Realizado na cidade de Santa Isabel do Rio Negro, no Amazonas, um estudo com 433 crianças e adolescentes menores de 14 anos identificou infecção intestinal pelo parasito Giardia intestinalis em 17% das amostras analisadas. O índice foi ainda maior, chegando a 22%, na faixa etária entre dois e cinco anos. Conduzida por cientistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e da Fundação Oswaldo Cruz no Piauí (Fiocruz Piauí), a pesquisa ressalta a necessidade de ações para o enfrentamento da giardíase, doença que pode causar desnutrição e comprometer o crescimento das crianças. “Este agravo não é contemplado pelas políticas públicas de tratamento coletivo contra verminoses intestinais. Embora seja muito frequente, a giardíase está esquecida, e as consequências disso podem ser graves, uma vez que a infecção prejudica a absorção de nutrientes no intestino”, ressalta Filipe Carvalho Costa, pesquisador da Fiocruz Piauí e coordenador do trabalho. O estudo foi publicado na revista científica Plos One e contou com o apoio do programa Brasil sem Miséria.
O tratamento coletivo contra verminoses intestinais implementado no Brasil é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A terapia é oferecida anualmente para crianças em idade escolar em áreas onde há carência de saneamento. O objetivo é combater as infecções causadas por vermes, como Ascaris lumbricoides – popularmente conhecido como lombriga – e ancilostomídeos. No entanto, uma vez que a giárdia é um protozoário, microrganismo com características biológicas diferentes dos vermes, o albendazol, medicamento utilizado, não é capaz de combatê-la.
A terapia contra a giardíase exige cinco dias de administração de um outro medicamento, o metronidazol, ou tratamentos de dose única com medicamentos de preço mais alto”, explica Beatriz Coronato Nunes, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical do IOC/Fiocruz.
Com a ausência de indicação de terapia coletiva, o tratamento da giardíase depende do diagnóstico realizado por meio de exame parasitológico específico, que detecta os cistos (ovos) do parasito nas amostras. O diagnóstico é ainda mais importante na medida em que a maioria dos pacientes infectados não desenvolve sintomas. “Nenhuma das 433 crianças e adolescentes incluídos no estudo apresentava diarreia e, mesmo assim, identificamos 73 casos de giardíase. A implementação da terapia coletiva para verminoses nas áreas endêmicas tem prejudicado o diagnóstico laboratorial das parasitoses intestinais, pois o exame para a detecção da doença tem sido frequentemente deixado de lado.
Contaminação disseminada
Os casos de giardíase em Santa Isabel do Rio Negro. Os dados mostram que a doença ocorre em todos os bairros da área urbana do município, com alguns locais de maior incidência, principalmente nas proximidades do Rio Negro. A infecção afeta da mesma forma as crianças de famílias com diferentes faixas de idade e renda, tanto acima como abaixo da linha de pobreza. Para os pesquisadores, os dados refletem a carência de saneamento básico na cidade. Segundo Filipe, na área urbana do município, que reúne cerca de cinco mil pessoas, a maioria das casas não possui fossa séptica e os dejetos são jogados diretamente no rio. Dessa forma, os cistos de giárdia liberados nas fezes dos pacientes infectados podem contaminar a água e o solo, sendo ingeridos posteriormente por outros indivíduos, que podem contrair a doença. “Embora a Amazônia contenha a maior bacia hidrográfica do mundo, em Santa Isabel, muitas casas não têm acesso à água potável. Durante o dia, os moradores recebem nas torneiras água extraída de poços e à noite, água retirada do Rio Negro e clorada, o que não é suficiente para eliminar os cistos de giárdia”, diz o pesquisador.
O perfil genético dos parasitos detectados nas amostras também aponta para o alto grau de disseminação da doença. Em um laboratório de campo montado na cidade, o DNA dos protozoários foi extraído e analisado. Dois genótipos distintos de giárdia, chamados de A e B, estavam relacionados aos casos. As duas variedades são conhecidas por infectar seres humanos e algumas espécies de animais. “Se houvesse uma única fonte de infecção na cidade, como um reservatório de água contaminado, todas as crianças apresentariam parasitos com o mesmo perfil genético. Mas, na análise molecular, identificamos diversos subtipos de parasitos dos genótipos A e B, o que reforça a hipótese de que há múltiplas fontes de transmissão do agravo no município. Melhorias nas condições de saneamento e fornecimento de água são fundamentais para mudar esse cenário”
Materiais e métodos
Tratamos 68 ADULTOS, dos sexos masculino e feminino e com idades ENTRE 18 E 70 anos, residentes em comunidades ribeirinhas do município de Parintins (estado do amazonas). A enterobíase havia sido diagnosticada poucos dias antes, através do método da fita adesiva de celofane. Usamos dose única de 400mg, administrada pela via oral, cerca de uma hora após a refeição matinal. Empregamos comprimidos fracionáveis com 400 mg(*) e, como controle, praticamos sete avaliações, em igual número de dias sucessivos, desde uma semana depois do tratamento. Os detalhes acerca da técnica parasitológica adotada encontram-se especificados em compêndio especializado1. Sobre os resultados, verificamos que, valorizado o critério adotado, sucederam 100% de curas, uma vez que nenhum dos exames efetuados após o emprego do albendazol mostrou ovos de E. vermlcularis. A tolerância ao remédio utilizado pôde ser considerada como muito satisfatória, pois não tiveram lugar manifestações colaterais dignas de menção.
Resultados
Verificamos que, valorizado o critério adotado, sucederam 100% de curas, uma vez que nenhum dos exames efetuados após o emprego do albendazol mostrou ovos de E. vermlcularis. A tolerância ao remédio utilizado pôde ser considerada como muito satisfatória, pois não tiveram lugar manifestações colaterais dignas de menção
Discussão
Diante do exposto, é possível deduzir facilmente que o albendazol mostrou-se muito apto a combater a enterobíase, tendo revelado possuir outras virtudes suplementares: boa tolerância por parte dos indivíduos medicados e capacidade curativa de posologia singela. Essas conclusões permitem incorporar o composto em questão à primeira linha dos recursos terapêuticos que se opõem à infecção devida ao E. vermicularis. Ê apropriado, a seguir, tentar conseguir êxito semelhante com prescrição de quantidade menor do remédio, a fim de consumar vantagem sob o ponto de vista econômico.
Referências
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