A PERCEPÇÃO DE GESTANTES DO MUNICÍPIO DE RAMILÂNDIA/PR SOBRE OS TIPOS DE PARTOS VAGINAL E CESARIANO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6640192


Autores:
Ana Luiza Martins1
Laura Fabian Kaczam2
João Flavio Rodrigues de Souza3
Silviane Galvan Pereira4
Beatris Tres5


RESUMO

Introdução: A intenção da assistência ao parto é manter mulheres e recém-nascidos sadios, com o mínimo de intervenções, buscando garantir a segurança de ambos. Portanto, a OMS aconselha que o profissional de saúde intervenha no nascimento de uma criança apenas quando primordial. Apesar dessa orientação, os índices do parto cesáreo estão aumentando em diversos países. Objetivo: Avaliar a percepção de gestante do município de Ramilândia/PR, sobre os tipos de partos, vaginal e cesariano. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, percepções das gestantes sobre os tipos de partos, gestantes residentes no município de Ramilândia/PR. Resultados: Foram entrevistadas 20 mulheres com idades entre 18 a 41 anos, declarantes da raça branca 60% e parda 40%. Estado conjugal, nunca casou ou morou junto com o companheiro, 20%; mora junto (companheiro ou esposo) 75%; é separada, desquitada ou divorciada 5%. Conclusão: As informações apresentadas no presente estudo possibilitou mostrar um perfil das gestantes que são atendidas na unidade básica de saúde, identificado que preferem a via de parto vaginal.

Palavras-chave: Gestante, Cesárea, Parto Vaginal.

1. INTRODUÇÃO

A Organização Mundial da Saúde (OMS), exibiu nas últimas 3 décadas, informações estatísticas mostrando a taxa ideal de cesarianas em redor de 15- 20%, expondo que “não existe justificativa para uma taxa de partos cesarianas ser maior do que 15-20% em qualquer região do mundo”. Porém, no Brasil, esses princípios não convêm com a prática vista, já que as taxas de cesarianas alternativas vêm desenvolvendo cerca de 55% ileso em medidas emergenciais, na qual a atuação cirúrgica é executada com o intuito de salvar a vida da mãe e do seu bebê (OMS, 2017).

Essa razão é capaz de influenciar no começo do aleitamento materno, e assim, a busca por justificativas, a fim de executar boas condutas no nascimento. Simultaneamente, as medidas apresentam que em cesarianas eletivas, o nível de desistência da amamentação exclusiva chega até 3 vezes mais quando comparado a partos vaginais (PARREIRA, 2018).

A OMS sugere que a taxa de cesáreas não ultrapasse 15% de todos os partos (OMS 2015) e, em declaração publicada em 2015, aconselha que não exceda 10%. A cesárea é uma intervenção efetiva para salvar vidas, quando indicada por motivos justificáveis. Entretanto, taxas superiores a 10% não reduziram mortalidade, mas aumentaram índices de complicações (BETRAN, 2015).

Desde 2009, índices de cesárea no Brasil excederam 50% das vias de parto, em ascensão crescente em relação ao parto vaginal (DOMINGUES 2014). Esta alegação pode ser confirmada por dados do Datasus, que alegam no ano de 2016, índice de 55,4% de cesáreas (DATASUS, 2016).

A intenção da assistência ao parto é manter mulheres e recém-nascidos sadios, com o mínimo de intervenções, buscando garantir a segurança de ambos. Portanto, a OMS aconselha que o profissional de saúde intervenha no nascimento de uma criança apenas quando primordial. Apesar dessa orientação, os índices do parto cesáreo estão aumentando em diversos países (OMS, 2015).

Inicialmente, mudanças importantes vêm acontecendo acerca da assistência prestada à mulher que passa pelo processo de parturição. A princípio, o parto era acompanhado por parteiras tradicionais, sendo efetuado no domicílio das famílias. Era um acontecimento familiar e íntimo. Após o século XX, com aparecimento da ciência e as descobertas tecnológicas, o parto passou a ser um evento hospitalar e cirúrgico, com intenção de evitar complicações e situações de risco para a mãe e o bebê. Esses progressos foram significativos para o conhecimento da medicina, porém, resultaram na medicalização e no controle do corpo feminino (MOTTA et al., 2016).

O objetivo do estudo é avaliar percepção de gestante do município de Ramilândia/PR, sobre os tipos de partos, vaginal e cesariano, conhecendo as opiniões das gestantes para que elas se sintam mais seguras na hora da escolha do tipo de parto de sua preferência.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo quantitativo e transversal, que foi realizado na Estratégia da Saúde da Família do município de Ramilândia/PR, localizada na rua Curitiba, centro de Ramilândia, sendo aplicado a gestantes cadastradas nessa unidade.

A população do estudo foi composta por 20 gestantes para identificar a preferência da via de parto vaginal ou cesariano.

Os critérios de inclusão para participar da pesquisa, foram mulheres gestantes com idade maior que 18 anos, estando grávidas no momento da coleta de dados, que aceitaram participar do estudo e assinaram o TCLE.

E os critérios de exclusão da pesquisa, foram mulheres não grávidas, e com faixa etária menor de 18 anos e gestantes que não quiseram participar da pesquisa.

Para a coleta de dados, ocorreu a entrevista por meio da aplicação de um instrumento retirado do artigo intitulado de “A percepção de gestantes sobre os diferentes tipos de parto” (SILVA, et al., 2018).

Foram coletadas as informações sobre as seguintes variáveis: idade, se vive com o companheiro, renda pessoal, ocupação, doenças, etilismo, tabagismo, uso de drogas ilícitas, idade gestacional no momento da entrevista, número de consultas pré-natal, gestações; filhos vivos e intercorrências na gestação (SILVA, et al., 2018).

Inicialmente foi selecionada a unidade básica de saúde de Ramilândia, posteriormente ocorreu a solicitação de uma lista de gestante que esteja realizando o pré-natal na UBS, feito um convite para que essas gestantes estejam vindo até a unidade de saúde em um determinado dia, nas segundas e quintas-feiras, para um diálogo e para a aplicação do questionário.

Para a análise dos dados coletados por meio do questionário, as informações foram tabuladas num arquivo do modelo do “office” para análise quantitativa, assim utilizados os métodos da estatística básica.

Para a execução do projeto, foram respeitadas as diretrizes da Resolução 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde, e todos os participantes do estudo, juntamente com os pesquisadores, assinaram em duas vias o termo de consentimento livre e esclarecido. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas – UDC (CEP) sob o parecer número 5.300.483.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Participaram do estudo, 20 mulheres com idades entre 18 a 41 anos, declarantes da raça branca 60%, e parda 40%; estado conjugal, nunca casou ou morou junto com o companheiro, 20%; mora junto (companheiro ou esposo), 75%, é separada, desquitada ou divorciada 5%.

TABELA 1- IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-DEMOGRÁFICA

VARIÁVEISN (20)% (100)
Sexo Feminino20100%
Idade
18 a 23
24 a 29
30 a 35
36 a 41

04
10
05
01

20%
50%
25%
05%
Raça/Cor
Branca
Parda

12
08

60%
40%
Estado Conjugal
Nunca casou ou morou junto com o companheiro.
Mora junto (companheiro ou esposo).
Separada, desquitada ou divorciada.

04
15
01

20%
75%
05%

Na tabela 2, foram descritas as condições de saúde de cada gestante. Das consultadas, 100% não fazem uso de álcool; 95% nega o uso de cigarro; 95% não fazem o uso de qualquer tipo de drogas; 95% nega a patologia, e no uso de medicamentos prévios à gestação, 95% não faz uso.

TABELA 2 – CONDIÇÕES DE SAÚDE

VARIÁVEISN (20)% (100)
Etilismo
Sim
Não

00
20


100%
Tabagismo
Sim
Não

01
19

05%
95%
Uso de Drogas Ilícitas
Sim
Não

01
19

05%
95%
Patologias previas à gestação
Sim
Não

01
19

05%
95%
Uso de medicamentos prévios à gestação
Sim
Não

01
19

05%
95%

De acordo com Portela et al. (2013), o uso de drogas é um grande problema de saúde pública. Na gestação obtém mais destaque, pois as mulheres, ao ingerirem drogas neste momento, são capazes de prejudicar a saúde e o comprometimento irreversível da plenitude da mãe e feto.

Tabela 3, foram apresentados os dados da história obstétrica pregressa, os quais, mostram que 5 das gestantes era a primeira gestação. Foi então aplicado este questionário específico a 15 delas, tendo as seguintes porcentagens: quantas vezes já engravidaram, 3 vezes, 40%; filhos vivos: 2 filhos, 33%; partos normais, tendo como resultados na quantidade de 1 parto, 33%; não teve nem um parto cesáreo, 67%; nem um aborto, 67%. Com relação ao pré-natal, 100% responderam que realizaram em todas as gestações. Apenas uma gestante não ficou satisfeita com seu último parto, 33%, e 14 ficaram satisfeita, dando um resultado de 93% para sim. As que receberam informações sobre os diferentes tipos de parto, 60% disseram que sim, e 33%, não receberam numa uma orientação de profissionais, como médico ou enfermeiro.

TABELA 3 – HISTÓRIA OBSTÉTRICA PREGRESSA

VARIÁVEISN (15)% (100)
Quantas vezes você já engravidou?
01
02
03
ou mais

02
07
06
00

13%
47%
40%
Quantos filhos vivo você tem/teve?
01
02
03
ou mais

06
05
04
00

40%
33%
27%
Quantos partos normais você tem/teve?
00
01
02
03
ou mais

03
05
03
04
00

20%
33%
20%
27%
Quantos partos cesáreas você tem/teve?
00
01
02
03
ou mais

10
05
00
00
00

67%
33%


Quantos abortos você tem/teve?
00
01
02
03
ou mais

10
02
03
00
00

67%
13%
20%

Realizou pré-natal em todas as gestações?
Sim
Não

15
00

100%
Ficou satisfeita com seu último parto?
Sim
Não

14
01

93%
07%
Recebeu alguma orientação sobre os diferentes tipos de partos?
Sim
Não


09
06


60%
40%
Quem orientou?
Médico
Enfermeiro
Grupo de gestantes
Sem orientação

07
02
01
05

47%
13%
07%
33%

A maior parte das gestantes questionadas realizou o pré-natal adequadamente, com cerca de seis consultas. Este número de consultas é considerado ideal perante o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, sendo adequado uma consulta no primeiro; duas no segundo e três no terceiro trimestre gestacional (FÉLIZ et al., 2018).

Na tabela 4, foram apresentados o histórico da gestação atual de 20 mulheres, sem restrição de primeira gestação, iniciando o questionamento sobre os números de consultas de pré-natal que a gestante já fez até o momento. De 0 a 5 com resultado de 70%. Com relação ao uso de medicamentos de FeSO4, 70% não fazem o uso, porém, sobre o ácido fólico, o resultado foi diferente,70% fazem o uso. Sobre medicamentos na gestação, 70% não fazem o uso. As que apresentaram idade gestacional de 27 a 40 semanas, 35%. Se houve intercorrência na gestação, responderam que não 85%, e se houve participação da gestante em algum grupo de gestantes, responderam que não 90%. Recebeu alguma orientação de algum médico, enfermeiro sobre os diferentes tipos de parto, responderam que não 60%; não receberam nem uma orientação 60%. Perguntado sobre qual o tipo de parto que espera ou deseja para o nascimento do bebê, 60% preferem parto normal, 100% querem acompanhante no parto. Sobre o tipo de parto a gestante considera mais seguro, 70% das entrevistadas disseram que é o parto normal. O tipo de parto a gestante julga ganhar alta mais rápido da maternidade, parto normal 85%; parto que a gestante acredita ser mais cômodo para mulher, parto normal 75%; tipo de parto ela considera que seja mais rápido, parto normal 60%, e qual o tipo de parto que ela percebe que possui risco de morte ao RN, parto fórceps com 40%, e por último, qual o tipo de parto a gestante considera que possui risco de complicação, parto fórceps 45% finalizando assim a pesquisa.

TABELA 4 – HISTÓRICO OBSTÉTRICO ATUAL

VARIÁVEISN (20)% (100)
Número de consultas no pré-natal
00 a 05
06 a 10
ou mais

14
06
00

70%
30%
Uso de FeSO4
Sim
Não

06
14

30%
70%
Uso de ácido fólico
Sim
Não

14
06

70%
30%
Uso de medicamentos na gestação
Sim
Não

06
14

30%
70%
Idade gestacional
01 a 13 semanas
14 a 26 semanas
27 a 40 semanas

06
07
07

30%
35%
35%
Intercorrências na gestação
Sim
Não

03
17

15%
85%
Participação em grupo de gestantes
Sim
Não

02
18

10%
90%
Recebeu alguma orientação sobre os diferentes tipos de partos?
Sim
Não


08
12


40%
60%
Quem orientou?
Médico
Enfermeiro
Grupo de gestantes
Sem orientação

05
02
01
12

25%
10%
05%
60%
Qual o tipo de parto que espera ou deseja para o nascimento do bebê?
Cesária
Normal
Fórceps


08
12
00


40%
60%
Com acompanhante?
Sim
Não

20
00

100%
Qual o tipo de parto que acha mais seguro?
Parto Normal
Parto Cesária
Parto Fórceps
Todos os tipos
Não sei/Não respondeu

14
04
00
02
00

70%
20%
 
10%
Qual o tipo de parto que acredita que receba alta mais rápido da maternidade?
Parto Normal
Parto Cesária
Parto Fórceps
Todos os tipos
Não sei/Não respondeu


17
02
00
01
00


85%
10%
 
05%
Qual o tipo de parto que acha mais cômodo/confortável para a mulher?
Parto Normal
Parto Cesária
Parto Fórceps
Todos os tipos
Não sei/Não respondeu


15
05
00
00
00


75%
25%


Qual o tipo de parto acha que o procedimento seja mais rápido?
Parto Normal
Parto Cesária
Parto Fórceps
Todos os tipos
Não sei/Não respondeu

12
08
00
00
00

60%
40%


Qual tipo de parto acha que possui risco de morte para o RN?
Parto Normal
Parto Cesária
Parto Fórceps
Todos os tipos
Não sei/Não respondeu

05
04
08
03
00

25%
20%
40%
15%
Qual o tipo de parto acha que possui risco de complicações?
Parto Normal
Parto Cesária
Parto Fórceps
Todos os tipos
Não sei/Não respondeu

04
03
09
04
00

20%
15%
45%
20%

Ainda que tenha realizado o pré-natal adequadamente, quase metade das gestantes relatou ter recebido orientações a respeito dos diferentes tipos de parto, e que durante as consultas, foram orientadas apenas sobre o exame físico obstétrico, resultados de exames laboratoriais e encaminhamentos necessários (FÉLIZ, et al., 2018).

O acompanhamento pré-natal é momento propício para o profissional de saúde desempenhar importante influência sobre a mulher, com papel relevante de educador em saúde, oferecendo apoio e informando à gestante, todo o processo gestacional e seu desfecho, incluindo os diferentes tipos de parto, informações significativas para manter a mulher segura e preparada (FÉLIZ, et al., 2018).

4. CONCLUSÃO

As informações apresentadas no presente estudo possibilitou identificar um perfil das gestantes que são atendidas na unidade básica de saúde, mostrando que preferem a via de parto vaginal. A partir dos resultados coletados, poderão ser instituídas orientações sobre o tema na instituição que foi realizado o estudo.

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1Discente concluinte do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: anamartins170399@gmail.com
2Discente concluinte do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: laurafk12@gmail.com
3Fisioterapeuta. Especialista em Osteopatia Estrutural pelo Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual (IDOT), Orientador(a) do presente trabalho.
E-mail: joaoflavio.fisio@gmail.com
4Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela UPS. Professora da Disciplina de Seminário e Monografia II da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: sil_galvan@hotmail.com
5Enfermeira. Especialista em Saúde do Adulto e Idoso, Unidade de Terapia Intensiva e Gestão Hospitalar. Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: beatris.tres@hotmail.com