REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6631218
Autores:
Claudete Inês Thomas Pauleski1
João Vitor Santos Cardoso2
João Flávio Rodrigues de Souza3
Silviane Galvan Pereira4
Beatris Tres5
RESUMO
O objetivo do presente estudo foi realizar traçar o perfil epidemiológico dos casos de dengue no município de São Miguel do Iguaçu, nos últimos 5 anos, 2017 – 2021 por meio da avaliação de dados disponibilizados pelo departamento de informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS). Foram notificados 1.034 casos com picos em 2019 (288 casos) e 2020 (613 casos). A doença predominou na faixa etária de <10 anos – 59 anos (80,94%). Foram identificadas 10 gestantes diagnosticadas pela doença (0,96%). Evidencia-se que o número crescente de casos no município nos últimos anos, o mesmo enfrenta um grande desafio, principalmente para o combate e prevenção da doença nos próximos anos.
Palavras-chave: Dengue, Epidemiologia, Transmissão, Enfermagem.
1. INTRODUÇÃO
A dengue caracteriza-se por ser de etiologia infecciosa viral de genoma RNA, variando da forma clássica até a manifestação mais grave (hemorrágica e síndrome do choque do dengue) (MONTEIRO et al., 2009). Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2002) e o vírus do dengue é considerado uma das mais importantes doenças entre as arboviroses (doenças provenientes de artrópodes) (NASCIMENTO et al., 2017), principalmente em países tropicais, devido as condições ideais para sua proliferação.
Segundo Gubler (1998) existem dois fatores que contribuíram com o aumento dos casos e transmissão por dengue, sendo eles o crescimento sem precedentes da população associada com o processo de urbanização não planejada, principalmente em países tropicais.
A situação agrava-se em áreas mais pobres, principalmente no que se refere a estrutura urbana, devido a isso, criadouros em potencial podem ser encontrados nestes locais (TEIXEIRA et al., 1999) correlacionadas principalmente a falta de saneamento básico (MELO; PASQUALETTO, 2008).
De acordo com Mota et al., (2012) a disseminação, falta de infraestrutura e o crescimento populacional são os principais fatores para a propagação do mosquito da dengue, por meio da criação de áreas propícias ao desenvolvimento dos mesmos.
Atualmente, existem quatro sorotipos virais DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 (MONTEIRO et al., 2009; MOTA, 2012). A dengue caracteriza-se por apresentar quadro febril inespecífico, classificado clinicamente como febre do dengue (FD) ou dengue clássica, até manifestações graves, com hemorragia, na febre hemorrágica do dengue (FHD), e síndrome do choque do dengue (SCD), podendo levar a morte (MONTEIRO et al., 2009).
O quadro febril varia de acordo com a idade, e entre todos os sorotipos os quadros clínicos podem apresentar de formas assintomáticas ou sintomáticas (MOTA, 2012). Os pacientes podem apresentar anorexia, alteração no paladar, dor de garganta, constipação é ocasionalmente reportado, a febre pode durar de 2 a 7 dias e a febre inicial pode variar de 38ºC a 40ºC (GUBLER, 1998).
Estimativas apontam que anualmente ocorrem cerca de 50 a 100 milhões de casos de dengue em todo o planeta, sendo que dessas, 500 mil casos correspondem a febre hemorrágica (MOTA, 2012).
Diante desse cenário de proliferação da dengue e o aumento significativo da população nos últimos anos, face as condições socioeconômicas da população, o presente estudo tem por objetivo traçar o perfil epidemiológico dos casos de dengue no município de São Miguel do Iguaçu nos últimos 5 anos, 2017 – 2021.
2. METODOLOGIA
A metodologia adotada para a elaboração da pesquisa foi baseada em dados disponibilizados pela plataforma do Ministério da Saúde (DATASUS), analisando-se a distribuição entre a faixa etária, gênero, escolaridade, cor, gestante e seu respectivo ano de ocorrência no município de São Miguel do Iguaçu, com início de sintomas entre 2017 e 2021.
Os dados foram coletados do Sistema de Informação de Notificação de Agravos (SINAN), considerando a variável de classificação final do caso.
3. RESULTADOS
Durante o período do estudo (2017-2021) foram notificados 1.034 casos suspeitos de dengue no Município de São Miguel do Iguaçu (tabela 1). Destas notificações registradas 567 (54,83%) pertencem ao sexo feminino, e 466 (45,06%) das notificações pertencem ao sexo masculino.
Nos anos de 2017 e 2018 foram confirmados 12 casos de dengue, em 2019, 289 casos; em 2020, 628 casos e em 2021 foram confirmados 92 casos da doença. Ênfase é dada no período de 2020, onde houve um aumento expressivo de indivíduos acometidos pela doença.
TABELA 1 – DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS SOBRE O SEXO DOS PACIENTES DO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU DOS CASOS DE DENGUE
ANO | IGNORADO* | MASCULINO | FEMININO | TOTAL |
2017 | 0 (0%) | 4 (33%) | 8 (67%) | 12 (100%) |
2018 | 0 (0%) | 6 (50%) | 6 (50%) | 12 (100%) |
2019 | 1 (0,34%) | 131 (45,17%) | 158 (54,49%) | 290 (100%) |
2020 | 0 (0%) | 287 (46%) | 341 (54%) | 628 (100%) |
2021 | 0 (0%) | 38 (41%) | 54 (59%) | 92 (100%) |
*Nota: Ignorado refere-se aos que não preencheram o formulário.
O maior número de pacientes acometidos pela doença dentre os anos 2017 a 2021, apresenta faixa etária (tabela 2) entre 10 anos a 59 anos de idade, totalizando 837 (80,94%) pessoas, seguido pela faixa etária de 60 anos a 80 ou mais anos de idade, o que corresponde a 131 (12,66%) de pessoas, e a faixa etária que menos apresenta casos é a de 1 a 9 anos de idade, 66 (6,38%).
TABELA 2 – DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS SOBRE A FAIXA ETÁRIA DO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU DOS CASOS DE DENGUE
ANO | <1 ANO – 9 ANOS | <10 ANOS – 59 ANOS | <60 ANOS – 80+ ANOS | TOTAL |
2017 | 0 (0%) | 9 (75%) | 3 (25%) | 12 (100%) |
2018 | 0 (0%) | 11 (92%) | 1 (8%) | 12 (100%) |
2019 | 21 (7%) | 234 (81%) | 35 (12%) | 290 (100%) |
2020 | 41 (7%) | 510 (81%) | 77 (12%) | 628 (100%) |
2021 | 4 (5%) | 73 (79%) | 15 (16%) | 92 (100%) |
No que tange ao quesito raça (tabela 3), identifica-se que majoritariamente o número de notificações pertence ao grupo das pessoas que se identificam como “Brancas” entre os anos de 2017 a 2021, o que corresponde a 747 (72,24%) dos casos, seguido pelo grupo das pessoas que se consideram “Pretas, pardas, amarelas e indígenas” que consistem em 208 (20,11) dos casos.
TABELA 3 – DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS SOBRE A RAÇA DE PACIENTES DO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU DOS CASOS DE DENGUE
ANO | IGNORADO* | BRANCA | PRETA/PARDA AMARELA E INDIGENA | TOTAL |
2017 | 0 (0%) | 11 (92%) | 1 (8%) | 12 (100%) |
2018 | 0 (0%) | 9 (75%) | 3 (25%) | 12 (100%) |
2019 | 26 (9%) | 205 (71%) | 59 (20%) | 290 (100%) |
2020 | 45 (8%) | 448 (71%) | 135 (21%) | 628 (100%) |
2021 | 8 (9%) | 74 (80%) | 10 (11%) | 92 (100%) |
*Nota: Ignorado refere-se aos que não preencheram os dados sobre raça.
Entre 2017 e 2021 foram confirmados 1.005 casos de dengue (tabela 4), onde 2 foram ignoradas devido ao não preenchimento do formulário e 27 casos foram inconclusivos, com uma variação de 11 casos confirmados em 2017 a seu ápice em 2020, quando houve uma epidemia de dengue no município, com 613 casos confirmados, sendo esses dengue clássica, dengue com sinais de alarme e dengue grave.
TABELA 4 – DADOS DOS CASOS PROVÁVEIS POR CLASSIFICAÇÃO FINAL
ANO | IGNORADO* | INCONCLUSIVO | CLASSIFICAÇÃO FINAL (DENGUE/DENGUE COM SINAIS DE ALARME/DENGUE GRAVE) | TOTAL |
2017 | 0 (0%) | 1 (8%) | 11 (92%) | 12 (100%) |
2018 | 0 (0%) | 1 (8%) | 11 (92%) | 12 (100%) |
2019 | 1 (0,04%) | 1 (0,04%) | 288 (99,92%) | 290 (100%) |
2020 | 45 (8%) | 15 (2%) | 613 (98%) | 628 (100%) |
2021 | 1 (1%) | 9 (10%) | 82 (89%) | 92 (100%) |
*Nota: Ignorado refere-se aos que não preencheram o formulário.
Com relação a notificação das gestantes (tabela 5) nos períodos avaliados, notificou-se um total de 10 gestantes diagnosticadas pela doença, 0,96% do total de notificações.
TABELA 5 – CRITÉRIOS DE CONFIRMAÇÃO E EVOLUÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU POR CASOS DE DENGUE
ANO | IGNORADO1 | 1° AO 3° TRIMESTRE/ IDADE GESTACIONAL IGNORADA | NÃO SE APLICA2 | TOTAL |
2017 | 0 (0%) | 0 (0%) | 12 (100%) | 12 (100%) |
2018 | 0 (0%) | 0 (0%) | 12 (100%) | 12 (100%) |
2019 | 20 (7%) | 2 (1%) | 268 (92%) | 290 (100%) |
2020 | 35 (6%) | 7 (1%) | 586 (93%) | 628 (100%) |
2021 | 13 (14%) | 1 (1%) | 78 (85%) | 92 (100%) |
Notas: 1 Ignorado refere-se aos que não preencheram o formulário.
2 Não se aplica refere-se a pessoas que não estavam gestantes ou eram do sexo masculino.
4. DISCUSSÃO
Durante o período de estudo (2017 a 2021), de acordo com os dados do departamento de informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS), foram confirmados a ocorrência de 1.005 casos de dengue e 1034 notificações no município de São Miguel do Iguaçu. Considerado um número expressivo para uma cidade com população aproximada de 27.696 pessoas (IBGE, 2022).
Percebe-se um aumento do número de casos de dengue no município, principalmente nos anos de 2019 a 2020, onde saiu de 288 (27,85%) casos a 613 (59,28%) casos, um o que corresponde a um aumento de 31,43% em relação de um período ao outro para o outro, no ano seguinte houve uma notável diminuição de casos, de 613 para 82 casos (7,93%) do total, os três cenários de 2019, 2020 e 2021 constituem epidemias de dengue, pois de acordo com a assessoria de comunicação de São Miguel do Iguaçu (2022), “uma cidade entra em epidemia quando registra 300 casos por 100.000 habitantes. No caso de São Miguel, quando passa de 82 casos”.
No ano de 2021 observou-se um grande decréscimo de casos, como mencionado anteriormente, uma explicação plausível poderia ser em decorrência do estabelecimento de uma imunidade parcial (VASCONCELOS et al., 1998), contudo, não pode ser descartado a possibilidade de falhas nas notificações de novos casos, ou até mesmo devido a ascensão da COVID-19 o qual poderia provocar uma grande subnotificação dos novos casos de dengue.
A doença predominou na faixa etária de “<10 ANOS – 59 ANOS” totalizando 837 (80,94%) pessoas contra 197 (19,05) nas demais faixas combinadas, resultados semelhantes ao trabalho de Neto e Rebêlo (2004), que também obtiveram resultados da faixa etária de 15- 49 anos (72,20%).
Foram notificadas 10 (0,96%) gestantes nos períodos avaliados, um número consideravelmente baixo, quando comparados às 1.034 notificações. Contudo, a ocorrência da dengue durante a gestação de acordo com Mota (2012) deve ser avaliada de forma relevante, pois de acordo com a autora, existe uma imunossupressão materna para acomodar o feto, o que pode aumentar o risco a mulher e ao feto, por meio de infecção congênita.
Todas as pessoas são suscetíveis ao vírus, contudo, aqueles que possuem comorbidades pré-existentes precisam redobrar o cuidado e a prevenção ao vírus, contudo, ao que diz respeito a imunidade, uma vez adquirido, a imunidade é permanente ao sorotipo em questão (BRASIL, 2002; MOTA, 2012). Em relação a gestação, a doença pode agravar-se rapidamente, pois, durante a gestação ocorre um processo de imunossupressão, além de riscos de infecção congênita nas fases de desenvolvimento fetal (MOTA, 2012), e alguns estudos já relataram óbitos materno, fetal e neonatal (FEITOZA; KOIFMAN; KOIFMAN; SARACENI, 2017).
Quanto à categoria de cor e raça notificadas, percebe-se um grande número de pessoas brancas 747 (72,24%), uma vez que o estado do Paraná foi colonizado principalmente por poloneses, italianos e ucranianos (GERCESKI et al., 2016), dessa forma predomina-se na região pessoas da cor branca.
5. CONCLUSÃO
Diante do exposto, fica evidente que o município nos últimos anos apresenta epidemias de dengue, tal cenário epidêmico reforça a necessidade de medidas adequadas, uma delas poderia ser o aprimorando o sistema de vigilância epidemiológica que é uma ferramenta importantíssima para reduzir as dimensões das epidemias pois é possível detectar de forma precoce o início dos surtos, e diante disso é então realizada a gestão adequada, respondendo de forma efetiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MELO, Rute Gisele de; PASQUALETTO, Antônio. O SANEAMENTO BÁSICO COMO FORMA PREVENTIVA DA DENGUE EM APARECIDA DE GOIÂNIA – GO. Researchgate, Goiânia, p. 1-22, 13 jun. 2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Antonio-Pasqualetto/publication/242195754_O_SANEAMENTO_BASICO_COMO_FORMA_PREVENTIVA_DA_DENGUE_EM_APARECIDA_DE_GOIANIA_-_GO/. Acesso em: 20 abr. 2022.
MONTEIRO, Eridan Soares Coutinho et al. Aspectos epidemiológicos e vetoriais da dengue na cidade de Teresina, Piauí – Brasil, 2002 a 2006. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 18, n. 4, p. 365-374, dez. 2009. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?pid=S1679-49742009000400006&script=sci_arttext&tlng=en. Acesso em: 04 abr. 2021.
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VASCONCELOS Pedro F. C, José Wellington O. Lima, Amélia P. A. Travassos da Rosa, Maria J. Timbó, Elizabeth S. Travassos da Rosa, Hascalon R. Lima, Sueli G. Rodrigues e Jorge F. S. Travassos da Rosa Epidemia de dengue em Fortaleza, Ceará: inquérito soro-epidemiológico aleatório. Rev. Saúde Pública, 32 (5): 447-54, 1998. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/B67ZcLMRFjXngGb4mR3X3Kb/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 30 abr. 2022.
1Discente concluinte do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: claudetethomas0512@gmail.com
2Discente concluinte do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: joaosantucardoso@gmail.com
3Fisioterapeuta. Especialista em Osteopatia Estrutural pelo Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual (IDOT). Orientador do presente trabalho.
E-mail: joaoflaviofisio@gmail.com
4Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela UPS. Professora da Disciplina de Seminário e Monografia II da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: sil_galvan@hotmail.com
5Enfermeira. Especialista em Saúde do Adulto e Idoso, Unidade de Terapia Intensiva e Gestão Hospitalar. Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: beatris.tres@hotmail.com