ALEITAMENTO MATERNO: A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA PROMOÇÃO E INCENTIVO DA AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA NO HOSPITAL E MATERNIDADE DO MUNICÍPIO DE ITAIPULÂNDIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6627949


Autores:
Cleide Aparecida Valker1
Luciana Andrade de Amorim2
Jacqueline Ramos3
Silviane Galvan Pereira4
Beatris Tres5


RESUMO

Introdução A amamentação exclusiva é recomendada até os seis meses de vida pelo Ministério da Saúde, sendo importante para a qualidade de vida da criança nos primeiros anos. A falta de conhecimento das puérperas requisita a atuação do enfermeiro durante o pré-natal, parto e puerpério, mediante as ações que visem à prevenção, diagnóstico e resolução dos empecilhos na interação entre progenitora e filho. O envolvimento da enfermagem demonstra uma importante ferramenta na promoção e incentivo ao Aleitamento Materno e prevenção do desmame precoce, sendo assim durante o início da introdução alimentar quando ainda preconizado a amamentação exclusiva. Objetivo: Identificar a importância do enfermeiro na assistência do pós-parto na promoção e incentivo do aleitamento materno exclusivo durante a hospitalização da puérpera no Hospital e Maternidade do Município de Itaipulândia no Oeste do Paraná. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, com abordagem qualitativa. A pesquisa conduziu-se em uma unidade hospitalar no Município de Itaipulândia no Oeste do Paraná. Foram entrevistados enfermeiros de ambos os sexos que fazem parte do quadro profissional da instituição hospitalar. Resultados: O perfil destes colaboradores é de ambos os sexos com faixa etária entre 37 a 47 anos de idade com filhos. Onde 75% relatam ter participado em pelo menos uma capacitação em aleitamento materno. A respeito das condutas educativas realizadas pelos enfermeiros participantes da pesquisa, constata-se que 100% orienta as puérperas sobre as vantagens do aleitamento materno exclusivo, os cuidados com fissuras mamárias e a importância da exposição a luz do sol, na maioria das vezes verificam pelo menos uma mamada do bebê, questionando sobre as dificuldades para amamentar e orientando sobre a importância da pega correta. Conclusão O presente estudo demonstrou que o enfermeiro tem papel fundamental no AM, pois o incentivo ao aleitamento materno não significa somente orientar a mãe ao que ela deve fazer, e sim incentivar e ajudar após ouvir suas dúvidas pós-parto, tentar entendê-la e juntos decidir a melhor estratégia para adesão do aleitamento materno. Os enfermeiros do Hospital e Maternidade Itaipulândia possuem amplo conhecimento sobre o tema, e fornecem rotineiramente orientações as puérperas, estratégia que influência positivamente no aleitamento materno.

Palavras-chave: Enfermeiro; Amamentação; Aleitamento Materno Exclusivo;  Puérperas.

1. INTRODUÇÃO

A amamentação exclusiva é recomendada até os seis meses de vida pelo Ministério da Saúde, sendo importante para a qualidade de vida da criança nos primeiros anos. A falta de conhecimento das puérperas requisita a atuação do enfermeiro durante o pré-natal, parto e puerpério, mediante as ações que visem à prevenção, diagnóstico e resolução dos empecilhos na interação entre progenitora e filho. O envolvimento da enfermagem demonstra uma importante ferramenta na promoção e incentivo ao Aleitamento Materno e prevenção do desmame precoce, sendo assim durante o início da introdução alimentar quando ainda preconizado a amamentação exclusiva (MONTEIRO; TABOSA; SILVA, 2017).

O leite materno é primordial para alimentação das crianças, nele estão inclusos nutrientes que são indispensáveis para a saúde dos neonatos contra infecções, doenças respiratórias, alergias e diarreias. Para o desenvolvimento dos lactentes necessitam das propriedades nutricionais e imunológicas que somente o leite materno pode oferecer (LIMA; NASCIMENTO; MARTINS, 2018).

Segundo a Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde, amamentar é essencial porque no leite materno possui os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento da criança, como as proteínas, vitaminas e gorduras (SIQUEIRA; SANTOS; SANTOS, 2017).

O World Health Organization (2017), propõe que a lactação deve iniciar logo após o nascimento, na primeira hora de vida do bebê, ajudando no combate a infecções e redução da mortalidade infantil. Com isso, entende-se que os profissionais de saúde devem estar preparados para acolher as mães antes mesmo do parto, no qual ocorre ainda no pré-natal, sendo um ótimo momento para criar um vínculo entre profissional e paciente.

O profissional de enfermagem deve expressar as oportunidades que garante a educação sobre a prática de amamentação, através de um diagnóstico precoce e um tratamento em tempo adequado, contribuindo com o desenvolvimento populacional, não apenas em uma oferta de assistência, além disso, na promoção e educação a saúde. A enfermagem fica como responsável pelos processos que causam dificuldades na hora da amamentação da criança, criando consequências para a mãe e para a criança. Assim o enfermeiro tem o papel de orientar e esclarecer os integrados, humanizados e com respeito, ajudando na superação de inseguranças, dificuldades e formação familiar (SANTOS, SANTOS, OLIVEIRA, 2019).

A enfermagem é responsável pelo desenvolvimento da promoção do aleitamento materno, visto que, atua desde o pré-natal, no alojamento conjunto e em outras fases do desenvolvimento infantil. Prestar a assistência e o incentivo à amamentação é de grande relevância no pré-natal, uma vez que, é o período em que o enfermeiro e a gestante dispõem de um contato mais abrangente, se tornando um momento oportuno para fornecer orientações sobre a importância do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) e os seus benefícios (ALVES et al., 2018). Os profissionais de saúde e a equipe de enfermagem devem se preparar para ajudar as mulheres a iniciar a amamentação na primeira hora após o parto (TAVEIRO et al., 2020).

O contato da equipe da enfermagem com a mulher durante o período gestacional fica visível à importância de um olhar holístico, levando em consideração os aspectos psicológicos, socioculturais, socioeconômicos, educacionais e biológicos dessa mulher, a fim de orientar e dirigir estratégias para incentivarem a amamentação, disponibilizando de informações relacionadas as vantagens do AM para o bebê,  assim como para a mãe,  desenvolvendo competências técnicas para abordar sobre a importância, manejo e as possíveis intercorrências da amamentação, ajudando-as a superar as dificuldades nesse processo de amamentar (SILVA et al., 2019).

O objetivo do estudo é identificar a importância do enfermeiro na assistência do pós-parto na promoção e incentivo do aleitamento materno exclusivo durante a hospitalização da puérpera no Hospital e Maternidade do Município de Itaipulândia no Oeste do Paraná.

2. METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, com abordagem qualitativa. A pesquisa conduziu-se em uma unidade hospitalar no Município de Itaipulândia no Oeste do Paraná. Foram entrevistados enfermeiros de ambos os sexos que fazem parte do quadro profissional da instituição hospitalar.

Os critérios de inclusão foram: enfermeiros do Hospital e Maternidade Itaipulândia, que atuam na assistência ao pós-parto que aceiraram participar do estudo e assinaram o TCLE. E os critérios de exclusão enfermeiros que se negaram a participar e/ou não assinarem o TCLE.

Como instrumento de coleta de dados foi aplicado um questionário com 28 questões abertas e fechadas retirado da tese de mestrado Amamentação: Capacitando os Profissionais de Enfermagem, abordando o conhecimento dos enfermeiros frente à prática do aleitamento materno exclusivo (SOROCABA, 2011).

Para a execução do projeto foram respeitadas as diretrizes da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde e todos os participantes do estudo, juntamente com os pesquisadores, assinaram em duas vias o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Oeste do Paraná sob o parecer 53789421.5.0000.010.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A tabela 1 demonstra a participação dos enfermeiros na pesquisa. O perfil destes colaboradores é de adultos de ambos os sexos com faixa etária entre 37 a 47 anos de idade com filhos. Onde 75% relatam ter participado em pelo menos uma capacitação em aleitamento materno.

TABELA 1 – DISTRIBUIÇÃO DOS DADOS SEGUNDO SEXO, FAIXA ETÁRIA, NÚMERO DE FILHOS E PARTICIPAÇÃO EM CAPACITAÇÕES REFERENTE AO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO

VARIÁVEISn = 4% (100)
Sexo
Feminino
Masculino

2
2

50%
50%
Idade
Entre 37 a 42
Entre 43 a 47

2
2

50%
50%
Filhos
Sim
Não

4
0

100%
0%
Participação em treinamentos de AM
Sim
Não

3
1

75%
25%

Um dos enormes desafios do profissional de saúde é orientar sobre a amamentação, já que ele não foi preparado para esta demanda onde exige habilidade e sensibilidade para lidar com esta orientação (ARAÚJO; ALMEIDA, 2007).

Segundo Araújo e Almeida (2007) existe a necessidade de capacitação dos profissionais de saúde para atuação na assistência em amamentação com abordagens que ultrapassem as fronteiras biológicas, identificando todas as dimensões da mulher no processo do aleitamento.

Neste contexto, destaca-se a importância do enfermeiro junto as mães, solucionar os obstáculos encontrados na amamentação. Tendo em vista que muitos profissionais de saúde apresentam dificuldades em se manter atualizados sobre aleitamento materno infantil, evidenciando ainda mais a necessidade de treinamentos, para assim proporcionar melhor assistência no pós parto.    

Na tabela 2, foram apresentados os dados das condutas educativas sobre aleitamento. A respeito das condutas educativas realizadas pelos enfermeiros participantes da pesquisa, constata-se que 100% orienta as puérperas sobre as vantagens do aleitamento materno exclusivo, os cuidados com fissuras mamárias e a importância da exposição a luz do sol, na maioria das vezes verificam pelo menos uma mamada do bebê, questionando sobre as dificuldades para amamentar e orientando sobre a importância da pega correta. Verificou-se que 100% orienta sobre os malefícios da utilização de chupetas e mamadeiras, apenas 25% afirmou que deve ocorrer o revezamento de mamas em 10 minutos.

TABELA 2 – FREQUÊNCIA DE CONDUTAS EDUCATIVAS REALIZADAS PELOS PARTICIPANTES, RELACIONADAS AO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO, NA ASSISTÊNCIA A PUÉRPERA E RECÉM-NASCIDO NO HOSPITAL E MATERNIDADE ITAIPULÂNDIA

VARIÁVEISn = 4% (100)
Orienta a puérpera sobre AM
Sempre

4

100%
Orienta sobre as vantagens de amamentar
Na maioria das vezes

4

100%
Orienta sobre as dificuldades para amamentar
Na maioria das vezes

4

100%
Acompanhada pelo menos uma mamada do bebê
Na maioria das vezes

4

100%
Orienta sobre prevenção e tratamento de fissuras mamárias
Na maioria das vezes

4

100%
Duração mínima de aleitamento materno em até 6 meses
Verdadeiro
Falso

4
0

100%
0%
Revezamento de mamas após 10 minutos
Verdadeiro
Falso

1
3

25%
75%
Uso de chupetas e mamadeiras
Verdadeiro
Falso

4
0

100%
0%
Massagem e compressas geladas
Verdadeiro
Falso

4
0

100%
0%
Amamentação na primeira hora de vida
Verdadeiro
Falso

4
0

100%
0%
Complementação na ausência de apojadura até três dias após o parto
Verdadeiro
Falso


4
0


100%
0%
Composição do leite materno
Verdadeiro
Falso

4
0

100%
0%
Relação mãe/bebê e o sucesso do aleitamento materno
Verdadeiro
Falso

1
3

25%
75%

A Organização Mundial da Saúde, (2012) ressalta que a nutrição e o carinho nos primeiros anos de vida é de enorme importância para uma saúde de qualidade, e que o melhor presente que uma criança pode receber é o aleitamento materno, mas que de um a cada três bebês são amamentados até os seis meses de vida.

É fundamental orientar a mãe sobre o revezamento das mamas e seu esvaziamento completo durante o aleitamento, orientando que caso o seio não seja esvaziado na primeira mamada, deve ocorrer o retorno para mama inicial até esvazia-la, certificando que o recém-nascido mame o leite do início e do final da mamada garantindo todos os nutrientes. O Ministério da Saúde (2017) orienta que o bebê esvazie toda a mama e então a mãe poderá ofertar o outro seio, não estipulando assim a duração e horário de mamada e sim reforçar a livre demanda.

A primeira hora de vida do bebê, intitulada de “hora dourada”, pleiteia do profissional de saúde a identificação de potenciais riscos para a sobrevida da criança, e a promoção de boas práticas baseadas em indícios científicos para o cuidado adequado, sendo o contato pele a pele entre mãe e bebê, o qual atua como uma terapêutica indicada (MONTEIRO, 2019). 

Entende-se que é fundamental a permanecia do bebê com a mãe após o parto, exceto por razões clínicas, devendo ser colocado em contato pele a pelo o mais precoce possível após o nascimento para melhor conduzir seu processo de adaptação ao meio extrauterino e de auto regulação dos sinais vitais (ABDALA et al., 2018).

O período do nascimento é primordial para que ocorra o desenvolvimento do vínculo entre mãe e o recém-nascido, estimulando ao bebê os   mecanismos fisiológicos, sensoriais e comportamentais, além de proporcionar no processo de promoção do aleitamento materno exclusivo, diminuição da mortalidade de infantil e abandono das crianças (FREIRE, 2019).

Com relação as vantagens do AME, de acordo com os participantes, 75 % afirmam que o processo de amamentação aumenta o vínculo entre mãe e filho, 50% concordam que o leite materno é considerado alimento ouro e minimiza cólicas do bebê e 100% alegam que o AM reduz os riscos de doenças alérgicas no recém-nascido. A diminuição de incidência de risco de câncer foi relatada por 50% dos enfermeiros.

TABELA 3 – RELAÇÃO DAS RESPOSTAS SOBRE VANTAGENS DO AM PARA A MÃE OU FILHO

VARIÁVEISn = 4% (100)
Aumenta Vínculo entre mãe e filho375%
Reduz riscos de doenças alérgicas4100%
Diminui a incidência de câncer250%
Minimiza cólicas do bebê250%
Alimento Ouro250%

Nobre (2010), relata que durante as últimas duas décadas, estudos demonstraram a combinação positiva entre aleitamento materno e o maior desenvolvimento na infância, adolescência e vida adulta. Além disso outras evidencias afirmam que o leite materno é considerado alimento ouro para o desenvolvimento do cérebro, saúde mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta.

Outro ponto importante associado ao AM, é o contato com a mãe, no qual o simples ato de mamar está associado com o desenvolvimento neurocognitivo da criança, onde o cheiro da mãe reflete respostas especificas no comportamento do nutriz, reduzindo estresse e irritabilidade devido o contato pele a pele, que melhora na interação entre mãe e filho (NOBRE et al., 2010).

A amamentação é um fator que ajuda as mulheres a diminuir o risco de câncer de mama. Sendo necessário que o bebê receba amamentação exclusiva até os 6 meses de vida, durante a amamentação a taxa de hormônios que favorecem surgimento de câncer diminuem na mulher (VICTORIA et al.,2016; BARBOSA et al., 2019).

O processo de amamentação favorece a eliminação e remoção de células com mutações, diminuindo assim as chances de câncer de mama na mulher. Quanto mais tempo de amamentação maior benefício para mãe e criança (INCA, 2019; VICTORIA et al. 2016).

4. CONCLUSÃO

O presente estudo demonstrou que o enfermeiro tem papel fundamental no AM, pois o incentivo ao aleitamento materno não significa somente orientar a mãe ao que ela deve fazer, e sim incentivar e ajudar após ouvir suas dúvidas pós-parto, tentar entendê-la e juntos decidir a melhor estratégia para adesão do aleitamento materno. Os enfermeiros do Hospital e Maternidade Itaipulândia possuem amplo conhecimento sobre o tema, e fornecem rotineiramente orientações as puérperas, estratégia que influência positivamente no aleitamento materno.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABDALA, L. G. et al. Contato pele a pele entre mãe e recém-nascido e amamentação na primeira hora de vida. Clin. Biomed. Res., 38(4), 2018.

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BARBOSA, Y. C., Oliveira, A. G. C., Rabêlo, P. P. C., Silva, F. D. S., & Dos Santos, A. M. Factors associated withlack of mammography: National health survey. Revista Brasileira de Epidemiologia, n. 22, 2013, p. 1–13. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720190069.

BENITES MD. Amamentação: Capacitando os Profissionais de Enfermagem, 2013.

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CARVALHO, M. R; GOMES, C. F. Amamentação – Bases científicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2017.

HERNANDES, T. A., Fujinami, A. N., Raimundo E. C., Cardoso, C. P., Higa, E. F. R., Lazarini, C. A INCA. A situação do câncer de mama no Brasil: Síntese de dados dos sistemas, 2019.

LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2017.

LIMA, A. P. C., Nascimento, D. da S.Martins, M. M. F. A prática do aleitamento materno e os fatores que levam ao desmame. precoce: uma revisão integrativa. Journal of Health and Biological Sciences, 6(2), 2018, p. 189-196.

MONTEIRO, Fabiana; TABOSA, Paula; SILVA, Dayanne C. de A. A Importância da atuação de Enfermagem no Aleitamento Materno. Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, Fortaleza, 2017.

SANTOS, E. A. Santos, et al. A enfermagem e a orientação sobre aleitamento materno. Revista Expressão da Estácio, 2(1), 2019.

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SIQUEIRA, S. M. C., dos Santos, A. P. R., dos Santos, G. A. Ações desencadeadas pelo enfermeiro para promoção do aleitamento materno e prevenção do desmame precoce. Revista Brasileira de Saúde Funcional, 1(1), 2017, p. 56.


1Discente concluinte do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: cleide.valker@gmail.com
2Discente concluinte do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: andradedeamorimluciana@gmail.com
3Enfermeira. Mestre em Saúde da Criança pela PUC-RS. Orientadora do presente trabalho.
E-mail: jackifoz@hotmail.com
4Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela UPS. Professora da Disciplina de Seminário e Monografia II da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: sil_galvan@hotmail.com
5Enfermeira. Especialista em Saúde do Adulto e Idoso, Unidade de Terapia Intensiva e Gestão Hospitalar. Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade Uniguaçu.
E-mail: beatris.tres@hotmail.com