EFEITOS DO MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS E SUA RELAÇÃO COM A AUTOESTIMA DAS MULHERES

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6615139


EFFECTS OF MICRONEEDLING IN THE TREATMENT OF STRETCH MARKS AND ITS RELATIONSHIP WITH WOMEN’S SELF-ESTEEM

EFECTOS DEL MICRONEEDLING EN EL TRATAMIENTO DE LAS ESTRÍAS Y SU RELACIÓN CON LA AUTOESTIMA DE LA MUJER

Autoras:
1Dalila Oliveira da Silva/ ORCID/ 000-0002-5448-6208
2Simiê Sara e Siva Bezerra/ ORCID/ 0000-0001-7841-2994
Orientadora:
3Me. Karoline Costa e Silva/ ORCID/ 0000-0003-1369-6062

1Instituição: Centro Universitário Santo Agostinho/ UNIFSA
E-mail: dalilasilva2425@gmail.com
2Instituição: Centro Universitário Santo Agostinho/ UNIFSA
E-mail: simiesara_@hotmail.com
3Instituição: Centro Universitário Santo Agostinho/ UNIFSA
E-mail: psicologa.karoline@gmail.com


RESUMO

Introdução: A cada dia surgem novos padrões de beleza impostos pela sociedade. Esses padrões, muitas vezes inalcançáveis, acabam influenciando diretamente na autoestima das mulheres. A busca pelo corpo perfeito faz com que aumente a procura por procedimentos estéticos que possam melhorar a aparência do corpo elevando, assim, a autoestima. Objetivo: analisar os efeitos da técnica de microagulhamento no tratamento das estrias e como os procedimentos estéticos estão relacionados à autoestima. Metodologia: Para alcançar os objetivos, realizou-se uma revisão integrativa de literatura, utilizando como base de dados o Google acadêmico e o SciElo. Como estratégia de busca, foram utilizados os seguintes descritores: microagulhamento, estrias, autoestima e estética. Resultados: Há uma quantidade muito pequena de artigos em língua portuguesa que trazem a temática do microagulhamento no tratamento de estrias. Foram encontrados 7 artigos que abordam o microagulhamento no tratamento de estrias e 6 os procedimentos estéticos e sua relação com a autoestima de mulheres. Os artigos encontrados foram publicados no período de 2013 a 2021. Considerações finais: Em todos os trabalhos analisados, nota-se que a técnica de microagulhamento apresenta resultados satisfatórios, visto que em nenhuma das pesquisas houve resultados negativos com a utilização dessa técnica. Quanto aos impactos dos procedimentos estéticos na autoestima das mulheres, os resultados são divergentes.

Palavras-chave: Estrias. Autoestima. Microagulhamento.

ABSTRACT

Introduction: Every day new standards of beauty imposed by society arise. These standards, often unattainable, end up directly influencing women’s self-esteem. The search for the perfect body increases the demand for aesthetic procedures that can improve the appearance of the body, thus raising self-esteem. Objective: to verify if the use of the microneedling technique is a viable alternative with satisfactory results in the treatment of stretch marks. Methodology: To achieve the objectives, an integrative literature review was carried out, using Google academic and SciElo as a database. As a search strategy, the following descriptors were used: microneedling, stretch marks, self-esteem and aesthetics. Results: There is a very small amount of articles in Portuguese that bring up the topic of microneedling in the treatment of stretch marks. We found 7 articles that address microneedling in the treatment of stretch marks and 6 aesthetic procedures and their relationship with women’s self-esteem. The articles found were published from 2013 to 2021. Final considerations: In all the analyzed works, it is noted that the microneedling technique presents satisfactory results, since in none of the studies there were negative results with the use of this technique. As for the impacts of aesthetic procedures on women’s self-esteem, the results are divergent. Keywords: Stretch marks. Self esteem. microneedling.

RESUMEN

Introducción: Cada día surgen nuevos estándares de belleza impuestos por la sociedad. Estos estándares, muchas veces inalcanzables, acaban influyendo directamente en la autoestima de las mujeres. La búsqueda del cuerpo perfecto aumenta la demanda de procedimientos estéticos que puedan mejorar la apariencia del cuerpo, elevando así la autoestima. Objetivo: comprobar si el uso de la técnica de microneedling es una alternativa viable con resultados satisfactorios en el tratamiento de las estrías. Metodología: Para lograr los objetivos se realizó una revisión integrativa de la literatura, utilizando como base de datos Google académico y SciElo. Como estrategia de búsqueda se utilizaron los siguientes descriptores: microneedling, estrías, autoestima y estética. Resultados: Hay una cantidad muy pequeña de artículos en portugués que abordan el tema de las microagujas en el tratamiento de las estrías. Encontramos 7 artículos que abordan las microagujas en el tratamiento de las estrías y 6 procedimientos estéticos y su relación con la autoestima de la mujer. Los artículos encontrados fueron publicados desde 2013 hasta 2021. Consideraciones finales: En todos los trabajos analizados se nota que la técnica de microneedling presenta resultados satisfactorios, ya que en ninguno de ellos hubo resultados negativos con el uso de esta técnica. En cuanto a los impactos de los procedimientos estéticos en la autoestima de las mujeres, los resultados son divergentes.

Palabras clave: Estrías. Autoestima. microagujas

1 INTRODUÇÃO

A busca pelo corpo perfeito imposta pela sociedade atual se apresenta como um problema real e que impacta negativamente a autoestima, principalmente das mulheres. Aquelas que não conseguem atingir o padrão de beleza idealizado, acabam sentindo a constante pressão da sociedade. Entre os problemas que mais geram insatisfação com a imagem corporal, as estrias ocupam lugar de destaque, visto que seu surgimento se torna comum entre mulheres de diferentes faixas etárias. Prova disso é que em uma pesquisa realizada pela Dove com 503 meninas e jovens de dez a dezessete anos e 1.010 mulheres de 18 a 55 aponta que a maioria das meninas e mulheres costuma usar filtros antes de postar fotos nas redes sociais no intuito de camuflar as imperfeições, principalmente cicatrizes, celulites e estrias (Bacha & Mudrik, 2016).

Essa necessidade de sentir-se bem com seu corpo está associada inevitavelmente à autoestima, que, na visão de Machado e Leão (2020), trata-se da visão que a pessoa tem sobre si, em outras palavras, o sentimento ou apreço que a pessoa tem por si própria. Ou seja, pode-se entender a autoestima como a forma com que a pesssoa se enxerga e se considera e até o quanto ela se ama e se aceita. Corroborando com as autoras, Salomão, De Oliveira Silva e Santos (2021) compreendem que a autoestima é a maneira com que o indivíduo se conhece e se relaciona com seu próprio corpo. Isso implica dizer que a autoestima está diretamente relacionada com a qualidade de vida de um indivíduo.

Nessa perspectiva, Martins e Ferreira (2020) acreditam que a autoestima é fundamental para que o indivíduo sinta-se feliz. Para as autoras, não é possível que o ser humano desfrute de uma vida plena sem ter uma boa autoestima, pois ela tem em influência a nível pessoal, sentimental, familiar, social e profissional, dessa maneira interferindo no relacionamento com o outro. Além da relação que há entre a autoestima e a relação consigo e com os outros, a autoestima também tende, segundo Martins e Ferreira (2020) a levar o indivíduo a conseguir cumprir metas e lidar melhor com frustrações.

Compreendendo que as estrias são uma das disfunções que tanto afetam a autoestima das mulheres, faz-se necessário aprofundar os conhecimentos acerca dessa alteração estética. Conforme a Sociedade Brasileira de Dermatologia (Sociedade Brasileira de Dermatologia, 2021), as estrias são atrofias da pele adquiridas devido ao rompimento de fibras elásticas e colágenas, a princípio avermelhadas, depois esbranquiçadas e abrilhantadas com espessuras variáveis. Ocorrem com mais frequência em mulheres e podem ser discretas ou exuberantes. Tratam-se de um problema que apesar de não causar incômodos físicos, podem afetar a autoestima de mulheres de qualquer idade. Chamadas popularmente de estrias, são estriações atróficas, que, conforme White (2007) como citado em De Oliveira Costa et al.(2019), trata-se de uma atrofia tegumentar adquirida. Não há apenas uma causa para a ocorrência de estrias, no entanto “À luz de observações morfológicas e dados moleculares, estrias sugerem correlação entre perda da capacidade de síntese dos fibroblastos e alteração na estrutura do tecido conjuntivo, do colágeno, da elastina e das fibras de fibrilinas” (Canto & Mejia., 2012, p. 5).

Ou seja, a redução da atividade dos fibroblastos e a ruptura das fibras é responsável pelo surgimento de estrias, que são classificadas, na concepção de Keve e Sabatovich (2004) como citado emReis e Vieira(2018), como iniciais, que possuem aspecto inflamatório e tonalidade rosada, ocasionada pelo alongamento das fibras elásticas; atróficas, que se apresentam como cicatrizes e é quando as fibras elásticas estão entrelaçadas e algumas rompidas; e as nascaradas ou brancas, que apresentam flacidez central, falha dos pelos, na secreção sudorípara e sebácea.

Apesar de ser bastante comum, ainda não há um consenso quanto às causas que levam ao surgimento das estrias. Sobre esse aspecto, Brito e Colaço (2020) afirmam que algumas gestantes adquirem estrias durante a gravidez, contudo, outras não, não sendo possível afirmar que a gravidez é uma causa. Os autores acreditam numa pré-disposição genética para seu aparecimento. Em seu estudo acerca da influência da genética no surgimento de estrias em gestantes, Brito e Colaço (2020) constataram que o genoma humano é determinante no aparecimento de alguns distúrbios no corpo humano. Isso significa que ele é responsável por todas as informações hereditárias, dentre eles, as estrias, que podem surgir devido condições pré-existentes.

Sob outro enfoque, Costa e Mejia (2017) asseguram que as estrias são desencadeadas por um conjunto de fatores que não podem ser avaliados isoladamente, sendo observadas com maior frequência em regiões como glúteos, seios, abdome e coxas, mas também podendo aparecer em outras regiões menos comuns.

Até um tempo atrás, as estrias eram consideradas lesões irreversíveis, contudo, o aprimoramento das técnicas e evolução dos procedimentos terapêuticos e estéticos, começam a surgir produtos, procedimentos e técnicas para amenizar as chamadas estrias. Uma das intervenções estéticas que é oferecida atualmente para o tratamento de estrias é o microagulhamento que, segundo Amaral e Muller (2019), trata-se de um micro traumatismo cutâneo para incentivar a formação de colágeno via percutânea e também fazer micro furos na pele. Esse método intensifica a entrada de medicamentos e cosméticos.

Mesmo que há pouco tempo a técnica de microagulhamento tenha se popularizado, autores como De Lima, De Souza e Grignoli (2015) afirmam que essa técnica descende da Acupuntura, que faz parte da Medicina Oriental Chinesa. Os autores afirmam que nos anos de 1960, na França, surgiram os primeiros achados da técnica. Na época, eram feitas pequenas incisões na pele com objetivo de rejuvenescimento facial. Nessa perspectiva, Bacha e Mudrik (2016), através de revisão bibliográfica, descrevem a história do microagulhamento. Os autores descrevem que três fatos marcaram o desenvolvimento dessa técnica.

Em 1995 Orentreich and Orentreich descreveram a subcisão ou o microagulhamento dérmico para estímulo de colágeno no tratamento de cicatrizes deprimidas de acne e rugas. Dois anos depois, Camirand e Doucet relataram a dermoabrasão com agulhas usando uma pistola de tatuagem sem tinta também no tratamento de cicatriz es atróficas (DODDABALLAPUR, 2009; FABBROCINI et al., 2009; NEGRÃO, 2015). E por fim, Fernandes, considerado pai do microagulhamento, criou o primeiro equipamento de roller após vários estudos com agulhas em cicatrizes e, em 2002, publicou um artigo científico com a técnica de terapia de indução do colágeno (Bacha & Mudrik, 2016, p. 23).

A partir daí, outros estudos vão surgindo e mais testes vão sendo realizados para tentar chegar a uma solução que possa acabar com as estrias que incomodam tantas mulheres. Diante disso, o profissional de Estética e Cosmética precisa ter os conhecimentos necessários para realizar a correta intervenção do profissional, um conhecimento mais profundo sobre o conceito de estrias, tipos e fatores que predispõem sua formação, além das possibilidades de tratamento.

Considerando a grande incidência de estria entre as mulheres e seu impacto negativo associado à autoestima entre esse público, surge a ideia de realizar um estudo voltado à técnica de microagulhamento no tratamento de estrias. Deste modo, tem-se como pergunta de pesquisa “Como a técnica do microagulhamento contribui para o tratamento de estrias e para a melhora da autoestima”? A pesquisa visa ainda uma contribuição para a área da estética, levando em consideração a importância de auxiliar a elevação da autoestima principalmente das mulheres.

2 METODOLOGIA

Gráfico 1: Fluxograma demonstrando a metodologia

Trata-se de uma revisão da literatura do tipo integrativa, que visa analisar os efeitos da técnica de microagulhamento no tratamento das estrias e como os procedimentos estéticos estão relacionados à autoestima. Para a realização dessa revisão foram seguidas as seguintes etapas: definição dos objetivos da pesquisa; estabelecimento dos critérios de busca, bem como dos critérios de inclusão e exclusão; análise dos estudos incluídos; e apresentação dos resultados.

Nesse estudo foram incluídos artigos que apresentam os benefícios da técnica de microagulhamento no tratamento de estrias e como os procedimentos estéticos estão relacionados à autoestima, publicados nos últimos dez anos, no idioma português cujo texto completo estava disponível. Foram excluídos os artigos que não apresentaram compatibilidade com o tema, conforme triagem baseada na leitura do resumo, além de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses.

As buscas foram realizadas por meio das seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google acadêmico. Como estratégia de busca foram utilizados os descritores “Microagulhamento”, “Estrias”, “autoestima”, “Estética”. Após a seleção, os artigos foram organizados e analisados pelas pesquisadoras levando-se em consideração os seguintes dados: autores, ano de publicação, título do artigo, periódicos, objetivos, e resultado da pesquisa principais resultados obtidos e conclusão, respectivamente. Após esse processo, foram elaborados dois eixos temáticos para a discussão dos resultados: Microagulhamento no tratamento de estrias e Procedimentos estéticos e autoestima de mulheres.

3 RESULTADOS

Frente ao objetivo traçado inicialmente, analisar os efeitos da técnica de microagulhamento no tratamento das estrias e como os procedimentos estéticos estão relacionados à autoestima, optou-se por fazer uma revisão integrativa de literatura para agrupar os artigos que estivessem de acordo com o tema e, a partir daí, fazer uma análise para posteriormente fazer a discussão dos resultados encontrados.

Objetivando discorrer sobre as estrias e como elas afetam a autoestima de mulheres; descrever a técnica de microagulhamento e demonstrar as vantagens e desvantagens do microagulhamento no tratamento de estrias com base na literatura, foi realizada uma busca por artigos que pudessem servir de base para fundamentar as discussões. Os artigos que se encaixaram nos critérios de inclusão foram organizados no quadro 1 para melhor visualização.

Quadro 1: Artigos selecionados para a revisão integrativa de literatura.

AutoresAnoTítulo do artigoPeriódicoObjetivosResultado da Pesquisa
Flaviany Araujo Carmello. Daniele Botelho Vinholes. Viviane Pessi Feldens.2013Avaliação da autoestima no pré-operatório de pacientes submetidas à cirurgia plástica estética em uma clínica privada de Tubarão – SCGoogle AcadêmicoAvaliar a autoestima no pré-operatório de pacientes submetidas à cirurgia plástica estética em uma clínica na cidade de Tubarão-SC e relacioná-la a diversas variáveis, tais como sexo, idade, escolaridade, estado civil, tipo de cirurgia e renda.Grande parte da população (91,4%) apresentou autoestima elevada, com uma média de 4,33 ± 3,64 na escala de Rosenberg. Indivíduos com maior escolaridade, idade superior a 40 anos, solteiros com renda acima de 20 salários mínimos apresentaram autoestima mais elevada.
Viviane Yamasaki. Mateus Canniatti Ponchio. Susana Costa e Silva. Thelma Valéria Rocha.
2013O Consumo De Cirurgia Estética: A Influência Da Autoestima E Do Materialismo
Google AcadêmicoAvaliar a influência da autoestima, da autoavaliação do corpo e do materialismo na aceitação à cirurgia estética no Brasil e em Portugal, na visão cross cultural.Os principais resultados indicaram: (i) o efeito de gênero – as mulheres aceitam mais a cirurgia plástica estética do que os homens; (ii) o efeito país – os brasileiros aceitam mais a CPE do que os portugueses; (iii) ausência de associação entre autoestima e aceitação à CPE; (iv) fraca associação negativa entre autoavaliação do corpo e aceitação à CPE; e (v) forte evidência de que pessoas mais materialistas aceitam a CPE mais do que as menos materialistas.
Abrina Rosa Domingos2018Uso do microagulhamento no tratamento de estrias albas em pele negraGoogle AcadêmicoAnalisar os efeitos do uso do microagulhamento no tratamento de estrias albas em pele negra.Os resultados obtidos através da revisão bibliográfica e dos entrevistados foram que o microagulhamento é um tratamento indicado para a pele negra. Porém devemos tomar cuidados na sua aplicação e no cliente precisa estar ciente dos cuidados home care para evitar intercorrências.
Bruno Vidal De Melo; Debora Omido De Carvalho; Wilcilena Cristina Teixeira Franco.2018Estudo Do Tratamento Cutâneo De Estrias Pela Técnica De MicroagulhamentoGoogle AcadêmicoAnalisar o efeito do microagulhamento no tratamento de estria corporal.Pode-se dizer que as técnicas levam a resultados satisfatórios nos distúrbios estéticos, melhorando a circulação da região tratada, bem como o aspecto geral do tecido.
Andressa Carvalho Amaral; Lucila Helena Muller.2019Efeitos Do Microagulhamento No Tratamento Fisioterapeutico Para EstriasGoogle AcadêmicoMostrar os efeitos do microagulhamento no tratamento para estrias através da revisão bibliográfica.O método do microagulhamento foi eficaz, mas para melhores resultados é necessário relacionar com outra técnica.
Thaynára Santos De Oliveira; Débora Parreiras Da Silva.2019Técnica De Microagulhamento No Tratamento De Estrias
Google AcadêmicoAnalisar os resultados da técnica de microagulhamento no tratamento de estrias.Foram selecionados nas bases de dados 18 artigos, sendo que foram excluídos 12 por não estarem abordando assunto coerente com o tema neste estudo. Desta forma, 6 artigos foram utilizados na estruturação do presente trabalho.
Danielle Claudino de Oliveira Costa; Ada Regina Trindade de Almeida; Maria Victoria Suarez Restrepo; Liliana Bechelli de Oliveira Torloni.2019Avaliação da eficácia e segurança do microagulhamento com 5-fluorouracil para o tratamento de estrias albas: ensaio clínico randomizado duplo-cego.Google AcadêmicoAvaliar a eficácia e segurança do 5-FU, isolado ou associado ao microagulhamento, no tratamento das estrias albas.Grupo A obteve 10% de melhora clínica excelente; 10%, muito boa; e 60%, leve. No grupo B, nenhuma paciente teve melhora excelente ou muito boa. Já no grupo C, observaram-se 20% de melhora clínica muito boa e 70% de melhora leve.
Talita De Albuquerque Pinheiro; Nayane Martoni Piovezan; Helder Henrique Viana Batista; Luana Comito Muner.
2020Relação dos procedimentos estéticos com satisfação da autoimagem corporal e autoestima de mulheresGoogle AcadêmicoVerificar a relação dos procedimentos estéticos com o grau de satisfação da imagem corporal e autoestima de mulheres. A amostra foi composta por 90 mulheres, com idades entre 18 e 60 anos, divididas em três grupos.Verificou-se a importância do estudo para a atuação do profissional da psicologia e a ausência de estudos sobre a temática na literatura brasileira.
Kamila Tavares Costa, Ailayne Silva Sousa, Bianca de Souza Magalhães, Aline Cavalcante de Souza, Suellen Gomes Ferreira & Aline Zulte de Oliveira2020Microagulhamento No Tratamento De Estrias Associado À CosmetologiaScieloAmpliar o conhecimento dos profissionais esteticistas que trabalham com a técnica de microagulhamento para tratar estrias.O microagulhamento tem resultados relevantes quando comparado com a variação de tamanho das agulhas utilizadas.
Roseneide da Silva Gusmão Martins & Zamia Aline Barros Ferreira2020A Importância dos Procedimentos Estéticos na Autoestima da MulherGoogle AcadêmicoAnalisar o impacto de procedimentos estéticos, em especial, do design de sobrancelha na autoestima da mulher.Os achados dessa pesquisa demonstram que processos dermatológicos cosméticos, como preenchedores de rugas injetáveis, toxina botulínica para linhas finas, recapeamento da pele com laser e outras fontes de luz, peelings químicos, mesoterapia e outros procedimentos estéticos, aumentam a confiança e melhora a vida social.
Allana Santos Machado & Luciana Trindade de Santana Leão.2020Impacto Das Estrias Na Autoestima Das MulheresGoogle AcadêmicoRealizar uma análise sobre o impacto das estrias na autoestima das mulheres.Os resultados apontam que a maioria das participantes possuem a disfunção estética na região dos glúteos (65%), tendo como causa principal o aumento corporal (37%) e a adolescência (37%), atualmente não realizam nenhum tratamento estético (84%), a maioria não se sente desconfortável ou insegura ao expor a região (53%), mas se sentem insatisfeitas com o aparecimento (63%), embora refiram que a presença das estrias não interfere na autoestima (63%).
Sandy Keren Dias Queiroz, Gabriela de Souza Canatra Rodrigues & Marta Helena Souza de Conti.2021Técnica de Microagulhamento no tratamento de estrias: uma revisão de literatura
ScieloRealizar uma revisão de literatura sobre a técnica de microagulhamento em estrias.Após a busca, encontrou-se 128 estudos, 104 foram excluídos pelos critérios de exclusão, 23 artigos preencheram os critérios de inclusão e desses, 8 foram excluídos por serem revisão de literatura, 4 estavam repetidos e 9 foram utilizados. Este estudo foi realizado com artigos na íntegra.
Any Caroline de Morais Salomão, Lorena Lanusse de Oliveira Silva & Jeane Rocha Santos.2021Benefícios dos procedimentos estéticos na melhora da autoestimaGoogle AcadêmicoAvaliar os benefícios dos procedimentos estéticos na melhora da autoestima.Os procedimentos estéticos ajudam a elevar a autoestima, transformando um conceito positivo de si próprio e podendo enxergar sua beleza e qualidades.
Fonte: Elaboração própria (2022).

Acima podem-se observar algumas características dos artigos selecionados, tais como: título, ano, autores, base de dados de onde o trabalho foi retirado e palavras-chave. Foram selecionados ao todo 13 artigos para compor o quadro, dos quais 7 abordam o microagulhamento no tratamento de estrias e 6 trazem a temática da influência dos procedimentos estéticos na autoestima das mulheres. A partir do que foi encontrado serão realizadas as discussões a seguir.

4 DISCUSSÃO

As discussões desse artigo foram organizadas em duas categorias de análise, a saber: microagulhamento no tratamento de estrias e a influência de procedimentos estéticos na melhora da autoestima das mulheres.

4.1 Microagulhamento no tratamento de estrias

Diversos procedimentos estéticos vêm sendo utilizados para o tratamento de estrias, que tanto incomodam diversas pessoas, principalmente mulheres. Devido aos incômodos causados, muitas delas acabam buscando meios de melhorar a aparência e consequentemente, a autoestima. Nesse contexto, um dos procedimentos que vem ganhando destaque é o microagulhamento, que pode ser utilizado tanto para o tratamento de estrias albas como rubras. Dessa maneira, diversos estudos têm mostrado a eficácia da utilização desse procedimento.

A utilização de microagulhas na técnica de microagulhamento tem por objetivo gerar múltiplas micropunturas capazes de atingir a derme. Esse processo estimula a produção de colágenos pela pele e acabam promovendo a regeneração celular (Costa et al., 2020). Para a realização do procedimento, utiliza-se um rolo de poliestireno para a produção de colágeno por meio das perfurações na pele.

Inicialmente há o rompimento da barreira cutânea produzido pelo microagulhamento, seguido pelo aumento do metabolismo celular tecidual, liberação de fatores de crescimento e a proliferação celular local. Sendo assim, há um aumento da síntese de fibroblastos, colágeno, elastina e outras substâncias presentes no tecido e então há a restituição da integridade da pele (Brait, 2018, p. 82).

O microagulhamento, em outras palavras, irá causar pequenos furos na pele para que ela possa voltar a produzir colágeno e, com isso, se restaurar, dando uma aparência de pele rejuvenescida e, no caso das estrias, diminuindo ou até eliminando as cicatrizes e marcas causadas por elas.

A revisão de literatura realizada por Melo, Carvalho e Franco (2018), utilizando-se de artigos em língua portuguesa e inglesa constatou que a utilização do microagulhamento no tratamento de estrias atróficas e vermelhas apresenta as seguintes vantagens: geração de colágeno sem remover a epiderme, tempo de cicatrização mais curto e risco de efeitos colaterais reduzidos, indicados para vários tipos de pele e várias áreas do corpo, custo mais baixo do que de outros procedimentos. Porém, o estudo também identificou desvantagens: o procedimento exige bastante treinamento e exige certo tempo de recuperação. Analisando as vantagens e desvantagens, os autores consideram o microagulhamento uma abordagem segura com resultados satisfatórios.

Oliveira e Silva (2019) também realizaram uma revisão de literatura baseada em artigos publicados em língua inglesa e portuguesa e através da análise dos artigos, as autoras consideram a técnica de microagulhamento eficaz no tratamento de estrias rubras e albas, visto que nas experiências relatadas foi possível observar uma melhora na espessura, coloração e comprimento das estrias.

Queiroz, Rodrigues e Conti (2021), através de mais uma revisão de literatura no intuito de verificar os efeitos da técnica de microagulhamento no tratamento de estrias, consideram que a técnica é uma opção simples, de baixo custo e segura e perceberam que, apesar da quantidade reduzida de estudos acerca do tema, apresenta-se como uma alternativa que traz resultados satisfatórios na melhora da aparência das estrias.

Domingos (2018) realizou uma pesquisa qualitativa com profissionais da Estética para avaliar a eficácia do microagulhamento no tratamento de estrias em pele negra. O estudo tem sua relevância tendo em vista as particularidades que a pele negra apresenta. Conforme a autora, “a pele negra tem mais propensão a ter uma hiperpigmentação inflamatória e uma cicatrização comprometida” (Domingos, 2018, p. 11). Por meio do estudo, foi apurado que o microagulhamento pode ser usado em peles negras para o tratamento de estrias, desde que obedeça aos protocolos para um procedimento seguro em pele negra.

Diferentemente das metodologias adotadas pelos demais autores, de Oliveira Costa et al. (2019), através de um estudo duplo-cego comparativo que durou 180 dias, no qual foi utilizado, além do microagulhamento, o medicamento 5 fluorouracil, que é utilizado com sucesso na terapêutica de cicatrizes, verificaram a eficácia e segurança do 5-FU, isolado ou associado ao microagulhamento, no tratamento das estrias albas. As duas formas de tratamento de estrias foram utilizadas tanto de forma isolada, quanto juntas em outros pacientes, tendo, assim, 3 grupos. O gráfico 1 mostra os resultados obtidos nesse estudo:

Gráfico 1: Porcentagem dos resultados para avaliação clínica das lesões por tratamento

Fonte: De Oliveira Costa et al. (2019).

Nesse estudo constatou-se que houve uma melhora clínica excelente (10%) e muito boa (10%) nos casos tratados com microagulhamento + 5-FU. Já nos casos em que foi utilizado o microagulhamento de forma isolada, observou-se uma melhora Muito Boa em 20% dos casos, por fim, com o 5-FU isolado nenhuma paciente apresentou resultados excelentes ou muito bons. Conclui-se, através desse estudo, que o microagulhamento se mostra como alternativa satisfatória no tratamento de estrias e, quando associado a um medicamento pode apresentar resultados ainda melhores.

Amaral e Mullher (2019) por meio de uma revisão de literatura corroboram com os demais autores ao afirmar que a técnica de microagulhamento traz resultados satisfatórios, contudo, as autoras afirmam que para obter resultados melhores faz-se necessário a combinação com outro método, como microgalvanopuntura, peeling químico ou algum medicamento.

Os autores Costa et al (2020) também realizaram uma revisão de literatura para verificar a utilização do microagulhamento associado a outros métodos, no caso, ao uso de cosméticos como uma forma de potencializar os resultados a partir da utilização de cosméticos que possuem princípios ativos capazes de causar a regeneração da pele. O estudo demonstrou que a utilização da cosmetologia pode ser benéfica quando se deseja intensificar os resultados do microagulhamento e ressaltam que quando mais novas as estrias estiverem, maiores as chances de os resultados serem satisfatórios.

4.2 Influência dos procedimentos estéticos na melhora da autoestima das mulheres

Diante dos padrões de beleza impostos pela sociedade e pela mídia, que faz com que as mulheres acreditem que precisam ter corpos “perfeitos” para serem aceitas, é cada vez mais comum que as mulheres busquem alternativas que as façam sentirem-se melhores consigo e com o seu corpo. Diante disso, serão abordados os artigos que tratam de como os procedimentos estéticos interferem na autoestima das mulheres.

No estudo realizado por Yamasaki et al. (2013) acerca da relação entre autoestima e cirurgias estéticas, foi constatado que a literatura aponta que há uma relação direta entre baixa autoestima e a procura por cirurgias estéticas, no entanto, existem outros motivos que levam à busca por essas cirurgias, como problemas de distorção de imagem. Apesar do microagulhamento não tratar-se de uma cirurgia, ele é um procedimento estético e essa relação pode ocorrer também com tal procedimento. Divergente a essa pesquisa, no estudo realizado por Carmello, Vinholes e Feldens (2013) com 140 pacientes pré-operatórios de cirurgia estética, também se percebeu que a maioria dos pacientes que optam por realizar cirurgias estéticas apresentam uma autoestima elevada.

Martins e Ferreira (2020) também fazendo uso de uma revisão de literatura analisaram o impacto de procedimentos estéticos na autoestima de mulheres. Através da análise dos artigos, as autoras constataram que os procedimentos estéticos aumentam a autoestima e dão confiança a quem os utiliza. As autoras acreditam que a autoestima é essencial para ser feliz, pois ela influencia a vida das pessoas em diferentes níveis, tornando a vida dos indivíduos mais saudável e feliz.

Pinheiro et al. (2020) realizaram um estudo com 90 mulheres entre 18 e 60 anos de idade e dividiram as participantes em três grupos, a saber: Grupo 1 composto por universitárias que não utilizavam recursos estéticos e não praticavam exercícios físicos, o grupo 2 por mulheres que realizavam procedimentos estéticos e o 3 por mulheres que praticavam exercícios físicos regularmente. Apesar do tamanho reduzido da amostra não permitir generalizações, as autoras constataram que as mulheres que praticam exercícios físicos, bem como as que realizam algum procedimento estético, têm níveis de autoestima e satisfação com o próprio corpo mais elevados. O que demonstra que as mulheres se sentem melhor consigo e elevam sua autoestima quando buscam alternativas para melhorar a aparência do seu corpo.

Machado e leão (2020) em seu artigo acerca do impacto das estrias na autoestima de mulheres, aplicaram questionários com 20 mulheres de 20 a 40 anos que possuíssem estrias no corpo e perceberam que a maioria das participantes apresenta estrias no glúteo. As autoras puderam perceber também que a maioria não se sente desconfortável em expor a região, contudo, se sentem insatisfeitas pelo seu aparecimento. Divergente à maioria dos estudos, neste as autoras notaram que as participantes não acreditam que a presença das disfunções estéticas interfere na autoestima. Esse resultado pode ter sido conflitante com os demais por diversos fatores, como o número reduzido da amostra, que não permite generalizações ou mesmo o contexto no qual as mulheres participantes da pesquisa estão inseridas.

De Morais Salomão, De Oliveira Silva e Santos (2021) em seu estudo para avaliar os benefícios dos procedimentos estéticos na melhora da autoestima puderam concluir que os procedimentos estéticos são capazes de ajudar a elevar a autoestima a partir de uma transformação na forma como as pessoas enxergam sua própria imagem, essa busca constante por procedimentos estéticos tem proporcionado maior bem estar às mulheres.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo objetivou analisar os efeitos da técnica de microagulhamento no tratamento das estrias e como os procedimentos estéticos estão relacionados à autoestima. Diante da revisão integrativa de literatura, foi constatado que o uso do microagulhamento no tratamento de estrias tem apresentado resultados positivos no que diz respeito à melhora da aparência da região com estrias. Foi notado ainda que, ao associar a técnica do microagulhamento há outros medicamentos ou procedimentos, são observados resultados ainda mais satisfatórios. Ressalta-se sobretudo que não há estudos que mostrem que a técnica do microagulhamento piore o quadro de estrias.

No que diz respeito à relação entre autoestima e procedimentos estéticos, alguns dos resultados obtidos através da revisão são divergentes à maior parte da literatura. Enquanto alguns estudos selecionados apontaram que não há uma relação direta que leve pessoas com baixa autoestima à busca de procedimentos estéticos, a literatura aponta que esse é sim um dos motivos que levam as pessoas a tentarem melhorar a aparência do seu corpo.

O que pôde-se perceber durante a pesquisa foi que há uma grande carência de estudos brasileiros que abordem a temática do microagulhamento no tratamento de estrias. E uma ausência maior ainda de estudos que apontem a relação entre autoestima e a procura pelo procedimento do microagulhamento no tratamento de estrias. Dessa forma, vê-se a necessidade de realizar estudos sobre essas temáticas, justificando, assim, a relevância desse estudo, que buscou reunir os trabalhos que pudessem contribuir para um aprofundamento acerca do tema.

Tendo em vista essa falta de publicações em língua portuguesa acerca da temática, para estudos posteriores seria importante realizar pesquisas com voluntários que aceitassem fazer o procedimento do microagulhamento no tratamento de estrias, para se ter uma aproximação com resultados reais e, a partir daí, verificar a eficácia desse tipo de tratamento, colaborando com a literatura, através de um maior conhecimento acerca desse tipo de procedimento. Além do mais, o estudo permitiria avaliar o quanto os pacientes sentiram sua autoestima elevada após a realização do procedimento.

REFERÊNCIAS:

Amaral, A. C & Muller, L. H. (2019). EFEITOS DO MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO PARA ESTRIAS. Revista Científica Eletrônica de Ciências aplicadas da FAIT. (1).

Bacha, B. M. & Mudrik, P. S. (2016). MICROAGULHAMENTO: uma revisão bibliográfica. II Congresso Internacional do Grupo Unis.

Brait, D. C., Tessesine, S., Rocha, V. F. & Dantas, L. V. (2018). Microagulhamento associado a fatores de crescimento e vitamina C no tratamento de estrias, fibro edema gelóide e flacidez tissular na região glútea. Fisioterapia Brasil, 19(1).

Brito, J. S. & Colaço, E. M. (2020), O principio da hereditariedade de estrias: influência genética e fatores associados. Research, Society and Development, 9(10).

Carmello, F. A., Vinholes, D. B., & Feldens, V. P. (2013). Avaliação da autoestima no pré-operatório de pacientes submetidas à cirurgia plástica estética em uma clínica privada de Tubarão–SC. Arquivo Catarinense de Medicina, 42(2), 75-80.

Costa, K. T., Sousa, A. S., de Souza Magalhães, B., de Souza, A. C., Ferreira, S. G., & de Oliveira, A. Z. (2020). MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ASSOCIADO À COSMETOLOGIA. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde. 2(3): 44-9.

Costa, L. C., & Mejia, D. P. M. (2017). As Técnicas de acupuntura no tratamento das estrias. https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/13/11_-_As_tYcnicas_de_Acupuntura_nas_Estrias.pdf.

Da Silva, M. G. (2017). Uso estético do microagulhamento no tratamento de estrias rubras e albas.

De Oliveira Costa, D. C., De Almeida, A. R. T., Restrepo, M. V. S., & de Oliveira Torloni, L. B. (2019). Avaliação da eficácia e segurança do microagulhamento com 5-fluorouracil para o tratamento de estrias albas: ensaio clínico randomizado duplo-cego. Surgical & Cosmetic Dermatology11(1), 19-25.

De Lima, A. A., De Souza, T. H., & Grignoli, L. C. E. (2015). Os benefícios do microagulhamento no tratamento das disfunções estéticas. Revista Científica da FHO/Uniararas3(1), 2015.

de Morais Salomão, A. C., de Oliveira Silva, L. L., & Santos, J. R. (2021). Benefícios dos procedimentos estéticos na melhora da autoestima. Research, Society and Development, 10(16), e590101624308-e590101624308.

Domingos, S. R. (2018). Uso do microagulhamento no tratamento de estrias albas em pele negra. Revista Estética em Movimento, 1.

Filippe, M. D. (2021). Aos 13 anos, 84% das meninas já usam filtros e os danos são imensos. Exame. Recuperado em 26 de novembro, 2021 de https://exame.com/marketing/dove-aos-13-anos-84-das-meninas-ja-usam-filtros-e-os-danos-sao-imensos/.

Machado, A. S. & Leão, L. T. S. 2020. Impacto das estrias na autoestima das mulheres, International Journal of Development Research, 10, (02), 33870-33872.

Martins, R. D. S. G., & Ferreira, Z. A. B. (2020). A Importância dos Procedimentos Estéticos na Autoestima da Mulher. Revista de psicologia, 14(53), 442-453.

Melo, B. V. D., Carvalho, D. O. D., & Franco, W. C. T. (2019). Estudo do tratamento cutâneo de estrias pela técnica de microagulhamento. Centro Universitário São Lucas.

Oliveira, T. S. & Silva, D. P. (2019) TÉCNICA DE MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE ESTRIAS. Revista Saúde em Foco. 1153-1162.

Pinheiro, T. A., Piovezan, N. M., Batista, H. H. V., & Muner, L. C. (2020). Relação dos procedimentos estéticos com satisfação da autoimagem corporal e autoestima de mulheres. Revista Cathedral, 2(1).

Reis, C. T., & Viera, E. K. (2018). Recursos terapêuticos no tratamento de estrias. Revista saúde integrada, 11(22), 59-70.

Sociedade Brasileira de Dermatologia. O que são estrias e como trata-las? 2021. Recuperado em 10 de outubro, 2021 de https://sbdrj.org.br/o-que-sao-estrias-e-como-trata-las/.

Queiroz, S. K. D., Rodrigues, G. D. S. C., & De Conti, M. H. S. (2021). Técnica de Microagulhamento no tratamento de estrias: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Development7(1), 4497-4519.

Yamasaki, V., Ponchio, M. C., Costa, S., & Rocha, T. V. (2013). O consumo de cirurgia estética: a influência da autoestima e do materialismo. Revista de Gestão em Sistemas de Saúde, 2(2), 30-52.