A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DAS DESORDENS MOTORAS EM IDOSOS COM A DOENÇA DE PARKINSON: REVISÃO SISTEMÁTICA

THE IMPORTANCE OF PHYSICAL THERAPY IN THE TREATMENT OF MOTOR DISORDERS IN OLDER PEOPLE WITH PARKINSON’S DISEASE: SYSTEMATIC REVIEW


Autora:
Christie Nathais Batista Lopes1;
Orientadoras:
Esp. Natália Gonçalves2;
Esp. Klenda Pereira de Oliveira2.

1Discente do Curso Superior de Fisioterapia UNINORTE.
2Especialista em Neurofuncional. Docente do Curso Superior de FISIOTERAPIA – UNINORTE.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – UNINORTE
Endereço: Av. Joaquim Nabuco, 1232, Centro | Manaus | AM | CEP: 69020-030 | (92) 3212-5000.


DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus pais, irmãos e meu esposo, pelo apoio que sempre me deram durante a minha caminhada. Obrigado.

AGRADECIMENTO

Primeiramente agradeço à Deus por ter me dado saúde e forças para superar as dificuldades, sou grata aos meus pais Temico e Lindalva por sempre me incentivarem e acreditarem que eu seria capaz de superar os obstáculos que a vida me apresentou, agradeço ao meu esposo Janderson que sempre esteve ao meu lado durante o meu percurso acadêmico, aos meus irmãos Licélia, Gisele e Cristian por estarem ao meu lado e por me fazer ter confiança nas minhas decisões, aos meus Cunhados Rodrigo e Jaqueline por me apoiarem quando precisei seja uma palavra de incentivo ou financeiramente, e sou grata à minha sogra Elizangela que me ajudou seja nos conselhos, palavras de apoio e que estava ali para quando eu precisasse. Por fim, sou grata a todos que de uma forma geral vocês foram importantes no meu crescimento.

EPIGRAFE

“A persistência é o caminho do êxito”.

Charles Chaplin.

RESUMO

Resumo: A doença de Parkinson é uma doença degenerativa crônica do sistema nervoso central, o acometimento maior é na população idosa, os indivíduos apresentam movimentos lentos, tremores de repouso, rigidez, diminuição da força, déficits de equilíbrio e déficits de marcha. O objetivo deste artigo é relatar os benefícios da fisioterapia em paciente com doenças de Parkinson, melhorando a qualidade de vida no seu dia-a-dia. Método/resultados: Foi realizado pesquisa através de artigos já publicados. Conclusão: A fisioterapia entra como um fator de suma importância para manter, melhorar e prolongar a qualidade de vida do indivíduo reduzindo algumas de suas complicações.

Palavras-chave: Fisioterapia na Doença de Parkinson. Envelhecimento. Estimulação Motora.

ABSTRACT

Abstract: The Parkinson’s disease is a chronic degenerative disease of the central nervous system, the biggest affection is in the elderly population, the individuals present slow movements, tremors of Rest, rigidity, reduction of strength, deficits of balance and deficits of march. The aim of this article is to report the benefits of physical therapy in patients with Parkinson’s disease, improving their day-to-day quality of life. Method/results: Research was carried out through articles already published. Conclusion: Physiotherapy enters as a factor of paramount importance to maintain, improve and prolong the quality of life of the individual reducing some of its complications.

Keywords: Physiotherapy in Parkinson’s Disease. Aging. Motor Stimulation.

1 INTRODUÇÃO

A Doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurológica, crônica, progressiva e polissintomática. A fisiopatologia se caracteriza pelo acúmulo de uma proteína chamada de alfa-sinucleína e inclusões intraneuronais de corpos de Lewy, que geram perdas seletivas de populações celulares, como os neurônios dopaminérgicos na via nigro-estriada (Kleiner et al., 2015). Somando-se a isso, ocorre uma desordem no sistema extrapiramidal, que é composto pelos núcleos da base e o tálamo, no qual promovem distúrbios dos movimentos que podem ser hipercinéticos ou hipocinéticos (Gallo et al., 2014).

A Doença de Parkinson é conceituada como doença neurodegenerativa progressiva, que acomete os neurônios dopaminérgicos da substancia negra do mesencéfalo (ANDRADE et al., 2017), podendo se manifestar com sintomas motores e não motores, provocando deterioração, apresentando como sinais clínicos a rigidez muscular, tremores involuntários, lentidão dos movimentos e até mesmo dificuldade para engolir os alimentos. Classicamente os sintomas motores se manifestam com discinesia, tremor em repouso, forma de contar dinheiro ou supinação-pronação, alteração postural, rigidez e sinal da roda denteada (WERNER., 2012), enquanto os sintomas não motores, entre eles pode-se citar o estado depressivo, alterações cognitivas, alterações comportamentais neurológicas, distúrbio de sono, sensitivo e falha no sistema nervoso autônomo (EVANS et al., 2017).

A Doença de Parkinson é uma patologia de acometimento neurológico comum e complexo que engloba vários subtipos clínicos, epidemiológicos e genéticos. O Estudo de Fatores de Risco Global Burden of Dissasse Study de 2016 ressaltou que, entre os distúrbios neurológicos conhecidos e estudados pela ciência, sabe-se que a DP é considerada a que mais cresce em prevalência, incapacidades e mortes ao longo dos anos (DORSEY; ELBAZ, 2018; RIEDER, 2020). Sabe-se que o fator de risco mais importante é a idade, seguido por exposição a produtos químicos e poluentes industriais. Foi observado, em alguns estudos, a redução do risco de DP associado ao tabagismo (DORSEY; ELBAZ, 2018; RIEDER, 2020).

A DP não é contagiosa, trata-se de uma doença degenerativa, que pode afetar qualquer indivíduo, independentemente de sexo, raça, cor ou classe social. Entretanto, é uma doença que afeta principalmente a população idosa. A maioria dos indivíduos tem os primeiros sintomas geralmente a partir dos 50 anos de idade, existindo casos raros de aparecimento da doença por volta dos 40 anos ou até mesmo aos 21 anos (GUIMARÃES, 2011; OXTOBY, 2000; POMPEU et al., 2008).

Moro et al., (2012) relatam que o uso prolongado de remédio provoca efeitos colaterais tais como: movimentos involuntários, dor no peito, constipação, perda de peso, falta de ar, depressão, ansiedade, confusão mental e fadiga, dentre outros. Nesse sentido, a prática regular de exercício físico torna-se um tratamento coadjuvante, cujo objetivo é proporcionar habilidade para a pessoa com DP no autocuidado e na automanutenção, além de manter ou retardar a diminuição da capacidade funcional e melhorar ou manter a qualidade de vida (SILVA et al., 2011; CUQUSI et al., 2014; CANNING et al., 2015).

A DP é um diagnóstico comumente baseado em sinais e sintomas. A observação de uma resposta sustentada a um teste de medicação dopaminérgica (agonistas da dopamina ou levodopa) também é comumente usada no diagnóstico. Não há achados notáveis ​​em estudos de ressonância magnética ou tomografia computadorizada ( Kalia & Lang, 2015 ). A DP acarreta alterações motoras e não motoras que podem trazer como resultado a progressão de incapacidades e a diminuição da autonomia do indivíduo. Com o evoluir da doença as consequências oriundas dela vão se tornando perpétuas, fazendo com que os doentes precisem de cuidados ininterruptos para suas atividades cotidianas básicas e instrumentais (Nunes et al., 2019).

Atualmente, não há cura para a DP; o objetivo do tratamento é proporcionar alívio sintomático e minimizar a discinesia. Há um grande número de agentes farmacológicos usados ​​para o transtorno. Quando os sintomas estão sob controle por meio de medicamentos, os médicos e os pacientes costumam chamar isso de um estado \”ligado\”. Por outro lado, quando os sintomas não estão sendo adequadamente controlados pela medicação, o termo usado é \”desligado\”. Pacientes com DP sofrem flutuações “on” e “off” ( Kalia & Lang, 2015 ). Consequentemente a DP tem uma simbologia muito forte em relação às atividades laborais, principalmente quando a doença é diagnosticada precocemente. As atividades relacionadas ao trabalho são de fundamental importância para o cotidiano das pessoas, uma vez que gera relacionamentos interpessoais, bem como representa uma simbologia de estar ativo perante a sociedade e autoestima, assim como é um marco a aposentadoria em idade ativa, o que se mostra, de certa forma, como uma condição revoltante fazê-la de forma precoce (Valcarengui et al.; 2018).

O isolamento social pode ser ocasionado em virtude das desordens motoras que a DP provoca, bem como o desinteresse em praticar atividades diárias que o paciente costumava realizar antes de ser acometido pela doença, a perda da autonomia e, por conseguinte, a redução da qualidade de vida (Silva & Carvalho, 2019).

Segundo Silva et al. (2012), além do uso farmacológico, a atividade física regular contribui grandemente para evitar perdas da massa muscular, que dá sustentação e fornece maior independência ao paciente. Colaborando com esse aspecto Vara e Medeiros (2011) relatam que o exercício aumenta a mobilidade e pode alterar a progressão da doença, impedir contrações e ajudar no retardamento da demência.

A relevância de tais estudos é essencial para apresentar e discutir o impacto da fisioterapia na melhoria da qualidade de vida e dos indicadores funcionais dos pacientes em DP. Além de promover diretamente a promoção da saúde e a reabilitação da função neuro motora, o efeito da fisioterapia é essencial para reduzir a limitação física e motora do paciente.

Os principais objetivos da fisioterapia são melhorar as limitações físicas, favorecer o desempenho e capacidade de exercer força, melhorar mobilidade, resistência, postura, equilíbrio e marcha dos acometidos. Para os indivíduos classificados nos estágios de incapacidade leve a moderada, a reabilitação engloba a promoção à saúde, ganho de força geral, enquanto que as metas fisioterápicas aos pacientes nos estágios de incapacidades graves envolvem mobilidade, flexibilidade e resistência para as atividades diárias, transferências, treino de equilíbrio e marcha (CHAVES et al., 2011).

A fisioterapia aquática é empregada como tratamento coadjuvante na reabilitação dos sintomas da doença. Sua proposta é promover efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos advindos da imersão do corpo em piscina aquecida (SILVA; BERBEL, 2015, p. 16-21; SILVA et al., 2006, p. 1.124-1.127; FERREIRA, 2015, p. 01-113). Ela visa retardar o surgimento de contraturas, deformidades, atrofias e, consequentemente a fraqueza muscular, manter ou melhorar a amplitude de movimento, promover a coordenação motora, melhorar o padrão da marcha, e a função do sistema respiratório (SOUZA; MEJIA, 2011, p. 01-14).

Da Silva et al., (2012) e Palácio et al., (2011), também retratam a hidroterapia, dizendo que, os efeitos fisiológicos da água, associados aos exercícios terapêuticos mantém a atividade muscular e preservam a mobilidade, promovem ainda melhora da capacidade funcional, que é um indicativo de melhora na qualidade de vida, melhor desempenho da marcha e equilíbrio de tronco.

O tratamento consiste em priorizar as alterações biomecânicas e funcionais, através de recursos, que diminuem a lentidão dos movimentos, melhoram a mobilidade, e contribuem para a independência funcional nas atividades de vida diárias por meio de treino das atividades mais difíceis de serem executadas. São trabalhados todos os grupos musculares através dos exercícios de fortalecimento e alongamentos, além de exercícios posturais e de equilíbrio, todos associados a movimentos respiratórios (SOUZA; MEJIA, 2011, p. 01-14). Porém, o controle da patologia se faz em associação com a farmacologia, podendo, em alguns casos, serem necessárias intervenções cirúrgicas (GONDIM et al., 2016, p. 349-364; ORTEGA et al., 2014, p. 11-15).

Diante do exposto, o estudo tem como objetivo determinar os benefícios dos recursos da fisioterapia para o mal de Parkinson e a visão do indivíduo sobre todos os aspectos de sua vida, não apenas o dano em si. Espera-se que esse conhecimento possa contribuir de várias maneiras: Em primeiro lugar, permite que as pessoas entendam as visões desse grupo de pessoas sobre diferentes aspectos de suas vidas, e possam identificar esses vários aspectos para subsidiar o tratamento, a reabilitação e outros aspectos do trabalho. Ações tecnológicas, fornecendo dados para ampliar os horizontes dos profissionais da área da reabilitação, apoiando planos e ações sociais, a fim de atingir as funções e a inclusão social desses indivíduos.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Esta pesquisa tratará da revisão da literatura com abordagem sistemática, foram pesquisados artigos entre os anos de 2011 a 2021. Foram incluídos na pesquisa artigos envolvendo os termos: Fisioterapia na Doença de Parkinson, Envelhecimento, Estimulação Motora. A coleta de dados foi através de artigos já publicados nas bases de dados: Scientifc Electronic Library Online (Scielo), Google Acadêmico (G.A). A pesquisa foi realizada entre abril e novembro de 2021, os artigos foram recuperados nos idiomas português e inglês.

Figura 1 – Fluxograma de qualificação da pesquisa

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quadro 1 – Levantamento das pesquisas coletadas.

TÍTULOANO/AUTORESMÉTODOSCONCLUSÃO
A Doença de Parkinson e o Processo de Envelhecimento Motor.Souza et. al (2011)Pesquisa descritiva do tipo revisão bibliográfica.Observou-se que o envelhecimento está frequentemente associado ao comprometimento do desempenho cognitivo e fisiológico, o que integra o envelhecimento aos fatores que envolvem a etiologia da DP, sendo esta tida como idiopática, questões ambientais e genéticas também a rodeiam o que tendem a repercutir no aparecimento de sinais e sintomas iniciais de natureza motora, interferindo diretamente na marcha e na execução de movimentos.
Prática mental após fisioterapia mantém mobilidade funcional de pessoas com doença de Parkinson.Monteiro et. al (2018)Trata-se de um ensaio clínico randomizado controlado, com cegamento simples, em que sujeitos com DP nos estágios de 1 a 3 na escala de Hoehn & Yahr17 foram submetidos à intervenção terapêutica.Verificou-se que a Prática Mental foi capaz de manter os ganhos obtidos na mobilidade funcional de pacientes com DP através da fisioterapia motora. Seus efeitos parecem ser mais efetivos do que para um grupo com exercícios domiciliares sem monitoramento, sendo esta muitas vezes, uma prática comum para pacientes com doenças crônicas como a DP.
Fisioterapia aquática como coadjuvante no tratamento de Idosos com doença de Parkinson.Moreira et. al. (2018)Revisão bibliográfica.Conclui-se que a fisioterapia aquática é imprescindível no plano de tratamento de pacientes com doença de Parkinson, porém, são necessárias terapias primárias, como a medicamentosa, para promoverem efeitos significativos na qualidade de vida de parkinsonianos.
Benefícios do exercício físico aos indivíduos com doença de Parkinson.Tavares, Fabiana da Rosa (2019)Revisão de literatura.Observou-se resultados destas intervenções como a redução dos sintomas depressivos, melhora da mobilidade, melhora no desempenho do equilíbrio, melhora da flexibilidade e da qualidade de vida.
O tempo de balanço como variável preditiva da doença de Parkinson.Sousa et. al (2021)Participaram do estudo 40 indivíduos divididos em dois grupos: grupo de idosos sem doença de Parkinson e grupo de idosos com doença de Parkinson. O objetivo deste estudo foi identificar, entre variáveis cinemáticas temporais da marcha, aquelas capazes de discriminar idosos com e sem DPA identificação de características anormais na marcha, principalmente no que se refere aos parâmetros cinemáticos relacionados ao equilíbrio dinâmico, como o tempo de balanço reduzido já nas fases iniciais da DP pode ajudar a prever a evolução clínica da doença e possibilitar o diagnóstico precoce.

O estudo mostrou que as intervenções fisioterapêuticas influenciaram na melhoria de cada aspecto observou-se a importância onde a fisioterapia é de extrema importância para manter e melhorar a qualidade de vida do indivíduo.

A atuação do fisioterapeuta é fundamental, é uma ferramenta muito importante no tratamento da DP, deve ser aplicada desde o início da doença e atuar diretamente nos sinais e sintomas. O programa de fisioterapia visa promover exercícios baseados na movimentação funcional, melhorando o equilíbrio e a marcha, para manter a musculatura ativa e manter a mobilidade.

Nos métodos estudados para esta pesquisa é possível verificar a importância da família no processo de tratamento, sendo sempre necessária a integração do indivíduo com doença de Parkinson à sociedade, sendo este um papel pertencente à família pelas mudanças ocasionadas, que na maioria dos casos o processo evolutivo da doença restringe e muda a vida diária dos indivíduos.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com a revisão da literatura realizada, a doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso, que se manifesta pela falha dos dispositivos neuronais e pela incapacidade de se autorrenovar, por isso é particularmente sensível ao envelhecimento. Portanto, pode-se perceber no processo de reabilitação que os exercícios fisioterapêuticos são essenciais para o alívio dos principais sintomas e distúrbios da DP, principalmente quando direcionadas para necessidades funcionais específicas que estão relacionadas a cada paciente, podendo-se observar que quanto mais precoce o diagnóstico, melhor qualidade de vida para os pacientes, o tratamento deve ser combinado com os medicamentos dependendo do estágio do paciente.

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