QUALIDADE DO SONO E DOR CRÔNICA NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FAMETRO – CEFF

Autores:
Rodrigo Silva de Lima¹
Denilson da Silva Veras²
Douglas Silva Ataide³

¹Academico do curso de bacharelado em Fisioterapia da CEUNI/FAMETRO
²Graduado em Fisioterapia/UNIP, residente em fisioterapia em terapia intensiva neonatal/UFAM, Mestrado em Ciências da saúde/UFAM
³Graduado em Fisioterapia/NILTON LINS, especialização em fisioterapia traumato-ortopédica, Mestrado em Saúde/UFAM


RESUMO

Apresentação: Evidências demonstram relação entre sono e dor, onde estudos forneciam dados adicionais sobre a interação mútua entre esses estados funcionais da vida. O sono e a dor estabelecem – se em matrizes estruturais e funcionais comuns. Objetivo: Avaliar a qualidade do sono em pacientes com quadro de dor crônica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura com o objetivo de descrever a temática utilizando artigos científicos. A busca resultou 25 artigos, onde o critério de inclusão foi artigos que abordaram a temática sobre os benefícios da fisioterapia na qualidade de vida em relação ao sono em pacientes com dor crônica. Como Base de Dados foi utilizada: PEBMED, SCIELO, LILACS, PEDRO, MEDLINE e no período 2012 a 2021 Resultados e Discussão: Espera-se que a questão Dor através do questionário demonstre que há relação com a dor crônica e possa haver uma melhora ou piora da dor. Conclusão: Este estudo contribui para sociedade como forma de obter dados científicos sobre a relação de dor crônica e privação do sono nos pacientes da clínica escola Fametro – CEFF afim de obter um melhor direcionamento fisioterápico com técnicas e exercícios específicos.

Palavras-chave: Dor crônica; Qualidade de vida; Qualidade do sono; Fisioterapia.

ABSTRACT

Presentation: Evidence demonstrates the relationship between sleep and pain, where studies provide additional data on the mutual interaction between these functional states of life. Sleep and pain establish themselves in common structural and functional matrices. Objective: To assess the quality of sleep in patients with chronic pain. Methodology: This is a literature review with the aim of describing the topic using scientific articles. The search resulted in 25 articles, where the inclusion criterion was articles that addressed the issue of the benefits of physical therapy on quality of life in relation to sleep in patients with chronic pain. The database used was: PEBMED, SCIELO, LILACS, PEDRO, MEDLINE and in the period 2012 to 2021. Results and Discussion: It is expected that the Pain question through the questionnaire demonstrates that there is a relationship with chronic pain and that there may be an improvement or worsening of pain. Conclusion: This study contributes to society as a way to obtain scientific data on the relationship between chronic pain and sleep deprivation in patients at the Fametro clinic – CEFF in order to obtain a better physical therapy targeting with specific techniques and exercises.

Keywords: Chronic pain; Quality life; Sleep quality; Physiotherapy

INTRODUÇÃO

Evidências demonstram relação entre sono e dor crônica. Onde estúdios forneciam dados adicionais sobre a interação mútua entre estes estados funcionais de vida. O sono e a dor estabelecem – se em matrizes estruturais e funcionais comuns. A dor é conceituada como uma sensação ou experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou semelhante àquela associada a uma lesão tecidual real ou potencial (IASP,2020). Uma boa qualidade de sono não passa somente por uma resposta fisiológica, mas na possibilidade de distúrbios do sono a saúde humana decorrentes a sua ausência, podendo gerar doenças crônicas devido a sua privação (Lins, Axel Lima et al, 2020). 40% dos brasileiros sofrem com distúrbios do sono e 45% da população mundial. Já a dor crônica, cerca de 30% da população mundial é afetada destaca OMS. (OMS, 2021). Com base nos indivíduos que fazem uso do serviço de saúde, a dor prevalece em 45% a 80% dos pacientes hospitalizados. Cerca de 50% a 60% dos doentes podem torna – los incapacitados de forma parcial ou total devido ao quadro álgico. Lavando – se em consideração o efeito fisiológico transitório ou permanente, gerando um grande impacto nos SUS por sobrecarga de atendimento. (Society of critical 2018). O estudo da dor possui variações individuais a ela relacionadas tais como: dor aguda e crônica. Podendo ser originadas por (dor somática, visceral, e neuropática). Fazendo com que os pacientes relatem diferentes percepções subjetivas. Uma anamnese detalhada sobre a dor do paciente será primordial nas condutas do fisioterapeuta. Observando os processos únicos da doença como, por exemplo: falta de comunicação, estado físico e mental inalterado, dificuldades para realizar movimentos, mas qualidade de sono, procedimentos e uso de dispositivos. (Rev. Dor 2015) O público que se encaixa nesse grupo, relatam uma experiência dolorosa contínua acometendo o movimento das estruturas do corpo e a estabilidade corpórea que estão com sua percepção de dor mais “sensível”, não por conta de uma lesão tecidual, mas pelo fato de o cérebro entender essa informação como ameaça, que considerou a memória, medo, crenças, costumes, estilos de vida, sedentarismo para aguentar as rotinas diárias que proporcionam movimentos sem que se possam entender os processos fisiológicos relacionados à queixa exposta por ele ou ela. Todos estes fatores somados tornam-se um guia para um melhor atendimento fisioterapêutico. (Kayser B, et al 2014). Diante do que foi exposto, a dor pode não se encaixar somente a uma questão física, mas também relacionadas a percepções de mecanismos da dor enquadrando o indivíduo a um modelo biopsicossocial. (Castro Caroline et al 2017). Manter-se ativo através de exercícios ajuda em uma boa qualidade de sono. Diminuindo o atraso do mesmo, ansiedade a repousar e intensificando na eficiência e no tempo normal do sono. Fatores estes ocorridos após a prática de exercícios aeróbicos moderados e não intensos. (Passos GS, et al 2012). A fisioterapia terá como papel fundamental a saúde física e mental, promovendo através de exercícios e orientações um melhor direcionamento clinico.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão de literatura com o objetivo de descrever a temática utilizando artigos científicos em português, inglês e espanhol publicado no ano de 2017 a 2021. Foram utilizados alguns descritores para essa pesquisa como: Dor crônica; Qualidade de vida; Qualidade do sono; Fisioterapia. Como Base de Dados foi utilizada: PEBMED, SCIELO, LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), PEDRO (Physioterapy Evidence Database), MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde) e no período 2013 a 2021. A busca resultou 25 artigos sendo 05 PEBMED, 4 SCIELO, 05 no PEDRO, no 06 MEDLINE e no LILACS 05. O critério de Inclusão foi artigos que abordaram a temática sobre os benefícios da fisioterapia na qualidade de vida em relação ao sono em pacientes com dor crônica e excluídos aqueles que tinham outra temática e artigos duplicados ou que não foram encontrados. Foram selecionados 6 artigos para o gráfico.

RESULTADOS

ANOAUTOROBJETIVOTIPO DE ESTUDORESULTADO
2014Tonial LF, Stechman Neto J, Hummig Wdetermina a relação entre os graus de dor crônica e os níveis de sonolênciaAnálise clinicaDentre os pacientes participantes havia mais mulheres (80%) e o tipo de dor mais prevalente era crônica (70,4%). Na relação dos graus de dor crônica, predominou o grau II (38,3%)
2013BARRETOAvaliar evidências científicas disponíveis sobre a relação entre distúrbios do sono e dorRevisão de literaturaDor e sono parecem estar relacionados de forma bidirecional com a dor interferindo no sono e distúrbios do sono exacerbando sintomas da dor e complicando seu manejo
2019KRAUSE et, alassinatura neural alterada, mostramos ainda que a privação de sono se expande a faixa de temperatura para classificar um estímulo como dolorosoRevisão literáriademonstra que a perda de sono aumenta a experiência da dor
2020CARONEinvestigar distúrbios do sono e fatores sociodemográficos e comportamentais associados
Analise Clinica
. Dos 1.865 estudantes, 32% apresentaram sono insuficiente nos dias de aula, 8,2% sono insuficiente nos finais de semana, 18,6% latência longa nos dias de aula, 17,2% latência longa nos finais de semana, 30% baixa qualidade autopercebida, 12,7% despertares noturnos e 32,2% sonolência diurna
2017ROPKEbuscar publicações que falam da interação sono e atividade físicaRevisão literáriasono é um importante indicador de saúde e sua qualidade pode sofrer influência de diversos fatores
2017SANTOS, E. M. A. Monteiroinsôniaé um problema de saúde pública nos Estados Unidos e na maior parte do mundoRevisão literáriaEvidências baixas a moderadas também mostraram melhora da latência, WASO, eficiência e qualidade do sono em idosos com terapia cognitiva breve (TCB) e multimodal (TCM); evidências de baixa qualidade revelaram aumento do tempo total de sono com terapia de controle de estímulos.

DISCUSSÃO

Tonial LF, Stechman Neto J, Hummig W. realizaram um Estudo que determina a relação entre os graus de dor crônica e os níveis de sonolência. Participaram 115 pacientes que responderam ao questionário usado como critério diagnóstico na pesquisa. Após avaliação segundo protocolo de registro de dor crônica RDC/TMD − Eixo II, aplicou-se a Escala de Sonolência de Epworth para verificar os níveis de sonolência. Dentre os pacientes participantes havia mais mulheres (80%) e o tipo de dor mais prevalente era crônica (70,4%). Na relação dos graus de dor crônica, predominou o grau II (38,3%), correspondente à alta intensidade de dor e baixa incapacidade. A proporção 13 observada para os níveis de sonolência mostrou maior prevalência para o débito de sono médio (38,3%). Os graus de dor crônica e níveis de sonolência não apresentam correlação entre si, nem com o gênero dos pacientes.

Segundo BARRETO, o seguinte estudo visou que uma parcela significativa da população é acometida por algum distúrbio do sono. Dor e sono parecem estar relacionados de forma bidirecional com a dor interferindo no sono e distúrbios do sono exacerbando sintomas da dor e complicando seu manejo. Avaliar evidências científicas disponíveis sobre a relação entre distúrbios do sono e dor. Foi realizado levantamento em bases de pesquisas utilizando palavras-chaves e critérios predefinidos, considerando artigos publicados no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2011. Após a aplicação dos critérios de inclusão 17 artigos apresentaram qualidade metodológica para compor essa revisão. Dor e distúrbios do sono apresentam associação, indicando uma consistente relação bidirecional e complexa, ainda não totalmente compreendida.

KRAUSE et, al, demonstra que a perda de sono aumenta a experiência da dor. No entanto, os mecanismos cerebrais subjacentes ao processamento alterado da dor após a privação do sono são desconhecidos. Além disso, ainda não está claro se alterações ecologicamente modestas da noite para a noite no sono, dentro de um indivíduo, conferem consequentes alterações diárias na dor experimentada. Aqui, demonstramos que a privação aguda do sono amplifica a reatividade da dor dentro 14 córtex somatossensorial primário humano (masculino e feminino) ainda embota a reatividade da dor na avaliação e tomada de decisão de ordem superior regiões do córtex estriado e ínsula. Consistente com essa assinatura neural alterada, mostramos ainda que a privação de sono se expande a faixa de temperatura para classificar um estímulo como doloroso, especificamente por meio da redução dos limiares de dor. Além disso, o grau de reatividade amplificada no córtex somatossensorial após a privação do sono prediz significativamente essa expansão da dor experimentada entre indivíduos. Finalmente, fora do ambiente laboratorial, mostramos da mesma forma que mesmo modestas mudanças noturnas na qualidade do sono (aumentos e diminuições) em um indivíduo determinam as consequentes mudanças diárias da dor experimentada (diminui e aumenta, respectivamente). Juntos, esses dados fornecem uma nova estrutura subjacente ao impacto da perda de sono na dor e, além disso, estabelecem que a associação entre sono e dor seja expressa em uma relação bidirecional da noite para o dia em uma amostra da população em geral. Mais amplamente, nossos achados destacam o sono como um novo alvo terapêutico para o manejo da dor dentro e fora da clínica, incluindo circunstâncias em que o sono é frequentemente curto, mas a dor é abundante (por exemplo, o ambiente hospitalar).

De acordo com o artigo de CARONE, o objetivo foi investigar distúrbios do sono e fatores sociodemográficos e comportamentais associados. Foi realizado um censo com universitários. Perguntas extraídas do Munich Chronotype Questionnaire investigaram: duração insuficiente do sono (< 6 horas/dia para < 65 anos e < 5 horas/dia para os demais), latência longa (> 30 minutos), baixa qualidade autopercebida, despertares noturnos (involuntários, no meio da noite) e sonolência diurna (dificuldade de concentração). Variáveis independentes englobaram características sociodemográficas e comportamentais. Análises ajustadas foram feitas com regressão de Poisson. Dos 1.865 estudantes, 32% apresentaram sono insuficiente nos dias de aula, 8,2% sono insuficiente nos finais de semana, 18,6% latência longa nos dias de aula, 17,2% latência longa nos finais de semana, 30% baixa qualidade autopercebida, 12,7% despertares noturnos e 32,2% sonolência diurna. O maior consumo de álcool esteve associado à duração insuficiente e latência longa nos dias de aula, baixa qualidade, despertares e sonolência; tabagismo com duração insuficiente nos finais de semana, despertares e baixa qualidade; e cor da pele preta ou parda com duração insuficiente nos dias de aula, baixa qualidade e despertares. Ter aulas de manhã associou-se a sono insuficiente nos dias de aula e sonolência diurna, e o sexo feminino, sonolência, baixa qualidade e despertares. Os distúrbios de sono mais frequentes foram sono insuficiente nos dias de aula, baixa qualidade autopercebida e sonolência diurna. O consumo de álcool e cigarros e a cor preta ou parda foram os principais fatores associados aos distúrbios. O sono é um fenômeno vital, durante o qual se “desligam” ou atenuam-se mecanismos e sistemas orgânicos, com vistas à prevenção da exaustão, e são executados processos de recuperação e compensação de gastos energéticos e bioquímicos, ocorridos no período de atividade. Distúrbios do sono podem resultar em repercussões negativas para o ser humano, como déficit cognitivo, alterações no metabolismo e distúrbios psicológicos. A má qualidade do sono e o sono insuficiente são fatores associados a patologias, como obesidade, distúrbios mentais, hipertensão arterial e diabetes.

O sono tem importantes funções biológicas na consolidação da memória, termorregulação e restauração do metabolismo energético cerebral. Devido à má conservação dessas funções, estudantes que não mantêm uma qualidade e quantidade de sono adequadas podem ter seu processo de aprendizagem e desempenho acadêmico prejudicados. Adolescentes com duração insuficiente do sono apresentam maior frequência de obesidade, doença cardiovascular e mortalidade por todas as causas, bem como maior prevalência de depressão, ansiedade, déficit de atenção, problemas de conduta, uso de drogas e álcool, baixo desempenho escolar e pensamentos suicidas, além de sintomas como cefaleia, dores ligadas ao aparelho digestivo e lombalgia.

Dentre os fatores associados aos distúrbios do sono entre estudantes estão as características sócio-demográficas e comportamentais. O conhecimento sobre a epidemiologia dos distúrbios do sono poderá auxiliar no planejamento de ações que visem a qualificar o sono dos estudantes. Assim, este estudo objetiva investigar distúrbios do sono e fatores sócio-demográficos e comportamentais associados, entre estudantes de uma universidade pública federal no sul do Brasil.

No artigo de ROPKE foi observado que o sono é um importante indicador de saúde e sua qualidade pode sofrer influência de diversos fatores, como alterações psicológicas e sociais; ambiente; uso de medicamentos; ingestão alcoólica e a prática regular de atividade física. Porém, ainda não está esclarecido se a atividade física teria efeito positivo sobre os distúrbios de sono mais prevalentes como insônia e apneia do sono. Objetivo: buscar publicações que falam da interação sono e atividade física, e estudos que esclareçam os efeitos da atividade física sobre a qualidade do sono e qualidade de vida.

Segundo SANTOS, a insôniaé um problema de saúde pública nos Estados Unidos e na maior parte do mundo, e é definida pela insatisfação com o sono, seja por dificuldade de iniciar, manter ou acordar antes da hora desejada. Ela é mais prevalente no sexo feminino e em pessoas mais velhas, podendo ser primária ou associada a outras doenças.

O problema leva a inúmeras comorbidades como declínio cognitivo, alterações de humor, perda da capacidade de executar tarefas diárias. É a causa de um enorme prejuízo financeiro anual (estimado em USD$ 63,2 bilhões em 2009 nos EUA).

A insônia crônica, definida pelo Diagnostic and Statistic Manual of Mental Disorders (DSM-5) e Classificação Internacional de Doenças (CID-10) como a presença dos sintomas de insônia por pelo menos três dias na semana nos últimos três meses, ter algum impacto no dia-a-dia do paciente, e não estar relacionada a outras doenças clínicas, mentais ou do sono. Os sintomas são variáveis em cada paciente e existem inúmeras opções terapêuticas: farmacológicas e diferentes formas de psicoterapia, medidas comportamentais (higiene do sono) e abordagens complementares, como a medicina tradicional chinesa.

Apesar das evidências obtidas nos artigos de revisão serem insuficientes para recomendações fortes na maior parte dos casos, na população em geral, evidências moderadas sobre terapia cognitivo-comportamental (TCC) mostraram eficácia na melhora da latência do sono, remissão, resposta ao tratamento, tempo em vigília após o início do sono (WASO), eficiência do sono e qualidade do sono. Tanto a terapia individual, como a em grupo, via telefone, internet e livros de autoajuda revelaram melhora, mas não há evidência suficiente para afirmar a superioridade de um sobre os outros.

Evidências de baixa qualidade sobre terapia de controle de estímulos mostraram melhora em latência do sono e tempo total de sono. Em pessoas idosas, a TCC teve evidências moderadas na melhora do Insomnia Severity Index (ISI) e Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), e evidências baixas a moderadas de melhora na latência do sono, WASO e eficiência do sono.

Evidências baixas a moderadas também mostraram melhora da latência, WASO, eficiência e qualidade do sono em idosos com terapia cognitiva breve (TCB) e multimodal (TCM); evidências de baixa qualidade revelaram aumento do tempo total de sono com terapia de controle de estímulos.

CONCLUSÃO

Este estudo contribui para sociedade como forma de obter dados científicos sobre a relação de dor crônica e privação do sono nos pacientes da clínica escola Fametro – CEFF a fim de obter um melhor direcionamento fisioterápico com técnicas e exercícios específicos, proporcionando um bem estar e uma melhor qualidade de vida, facilitando o tratamento e realização desse indivíduo. Trata – se de um estudo observacional, transversal com abordagem quantitativa e qualitativa descritiva e exploratória. Realizados em bases de dados como: Livros; Revistas; Scienticic Americana e do Caribe em Ciências da Saúde ( LILACS).

REFERENCIAS

ABRAMET www.abramet.com.br (Campanha do Sono).

TONIAL LF, Stechman Neto J, Hummig W. Dor crônica relacionada à qualidade do sono. einstein. 2014;12(2):159-63

KRAUSE, et al. The Pain of Sleep Loss: A Brain Characterization in Humans. The

JOURNALof Neuroscience, March 20, 2019 • 39(12):2291–2300 • 2291

BARRETO, V. Dor e sono: revisão sistemática. Curitiba – PR. 2013

CARONE, C. M. M; et al. Fatores associados a distúrbios do sono em estudantes universitários.Cadernos de Saúde Pública, Volume: 36, Número: 3, Publicado: 2020

ROPKE, L. M., Souza, A. G., Bertoz, A. P. de M., Adriazola, M. M., Ortolan, E. V. P., Martins, R. H., Lopes, W. C., Rodrigues, C. D. B., Bigliazzi, R., & Weber, S. A. T. (2018). Efeito da atividade física na qualidade do sono e qualidade de vida: revisão sistematizada. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION6(12). https://doi.org/10.21270/archi.v6i12.2258