ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM TUBERCULOSE NO HOSPITAL SANATÓRIO DE LUANDA NO PERÍODO DE JANEIRO A JUNHO DE 2021


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO KALANDULA DE ANGOLA


\"\"
Valeriano Chimuco Kapingala

Autores:
Valeriano Chimuco Kapingala1 – Docente
Cazola Rodrigues Gomes2 – Discente
Luisa Inglês Háta2 – Discentes

1Docente Valeriano Chimuco Kapingala
Mestre em Gestão Hospitalar pela Universidade Agostinho Neto
Licenciatura em Fisioterapia pela Universidade Privada de Angola
Docente: UNIBELA, SPAJ, ESCID, ISPEKA e Funcionário do Centro de Medicina Física e Reabilitação.
Email: Valerianotchimuco@hotmail.com |923657545
2Discentes do Instituto Superior Politécnico Kalandula de Angola


\"\"

Obs: Artigo Internacional escrito em português da Angola.

Resumo

Introdução: Em Angola, verificou-se nos últimos tempos uma abertura muito grande para actuação da fisioterapia sobretudo no ambiente hospitalar entre os quais, o HSL, hospital de referência no atendimento de pacientes com tuberculose. Objetivo: Conhecer a abordagem fisioterapêutica adotada em pacientes com tuberculosos atendidos no Hospital Sanatório de Luanda. Metodologia: Foi feita uma pesquisa descritiva observacional de cunho transversal. Resultados: O serviço de fisioterapia do HSL atendeu um total de 111 pacientes dos quais, 43 pertenciam ao gênero feminino e 68 pertenciam ao gênero masculino. Quanto à avaliação fisioterapêutica inicial sobre a ausculta pulmonar, 86 apresentaram o Ruído Adventício roncos, 13 apresentaram Crepitações Finais e 12 Crepitações grossa. Na avaliação fisioterapêutica inicial sobre Teste Manual da Força dos Membros Superiores 100 apresentaram o grau 3 que é regular e 11 tiveram o grau 0 traço ou esboço e esses estavam na UTI com Tuberculose com complicação de COVID-19 e Membros Inferiores 33 grau 3 regular, 67 grau -3 regular e 11 tiveram o grau 0 traço ou esboço. Os recursos mais utilizados foram a Terapia Manual com a técnica Massagem Vibratória, Percussão Torácica, Tosse Voluntária, Exercício Diafragmático, Inspiração em Tempos, expiração Torácica Inferior e Terapia de Higiene Brônquica foram utilizadas a 100% em todos os 111 pacientes, Tosse Assistida e Tosse Provocada usada a 5% e a Mobilização precoce foi utilizada 9,909 apenas nos 11 pacientes encontrados na UTI. Pacientes reavaliados no 1º Semestre pelos Fisioterapeutas período de 2021. Utilizado o teste da Força Manual e Ausculta Pulmonar 54 apresenta Murmulho vesicular e 57 Ruído Adventício. Teste Manual da Força 33 recuperam ao grau 5 normal dos Membros Superiores e Membros Inferiores 4 Bom, 67 nos Membros Superiores apresentaram o grau 4 Bom e Membros Inferiores grau 3 regular e 11 tiveram Membros Superiores grau 3 regular e Inferior -3 Regular.

Palavras Chaves: Fisioterapia, Tuberculose, Reabilitação Pulmonar

ABSTRACT

Introduction: In Angola, in recent times there has been a very large opening for the performance of physiotherapy, especially in the hospital environment, including the HSL, a reference hospital in the care of patients with tuberculosis. Objective: To know the physiotherapeutic approach adopted in patients with tuberculosis treated at Hospital Sanatório de Luanda Methodology: A descriptive, observational, transversal research was carried out. female and 68 were male. As for the initial Physiotherapeutic Assessment on pulmonary auscultation, 86 presented Adventicio Noise snoring, 13 presented Final Crackling and 12 Coarse Crackling. 11 had grade 0 trace or outline that stephan in the ICU with Tuberculosis with complication of COVID-19 and Lower Limb 33 grade 3 regular, 67 grade -3 regular and 11 had grade 0 trace or outline.The most used resources was therapy Manual with Vibratory Massage, Thoracic Percussion, Volunteer Cough, Diaphragmatic Exercise, I Inspiration in Times, Lower Thoracic Expiration and Bronchial Hygiene Therapy was used at 100% in all 111 patients, Assisted Cough and Induced Cough was used at 5% and Early Mobilization was used in 9,909 only in the 11 patients found in the ICU. I Semester done by the Physiotherapists period of 2021. Using the Manual Strength test and Pulmonary auscultation, 54 presents Vesicular murmur and 57 Adventício noise. grade 4 Good and Lower Limb grade 3 regular and 11 have Upper Limb grade 3 regular and Lower Limb -3 Regular.

Keywords: Physiotherapy, Tuberculosis, Pulmonary Rehabilitation

INTRODUÇÃO

A escolha do tema em questão se deve a verificação na literatura e na comunidade de um número considerado de pacientes com tuberculose diferentemente daquilo previsto pela OMS. Em Angola, verificou-se nos últimos tempos uma abertura muito grande para actuação da fisioterapia, sobretudo no ambiente hospitalar entre os quais, o HSL, hospital de referência no atendimento de pacientes com tuberculose. É um estudo de suma importância uma vez que a actuação da fisioterapia nestes pacientes no referido hospital tem sido mais expressiva nos últimos tempos, oferecendo um curto prazo de recuperação do paciente após a intervenção fisioterapêutica. Para um maior entendimento do quão relevante é a actuação fisioterapêutica em pacientes com disfunções respiratórias, a análise, das formas de tratamento, deve ser constante.

Apesar da complexidade da patologia, a actuação da fisioterapia deve ser precoce e de uma forma regular para garantir que o doente seja acompanhado em todas as fases do tratamento e com isso, garantir um melhor condicionamento cardiorrespiratório, uma melhor recuperação musculoesquelética e, consequentemente, uma redução importante no tempo de internamento.

Angola é um país subdesenvolvido com evidentes problemas de saneamento básico e um índice de pobreza elevado que se agrava a cada dia. Esta dura realidade cria condições favoráveis para o surgimento e o desenvolvimento da tuberculose no seio da população. A Organização Mundial da Saúde afirma que a tuberculose é a doença infecciosa de agente único que mais mata no mundo.

Objectivos Específicos

  • Saber a incidência da tuberculose quanto ao género nos pacientes atendidos no Hospital Sanatório;
  • Verificar a idade com elevado número de tuberculose;
  • Identificar o fisiodiagnóstico dos pacientes com sequelas de tuberculose;
  • Identificar os tipos de recursos fisioterapêuticos utilizados para o tratamento de sequelas físicas de tuberculose no hospital Sanatório de Luanda.

PROCEDIMENTO METODOLOGIA

Foi realizado um estudo de natureza quali-quantitativa descritivo, rectrospectivo e prospectivo.

3.1 TIPO DE PESQUISA

Foi feita uma pesquisa descritiva observacional de cunho transversal, com abordagem quantitativa sobre a Intervenção Fisioterapêutica em Pacientes com Tuberculose no Hospital Sanatório de Luanda no período de Janeiro a Junho de 2021.

3.2 LOCAL DA PESQUISA

A pesquisa foi realizada na secção de Fisioterapia do Hospital Sanatório de Luanda (HSL).

3.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA

A população do estudo foi composta por todos os prontuários dos pacientes com o diagnóstico de Tuberculose Pulmonar (TBP), encaminhados para o serviço de Fisioterapia daquela Unidade Hospitalar, no período de Janeiro a Junho de 2021. A amostra foi definida por conveniência.

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Tabela 1: Distribuição dos Pacientes Por Idade e Gênero

IdadeSexo MasculinoIdadeSexo FemininoIdade
18-2232,70221,801
23-2754,50432,702
28-3254,50432,702
33-3743,60387,207
38-421210,81098,108
43-47109,00943,603
48-521513,51332,702
53-57109,00943,606
58-6243,60376,306
Total6861,2634338,737

Fonte: Hospital Sanatório (2021)

Tabela N.º 2: Distribuição dos Pacientes avaliados na Primeira Semana pelos Fisioterapeutas, Utilizado o teste da Força Manual e ausculta Pulmonar.

IdadeTotal de PacienteTeste Manual da Forca Membros SuperioresTeste Manual da Forca Membros InferioresRuido Adventicio
18-22533Crepitações Finais
23-27833Crepitações Finais
28-32833Roncos
33-371233Crepitações grossa
38-42213-3Roncos
43-47143-3Sopros
48-52183-3Roncos
53-57143-3Roncos
58-621100Roncos
Total111

Fonte: Hospital Sanatório (2021)

Tabela N.º 3: Distribuição dos Recursos Fisioterapêuticos utilizado na abordagem da Tuberculose no Hospital Sanatório de Luanda durante todo I Semestre de 2021.

Recursos FisioterapéuticoNúmero de vezes utilizado
Massagem de vibração100%
Percussão Torácica100%
Tosse voluntária100%
Tosse assistida5%
Tosse provocada5%
Exercício Diafragmático100%
Inspiração em Tempos100%
Expiração Torácica Inferior100%
Terapia de Higiene Brônquica100%
Mobilizações Precoce9,909

Fonte: Hospital Sanatório (2021)

Tabela N.º4: Distribuição dos Pacientes reavaliados no I Semestre feita pelos Fisioterapeutas período de 2021 .Utilizado o teste da Força Manual e ausculta Pulmonar.

IdadeTotal de PacienteTeste Forca Membros SuperioresTeste da Forca Membros InferioresSons pleuropulmores e Ruido Adventício
18-22554Murmulho vesicular
23-27854Murmulho vesicular
28-32854Murmulho vesicular
33-371254Murmulho vesicular
38-422143Murmulho vesicular
43-471443Crepitações Finais
48-521843Crepitações grossa
53-571443Crepitações grossa
58-62113-3Ronco
Total111

Fonte: Hospital Sanatório (2021)

No período definido como limitação temporal para recolha de dados, o serviço de fisioterapia do HSL atendeu um total de 111 pacientes dos quais, 43 pertenciam ao gênero feminino e 68 pertenciam ao gênero masculino. Os dados coincidem com os de Silveira (2007) com predominância no sexo Masculino com 97 e Feminino 34.

Teste Manual da Força Grau 5: Normal (100%), Grau 4: Bom (75%) , Grau 3(+) regular (50 %), Grau 3: regular ,Grau 3 (-) regular , Grau 2 (+) Fraco (25% ) , grau 2 fraco, grau (-), Grau 1 Traço ou esboço e grau 0 zero. Estão relacionados ao Teste Manual citado por O\’ Sullivan (2010).

A presença de ruídos adventícios, somada a outros marcadores, guia a conduta terapêutica, fazendo com que o fisioterapeuta opte por terapia de higiene brônquica ou expansão pulmonar, por exemplo. A proficiência neste exame básico, nos dias actuais de contenção de custos, é crucial. A ausculta com o estetoscópio acústico pode gerar informações relevantes. Contudo, não há dúvidas quanto à baixa acurácia para diagnóstico clínico e sua considerável variabilidade intra e inter examinador. SILVA, Paulo Eugênio; DUARTE, Antônio Carlos Magalhães Apud Murphy RL (2005).

As técnicas mais utilizadas foram a Massagem Vibratória, Percussão Torácica, Tosse Voluntária, Exercício Diafragmático e Expiratório Torácico Inferior, são essas as técnicas mais eficientes, eficaz e eficiente na limpeza bronquial para remoção de secreção.

Zeglio CR, Ajudarte MF, Beltrame IL, Malaguti C. tapotagem, vibração, drenagem postural, indução de tosse e os exercícios respiratórios propriamente ditos são realizados nas diversas posturas: decúbito ventral, decúbito lateral, decúbito dorsal, sentado, e de acordo com a fase em que o paciente se encontra.

O tratamento fisioterapêutico objetiva desobstruir as vias aéreas superiores melhorando e reeducando assim a respiração; promovendo o relaxamento e tornando a tosse benéfica e eficaz na eliminação de secreções. A fisioterapia respiratória na prevenção das sequelas respiratórias devido à tuberculose em pacientes com HIV/Aids, mostra melhora da função respiratória, prevenindo e melhorando as condições impostas ao paciente. Desta forma, diminui seu tempo de permanência no leito hospitalar, reintegrando-o mais rápido a sua família, a sociedade e ao trabalho.

O serviço de fisioterapia do HSL atendeu um total de 111 pacientes dos quais, 68 recuperaram completamente e 43 tiveram uma recuperação razoável, coincidindo com a literatura. Tada A. et al. (2002). Relaxamento, treinamento respiratório, exercícios, treino de musculatura respiratória, orientação.

Morihide Ando et al. (2002). Relaxamento, exercícios respiratórios, treino de força de baixa intensidade de MMSS e MMII por 30 min, treino de resistência com caminhada por 15 min. (>90% da velocidade no TC6min), 20 min. Atividades educativas em cada consulta.

Tarantino BA (1997) \”A actuação da fisioterapia respiratória é de notável importância, segundo diversos autores, principalmente pela limitação da expansão pulmonar ocasionada pela patologia, que busca a reexpansão pulmonar no lado acometido, sendo elaboradas técnicas fisioterapêuticas de forma criteriosa para uma rápida e efetiva recuperação. É importante salientar que, o paciente deve ser tratado de forma global, e é necessário um acompanhamento de vários profissionais, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida.\”

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O serviço de fisioterapia do HSL atendeu um total de 111 pacientes dos quais, 43 pertenciam ao gênero feminino e 68 pertenciam ao gênero masculino.

Quanto à avaliação fisioterapêutica inicial sobre a ausculta pulmonar 86 tinham apresentado o Ruído Adventício roncos, Crepitações Finais 13 e Crepitações grossa 12.

Avaliação Fisioterapêutica inicial sobre Teste Manual da Força dos Membros Superiores 100 apresentaram o grau 3 que é regular e 11 tiveram o grau 0 traço ou esboço e esses estevam na UTI com Tuberculose com complicação de COVID-19, Membros Inferiores 33 grau 3 regular , 67 grau -3 regular e 11 tiveram o grau 0 traço ou esboço.

O recurso mais utilizado foi a Terapia Manual com as técnicas Massagem Vibratória, Percussão Torácica, Tosse Voluntária, Exercício Diafragmático, Inspiração em Tempos, expiração Torácica Inferior e Terapia de Higiene Brônquica foi utilizada a 100% em todos os 111 pacientes, Tosse Assistida e Tosse Provocada usada a 5% e a Mobilização precoce foi utilizada 9,909 apenas nos 11 pacientes encontrado na UTI.

Pacientes reavaliados no 1º Semestre pelos Fisioterapeutas no período de 2021. Utilizado o teste da Força Manual e Ausculta Pulmonar 54 apresentaram Murmulho vesicular e 57 Ruído Adventício.

Teste Manual da Força 33 recuperaram ao grau 5 normal nos Membros Superiores e Membros Inferiores 4 Bom, 67 nos Membros Superiores apresentaram o grau 4 Bom e Membros Inferiores grau 3 regular e 11 tiveram Membros Superiores grau 3 regular e Inferior -3 Regular.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS

ANTONANGELO L, VARGAS FS, GENOFRE EH, OLIVEIRA CMN, TEIXEIRA LR, SALES RKB. Differentiating between tuberculosis-related and lymphoma-related lymphocytic pleural effusions by measuring clinical and laboratory variables: Is it possible? J Bras Pneumol. 2012; 38(2):181-7

ARPIANI SO. Avaliação Fisioterapêutica em pacientes com tuberculose pulmonar sob regime de internação. 2004. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.

BARRERA L. The basics of clinical bacteriology. In: Palomino JC, Leão SC, Ritacco V. Tuberculosis 2007: from basic science to patient care. 3. ed. São Paulo: [s.n.]; 2007. p. 93-112.

BERTTONI TA, Takao EKT, Dias JRC, Svidzinski TIE, Paracoccidioidomicose e tuberculose: diagnóstico diferencial. J Bras Patol Med Lab. 2010; 46(1):17-21.

BLUMBERG, H. M. et al. American Thoracic Society. Centers for Disease Control and Prevention. Infectious Diseases Society of America: treatment of tuberculosis. American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, New York, v. 167, n. 4, p. 603-662, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS: recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Implantação do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública no Brasil: primeiros passos rumo ao alcance das metas. Brasil: Boletim epidemiológico, 2018; 11(49): 1-18.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de bacteriologia da tuberculose. 3. ed. Rio de Janeiro: Anvisa; 2005. 239 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde; 2000.

BREEN, R. A. M. et al. Adverse events and treatment interruption in tuberculosis patients with and without HIV co-infection. Thorax, London, v. 61, n. 9, p. 791-794, 2006.

BROSCH R, GORDON SV, MARMIESSE M, BRODIN P, BRUCHIESER C, EIGLMEIER K. A new evolutionary scenario for the Mycobacterium tuberculosis complex. Proc Natl Acad Sci USA. 2002; 99:3684-9.

CABRAL MCBA. Efeitos dos programas de reabilitação pulmonar em pacientes com tuberculose: uma revisão da literatura. 2017. 12f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) – Faculdade FASERRA, 2017.

CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA(CVE) (SP). Tuberculose no Estado de São Paulo: indicadores de morbimortalidade e indicadores de desempenho. Boletim Epidemiológico Paulista, São Paulo, v. 3, Suppl. 3, 2006.

CRUZ RCS, ALBUQUERQUE MFPM, CAMPELO ARL, SILVA EJC, MAZZA E, MENEZES RC, et al. Tuberculose Pulmonar: Associação entre extensão de lesão pulmonar residual e alteração da função pulmonar. Revista Associada à Medicina Brasileira 2008;5(54):406-10.

DESSUNTI EM, MEIER DAP, DONATH BC, COSTA AANF, GUARIENTE MHDMG. Rev Enferm UERJ. Rio de Janeiro. 2013; 21(Espec. 2):711-7.

DI NASO FC, PEREIRA JS, SCHUH SJ, UNIS G. Avaliação funcional de pacientes com sequela pulmonar de tuberculose. Rev Port Pneumol 2011; 17(5):216-221

DIEDRICH CR, FLYNN JL. HIV-1/Mycobacterium tuberculosis coinfection immunology: how does HIV-1 exacerbate tuberculosis? Infect Immun. 2011; 79:1407-17.

EL-SADR, W. M. et al. Evaluation of an intensive intermitent induction regimen and duration of short course treatment for HIV related pulmonary tuberculosis. Clinical Infectious Diseases, Chicago, v. 26, p. 1148-1158, 1998.

GEORGE A, ANDRONIKOU S, PILLAY T, GOUSSARD P, Zar HJ. Intrathoracic tuberculous lymphadenopathy in children: a guide to chest radiography. Pediatr Radiol. 2017; 47:1277-82.

GAMA KCSD. Inserção do Fisioterapeuta no Programa de Saúde da Família: Uma Proposta Ética e Cidadã. Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v. 3, n. 1, p.12-29. 2010.

GODOY MDP, MELLO FCQ, LOPES AJ, et al. The functional assessment of patients with pulmonary multidrug-resistant tuberculosis. Respir Care 2012; 57(11):1949-1954

MANOSUTHI, W. et al. Efavirenz levels and 24-week efcacy in HIV-infected patients with tuberculosis receiving highly active antiretroviral therapy and rifampicin. AIDS, London, v. 19, n. 14, p. 1481-1486, 2005.

MARCHIORI E, HOCHHEGGER B, ZANETTI G. Tree-in-bud pattern. J Bras Pneumol. 2017; 43:407.

MARKOVITZ GH, COOPER CB. Mechanisms of exercise limitation and pulmonary rehabilitation for patients with pulmonary fibrosis/restrictive lung disease. Chron Respir Dis 2010; 7(1):47-60

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

MUÑOZ-TORRICO M. et al. Existe razão para reabilitação pulmonar após tratamento quimioterápico bem-sucedido para tuberculose? Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 42, n. 5, p. 374-385, 2016.

Murphy RL. In defense of the stethoscope. Respir Care. 2008 Mar;53(3):355-69.

NORTH RJ, YUNG YJ. Imunity to tuberculosis. Annu Rev immunol. 2004; 22:599-623.

OLIVEIRA, H. M. M. G. et al. Aspectos epidemiológicos de pacientes portadores de tuberculose internados no Hospital Estadual Santa Maria, Rio de Janeiro. Jornal Brasileiro de Pneumologia, Rio de Janeiro, v. 35, n. 8, p. 780-787, 2009.

PASIPANODYA JG, MILLER TL, VECINO M, MUNGUIA G, GARMON R, BAE S, et al. Pulmonary impairment after tuberculosis. Chest 2007;131:1817-1824

PEDRAL-SAMPAIO, D. B. et al. Efficacy and Safety of Efavirenz in HIV patients on rifampicin for tuberculosis. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, Salvador, v. 8, p. 211-215, 2004.

PILLER RVB. Epidemiologia da Tuberculose. Pulmão RJ, v. 21, n. 1, p. 4-9, 2017.

POZNIAK, A. L.; ORMEROD, L. P.; MILLER, R. Reply: Treatment of tuberculosis in HIV infected patients. AIDS, London, v. 13, n. 4, p. 435-445, 1999.

RECH VV, BERVIG D, RODRIGUES LF, SANCHES C, FROTA R. Efeitos de um programa de exercícios físicos na tolerância ao esforço de indivíduos com tuberculose pulmonar. Fisiot Pesq 2005; 12(3):35-40

SANT\’ANNA CC, SCHMIDT CM, MARCH MFP, PEREIRA SM, BARRETO ML, Radiologic findings of pulmonary tuberculosis in adolescents. Braz J Infect Dis. 2008; 15(1):40- 4.

SANT‟ANNA, CC. TUBERCULOSE. In: Rozov T. Doenças pulmonares em pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 2011.

SASSAI CM, SCATENA LM, GONZALES RI, RUFFINO NA, HINO P, VILLA TC. Predictors of favorable results in pulmonary tuberculosis treatment. Rev Esc Enferm USP 2010;44(2):504-10.

SILVA DR. et al. Global TB Network: trabalhando juntos para eliminar a tuberculose. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 44, n. 5, p. 347-349, 2018.

SILVA, Paulo Eugênio; DUARTE, Antônio Carlos Magalhães; ALMEIDA, Alessandro de Moura; GOMES, Andrei Pinheiro; SOUZA, Flaviane Ribeiro5; FERREIRA, Palmireno Pinheiro Ausculta pulmonar em pacientes submetidos à ventilação mecânica: influência dos ajustes ventilatórios sobre a concordância e detecção dos ruídos adventícios,2006

SMALL, P. M. et al. Treatment of tuberculosis in patients with advanced human immunodefciency virus infection. The New England Journal of Medicine, Boston, v. 324, p. 289-294, 1991.

SWINGLER GH, DU TOIT G, ANDRONIKU S, VAN DER MERWE L, Zar HJ. Diagnostic accuracy of chest radiography in detecting mediastinal lymphadenopathy in suspected pulmonary tuberculosis. Arch Dis Child. 2005; 90(11):1153-6.

O\’ SULLIVAN, Susan B. & Schmitz, Thomas J., 2010. Fisioterapia Avaliação e Tratamento; quinta edição editora Manole Ltda, São Paulo- Brasil.

TARANTINO BA. Doenças pulmonares. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara; 1997.

TIBERI, S. et al. Tratamento de tuberculose grave e suas sequelas: da terapia intensiva à cirurgia e reabilitação. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 15, n. 2, p. 1-9, 2019.

UEKI SYM, MARTINS MC, TELLES MAS, VIRGILIO MC, GIAMPAGLIA CMS, CHIMARA E. et al. Micobactérias não-tuberculosas: diversidade das espécies no estado de São Paulo. J Bras Patol Med Lab. 2004; 41:1-8.

VILARÓ J, RESQUESTI VR, FREGONEZI GAF. Avaliação clínica da capacidade do exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Rev Bras Fisioter 2008; 12(4 ):249-58.

WILDNER LM, NOGUEIRA CL, SOUZA BS, SENNA SG, SILVA RM, BAZZO ML. Micobactérias: epidemiologia e diagnóstico. Rev Patol Trop. 2011; 40(3): 207-29.

ZEGLIO CR, Ajudarte MF, Beltrame IL, Malaguti C. Assistência de fisioterapia na prevenção das sequelas respiratórias devido à tuberculose em pacientes HIV/AIDS Saúde Coletiva 2010;07 (37):30-34

APÊNDICE

A – QUESTIONÁRIO

Ficha Número: Idade: Sexo: Altura: Peso :

Tipo de Tuberculose :___________________________________________________________________

Fisiodiagnóstico :_______________________________________________________________________

Avaliação Física Estática :________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Avaliação Dinâmica:____________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Recursos Fisioterapêuticos

Recursos FisioterapêuticoNúmero de vezes utilizado
Massagem de vibração
Percussão Torácica
Tosse voluntária
Tosse assistida
Tosse provocada
Exercício Diafragmático
Inspiração em Tempos
Expiração Torácica Inferior
Terapia de Higiene Brônquica
Mobilizações Precoce