EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS

Autoras:
Safira Luma Silva Lima1,;
Deyziane Arrais Freire2;
Orientador:
Denilson da Silva Veras3..

1Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário- FAMETRO.
2Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário-FAMETRO.
3Mestre em ciência da saúde-UFAM; Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva Neonatal; Graduado em Fisioterapia-UNIP.


RESUMO

Introdução:

Com o avanço da idade há alterações no sistema fisiológico do ser humano, as suas funções são alteradas e diminuídas, na velhice esses sintomas são mais evidentes, a diminuição da capacidade proprioceptiva e do equilíbrio é uma das consequências que são responsáveis pelo elevado índice de quedas em idosos, por afetar na marcha o que resulta no medo e falta de confiança do mesmo, tornando um fato de risco incentivador que aumenta o risco de quedas. A fisioterapia preventiva tem como objetivo manter e retardar o avanço das percas funcionais do organismo. Objetivo: Observar a eficácia da aplicação de exercícios proprioceptivos como forma de prevenção de quedas na população idosa.Metodologia:Estudo bibliográfico realizado através de pesquisas em artigos e livros, no período de 2011 a 2020. Resultados: após analisar os dados, foi elaborada uma tabela contendo os resultados da pesquisa, os autores foram especificados por ordem cronológica de emissão de seus trabalhos sobre a eficácia de exercícios proprioceptivos. Discussão: exercícios proprioceptivos demonstraram ser eficientes para prevenir o risco de quedas, se mostrando eficazes para a melhora do equilíbrio do idoso e melhorando o desempenho físico e funcional desta população.Conclusão: os procedimentos para a prática de exercícios proprioceptivos para prevenção de quedas em idosos proporcionam melhora da força, equilíbrio estático e dinâmico, marcha e postura a população idosa.

Palavras-chaves:Idoso; Queda; Proprioceptivo.

ABSTRACT

Introduction:

With advancing age, there are changes in the physiological system of human beings, their functions are altered and diminished, in old age these symptoms are more evident, the decrease in proprioceptive capacity and balance is one of the consequences that are responsible for the high rate of falls in the elderly, as it affects gait, which results in fear and lack of confidence in it, making it an encouraging risk factor that increases the risk of falls. Preventive physical therapy aims to maintain and delay the progress of functional losses in the body.Objective:To observe the effectiveness of the application of proprioceptive exercises as a way to prevent falls in the elderly population. Methodology: Bibliographic study conducted through research in articles and books, from 2011 to 2020. Results: after analyzing the data, a table was drawn up containing the research results, the authors were specified in chronological order in which their papers were issued on the effectiveness of proprioceptive exercises. Discussion: proprioceptive exercises proved to be efficient to prevent the risk of falls, proving to be effective in improving the balance of the elderly and improving the physical and functional performance of this population. Conclusion: the procedures for the practice of proprioceptive exercises to prevent falls in the elderly, provide improvement in strength, static and dynamic balance, gait and posture for the elderly population.

Keywords: Elderly; Fall; Proprioceptive.

INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional tem representado um desafio para a saúde publica, devido à elevação da incidência das doenças crônicas que contribuem para aumentar o risco de fragilidade, dependência física e social, com necessidade de cuidados prolongados. Estudos apontam que entre 10 e 25% da população idosa possui algum aspecto clinico preditor de fragilidade, necessitando de cuidados intensivos. (Borges et al., 2013).

Segundo Almeida, Breda e Nascimento (2016), os avanços tecnológicos tem auxiliado no diagnostico de doenças em fase inicial o que consequentemente influencia no aumento da expectativa de vida dos idosos.

Segundo Antes et al (2014), com o aumento da idade as limitações se tornam mais evidentes, sendo elas visuais, auditivas, motoras e intelectuais o que ira acarretar em dependência motora e em perdas funcionais.

O que ira afetar também em fatores como o equilíbrio, coordenação, agilidade, flexibilidade, capacidades funcionais.

Almeida, Breda e Nascimento (2016) relatam que a escala do equilíbrio funcional de Berg (EEFB) proposta por Berg, com o propósito de avaliar o equilíbrio em 14 situações semelhantes ao cotidiano, como: andar, levantar-se, inclinar- se, ficar de pé, etc. A sua pontuação máxima é 56, somada de uma escala ordinal com cinco opções, valendo de 0 a 4 pontos, conforme o grau de dificuldade, essa escala é importante para verificar a autonomia do individuo idoso no cotidiano, quanto maior o valor maior a independência e autonomia, e menor o risco de queda.

De acordo Prata et al, (2011) a frequência de quedas em idosos excedem questões sociais e sanitárias, afetando também no aspecto econômico, o estado físico e psicológico do idoso e no ambiente familiar, principalmente por sua recorrência, o que foi observado em um estudo longitudinal com 336 participantes idosos. Concluindo por um ano que, 46% dos idosos caíram uma vez, 29% duas vezes, 25% três vezes.

Tomicki et al (2016) afirmam que o equilíbrio e o risco de quedas estão diretamente ligados, a chance de um idoso cair está ligada com a forma de manutenção do equilíbrio corporal, quanto melhor for a manutenção do equilíbrio menor serão as chances do idoso sofrer uma queda, por isso ha importância da pratica de exercícios.

Wooten et al (2018) relatam que um dos fatores essenciais para diminuir o risco de queda é a propriocepção. Pesquisadores relatam que com o avanço da idade a propriocepção diminui e a sua diminuição possui ligação com diminuição da independência e distúrbios da marcha. Definida como um sentido que considera a posição, movimento, equilíbrio envolvido por estímulos físicos e neurológicos, possui capacidade de identificar a posição e movimento da articulação, que resulta de mecanorreceptores da cápsula articular e ligamentos.

Franciulli et al (2016) após realiza um estudo observou a importância do exercício físico para fortalecer a função muscular e melhora do equilíbrio, também a influencia dos exercícios na melhora da realização de atividades do dia a dia, possibilitando o aumento da independência e tomadas de decisões já que o medo de cair interfere na socialização do idoso. Ele observou também que uma das estratégias que o idoso utiliza para manter a estabilidade em circunstancias de desequilíbrio é a coativação dos músculos agonistas e antagonistas, em especial na articulação do tornozelo.

Tanaka et al (2016) relatam que vários estudos mostram os benefícios de exercícios sobre a saúde dos idosos, ao que se refere à prevenção de quedas nos idosos, existem evidencias cientificas, por meio de revisões sistemáticas, estudos controlados randomizados e meta-análises, em que o treino contínuo de equilíbrio e força na população idosa pode reduzir em 15 a 50% o risco de quedas.

De acordo com Riva et al (2019) o treinamento proprioceptivo tem como principal objetivo otimizar os reflexos dos músculos estabilizadores próximos da superfície de suporte, em especial os músculos intrínsecos e extrínsecos do pé, e também das partes superiores, tronco e braços, e a visão deve esta envolvida como um estabilizador vertical.

Antes et al (2014) define como propriocepção a informação nervosa enviada ao SNC (sistema nervoso central) por meio de mecanorreceptores 16 presentes nos ligamentos, tendões, capsulas articulares, pele e músculos. Com a perda da capacidade proprioceptiva o uso de segmentos corporais se dá de forma inadequada, o que ocasiona o surgimento de doenças articulares degenerativas.

Segundo Costa et al (2013) um das principais causas de hospitalização no Brasil são devido a quedas, em torno de 300 mil pessoas. A incidência de quedas tem crescido por conta do aumento da população idosa, com o aumento da expectativa de vida, elas se tornam mais preocupantes em idosos com mais de 80 anos, por apesentar lesões serias e aumentar o risco de morte. O autor ressalta também que os fatores que influenciam a queda, são multifatoriais, devido circunstâncias intrínsecas e extrínsecas, os intrínsecos são alterações fisiológicas devido o avanço da idade, já os extrínsecos se referem a ambientes inseguros, mal construídos, com escadas, iluminação ruim, tapetes soltos, sem corrimão e com obstáculos no local.

MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização deste trabalho, foi iniciada uma ampla pesquisa de estudos bibliográficos, com critérios metodológicos de originalidade, utilizando os seguintes descritores: Idoso, Exercício, Propriocepção e Queda. Onde foi realizada a pesquisa no banco de dados Scielo, PubMed, Lilacs e Revistas Cientificas no período de 2011 a 2020 em horários de 14 às 21 horas, com análise conteúdos de metodologia científica. O método utilizado foi pesquisa bibliográfica com estudos nacionais e internacionais.

Foram considerados como critérios de inclusão os artigos publicados na língua portuguesa e língua inglesa, entre o período de 2011 e 2020.

Como critérios de exclusão foram descartados os artigos de revisão bibliográfica, artigos indisponíveis na integra e artigos que se encontravam fora do período pré-determinado.

Esta pesquisa foi realizada no período de agosto de 2020 a setembro de 2021, onde foram separados 42 artigos para serem analisados na integra, dos quais 16 artigos foram incluídos e 26 foram excluídos.

CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE

Após aplicação dos descritores “idoso” “exercício” “propriocepção” “queda”, esses descritores foram pesquisados nos bancos de dados através do idioma da língua inglesa “elderly” “exercise” “proprioception” “fall”, nas bases de dado, PubMed, Lilacs e Scielo, onde foram selecionados 42 artigos para serem analisados na integra, os critérios de exclusão foram: artigos indisponíveis na integra, estudos fora do período pré-estabelecido e estudos que estavam duplicados em outras plataformas, no fluxograma a seguir os dados encontram-se detalhadamente.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

AutorAnoTipo de EstudoResultados


Fernandes, L. et. al


2012


Estudo de Caso
Este estudo demonstrou objetivamente que um programa de exercícios físicos direcionados para o treino de força, equilíbrio e propriocepção foi capaz de melhorar o desempenho físico e funcional dos idosos participantes.


Nascimento, G. et al.


2012


Estudo de intervenção prospectivo longitudinal
A partir dos resultados encontrados neste estudo, pode-se concluir que a eficácia do treinamento proprioceptivo específico acarreta melhora significante no escore total de EEB, diminuição de oscilações que representem riscos de queda em Romberg, diminuição do tempo para percorrer determinada distância e, consequentemente, melhora no equilíbrio estático e dinâmico de idosos irregularmente ativos.





Martinez, U. et. al.





2013





Estudo Experimental
Após o treinamento de propriocepção, marcha (Tinetti), e os resultados dos testes de equilíbrio (Berg) melhoraram 14,66% e 11,47%, respectivamente. Esses resultados mostram que o programa de treinamento de propriocepção de 12 semanas em idosos é eficaz na estabilidade postural, equilíbrio estático e dinâmico e pode levar a uma melhora na capacidade de marcha e equilíbrio, e a uma diminuição no risco de queda em adultos com 65 anos e Mais velho.




Oliveira, Et. al.




2014


Estudo Experimental
A partir dos resultados encontrados neste estudo, pode- se concluir que este Programa Fisioterapêutico Proprioceptivo específico aplicado nesse grupo possibilitou melhora significativa no escore total da Escala de Equilíbrio de Berg para a amostra total, como de ambos os gêneros isoladamente.


Battaglia, G. Et. al.


2019


Revisão Sistemática
Os estudos relataram um aumento concomitante na força juntamente com melhorias no equilíbrio. Exercícios multicomponentes com componentes aeróbios e anaeróbios parecem apresentar resultados positivos em conjunto com exercícios específicos de equilíbrio integrados com meios de exercícios resistidos.


Antúnez, E. Et.al.


2020


Ensaio Clínico Randomizado
Do ponto de vista clínico, a inclusão de exercícios proprioceptivos em sessões de reabilitação duas vezes por semana por pelo menos 12 semanas tem o potencial de beneficiar a mobilidade funcional, resistência musculoesquelética e equilíbrio dinâmico e estático, marcha, bem como reduzir o risco de quedas em idosos institucionalizados.


Rez-Ros, P. Et.al.


2020


Estudo de Intervenção Não Randomizado
Um programa de exercícios de propriocepção domiciliar de 12 meses diminuiu a incidência de quedas em idosos frágeis e pré- frágeis residentes na comunidade. O programa foi mais eficaz em grupos frágeis e pré-frágeis do que em participantes robustos. A adesão ao exercício reduz a incidência de quedas e a presença de critérios de fragilidade em idosos residentes na comunidade.

DISCUSSÃO

Fernandes et al (2012) realizou um estudo com idosos, intitulado “estudo de estratégias para prevenção de quedas em idosos na atenção básica a saúde” os critérios foram idade igual ou maior que 60 anos, sedentários, escore do mini- exame do estado mental maior que 18, devendo frequentar as 12 sessões, no mínimo, e realizar as duas avaliações uma do inicio e outra do final do programa. Oito idosos participaram do projeto sendo três homens e cinco mulheres. Como protocolo de exercícios com o objetivo de melhorar a força muscular, o equilíbrio, propriocepção, marcha, o esquema corporal. Os exercícios foram executados em circuitos, nomeados de estações, podendo ser de forma individual ou em grupo, com o grau de dificuldade variando o nível de acordo com a progressão do individuo.

Nascimento, Patrizzi e Oliveira (2012) realizou uma pesquisa com um programa de intervenção que se baseava em um treinamento proprioceptivo em que os integrantes realizaram a marcha individual, com tênis em uma pista de treinamento. Vários estudos são conduzidos para verificar a efetividade de interferência sobre treino de equilíbrio e propriocepção em idosos, já que os déficits desses fatores constituem um fator de risco de quedas, com a realização de exercícios que expõe o idoso repetidamente a situações de dificuldade esses déficits podem ser alterados.

Segundo Antunez, E. et. al. (2020), um programa de exercícios proprioceptivos junto com a intervenção da fisioterapia se mostraram significativamente benéficos em todas as funções físicas se comparado com o grupo controle, seus diferentes efeitos nos grupos mudavam de moderado a alto.

Martinez, U. et al (2013) demonstrou em seu estudo que um programa de treinamento proprioceptivo se comparado a um de treinamento tradicional, por 12 semanas com bola suíça e BOSU se mostraram benéficos para a estabilidade postural, equilíbrio e marcha nas pessoas idosas, demonstrando também que o treinamento proprioceptivo é de suma importância na prevenção de quedas e lesões subsequentes em idosos. O autor recomenda que esta população pratique de forma regular e em longo prazo exercícios proprioceptivos, para que se possam obter mais benefícios no equilíbrio e marcha.

Nascimento, Patrizzi e Oliveira (2012) frisa a importância da introdução de exercícios que objetivem a melhora do equilíbrio e propriocepção na população idosa, sendo a melhor forma de intervenção sobre o risco de queda a prevenção, mas ressaltando que o mesmo deve ser continuo, pois ao se interromper com o passar do tempo os ganhos serão perdidos.

Rez-Roz, P. et. al. (2020) demonstraram que em um ano de programa de exercício proprioceptivo domiciliar em idosos frágeis e pré-frágeis que vivem em sua comunidade, alcançaram uma redução moderada da ocorrência de quedas e aumentaram sua taxa de horas semanal dedicada a prática de atividade físicas, observou também o declínio do medo de quedas e a melhora dos parâmetros antropométricos, e a diminuição do numero de idosos categorizados como frágeis, estes mostrando experimentar os melhores benefícios no inicio do estudo.

Oliveira, et. al. (2014) evidenciaram em seu estudo a importância da inclusão de treinamentos proprioceptivos na busca da melhora do equilíbrio da população idosa, já que o grupo se mostra beneficiado pelo treinamento que diminui os efeitos fisiológicos causados pelo envelhecimento.

Segundo Fernandes et al (2012) programas de exercícios podem alterar as variáveis espaço- temporais da marcha, essa alteração reflete sobre a mobilidade funcional do idoso, influenciando no aumento do comprimento dos passos e das passadas e aumento da velocidade da marcha. Fator importante para a mobilidade do idoso já que com o avanço da idade a velocidade da marcha e o comprimento dos passos tendem a diminuir. A execução de exercícios físicos melhora a condição de estabilidade de locomoção e modificações desses parâmetros, aumento de comprimento e passo da velocidade melhora o equilíbrio do idoso.

Para Nascimento, Patrizzi e Oliveira (2012) a realização de um treinamento motor melhora o equilíbrio e propriocepção do idoso, o que ira diminuir o risco de quedas e aumentar a independência. A intervenção de exercícios com foco na propriocepção melhora consideravelmente os padrões de equilíbrio e postura. Exercícios realizados em terrenos abertos e irregulares possuem capacidade de estimular diversos sistemas encarregados de manter o controle postural.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na pesquisa se tornou possível relatar os efeitos dos exercícios proprioceptivos na prevenção de quedas em idosos, efeitos estes como melhora do equilíbrio estático e dinâmico, melhora da marcha e postura, melhora do desempenho físico e funcional e principalmente se mostrou eficaz na prevenção do risco de quedas, podendo assim afirmar que exercícios proprioceptivos são indicados para a prevenção de quedas em idosos.

Mesmo que haja estudos sobre exercícios proprioceptivos, é importante o prosseguimento do mesmo, para que haja uma melhor comprovação dos efeitos dos exercícios proprioceptivos na prevenção de quedas em idosos, já que esses exercícios proporcionam uma considerável diminuição da incidência de quedas, e a melhora do desempenho físico e funcional do idoso.

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