CAMILA ALMEIDA GUIDA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Ipemig/Faculdade Batista como pré-requisito para obtenção do título de especialista em: Ergonomia para profissionais da saúde
RESUMO
Introdução: As doenças osteomusculares consequentes do trabalho têm atingido negativamente com grande amplitude a vida dos trabalhadores provocando prejuízos físicos e psicológicos aos mesmos. Tendo em vista a necessidade de manter o bem estar do trabalhador como ser biopsicossocial de maneira holística, global e saudável, a Ergonomia nas empresas se revela cada vez mais importante para um ambiente de trabalho sadio e seguro, assim como a presença de um profissional Fisioterapeuta capacitado para prevenção e/ou tratamento das possíveis lesões decorrentes do trabalho. Objetivos: Analisar os benefícios do tratamento fisioterapêutico ao trabalhador em seu ambiente laboral. Metodologia: O presente estudo de natureza descritiva se caracteriza como uma pesquisa de abordagem qualitativa de recorte transversal com perspectiva longitudinal fundamentada em uma revisão de literatura em artigos no período de 2011 a 2020. Resultados: Estudos comprovam que independente de gênero, idade e função laboral que a intervenção fisioterapêutica como método preventivo ou de tratamento de lesões/patologias decorrentes do trabalho proporciona benefícios ao trabalhador na perspectiva de segurança, condições melhores e adequadas de trabalho, reduzindo e evitando o afastamento dos trabalhadores devido DORT/LER, reduzindo quadro álgico, a tensão e promovendo melhora na execução das tarefas ocupacionais, demonstrando a importância da Fisioterapia aplicada à Ergonomia. Quanto ao segmento corporal mais acometido pelas patologias prevaleceram a coluna vertebral, membros superiores e inferiores, sendo destacado que a lesão varia de acordo com complexo cinesiofuncional de cada indivíduo e perfil socio/epidemiológico. Conclusão: Conclui-se que um ambiente de trabalho ergonômico é fundamental para o bem estar físico e psicossocial do trabalhador e para as empresas no quesito aumento de produtividade, tendo o fisioterapeuta importante papel na prevenção e/ou tratamento de distúrbios osteomusculares decorrentes do trabalho.
Palavras-chave: Ergonomia. Benefícios. Fisioterapia.
INTRODUÇÃO
As empresas no seu âmbito de produção capitalista com progresso consequente da evolução tecnológica, sendo estas intermediárias de um meio encontrado de sustento e sobrevivência pela humanidade através do trabalho, nem sempre valorizam o trabalhador na esfera biopsicossocial, seja em um trabalho coletivo ou individual, simples ou complicado, estático ou dinâmico, de curto ou longo prazo, com relações interpessoais ou isoladas, dentre outros que de alguma maneira proporciona desconforto e até mesmo lesões osteomusculares ao trabalhador prejudicando a relação empresa x trabalhador (NEVES et al., 2018, p. 319320).
Tendo em vista a necessidade de melhorar o desempenho do trabalhador em seu rendimento laboral quanto à produtividade, manter a segurança do mesmo e o seu bem estar para desenvolver a respectiva tarefa determinada em seu posto de trabalho, a Ergonomia, definida pela Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) como “Estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano”, propõe intervenções para reduzir o índice de absenteísmo por distúrbios osteomusculares e osteoarticulares decorrentes do trabalho através de adaptações no ambiente trabalhista (SANTOS; SILVA; NEUMANN, 2019, p. 2-3).
As doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT) e as lesões por esforços repetitivos (LER), são distúrbios musculoesqueléticos que comprometem a integridade das estruturas articulares, intra-articulares/capsulares e extra articulares do corpo humano. Essas patologias são decorrentes de posturas inadequadas no trabalho, jornada de trabalho prolongada sem as devidas pausas, repetitividade da mesma tarefa por longo período, trabalho físico pesado com excessos de carga, mobiliário e ferramentas inadequadas para trabalho e inúmeros outros fatores prejudiciais para saúde física e mental do trabalhador (LIMA; MAIA, 2019, p. 2-3).
Para restaurar, manter ou melhorar a capacidade funcional do trabalhador, o COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) estabeleceu através da Resolução n° 351 que a Fisioterapia do Trabalho é especialidade do profissional Fisioterapeuta, sendo este qualificado e legalmente habilitado para realizar a identificação, avaliação e observação das condições do local de trabalho que proporcionem danos cinesiofuncionais ao trabalhador, sempre precavendo a empresa dos riscos e possíveis riscos que determinado ambiente de trabalho oferece (WALSH; BERTONCELLO; LIMA, 2018, p. 73).
A fisioterapia com o objetivo de promover a redução do quadro álgico, melhorar o complexo cinesiofuncional, reduzir possíveis riscos no ambiente de trabalho e proporcionar melhora da qualidade de vida através de prevenção e/ou tratamento de sintomas ou patologias, propicia benefícios ao trabalhador, uma vez que, sabendo que o comprometimento das raízes nervosas por compressão causam sintomas como dor irradiada ou localizada, formigamento, parestesia e/ou paresia do membro acometido e que um músculo fadigado devido ao uso excessivo de movimentos repetitivos pode ocasionar fraqueza muscular, rigidez e até mesmo tendinopatias (ZANDONAD et al., 2018, p. 59).
Ao fornecer orientações ao trabalhador sobre as posturas corretas que devem ser utilizadas no trabalho, a maneira adequada de carregar ou manusear as ferramentas ou cargas pesadas, explicar as possíveis doenças ocupacionais e a relevância de intervalos durante o expediente conforme as Normas Regulamentadoras impostas pelo Ministério do Trabalho, o fisioterapeuta, juntamente com uma equipe multiprofissional, dispondo de equipamentos e técnicas fundamentais para o bem estar do trabalhador previne disfunções físicas e psicológicas, não limitando o trabalhador a ser apenas um mecanismo que impulsiona a empresa e sim como ser biopsicossocial (COUTINHO; LIMA; GONÇALVES, 2019, p. 70-72).
Por tudo isto, o objetivo deste trabalho foi analisar os benefícios do tratamento fisioterapêutico ao trabalhador em seu ambiente laboral.
Este estudo caracteriza-se por natureza descritiva, com abordagem qualitativa de recorte transversal com perspectiva longitudinal fundamentada em uma revisão de literatura através de levantamento bibliográfico em artigos científicos do período de 2011 a 2020 nas bases de dados Scielo e Google Scholar, em artigos de revistas, periódicos, teses e dissertações, utilizando as seguintes frases e palavras-chaves: ergonomia, doenças ocupacionais, fisioterapia e ergonomia do trabalho, fisioterapia preventiva em DORT, DORT/LER, tratamento fisioterapêutico em DORT, ginástica laboral, ambiente de trabalho ergonômico, mobilização neural em DORT, fisioterapia para trabalhadores, benefícios fisioterapia em DORT, benefícios da fisioterapia no ambiente laboral, fatores de risco DORT/LER.
DESENVOLVIMENTO
Pimenta et al. (2020) asseguram que a utilização da Ergonomia é primordial e altamente benéfica, sendo favorável ao trabalhador na perspectiva de segurança, condições melhores e adequadas de trabalho, reduzindo e evitando o egresso dos trabalhadores devido DORT/LER.
Segundo Diniz, Mejia (2018), os movimentos repetitivos, a má postura, inalterabilidade das funções, força excessiva para exercer pressão ou impactos, utilização de ferramentas com constante vibração, utilização de força física para executar tarefas que exijam contração prolongada da musculatura, jornadas de trabalho intensas, ferramentas e mobiliário inadequados para o trabalho são considerados principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho ou lesões por esforço repetitivo e afastamento do trabalho.
Afirma Diniz, Mejia (2018) que, os distúrbios musculoesqueléticos provocados pelo uso inadequado da biomecânica corporal ao utilizar de maneira incorreta e/ou exagerada o complexo cinesiofuncional podem acarretar DORT/LER, sendo mais comuns as tendinites, síndromes de compressão nervosa como Síndrome do Túnel do Carpo e Síndrome do Piriforme, inflamação da bolsa sinovial, dentre outros. As áreas corporais mais acometidas são: punho, mãos, cotovelo, ombro, cervical, lombar e joelhos.
A região do corpo mais acometida por lesões osteomusculares depende das particularidades de cada indivíduo como idade, gênero e profissão, sendo as regiões mais acometidas: espinha dorsal, membro superior e inferior. Branco, Jasen (2011) analisaram em sua pesquisa professores do ensino fundamental do Colégio Municipal Pelotense localizado em Pelotas (RS), Brasil, concluindo que a região mais acometida por sintomas osteomusculares é a espinha dorsal, não abordando prevalência de gênero e idade apesar do estudo ser composto por 113 mulheres e 27 homens, com idade entre 25 e 69 anos, ressaltando ainda a insatisfação dos professores quanto ao ambiente de trabalho não ergonômico.
Raiser, Cantos, Machado (2011), realizaram uma pesquisa de abordagem qualitativa com aplicação de questionário de maneira aleatória para 39 cabelereiros, não especificando levantamento de fatores sociodemográficos e perfil epidemiológico, particularizando que devido à intensa jornada de trabalho e manuseio de maneira inadequada ou de inadequação do material de trabalho, que os segmentos corporais mais acometidos por lesões osteomusculares e de maior incidência de sintomas são os braços, pés e coluna.
Já no estudo de Vecchi, Santiago (2013), foi realizado pesquisa quantitativa e qualitativa com 8 fisioterapeutas do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, com intuito de analisar os riscos ergonômicos que a profissão propicia. O estudo aponta que os profissionais da área apresentaram respostas físicas e mentais negativas do organismo como estresse, ansiedade, tensões musculares em membro superior e outros sintomas devido à sobrecarga biomecânica a qual exerce para proporcionar cuidados aos seus pacientes. Desta forma, nota-se que até mesmo os fisioterapeutas, que são responsáveis pelo tratamento de doenças musculoesqueléticas, estão sujeitos a desenvolver algum tipo de lesão decorrente do trabalho se não forem tomadas medidas ergonômicas para prevenção do desenvolvimento de DORT/LER.
Silva, Morsch (2019), ressaltam que o tratamento de DORT/LER pode ser medicamentoso e/ou fisioterapêutico, afirmando que o tratamento cirúrgico ocorre apenas em situações excepcionais. Aborda ainda que a fisioterapia com modalidades diversas de métodos para tratamento utiliza recursos como a liberação miofascial, técnicas de respiração, alongamentos, mobilização neural, cinesioterapia, acupuntura, crioterapia ou termoterapia, ginástica laboral, dentre outros. Corrobora dessa opinião Lima, Guimarães, Nogueira apud Caetano et al (2017):
Caetano et al. (2012) apontaram algumas metodologias na abordagem fisioterapêuticas, entre elas: treinamento de força, resistência e coordenação; roteiro individual; alinhamento postural; minimização da tensão neural; alongamento; readequação ergonômica; grupos terapêuticos; e informações sobre DORT. Em seus estudos perceberam a eficácia dessas atividades, entretanto, é sempre relevante ressaltar a prevenção como a melhor opção para esses colaboradores (LIMA; GUIMARÃES; NOGUEIRA, 2017, p. 55).
Para Ferreira, Guimarães, Oliveira (2017), a ginástica laboral contribui para na capacidade do músculo se esticar sem sofrer danos, ou seja, o músculo se alonga melhorando a flexibilidade evitando contraturas. Pode ser realizada no início da jornada de trabalho, de 5 a 10 minutos durante a jornada de trabalho, no final da jornada de trabalho durante 10 ou 12 minutos e também com intuito corretivo com objetivo de estabelecer o antagonismo muscular.
Iackstet, Gonçalves, Soares (2018), em sua pesquisa, evidenciou que são múltiplos os benefícios ao trabalhador quando realizado o método de ginástica laboral, mencionou os principais que influenciam diretamente na melhora da qualidade de vida sendo eles: diminuição do quadro álgico, redução da tensão que ocasiona o estresse e melhora da execução das tarefas ocupacionais.
Uma das modalidades de tratamento utilizada por fisioterapeutas é a acupuntura, um método que realiza estimulação de locais anatômicos utilizando agulhas, inspirado na terapia de origem chinesa. Marques apud Lopes (2017), afirma que a acupuntura no tratamento de DORT/LER auxilia na redução do quadro álgico, aumento da tranquilidade, serenidade para dormir, dentre outros sintomas positivos que resultam na melhora da qualidade de vida e no desempenho do trabalhador.
Outro método de estimulação utilizado por fisioterapeutas no tratamento de patologias decorrentes do trabalho é a mobilização neural, ou seja, mobilização do sistema nervoso colocando-o em na máxima tensão permitida estimulando desta maneira à raiz do nervo e o seu trajeto, possibilitando o desbloqueio por compressão ou aderências, resultando em redução do quadro álgico e melhora da circulação sanguínea. Lewergger & Garcez (2016, p.109) em sua pesquisa, relatam que “De um modo geral, referindo-se ao quadro de sintomas, disposição e rendimento laboral, todas as pacientes da amostra relataram grandes melhoras com o tratamento através da Mobilização Neural”.
A prevenção é um dos métodos que pode ser utilizado como recurso para evitar o desenvolvimento de DORT/LER, para Silva, Morsch (2019), quando se implanta medidas preventivas primárias, o fisioterapeuta instrui os trabalhadores através de palestras e orientações sobre as posturas adequadas que devem ser adotaras para realizar diversas funções, importância das pausas e intervalos, dentre outros aspectos ergonômicos como adequação do maquinário de trabalho que visam além do bem estar do profissional, tanto físico quanto psicológico, a redução do quadro álgico através de medidas como técnicas de relaxamento e técnicas cinesioterapêuticas como ginástica laboral.
De acordo com Lima, Guimarães, Nogueira (2017), o fisioterapeuta ao realizar os métodos preventivos e tratamento dos distúrbios que tornam o trabalhador incapacitado de executar determinada tarefa, garante benefícios tanto para o trabalhador quanto para a empresa, considerando que um trabalhador que se sente bem e seguro no ambiente de trabalho tem uma produtividade maior, reduzindo também o número de afastamentos por DORT/LER.
Junior (2020) afirma em sua pesquisa que, os métodos de prevenção das doenças osteomusculares relacionados ao trabalho e das lesões por esforços repetitivos não são suficientes e eficazes quando realizados de maneira isolada, são necessários métodos complementares como técnicas fisioterapêuticas que promovam melhor desenvolvimento cinesiofuncional.
Dosea (2015) relata que o afastamento do trabalhador pode causar prejuízos ao desenvolvimento profissional do colaborador e a produtividade da empresa. Afirma ainda que, são diversos os fatores de risco relacionados ao ambiente de trabalho, podendo ser classificados em temporais (pressão relacionada ao tempo previamente determinado de produção), fatores dimensionais impróprios (máquinas e equipamento inadequados) e físicos ambientais (calor, frio e luminosidade, dentre outros), que devem ser considerados pelo fisioterapeuta do trabalho em busca de adequações necessárias para bem estar do trabalhador, uma vez que não deve ser tratado como ‘engrenagem’ na empresa e sim como ser biopsicossocial.
Segundo Veloso et al. (2019), para evitar e diminuir os perigos no ambiente laboral foi criado pelo Ministério do Trabalho e Emprego a Norma Regulamentadora 17 (NR17), que regulamenta que o ambiente de trabalho deve ser adaptado, considerando as questões físicas e psicológicas do funcionário, para que o mesmo possa desenvolver com eficiência seu trabalho. A Norma Regulamentadora, em suas inúmeras divisões, esclarece como seria um local de trabalho adequado, determinando o cumprimento pelas empresas com intuito de evitar acidentes no ambiente de trabalho proporcionado segurança ao trabalhador.
CONCLUSÃO
A Fisioterapia aplicada à Ergonomia nos diversificados setores empresariais e laborais promove benefícios físicos e biopsicossociais ao trabalhador além de resultados positivos para a organização quanto a produtividade uma vez que um ambiente de trabalho ergonomicamente seguro e acessível agrega a capacidade funcional do trabalhador evitando lesões osteomusculares.
O conjunto de técnicas utilizadas por fisioterapeutas na área ergonômica como modalidade preventiva ou de tratamento que possibilitam bem estar ao trabalhador variam entre exercícios da ginastica laboral, utilização de técnicas de mobilização neural, exercícios da cinesioterapia, técnicas da acupuntura, técnicas para redução da tensão muscular, técnicas de fortalecimento muscular, dentre outras, além da análise do ambiente de trabalho para verificar possíveis fatores de risco que prejudiquem o desempenho do trabalhador quanto ao maquinário ou ferramenta de trabalho e quais as possíveis causas dos distúrbios funcionais apresentados pelos funcionários.
Conclui-se que apesar dos estudos comprovarem que um ambiente de trabalho ergonômico possibilita melhora da sintomatologia e do quadro cinesiofuncional do trabalhador, deve-se ressaltar a necessidade de estudos recentes apontando novas técnicas e modalidades de tratamento fisioterapêutico para as lesões decorrentes do ambiente de trabalho e sua eficácia, bem como a atuação do fisioterapeuta quanto a responsabilidade de analisar o complexo ambiente de trabalho como um todo em âmbito preventivo.
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