A EFICÁCIA DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA E NOCTÚRIA FEMININA: REVISÃO DE LITERATURA

Beatriz de Jesus Pereira, Driely André Nunes¹, Klenda Pereira de Oliveira, Evelyn Castro²

Resumo:

Objetivo: Este estudo é revisar literatura com base a eficácia do tratamento fisioterapêutico na incontinência urinária de urgência e noctúria feminina. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, utilizando publicações dos últimos 14 anos (2003-2017), de as principais coletas de dados foi pela plataforma SciELO, Bireme e Lilacs. Foi levantado a busca durante em agosto a novembro de 2020. Resultado: A busca obteve um total de 32 estudos de revisão de literatura. Sendo assim excluídos 13 estudos que não abordaram o desfecho sobre a incontinência urinária de urgência, noctúria e qualidade e vida e/ou não se adequaram aos critérios de inclusão e considerando-se para análise 06 artigos que refletiam o tema abordado. Conclusão: neste estudo busca ,mostrar varias técnicas de tratamentos fisioterapêuticos, que tem o intuito de diminuir a incontinência urinária entre as mulheres que são diagnosticadas e buscar a melhora na qualidade de vida.

PALAVRAS CHAVES: Incontinência urinária de urgência, noctúria, qualidade de vida e fisioterapia

Abstract:

Objective: This study is to review the literature based on the efficacy of physical therapy treatment in female urinary incontinence and nocturia. Methods: This is a literature review, using publications from the last 14 years (2003- 2017), of the main data collections was through the SciELO, Bireme and Lilacs platform. The search was lifted during August to November 2020. Result: The search obtained a total of 32 literature review studies. Thus, 13 studies that did not address the outcome on urinary incontinence, nocturia and quality and life were excluded and / or did not meet the inclusion criteria and considering 06 articles that reflected the topic addressed for analysis. Conclusion: this study seeks to show various techniques of physical therapy treatments, which aims to reduce urinary incontinence among women who are diagnosed and seek improvement in quality of life.

KEYWORDS: Urgent urinary incontinence, nocturia, quality of life and physical therapy

INTRODUÇÃO:

O fator importante da continência urinária é a rede de suporte formada pelas fibras do músculo levantador do ânus ligadas à fáscia endopélvica, visto que, quando há uma contração muscular na continência urinária, a vagina e a porção distal da uretra movimentam-se por tração em direção ao púbis para reduzir contra a parede vaginal, sendo assim, mantendo a luz uretral ocluída ( LM, Matheus. et. al, 2006 )

Dentre as disfunções do assoalho pélvico (DAP), está incluída a incontinência urinária (IU), a incontinência anal (IA) e fecal, e o prolapso genital (PG) que aumenta de acordo com a idade e com as comorbidades apresentadas. Essas disfunções têm uma repercussão negativa sobre a qualidade de vida (QV) atingindo sua vida social, atividade laborativa, a higiene e a vida sexual das mulheres. ( AUGUSTO, Carlos. et al. 2014)

A incontinência urinária de urgência está presente durante contração vesical na fase de enchimento, provocando espontaneamente ou em resposta a estímulos. ( CF, Mazzari. et. al, 2006 ). A noctúria é classificada como a interrupção do sono pela vontade de ir urinar pelo menos uma vez à noite, obrigando o indivíduo a levantar-se para ir ao banheiro. ( FARIA, Carlos Augusto et. al, 2014).

A Sociedade Internacional de Continência (ICS) tem aplicado e recomendado um questionário de qualidade de vida onde é posto em todo estudo sobre incontinência urinária. A avalição da qualidade de vida ajuda a selecionar e observar os problemas psicossociais de uma paciente, ele comprova a concepção da população sobre os diferentes problemas de saúde e mensura os resultados dos tratamentos médicos. ( FONSECA ESM et. al, 2005).

Questionários são utilizados para a triagem dos sintomas para quantificar os resultados da QV em pacientes com DAP. O International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF), é um questionário de triagem para IU que foi traduzido e validado para o português em 2004. O King\’s Health Questionnaire (KHQ) é mais extenso e busca não apenas identificar os diferentes sintomas urinários, como também seu impacto sobre a QV. ( FARIA, Carlos Augusto et. al, 2014 ).

O principal questionário usado é o King’s Health Questionnaire (KHQ) é formado por 30 perguntas, divididas em 9 domínios: a percepção da saúde, o impacto da incontinência, as limitações do desempenho das tarefas, a limitação física, a limitação social, o relacionamento pessoal, as emoções, o sono e a energia e as medidas de gravidade. Há também uma escala de sintomas: frequência urinária, noctúria, urgência, hiperreflexia vesical, incontinência urinária de esforço, enurese noturna, incontinência no intercurso sexual, infecções urinárias e dor na bexiga. (FONSECA ESM et. al, 2005).

A fisioterapia tem um papel importante pois, seus objetivos são a reeducação do assoalho pélvico (AP) e seu fortalecimento, porque na maioria dos tipos de incontinência urinária, está presente uma redução da força desta musculatura. ( GARCIA, Rosamaria Rodrigues et. al, 2011 ).

Uns dos tratamentos fisioterapêutico para incontinência urinaria: biofeedback, mudanças comportamentais, eletroestimulação neuromuscular, cones vaginais e perineais e cinesioterapia. (OLIVEIRA, Jaqueline Ramos et al, 2011)

Com isso, o objetivo desta revisão de literatura é analisar o impacto do tratamento fisioterapêutico na qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária de urgência e noctúria.

METODOLOGIA:

As principais coletas de dados foi pela plataforma SciELO, Bireme e Lilacs, de agosto a novembro de 2020, como estratégia de busca foram usadas as palavras-chaves: Incontinência urinária de urgência, noctúria, qualidade de vida e fisioterapia. Os critérios de seleção prévios foram datas de publicação nos últimos 14 anos, ou seja, entre 2003 a 2017.

Foram incluídos nesta revisão estudos observacionais que utilizaram a fisioterapia para tratamento da incontinência urinária de urgência e noctúria. Foram excluídos os artigos que envolviam homens e crianças e que não estavam disponíveis na íntegra.

Posteriormente a coleta de dados, realizou-se a descrição dos materiais encontrados por em tabelas contendo os autores, os títulos, ano, amostras, resultados e conclusão dos artigos.

RESULTADOS:

A busca obteve um total de 32 estudos de revisão de literatura, sendo assim, 24 na plataforma SciElo, 6 Bireme e 2 LiLacs, que foram verificados com base os critérios de inclusão. Excluídos 13 estudos que não abordaram o desfecho sobre a incontinência urinária de urgência, noctúria e qualidade e vida e/ou não se adequaram aos critérios de inclusão.

Um fluxograma foi construído de forma organizada para o leitor compreender o processo de seleção dos estudos. Desta forma foi constituído 6 estudos.

FLUXOGRAMA

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AUTOR/ANOTEMAAMOSTRARESULTADOCONCLUSÃO
REIS, Rodolfo Borges et, al (2003)Incontinência urinária no idosoA prevalência da incontinência urinária nos idosos varia de 8 a 34%. Amostra de pacientes com IUU com idade 70 anos e noctúria + 65 anosO estudo foca nas patologias de IUU e noctúria. E é executado anamnese buscando características das perdas de urina. A intervenção fisioterapêutica deste estudo é o fortalecimento do assoalho pélvico, com o uso da eletroestimulação e o biofeedback.A incontinência urinária é erroneamente vista como um processo natural do envelhecimento. Com base os avanços os tratamentos, aumenta a expectativa de vida do idoso, melhorando assim a qualidade de vida. Com base na avaliação da anamnese nos pacientes, foi observado que os mesmos haviam grande perca de urina, durante a relação sexual, nas atividades diárias e noturnas. Com isso, além dos tratamentos medicamentosos e cirúrgicos que são validos, a fisioterapia tem uma grande melhoria da qualidade de vida destes pacientes.
LM, Matheus. et al. ( 2006 )Influência dos exercícios perineais e dos cones vaginais, associados á correção postural, no tratamento da incontinência urinária feminina.12 mulheres,
idade média de 52,3 ± 9,7
Com base aos valores deste estudo o grupo A e B ambas com IUU, IUE e IUM, houve uma atenuação a perda considerável de urina, obtendo a contração muscular do assoalho pélvico e a redução de pressentimento de umidade.O estudo é voltado mais pelos tratamentos fisioterapêuticos do que a aplicação dos questionario de qualidade de vida, visto que a melhoria estática da pelve, é composta pelo exercícios posturais, reproduz a mobilidade eficaz da intervenção na IU feminina, e associar a reeducação perineal.
OLIVEIRA, Jaqueline Ramos e GARCIA Rosamaria Rodrigues. (2011)Cinesioterapia no tratamento da Incontinência Urinária em mulheres idosas.11 idosas, média etária de 74,2 anosFoi considerado uma redução mediana na frequência de micções noturnas vinda
de noctúria e uma média de situações de perda urinária ao esforços. As observações do questionário de qualidade de vida (KHQ), foi relevante para
observar a diminuição significativa nas médias cabíveis dos escores em quase
todos os domínios. O tratamento da cinesioterapia do assoalho pélvico foi eficaz para as pacientes com IUU, IUE, noctúria
para alcançar a melhora da perda de urina diária e reduzindo os sinais e sintomas,
bem como na qualidade de vida.
O tratamento da cinesioterapia do assoalho pélvico é eficaz para haver uma boa recuperação em cima da perca de urina dia a dia.
A aplicação do questionário de qualidade de vida entre este estudo, observou-se uma diminuição do resultado da perca de urina das pacientes diagnosticadas com IUU.
GLISO, Soraia Fernandes das Neves e GIRELLI Paola. (2011)A importância da fisioterapia na conscientização e aprendizagem da contração da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária10 mulheres, com idade de 37 a 70 anosOs atendimentos, avaliações e aplicação de questionários, as pacientes com IUU tiveram uma melhora O artigo aplicou o questionários de QV específicos com objetivo de avaliar a eficácia dos tratamentos aplicados e intensidade do problema para cada pacienteFoi possível notar que a fisioterapia tem uma parte que é fundamental para o restabelecimento do assoalho pélvico, reduzindo e até mesmo obtendo a ausência da incontinência urinária.
FARIA, Carlos Augusto et. al, (2014 )Incontinência urinária e noctúria: prevalência e impacto sobre qualidade de vida em idosas numa Unidade Básica de SaúdeAvaliadas 66 mulheres, média das idades foi de 69,6±7,2 anosO predomínio da incontinência urinária foi de 42,4%. A IUE, IUU e IUM foi de 15,2%, 12,1% e 10,6%. Entre as mulheres com incontinência, 20 aceitaram concordaram em responder o questionário (KHQ ), 11 das mulheres tinham incontinência mista (55%) e 16 apresentavam noctúria (80%). Ou seja, o estudo houve compromisso apenas que o questionário de qualidade de vida.A execução do questionário de triagem, foi mostrado que a incontinência urinária de esforço ( IUE ) era o mais comum, entre tanto o questionário de qualidade de vida revelou que a mais superior foi a incontinência mista. O KHQ só foi respondidas pelas mulheres que tem uma frequência maior de perca de urina noturna.
SILVA, Adriana Saboia et al. 2017Impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de idosas.Mulheres com idades entre 20 a 65 anos.Neste estudo é estudado o diagnóstico da IUU, emergência e mista, realizando anamnese nas pacientes, verificação dos exame físico e exames complementar.
No mesmo, foi apenas aplicado o questionário de qualidade de vida.
O diagnóstico com base a avaliação sob a incontinência urinária é essencial para conduzir aos tratamentos adequado e melhorar a qualidade de vida das pacientes.

Quadro 2: artigos encontrados nas bases de dados para a revisão integrativa de literatura. Fonte: Autora (2020)

Os estudos citados abordaram no total de 99 mulheres entre 18 a 70 anos, com as patologias de IUU e Noctúria. Os mesmos aplicaram tratamento fisioterapêuticos buscando a melhora da qualidade de vida e da perca urinaria com biofeedback, cones vaginais e perineais, eletroestimulação neuromuscular e cinesioterapia.

DISCUSSÃO:

SILVA, Adriana Saboia et al, 2017 e FARIA, Carlos Augusto et al, 2014 mencionam que a queixa da perda urinaria é um dos problemas mais comuns no sexo feminino, afetando qualquer idade. Com tudo, a prevalência da incontinência urinaria é vista na terceira idade, ou seja, entre mulheres com 65 anos ou mais. Na maioria dos casos da incontinência urinaria de urgência e noctúria é previsto em mulheres pós menopausa causando desconfortos, perda da autoconfiança, ulceras de pressão, dermatoses de períneo e interrupção do sono pelo desejo urinário de uma vez a noite, ocasionando também implicações medicas, sociais, psicológicas e econômicas, por tanto, atingindo a qualidade de vida.

Segundo SILVA, Adriana Saboia et al, 2017 relata sobre o questionário de qualidade de vida (Kings Health Questionaire – KHQ) que é uma ficha de avalição valido e confiável que não apenas é e aplicado procurando os sintomas da IU, mais também é avaliar a causa na vida do paciente. O questionário é composto por trinta perguntas divididos em nove domínios, que são: percepção da saúde, impacto da incontinência, limitações do desempenho das tarefas, limitação física e social, relacionamento pessoal, emoções, sono, energia e as medidas de gravidades. Podendo conter uma escala de sintomas composta por: frequência urinaria noctúria, urgência, Hiperreflexia vesical, incontinência urinaria de esforço, enurese noturna, incontinência no intercurso sexual, infecções urinaria e dor na bexiga. A paciente pode por OBSERVAÇÕES sobre quaisquer outros problemas correlacionados a perca de urina.

LM, Matheus et al, 2006 e OLIVEIRA, Jaqueline Ramos et al, 2011 informam que o tratamento fisioterapêutico é essencial pois visa a prevenção e tratar a perca de urina. Um dos principais recursos fisioterapêutico é o uso dos cones vaginais, porque ele busca melhorar os tônus da musculatura pélvica e proporcionar a resistência muscular por meio de estímulos das musculaturas pubiococcígea e na auxiliação periférica.

Outro recursos que é utilizado como tratamento fisioterapêutico é a cinesioterapia, GIRELLI, Paoula et al, 2011 e GARCIA, Rosamaria Rodrigues et al, 2011 informam que seu objetivo é pregar a rearmonização e permitir a reeducação da contração da musculatura do assolho pélvico. Além desta reeducação é trabalhar as diferentes posturas, possibilitando o controle e contribuindo na melhora da conscientização da mulher sobre sua vida. OLIVEIRA, Jaqueline Ramos et al, 2011, cita quea eletroestimulação neuromuscular (EENM) é uma corrente elétrica que vai estimular a inervação da víscera pélvica ou o suprimento de sua inervação. O objetivo é direcionar resposta direta terapêutica ou passar a modular as disfunções do trato urinário inferior (TUI), intestinais e sexuais.

Com isso o profissional da saúde (psicólogo, medico, fisioterapeuta e ginecologista) tende a promover a melhora da auto-estima e fazer com que as pacientes voltem a sua vida social, orientando o seu restabelecimento social.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A incontinência urinária de urgência e noctúria é uma condição que domina na vida destas pacientes. Portanto, nesta revisão de literatura foi analisado que a fisioterapia tem um papel principal na recuperação das disfunções que as mesmas apresentam e foi possível compreender que a cinesioterapia tem como um papel fundamento no tratamento de mulheres com IU, por sua vez o uso dos cones vaginais, eletroestimulação neuromuscular e o biofeedback também é relevante na busca na qualidade de vida das mulheres.

Seus resultados são muitos promissores na melhoria da qualidade de vida das mulheres, quando realizado de forma isolados.

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