INFLUÊNCIA DAS TÉCNICAS DE FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DURANTE O PERÍODO GESTACIONAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INTEGRATIVA

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Aparecida Gonçalves de Souza¹*, Clodoaldo Beviláqua de França²

1Acadêmica do Curso de Fisioterapia, Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná – UniSL, Ji-Paraná, Rondônia, Brasil. *E-mail: esteticaearoma@yahoo.com.br
² Docente do Curso de Fisioterapia, Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná – UniSL, Ji-Paraná, Rondônia, Brasil.

RESUMO: A gestação é uma fase marcante na vida da mulher, nesse período gestacional, ocorrem inúmeras modificações fisiológicas e funcionais no organismo feminino e o corpo passa por imensas adaptações. O organismo irá se adaptar criando um ambiente adequado para recepção e crescimento do feto, onde ocorrem diversos, desconfortos musculoesqueléticos nessa gestante. Objetivo demonstrar os benefícios das técnicas de fisioterapia em ajudar a mulher a ajustar-se às modificações físicas da gravidez e. O presente artigo trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, baseada em: revistas, bases de dados eletrônicas: SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), MEDLINE (United States National Library of Medicine), PubMed (National Library of Medicine), EBESCO, PMC (US National of Medicine) e revistas. Foram utilizados como fatores de inclusão foram utilizados artigos apenas do ano de 2015 a 2020 que abortassem o tema proposto. Já critério de exclusão, artigos que não estivessem indexados nas plataformas acima citadas, artigos que não contivessem ano de publicação, que fugissem da temática e indisponível gratuitamente. Estudos demonstram que as técnicas fisioterapeuticas apresentaram resultados significativos quanto as alterações biomecânicas apresentadas durante o periodo gestacional. Conclui-se que as técnicas fisioterapeuticas mostram eficientes na redução das alterações biomecânicas no período gestacional, proporcionando melhora também da qualidade de vida e durante a realização das atividades de vida diária por estas mulheres.

Palavras-chave: Fisioterapia e gravidez; Período gestacional e fisioterapia; Alterações posturais e gravidez.

1 Introdução

Os conceitos de promoção da saúde foram definidos pelos autores Winslow, em 1920, e Sigerist, em 1946. Definirão sendo quatro as tarefas essenciais da medicina: a promoção da saúde, a prevenção das doenças, a recuperação e a reabilitação dividido em três níveis de prevenção: primária, secundária e terciária destinadas aumentar a saúde e o bem-estar gerais (BARRACHO, 2003).

Em 7 de novembro de 2016 – A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu uma nova série de recomendações para melhorar a qualidade da atenção pré-natal, com o objetivo de reduzir o risco de natimortos e complicações na gravidez, além de proporcionar às mulheres uma experiência positiva da gestação. E dentre essas recomendações está à fisioterapia como atenção preventiva e reabilitação nas complicações da gravidez (RETT et al., 2009)

Estima-se que, em 2015, 303 mil mulheres morreram por causas relacionadas à gravidez; 2,7 milhões não tiveram nenhum atendimento médico hospitalar e 2,6 milhões desconhece o fator preventivo ou pré-natal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).

O ciclo de vida do ser humano se constitui por vários fenômenos. O feminino é constituído por diversas fases que vão desde a infância à velhice e, entre estas, a mulher usufrui o privilégio de poder abrigar em seu ventre uma vida, designada por gravidez. Esta etapa é entendida como um conjunto de fenômenos fisiológicos que evolui e gera um novo ser (COSTA, et al., 2010).

Na gravidez ocorre um processo natural e fisiológico ocasionado pela sequência de adaptações ocorridas no corpo da mulher a partir da fertilização. Essas mudanças ocorrem devido à interação de alguns hormônios, sendo os de maior influência a progesterona, o estrogênio e a relaxina. No entanto, alguns desses ajustes podem gerar desconforto e, até mesmo dor, durante a realização das AVD’s (atividades de vida diária) e/ou AVP’s (atividades de vida profissional) (ANJOS et al., 2006).

O corpo começa a se preparar para gestação e envolve ajustes dos mais variados sistemas, o que pode ser considerados como um estado de saúde que envolve mudanças fisiológicas com maiores ou menores as que acompanham muitos estados patológicos. O esqueleto começa a sofrer mudanças na mecânica devido à ação hormonal que aumenta a frouxidão ligamentar e mudanças biomecânicas, tudo isso provoca modificações na dinâmica estruturais e estática do esqueleto. Essa deve ser a única fase do ciclo vital, onde ocorrem mudanças tão significativas em pouco tempo (POLDEN; MANTLE, 2000).

Em uma mulher não grávida, o centro de gravidade está localizado bem em frente à coluna vertebral, na altura dos rins. Mas na gestante, o centro de gravidade torna-se mais anterior, forçando a coluna vertebral e o peso do corpo aumentado deve resultar em mais pressão através da coluna, e aumentados esforços de torção nas articulações. As mulheres ficam desajeitadas e inclinadas a tropeçar e cair (POLDEN; MANTLE, 2000).

Os músculos abdominais e da região perineal passam a suportar mais peso, e muitos deles são solicitados em movimentos dos quais eles normalmente não participavam. Os ligamentos da pelve sofrem maior exigência e tornam-se mais um foco de dor (POLDEN; MANTLE, 2000).

A maior modificação ocorre na marcha. Uma das principais habilidades do ser humano é a macha uma atividade simples da vida diária, que se constitui nuns complexos de integrados movimentos realizados. É repetida de ciclo após ciclo entre os diferentes indivíduos está entre os atos motores mais automatizados, e leva umas sequências de evento que gera o andar. A marcha, um bom equilíbrio é indispensável ao ser humano, pois está presente nas atividades da vida diária, sendo seu controle e correto funcionamento atribuído aos sistemas sensorial, motor e sistema nervoso central (ANJOS et al., 2003).

Sendo esse o gesto constituído naturalmente, acredita-se que diferentes padrões de alterações aconteçam durante a realização do mesmo no processo da gestação podendo acarretar em dores e desconforto durante outras atividades da vida diária e profissional da mulher. O controle e, correto funcionamento da marcha é atribuído ao sistema sensorial motor e sistema nervoso central, para que assim aconteça um bom equilíbrio uma marcha perfeita e indispensável ao ser humano, pois o mesmo necessita nas suas atividades de vida diária (BARACHO, 2007).

Na gestação com o crescimento do útero que fica anteriorizado dentro da cavidade abdominal e, um aumento no peso e no tamanho das mamas, ocorre um fator de deslocamento do centro de gravidade da mulher, tanto para frente e para cima com isso a coluna acaba sendo outro segmento do corpo que mais sofre adaptações biomecânicas devido à perturbação das suas curvas fisiológicas e podendo com isso acentuar a lordose lombar e promover uma mudança na base de apoio com uma anteversão pélvica. Sendo essas alterações fisiológicas iguais ou maiores do que as que acompanham muitos estados patológicos (SANTOS, 1998).

E somando as alterações biomecânicas percebe-se o crescimento abdominal e das mamas, provocando deslocamento do centro de gravidade para frente. Protrusão dos ombros, rotação interna dos membros superiores, aumento da lordose cervical, anteriorização da cabeça, causando desequilíbrio, anteversão pélvica, aumento da lordose lombar, tensão na musculatura paravertebral, hiperextensão dos joelhos, sobrecarga de peso nos pés e aplainamento do arco longitudinal medial (BARACHO, 2007).

Segundo Polden e Mantle (2000), um hormônio de grande relevância durante gestação é a relaxina. Ela é sintetizada no corpo lúteo e possivelmente pela decídua uterina. Durante a gravidez ela tem a função de: inibir a contração miometrial, aumentar o crescimento uterino para acomodação e desenvolvimento fetal e fornece flexibilidade à pelve e distensão à cérvix uterina, preparando o útero para o parto e ocorre ai as hemodinâmicas hormonais com uma maior produção desse hormônio relaxina que promove edema e frouxidão ligamentar. Com essas alterações é comum nas gestantes o aparecimento de desordens musculoesqueléticas e o comprometimento do equilíbrio estático e dinâmico capazes de refletir na sua postura e no seu andar.

O objetivo dessa revisão bibliográfica integrativa é buscar nas literaturas e pesquisas os principais fatores fisiológicos e biomecânicos que estão associados ao surgimento dessas alterações posturais, de equilíbrio e da marcha, que provoca esse tipo de desequilíbrio e dores em grávidas, podendo comprometer a sua qualidade de vida, e revisar métodos e tratamento que a fisioterapia oferece no alívio das dores.

2. Metodologia

Delineamento do estudo é uma revisão bibliográfica integrativa, foram realizadas buscas sistematizadas nas bases de dados eletrônicas: SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), MEDLINE (United States National Library of Medicine), PubMed (National Library of Medicine), EBESCO. Os descritores utilizados foram: Fisioterapia e gravidez; Período gestacional e fisioterapia, alterações posturais e gravidez. Sendo artigos e literaturas de língua portuguesa e inglesa. Como critério de inclusão foram utilizados artigos apenas do ano de 2015 a 2020 que abortassem o tema proposto. Já critério de exclusão, artigos que não estivessem indexados nas plataformas acima citadas, artigos que não contivessem ano de publicação, que fugissem da temática e indisponível gratuitamente.

3 Resultado e Discussão

Por meio da busca na literatura de estudos que tratam das alterações posturais e biomecânicas em gestantes, foram encontrados 63 artigos estavam conforme os termos da pesquisa, entretanto depois da leitura e revisão foram excluídos 58 artigos que não apresentavam ligação direta com o assunto em questão ou que apresentavam duplicidade nas plataformas de busca, dos quais restaram 06 artigos que foram empregados para discutir os descritores investigados.

Silva e Miranda (2017) no seu estudo de caso, com duas gestantes com idade gestacional entre 26 e 32 semanas, analisou a eficácia da aplicação do kinesio tape no tratamento da lombalgia gestacional, ambas em seu queixa principal relataram dor lombar e dor pélvica posterior. Elas foram submetidas á avaliação inicial e final, tendo um total de 5 sessões semanais em um período de 3 meses de aplicação do kinesio tape, para verificar sua eficácia foi utilizada a escala visual análoga, questionário de incapacidade de Rolland Morris, diário da dor e escala de satisfação com o tratamento. O kineseio tape foi disposto no sentido horizontal sobre a lombar baixa, baseando-se na técnica de analgesia, sendo orientado que a bandagem permanecesse por 3 dias no local. Concluíram que houve redução no quadro álgico e no grau de incapacidade funcional pela lombalgia após o tratamento com a kineseio tape, a técnica mostrou-se favorável para o alivio da dor lombar em gestantes.

Rodrigues (2019) em sua pesquisa de intervenção, prospectiva, analítica e de cunho quantitativo também analisou o efeito do kinesio tape na região lombar em gestantes, porém sua amostra continha 20 gestantes e seu tempo de tratamento foram menores com duração de 30 dias. Eles realizaram duas 2 avaliações, uma no 1° dia após aplicação da bandagem e a 2° realizada no 5° dia com a bandagem já disposto na região lombar. A bandagem foi disposto no sentido das espinhas ilíacas póstero-superiores, paralela aos processos espinhosos, podendo ser em I ou em Y, abrangendo o principal músculo quadrado lombar, para melhor localização do ponto doloroso e o sentido de tração que alivia a dor. Em seu resultado foi evidente a redução do quadro álgico na região lombar.

Justino e Pereira (2016) em consoante com a temática dos autores supracitados em seu estudo analisou o quadro álgico na dor lombar e o equilíbrio postural, contudo com a técnica do pilates clínico. É um estudo clinico controlado e randomizado, com uma amostra de 15 mulheres entre a 13° e 26° semana gestacional com idade de 18 a 40 anos, divididas em grupo controle composto por 8 mulheres e o grupo pilates composto por 7 mulheres, o tratamento teve duração de 5 semanas, 2 vezes por semana. O grupo controle, não foi realizada nenhuma intervenção fisioterapêutica, já no grupo pilates a intervenção foi aplicado ao solo duas vezes por semana, durante 60 minutos, os exercícios eram para fortalecimento, alongamento e relaxamento, através da utilziação de bolas suíças, fitas elásticas, overballs e rolos. Observou-se que na redução da sintomatologia nas gestantes, estatisticamente foi significativos no grupo pilates em relação ao grupo controle, ficando evidenciada a eficácia do método pilates na redução do quadro álgico na região lombar.

Santos (2016) em harmonioso com o auto acima, também analisou a efeito do método pilates na lombalgia gestacional, em seu estudo quase experimental, com a mesma quantidade de amostra 15 mulheres gestantes, porém o tempo de tratamento neste estudo foi maior, tendo um período de 3 meses. Ele teve como objetivo analisar o efeito do método pilates na dor lombar, na incapacidade funcional e na estabilidade lombo-pélvica na gestante. As gestantes foram divididas em 2 grupos, sendo grupo experimental (GE) com 7 integrantes e grupo controlo (GC) com 8 integrantes, o GE foram submetidos ao método pilates clinico com sessões de 60 minutos durante 8 semanas consecutivas, já o GC apenas era acompanhada nos pré-natais.Em seu resultado referente a dor lombar após a intervenção houve redução significativa na intensidade da dor lombar no GE e aumento da mesma no GC, já na incapacidade funcional não houve diferenças significativa em ambos os grupos na primeira avaliação, porém após a intervenção as diferenças ficaram evidentes no GC pois houve aumento da incapacidade funcional. Na estabilidade lombo-pélvica, após as intervenções não houve diferenças significativas em nenhum dos grupos. Concluíram que o pilates clinico durante o período gestacional teve efeito significativo na redução do quadro álgico lombar e na incapacidade funcional, já em relação a estabilidade lombo-pélvica não houve qualquer efeito.

Barros et al. (2018) no seu estudo de caso, com uma gestante, analisou o efeito da hidroterapia no tratamento da lombalgia no período gestacional, qualidade de vida e atividade de vida diária. O protocolo foi realizado duas vezes por semana, durante 60 minutos, com as técnicas de alongamento, fortalecimento e relaxamento no meio aquático.Os autores concluíram que após a intervenção houve redução do quadro álgico e melhora na qualidade de vida, concluindo que a hidroterapia é um método eficaz no tratamento conservador para a lombalgia no período gestacional.

Ribeiro (2016) em seu ensaio clinico controlado e randomizado, com 44 mulheres grávidas divididas em grupo controle e grupo experimental, investigou a influencia de um protocolo de exercícios com o Nintendo Wii Fit Plus® sobre o equilíbrio postural e variáveis cinemáticas no sentar-levantar em mulheres no período gestacional. A intervenção teve duração de um mês sendo aplicada 3 vezes por semana, através de jogos para equilíbrio de realidade virtual. O jogo avaliava através da realidade virtual as transferências de peso em todos os planos, sendo os ajustes posturais feitos constantemente, a marcha era simulada alternando os pés sobre a balança deslocando o peso nos membros inferiores de forma latero-lateral, podendo ter obstáculos obrigando a participante a simular um salto flexo-extensão rápida dos joelhos, mantendo o equilíbrio para permitir que o membro inferior salte e pouse. Também foi realizado exercícios de bipedestação onde ela precisa se direcionar, referente a direita, esquerda e central através de cabeceadas das bolas virtuais, fazendo com que haja transferências e ajustes posturais. Os jogos eram realizados num total de 20 minutos com 2 ciclos para cada jogo. Em seu resultado foram encontradas diferenças significativas no equilíbrio postural das gestantes na condição olhos abertos e superfície fixa.O autor concluiu que o uso do Nintendo Wii Fit Plus® ele não foi capaz de influenciar o equilíbrio postural do sentar-levantar das mulheres no segundo e terceiro trimestre gestacional, por ser um estudo pioneiro com o uso desta tecnologia, ele sugere novos estudos para evidenciar os seus efeitos no período gestacional.

4 Conclusão

Durante a realização desta revisão foi observada uma grande diversidade de técnicas e métodos atualmente aplicados no tratamento das alterações biomecânicas gestacional, incluindo exercícios de alongamento e fortalecimento muscular, realidade virtual e atividades no meio aquático. As técnicas aplicadas pelos trabalhos incluídos nesta revisão se mostraram eficientes na redução das alterações biomecânicas no período gestacional, proporcionando melhora também da qualidade de vida e durante a realização das atividades de vida diária por estas mulheres.

Embora o tema seja de relevância social, não há muitos estudos voltados para ensaio clínicos intervenções fisioterapeuticas nestas alterações biomecânicas no período gestacional nas para esta temática, ficando como limite para esta pesquisa.

REFERÊNCIAS

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