Maria dos Anjos Sampaio Pedrosa¹
Vitória de Souza Marinho²
Douglas Silva Ataide³
1,2Discente finalista do curso de Fisioterapia do centro universitário-FAMETRO
3Docente e orientador do curso de Fisioterapia de centro universitário-FAMETRO
RESUMO
Introdução: O processo de envelhecimento é um conjunto de alterações que ocorrem gradativamente no decorrer da vida, não os afetando da mesma forma. No envelhecimento a perda da função está ligada ao tempo, contribuindo decisivamente na qualidade de vida dos idosos, podendo ter um bom envelhecimento, ou seja, uma baixa suscetibilidade a doenças e uma boa capacidade funcional. Objetivo: Avaliar a capacidade muscular e aeróbica de idosos. Metodologia: O estudo tratou-se de uma pesquisa de campo com método hipotético-dedutivo com objetivo descritivo-explicativo. O método de análise era de caráter quali-quantitativo, realizado de modo aleatório com grau de controle das variáveis do tipo experimental. Dessa forma foram incluídos para a realização da pesquisa de campo, idosos de ambos os sexos a partir dos 60 anos. Sendo excluídas pessoas de terceira idade que passaram por um pós-operatório recente e aquelas que apresentam alterações cognitivas que incapacitem as respostas das perguntas propostas. Resultados: Foi observado que o risco de vulnerabilidade desses pacientes é de moderado a alto. A maioria dos pacientes foi do sexo feminino, 64,3%, foram 78,57% de idosos jovens entre a faixa de idade de 60 a 74 anos. Aproximadamente 92,86% apresentaram o Índice de Massa Corporal (IMC) elevado, 57,14% não relataram nenhuma parca de peso, 85,72% apresentaram a Circunferência de Panturrilha (CP) acima de 31 cm e 85,71% que realizaram o teste de caminhada ultrapassaram o tempo de 5 segundos. Conclusão: Através da pesquisa realizada podemos perceber que a maioria dos idosos acompanhados na Clínica Escola de Fisioterapia da Fametro – CEFF apresentaram de moderado a alto risco de vulnerabilidade clínico-funcional.
Palavras-Chave: Idoso, Capacidade Funcional, Vulnerabilidade Clínico-Funcional.
ABSTRACT
Introduction: The aging process is a set of changes that occur gradually throughout life, not affecting them in the same way. In aging, the loss of function is linked to time, contributing decisively to the quality of life of the elderly, and they can have a good aging process, that is, a low susceptibility to diseases and a good functional capacity. Objective: To evaluate the muscular and aerobic capacity of the elderly. Methodology: The study was a field research with a hypothetical-deductive method with a descriptive-explanatory objective. The method of analysis was of a qualitative and quantitative character, carried out at random with a degree of control of the variables of the experimental type. Thus, elderly men and women aged 60 and over were included for the field research. Excluding elderly people who have undergone a recent postoperative period and those who have cognitive changes that disable the answers to the proposed questions. Results: It was observed that the risk of vulnerability of these patients is moderate to high. The majority of patients were female, 64.3%, 78.57% were young elderly people aged between 60 and 74 years old. Approximately 92.86% had a high Body Mass Index (BMI), 57.14% did not report any weight loss, 85.72% had a Calf Circumference (CP) above 31 cm and 85.71% who performed the walk test exceeded the time of 5 seconds. Conclusion: Through the research conducted, we can see that the majority of the elderly followed at the Clínica Escola de Fisioterapia da Fametro – CEFF had a moderate to high risk of clinical-functional vulnerability.
Keywords: Elderly, Functional Capacity, Clinical-Functional Vulnerability
INTRODUÇÃO
As modificações morfológicas, fisiológicas, químicas e psicológicas provenientes da ação do tempo caracterizam o envelhecimento. Assim, este aumento do número de pessoas idosas brasileiras caracteriza a transição demográfica. O número de idosos passou de 3 milhões em 1960 para 7 milhões em 1980 e 14 milhões em 2000 (500% de aumento em 40 anos), e estima-se que alcançará 32 milhões em 2020, representando, então, cerca de 14% da população brasileira (ZALLI et al., 2012).
De acordo com Silva, Costa e Guerra (2011) o envelhecimento conduz a perda gradativa da aptidão funcional do organismo do ser humano. Modificações ocorridas nos domínios biopsicossociais colocam em risco a qualidade de vida das pessoas de terceira idade, também, por não conseguirem efetuar suas atividades cotidianas de uma forma eficaz. O idoso apresenta redução da mobilidade, devido, a diminuição da massa muscular, força e resistência aeróbica. Isso acaba afetando na independência do mesmo.
Segundo Ramos e Cendoroglo (2011) relatam que o processo de envelhecimento como um conjunto de alterações que ocorrem gradativamente no decorrer da vida, frequentemente, mas essa alteração não afeta os indivíduos da mesma forma. No envelhecimento a perda da função está ligada ao tempo, contribuindo decisivamente na qualidade de vida dos idosos, podendo ter um bom envelhecimento, ou seja, uma baixa suscetibilidade a doenças e uma capacidade funcional relativamente boa ou pode se mostrar o contrário, apresentando maior vulnerabilidade a doenças e menor capacidade funcional. Enquanto Popov (2014), afirma que a senilidade é um envelhecimento patológico, e que pode ser entendido como os dados á saúde associados ao tempo, entretanto causados por patologias ou maus hábitos de saúde.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade muscular e aeróbica de idosos atendidos em uma clínica escola através do questionário IVCF-20.
METODOLOGIA
O estudo tratou-se de uma pesquisa de campo com método hipotéticodedutivo com objetivo descritivo-explicativo. O método de análise era de caráter quali-quantitativo, realizado em pesquisa de modo aleatório com grau de controle das variáveis (ambos os sexos, a partir de 60 anos) do tipo experimental.
Dessa forma foram incluídos para a realização da pesquisa de campo, idosos de ambos os sexos a partir dos 60 anos. Sendo excluídas pessoas de terceira idade que passaram por um pós-operatório recente e aquelas que apresentam alterações cognitivas que incapacitem a respostas das perguntas propostas.
Foi aplicado um questionário para os idosos participantes do estudo. O primeiro instrumento é uma ficha de dados pessoais, que contém dados socioeconômicos e específicos sobre o envelhecimento, os quais foram utilizados para a caracterização da amostra. Essa anamnese abordou informações como idade, sexo, ocupação, grau de escolaridade, estado civil, data de nascimento e o endereço.
O Segundo instrumento aplicado foi o questionário de IVCF20, versão brasileira – (Profissional). O IVCF-20 é utilizado como um instrumento de triagem de vulnerabilidade clínico funcional a ser utilizado por profissionais da saúde do Brasil. o questionário foi construído de uma forma interdisciplinar, com a participação de vários profissionais da equipe de geriátrica-gerontológica especializada na atenção ao idoso, contendo 20 questões multidimensionais na qualidade da saúde do idoso. O questionário é distribuído em oito seções, sendo elas: idade, auto percepção da saúde, incapacidade funcionais, cognição, humor, mobilidade, comunicação e comorbidades múltiplas. Quanto mais alto o valor obtido, maior o risco de vulnerabilidade clínico funcional do idoso (MOREAS, 2016).
No domínio mobilidade há o subdomínio capacidade aeróbica e/ou muscular onde contém quatro questões para responder se o idoso apresenta ou não alteração na capacidade aeróbica e/ou muscular. Sendo um ponto importante para um futuro diagnóstico de vulnerabilidade clínico-funcional.
Tabela 1: caracterização dos marcadores específicos utilizados no IVCF-20.
Mobilidade | Avalia |
Capacidade aeróbica e/ou muscular | A resposta positiva para qualquer uma dessas questões indica alteração na capacidade funcional. Perda de peso não intencional de 4,5kg, ou 5% do peso corporal no último ano; Índice de Massa Corporal (IMC) menor que 22kg/m²; Circunferência da panturrilha menor que 31 cm; Tempo gasto no teste de velocidade da marcha (4m) maior que 5 segundos. |
De acordo com a resolução nº 196/96 da CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), toda pesquisa que individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou em partes dele, incluindo o manejo de informações ou materiais, deve ser submetida à apreciação e acompanhamento do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). É visto nessa resolução que as pesquisas envolvem seres humanos devem atender aos fundamentos éticos e cientifico pertinentes. A presente resolução adota no seu âmbito o respeito devido à dignidade humana que exige que a pesquisa se processe com consentimento livre e esclarecido dos participantes, indivíduos ou grupos que, por si e/ou por seus representantes legais, manifestem a sua anuência à participação na pesquisa (Consentimento Livre e Esclarecido). Como a pesquisa foi realizada em uma clínica escola de fisioterapia de Manaus, a resolução adotou o âmbito de respeito ao responsável da clínica devido à dignidade de seus pacientes foi exigido que a pesquisa procedesse com o Termo de Anuência.
RESULTADOS
A maioria dos pacientes atendidos na clínica escola no ano de 2020 entre os meses de setembro a outubro foram do sexo feminino (64,3% n=9). Dos 14 pacientes avaliados, 11 foram idosos jovens na faixa de idade entre 60 e 74 anos (78,57%), com média de idade de 68,42. Aproximadamente 92,86% dos idosos apresentaram o Índice de Massa Corporal (IMC) elevado.
Foi relatado que 57,14% dos pacientes não sofreram nenhuma perca de peso, e 85,72% apresentaram a circunferência de panturrilha acima de 31 cm. Ao realizar o teste de velocidade da marcha nos pacientes pôde-se notar que 85,71% ultrapassaram o tempo de 5 segundos.
Tabela 2: características da amostra
Variável | (n=14) | % |
Sexo | ||
Masculino | 5 | 35,7 |
Feminino | 9 | 64,3 |
Faixa etária | ||
60-74 | 11 | 78,57 |
75-84 | 3 | 21,43 |
≥85 | 0 | 0 |
Idade (média) | (±) 68,42 | |
IMC (kg/m²) | ||
≥ 22 | 13 | 92,86% |
≤22 | 1 | 7,14% |
Perda de peso | ||
sim | 6 | 42,85 |
não | 8 | 57,14 |
Circunferência de panturrilha | ||
≤31 | 2 | 14,28 |
≥31 | 12 | 85,72 |
Tempo | ||
≤ 5 segundos 2 14,29 |
Tabela 3: Resultado da Capacidade Funcional
Variável | Sim n (%) | Não n (%) | Total |
Alteração da Capacidade muscular/ aeróbica | 14 (100%) | 0 (0%) | 14 (100%) |
DISCUSSÂO
A velocidade da marcha (VM) é considerada pelos estudiosos da área geriátrica e gerontológica um importante indicador de funcionalidade dos idosos, pela sua capacidade de predizer eventos adversos como limitações funcionais, perda de independência, aumento de incapacidade, hospitalizações, fraturas, quedas e mortes (LENARDT et al., 2019).
Vieira et al., (2019) avaliaram 20 idosos com a idade média de 78,8, sendo a maioria do sexo feminino (85%). Para a realização da velocidade de marcha as pessoas de terceira idade tiveram que caminhar em passos habituais com a distância de 4,6 metros com o tempo marcado. Foi observado que obtiveram uma média de 0,71 ± 0,23 m/s, o que significa que estão no limite entre as velocidades altas e lentas que sugerem desfecho positivo ou negativo sobre a saúde, inclusive para a ameaça de queda.
Neta et al., (2018) descreve que algumas das modificações corporais no processo de envelhecimento são a redução da massa magra e músculo esquelético podendo influenciar na limitação funcional dos idosos. A mesma realizou uma pesquisa transversal avaliando 100 idosas com a idade média de 67 anos, onde fizeram a mensuração do Índice de Massa Corporal (IMC) e aplicaram o TC6min. Pôde-se notar que o desempenho de idosas obesas sarcopênicas e com apenas presença de sarcopenia foram inferiores do que em idosas não obesas ou sarcopênicas no TC6min, tento em vista o aumento crescente de índice de incapacidade que vem acompanhando a população idosa.
Oliveira et al., (2018) verificou em seu estudo, que a população foi predominantemente composta por mulheres, no grupo etário de 60 a 69 anos. Porém a pesquisa mostrou que a média de massa corporal foi maior no sexo masculino que no sexo feminino. Na mesma pesquisa foi realizado o teste de desempenho funcional através do Timed Up and Go (TUG), o tempo médio para a realização do teste foi de 13,81 ± 4.84 segundos. Dentre as variáveis da pesquisa, foi observado que houve uma correlação estatisticamente significante entre a idade e o Índice de Massa Corporal (IMC) com o tempo de realização do TUG. Idosas com o excesso de peso eram mais lentas para realizar o teste.
Bosch et al., (2017) realizaram uma pesquisa numa Clínica de um hospital acadêmico em Barcelona para a avaliação de perda de peso não intencional em idosos com a idade média de 64,4 anos, 51% eram do sexo masculino. O peso estimado a perda foi de 11,9 (6,7)% ou 8,3 (4,5) kg, os 2.677 pacientes foram submetidos a uma linha de base sistemática e abordagens de acompanhamento de
1 a 28 meses, 37% foram diagnosticados com doenças orgânicas não malignas, 33% com doenças malignas e 16% com transtornos psicossociais. Enquanto 375 pacientes foram diagnosticados com perda de peso não intencional inexplicável (14% de toda a população).
Assim como Damo et al., (2018) relata que a desnutrição é classificada como um dos problemas mais comum na população da terceira idade, podendo interferir significativamente na saúde dos idosos. O estudo foi executado em Instituições de longa permanência para idosos nos municípios de Passo Fundo e Carazinho – Rio Grande do Sul. Foram avaliados 399 residentes da instituição, 69,9% do sexo feminino, 54,5% com idade de 80 anos ou mais. A maioria dos residentes encontrouse nas circunstâncias de ameaça de desnutrição e desnutrição (74,7%) sendo que a maior causa de prevalência dessa condição foi entre aqueles com comprometimento cognitivo e perda de peso não intencional.
De acordo com o Ministério da Saúde (2014) a circunferência da panturrilha é um bom parâmetro de avaliação da massa muscular do idoso. Essa medida indica alterações na massa magra que ocorrem com a idade, valores menores que 31 cm indicam diminuição da massa muscular (sarcopenia) e estão ligados a maior risco de queda e redução da capacidade funcional.
Pôde-se notar que a pesquisa realizada por Tsekoura et al., (2018) na região de Acaia, Continente da Grécia Ocidental utilizou alguns parâmetros de avaliações como Circunferência de Panturrilha (CP), Índice de Massa Corporal (IMC), Teste de caminhada de 4 metros e Timed Up and Go (TUG). Essa pesquisa foi feita com 54 idosos, sendo 47 mulheres e 7 homens com a idade média de 72,87 anos, visto que foram acompanhados durante 12 semanas, com o objetivo de investigar os efeitos dos exercícios físicos sobre o desempenho muscular, funcional e da qualidade de vida dos idosos. Foi comprovado que a população sarcopênica é capaz de responder positivamente a um programa de exercícios físicos apresentando melhorias nos parâmetros avaliativos.
Outro estudo referente à Circunferência de Panturrilha foi produzido por Pagotto et al., (2018) na Universidade Federal de Goiás, relatando que avaliaram
132 idosos, 60,6% do sexo feminino, com a idade média de 69,9 anos e 39,4% do sexo masculino, com a idade média de 70,5 anos. Na população estudada, os pontos de cortes nas mulheres foram de 33 cm e nos homens de 34 cm, significando assim que essa população tem a capacidade muscular relativamente reduzida. A avaliação da circunferência de panturrilha se mostra útil na prática clínica do profissional da saúde para o acompanhamento redução da massa muscular e preconizando a identificação da sarcopenia.
Tsai et al., (2017) explana que Taiwan é uma das sociedades que envelhecem mais rapidamente no mundo, e como consequência o envelhecimento e as questões relacionadas aos idosos se tornaram preocupantes para a saúde pública. Devido a tais preocupações o estudo teve como objetivo averiguar de as associações entre a capacidade funcional e os parâmetros antropométricos tendo como foco a avaliação das ABVDs dessa população idosa. Para isso foi utilizado os parâmetros de avaliação como o Índice de Massa Corporal (IMC), Circunferência de Panturrilha e circunferência de braço em idosos com a idade de 65 anos ou mais. Com isso pôde-se concluir que o IMC elevado aumenta significativamente o risco de declínio funcional subsequente nas ABVDs ao longo prazo, e já a Circunferência de Panturrilha é um bom indicador de capacidade funcional e do seu estado nutricional.
O impacto isolado do envelhecimento no músculo esquelético é difícil separar de muitos outros fatores que mudam simultaneamente com o envelhecimento, incluindo diminuição da atividade física e aumento do sedentarismo, bem como o aumento da adiposidade. Por outro lado nenhuma intervenção isolada pode prevenir completamente a perda de massa muscular a idade, força e capacidade regenerativa. Porém, o exercício e a atividade física podem atenuar significativamente, ou em alguns casos prevenir, estes declínios no metabolismo e função muscular. Os exercícios e atividades físicas podem influenciar muitas das mudanças nos músculos durante o envelhecimento e, portanto, devem ser enfatizados como parte de um estilo de vida essencial para um envelhecimento saudável (DISFENATO e GOODPASTER, 2017).
Nesta pesquisa pôde-se observar que, 64,3% do sexo feminino apresentaram a capacidade funcional reduzida. E foi demonstrado que os parâmetros avaliativos são de suma importância para ter o conhecimento de como esta a capacidade funcional das pessoas de terceira idade.
CONCLUSÃO
Através dessa pesquisa podemos perceber que todos os idosos avaliados apresentaram alterações na capacidade muscular e/ou aeróbica. De forma que todos pontuaram em algumas das questões do instrumento IVCF-20 no domínio mobilidade.
Tendo em vista a situação em que as pessoas de terceira idade se encontram, é de extrema importância planejar e prescrever ações em níveis primários, secundários e terciários de atenção à saúde da população mencionada, dessa forma o presente estudo pode contribuir para esse fim, a partir do conhecimento da amostra estudada.
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