UTILIZAÇÃO DO BIOFEEDBACK ELETROMIOGRÁFICO NO TRATAMENTO FISIOTERÁPICO DE MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINARIA POR ESFORÇO FÍSICO: REVISÃO DE LITERATURA.

Karinna Lobato Fernandes¹ Douglas Silva Ataide² Daniela Nogueira Ferreira3
Matheus Da Silva Pereira4

RESUMO

A Incontinência Urinária por Esforço físico vem se tornado uma disfunção com alta incidência entre as mulheres e trata-se da queixa de perda involuntária de urina aos esforços, como tossir, espirrar, rir, erguer objetos, pular, correr ou fazer força para defecar Objetivo: realizar uma revisão da literatura da eficácia da atuação fisioterapêutica através da utilização do biofeedback eletromiográfico no tratamento em mulheres com incontinência urinária por esforço físico com base na literatura existente .Metodologia: trata-se de uma revisão de literatura utilizando consulta a 19 artigos, livros, dissertações, legislação vigente. Tendo como critérios de inclusão: artigos publicados a partir de 2010 a 2020; publicados na língua portuguesa e inglesa; indexados em revistas especializadas; e como critérios de exclusão: artigos que não retratassem a temática deste estudo, que não estivessem disponíveis integralmente, artigos estrangeiros que não fossem na língua inglesa. Resultados: Os desfechos apresentados indicam que quatro autores concordam que ocorre o fortalecimento, recuperação, consciência e reeducação da força do assoalho pélvico; três autores relatam melhora no estado emocional e vida sexual, dois autores dizem que promove o relaxamento, contração e coordenação do assoalho pélvico e por fim dois autores citam a melhora na qualidade de vida das mulheres.Conclusão: entre os autores avaliados neste estudo verificou-se que as maiorias destacaram a função de reabilitação e/ou recuperaçãodessa disfunção, já que se entende que podem colaborar para minimizar os sintomas e resgatar o desenvolvimento correto das funções dos MAP que possuem interferência nas questões biológicas, físicas, sociais e emocionais das pacientes.

Palavras-Chave: Fisioterapia Pélvica Feminina; Incontinência Urinária por esforço físico; biofeedback eletromiográfico.

ABSTRACT

Physical stress urinary incontinence has become a dysfunction with a high incidence among women and it is the complaint of involuntary loss of urine to efforts, such as coughing, sneezing, laughing, lifting objects, jumping, running or making force to defecate Objective: conduct a literature review of the effectiveness of physical therapy through the use of electromyographic biofeedback in the treatment of women with urinary incontinence due to physical exertion based on existing literature.

Methodology: this is a literature review using consultation of 19 articles, books, dissertations, current legislation. Having as inclusion criteria: articles published from 2010 to 2020; published in Portuguese and English; indexed in specialized magazines; and as exclusion criteria: articles that did not portray the theme of this study, that were not available in full, foreign articles that were not in the English language. Results: The presented outcomes are, four authors agree that the strengthening, recovery, awareness and re-education of the pelvic floor strength occurs; three authors report improvement in emotional state and sexual life, two authors say it promotes relaxation, contraction and coordination of the pelvic floor and finally two authors cite the improvement in women\’s quality of life.

Conclusion: among the authors evaluated in this study, it was found that the majority highlighted the function of rehabilitation and / or recovery from this dysfunction, since it is understood that they can collaborate to minimize symptoms and rescue the correct development of MAP functions that have interference in biological, physical, social and emotional issues of patients.

Keywords: Female Pelvic Physiotherapy; Urinary incontinence by physical effort; electromyographic biofeedback.

INTRODUÇÃO

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (2015) a Incontinência urinária vem se tornando a patologia com maior incidência entre a população mundial, com previsão que 1 a cada 25 indivíduos cheguem a desenvolvê-la e afeta em sua maioria absoluta 75% mulheres com idade entre 25 a 60 anos (RIBEIRO, 2016).

A incontinência urinária (IU) em si refere-se a um grupo de afecções do aparelho urinário que afeta o assoalho pélvico que de forma mais didática, possui em sua estrutura a forma de uma rede, com uma cama elástica ou um trampolim, cuja função é absorver o impacto e projetá-lo novamente no espaço. (PETROS, 2015).

Nesse sentido, a Incontinência Urinária por Esforço Físico (IUE) que pode ser dita segundo Abrams et al. (2015) da queixa de perda involuntária de urina aos esforços, como tossir, espirrar, rir, erguer objetos, pular, correr ou fazer força para defecar. Em termos urodinâmicos, essa perda ocorre em razão do súbito aumento da pressão abdominal, quando a pressão intravesical excede a pressão uretral máxima na ausência de contração do músculo detrusor.

Essa disfunção, possui impacto na qualidade de vida das mulheres, que por sua vez consiste segundo a Organização Mundial da Saúde (2003) num conjunto em que é necessário ter o corpo, a mente e a vida social saudáveis, já que pode provocar restrições e incômodos quanto a frequentar lugares públicos, viajar, dormir fora de casa e até fazer visitas aos amigos (MORAIS et al, 2016).

A fisioterapia utiliza no tratamento a técnica do Biofeedback eletromiográfico, na qual utiliza-se o aparelho eletrônico que envia sinais contínuos e instantâneos que possibilita verificar os acontecimentos fisiológicos internos das pacientes em forma de sinais visuais (luzes) e/ou auditivos (sons). Tendo como principais resultados positivos o fortalecimento, uma recuperação e consciência da mulher no que diz ao conhecimento da força que seu assoalho pélvico possui (HOGA E MENDES, 2017).

Nesse sentido, a técnica de Biofeedback Eletromiográfico consiste na colocação de eletrodos de superfície no períneo que emitem informações visuais ou sonoras sobre a contração do períneo através de um programa de computador, é frequentemente utilizada pela fisioterapia para orientar a respeito do relaxamento, contração e coordenação do assoalho pélvico (REIS, 2015).

A técnica de biofeedback eletromiográfico torna possível obter informação durante o processo normal, fisiológico e inconsciente da contração muscular do assoalho pélvico, a qual normalmente é introduzida ao paciente e/ou ao terapeuta como sinal visual, auditivo ou tátil (OLIVEIRA, 2018).

Dessa forma, cabe aos profissionais da área conhecer essa técnica visando proporcionar ao seu paciente um tratamento completo e efetivo, bem como tornar a aplicabilidade do biofeedback eletromiográfico uma ferramenta frequentemente utilizada na prática clínica da mulher com queixa da IUE, contribuindo para esclarecer a causa destes sintomas como medida para diminuição da dor e a melhora na qualidade de vida destas pacientes (HOGA E MENDES, 2017).

Apesar de não ser novidade a existência de estudos de revisão de literatura sobre a temática deste estudo, é necessário reunir autores com estudos mais recentes, completos, especialistas no conteúdo, mas sem deixar de citar e utilizar os autores chaves e referências para a fisioterapia. Portanto, este estudo teve o objetivo de realizar uma revisão da literatura da eficácia da atuação fisioterapêutica através da utilização do biofeedback eletromiográfico no tratamento em mulheres com incontinência urinária por esforço físico com base na literatura existente.

METODOLOGIA

Para construção desta pesquisa, foi realizado um levantamento bibliográfico, acerca dos assuntos mencionados, baseados em literatura de estudos em forma de livros, revistas especializadas, pesquisas eletrônicas e pesquisas escritas, e também em eventos científicos como seminários e congressos. Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura bibliográfica que se utilizou como método o tipo hipotético dedutivo com objetivo descritivo explicativo de natureza qualitativa não experimental.

Para elaboração desta pesquisa obteve-se como construção dos seguintes critérios de inclusão: artigos publicados a partir de 2010 a 2020; publicados na língua portuguesa e inglesa; indexados em revistas especializadas; e como critérios de exclusão: artigos que não retratassem sobre a utilização do biofeedback eletromiográfico no tratamento fisioterápico de mulheres com incontinência urinária por esforço físico: revisão de literatura; artigos que estivessem que não estivessem disponíveis integralmente, artigos estrangeiros que não fossem na língua inglesa. Assim a construção geral da pesquisa ocorreu de agosto a dezembro de 2020.

O presente estudo foi realizado por meio de uma revisão de literatura com busca de dados disponíveis nas bases dispostas na internet como: Scielo, Lilac’s, Pubmed e ScienceDirect, revistas especializadas, livros publicados a partir de 2010. Os arquivos utilizados estavam em PDF ou no World e os artigos foram pesquisados, salvos e separados de acordo os descritores citados, para garantir assim que todos os artigos encontrados estivessem de acordo com o assunto da pesquisa.

Na busca foram encontrados 52 artigos científicos referente a fisioterapia pélvica, incontinência urinária por esforço físico, biofeedback eletromiográfico no tratamento da IUE, desse quantitativo foram excluídos 33 devido estarem indisponíveis integralmente. Os descritores em Ciência e saúde (DeCS) utilizados foram: Fisioterapia Pélvica, Incontinência Urinária por esforço físico, biofeedback eletromiográfico e mulheres, tal qual EMG feedback; electromyographic biofeedback e biofeedback technique, utilizando a combinação: [EMG feedback] OR [electromyographic biofeedback] OR [biofeedback technique] para efetivação da busca por artigos, dissertações e teses que enfatizem a temática estudada e publicadas a partir de 2010.

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RESULTADOS

Tabela 01. Resultados da utilização do Biofeedback eletromiográfico em mulheres com IUE segundo os autores revisados, 2020.

Autor\\AnoMetodologiaDesfecho
Nunes (2018)Estudo experimental com 65 mulheres com idade entre 30 e 55 anos realizado na FCS em Santa Maria.Melhora no estado emocional e na vida sexual.
Miotec (2016)Estudo clínico com 21 atletas realizado na Universidade de Santa Catarina.Melhora no estado emocional e na vida sexual.
Castro (2010)Ensaio clínico controlado e randomizado com 34 pacientes na UFPA.Fortalecimento, recuperação e consciência e reeducação da força do assoalho pélvico.
Fitz et.al,(2012)Ensaio clínico randomizado prospectivo com 36 mulheres realizado na UNIFESP.Fortalecimento, recuperação e consciência e reeducação da força do assoalho pélvico.
Reis (2015)Ensaio clínico aberto não controlado com 26 mulheres na UEC.Fortalecimento, recuperação e consciência e reeducação da força do assoalho pélvico.
Ferreira e Silva (2018)Revisão Sistemática.Fortalecimento, recuperação e consciência e reeducação da força do assoalho pélvico.
Morais et.al, (2016)Revisão de Literatura.Promove o Relaxamento, contração e coordenação do assoalho pélvico.
Hoga e Mendes (2017)Revisão Sistemática.Promove o relaxamento, contração e coordenação do assoalho pélvico.
Silva (2018)Revisão Sistemática.Melhora na qualidade de vida.

Santos et. al (2018) Estudo clínico com 45 Melhora significativa na mulheres que sofrem de IUE qualidade de vida. durante 3 meses na Paraíba. Fonte: elaborada pelo autor, 2020

Na tabela 1, foi verificado a partir de fichamentos e análise crítica da literatura revisada, os resultados efetivos da utilização do biofeedback eletromiográfico que demonstraram os efeitos positivos na melhoria da qualidade de vida e melhora na função do MAP.

DISCUSSÂO

Ao longo desse estudo, nos resultados encontrados verificou-se que dentre os tipos de IU a incontinência urinária por esforço físico desponta como a mais preocupante, frequente e recorrente em pacientes mulheres. Assim como dito por Morais et.al (2016) pode ocasionar alterações tanto no campo físico quanto no psicológico das mulheres, trazendo limitações nas atividades cotidianas do dia a dia, limitações nas relações pessoais até a prática de exercícios físicos mais elaborados.

Nesse eixo, a partir da análise dos resultados da tabela 1 exposta anteriormente, atenta-se que Reis et.al (2015), Morais et.al (2016), Hoga e Mendes (2017) e Silva (2018), indicam que as pacientes podem adquirir a partir do uso dessa técnica o desenvolvimento de consciência, conhecimento, relaxamento, coordenação e contração do assoalho pélvico (AP).

O biofeedback como tratamento recomendado atua como um treinamento para melhorar a função urinária, já que a vantagem de seu uso está relacionada à sua aplicação não apenas para avaliação funcional do assoalho pélvico, mas também com o intuito terapêutico quando aliado a técnicas de biofeedback […] destina-se à conscientização e à elaboração das funções musculares e ao aprendizado de seu controle (PINHEIRO, 2012).

Sendo assim, os autores sempre destacam a consciência do assoalho pélvico (AP), já que por meio dela é possível verificar se este possui boa coordenação, além de poder checar se a força muscular está adequada, e avaliar o grau de contração muscular (REIS et.al, 2015).

Que se justifica devido o biofeedback se tratar de um método de reeducação que utiliza retro informação externa como meio de aprendizagem, que possui como seu objetivo básico a conscientização perineal (PINHEIRO, 2012).

Ressaltando mais uma vez que o uso do biofeedback eletromiográfico permite observar e melhorar a contraçãoalém de permitir a correta utilização e checagem dos exercícios a ser aplicados, em função da incapacidade das pacientes em distinguir corretamente os músculos do assoalho pélvico, isto é, elas promovem contrações de outros músculos não relacionados, tais como o reto abdominal, o glúteo máximo e o adutor da coxa (NUNES, 2018).

Ajuda a aprender como contrair e fortalecer essa musculatura, sendo assim elas vão adquirindo a capacidade de fazer corretamente os exercícios de forma que melhore a continência urinária, evitando de forma significativa ou ao menos diminuindo a perda involuntária da urina por esforço físico (HOGA e MENDES, 2017).

Foi possível verificar que é ponto comum entre os autores avaliados neste estudo sua função de reabilitação e/ou recuperação dessa disfunção, já que entendesse que podem colaborar para minimizar os sintomas e resgatar o desenvolvimento correto das funções dos MAP que possuem interferência nas questões biológicas, físicas, sociais e emocionais das pacientes (FERREIRA e SILVA, 2018).

Nessa mesma perspectiva, destaca-se estudos realizados com atletas que possuíam IUE, nos quais os resultados do uso dessa técnica apontam para uma melhora em dois eixos ao mesmo tempo, a física e a psicológica,oque indica que um aumento da percepção geral do assoalho pélvico por parte das mulheres possibilita após o tratamento modificações do esquema corporal e a melhora do autoconhecimento corporal, o que diminui a sobrecarga de estruturas, podendo proteger o assoalho pélvico (FITZ et.al, 2012).

Já que NUNES et. al (2018) afirma que as atletas analisadas destacaram que antes ficavam envergonhadas e com medo de cheirarem a urina, não terem tempo para encontrar um local adequado para realizar suas micções e sua higiene pessoal, no caso de noctúria, urgência miccional ou até de urge-incontinência.

Além disso, a IUE também possui impactos negativos na vida sexual das pacientes, aumentando a necessidade do Biofeedback eletromiográfico ao ponto que perdem o controle da urina durante o ato sexual. Nesse eixo, à medida em que com a perda urinária de forma descontrolada, soma-se o medo por essa reação e o odor ocasionado por ela. Levando assim, essas mulheres a muitas vezes evitarem o ato sexual o que pode reduzir a sua autoestima, o emocional e a convivência social das pacientes (FITZ et al, 2012).

Essa perspectiva, destaca o impacto do uso do biofeedback eletromiográfico na melhora da qualidade de vida das pacientes,bastante recorrente nos resultados analisados. A qualidade de vida, se torna um aspecto preponderante e de suma importância a ser avaliada na fisioterapia à medida que não consiste apenas na ausência de doença, envolve um conjunto de fatores de bem-estar físico, psíquico e social (OMS, 2010).

O que conforme Rett et.al (2012), se dá ao fato de que de após esse tratamento, durante a pesquisa ocorreu uma melhora significativa dos índices das limitações sociais, emoções, sono e disposição pois a disfunção está intimamente ligada à percepção individual que estas mulheres têm frente à severidade, tipo e quantidade da perda urinária.

Além do mais, interfere na vida dos pacientes visto que normalmente pode despertar e acarretar a depressão, pensamento suicida, normalmente atrelados a sensação de insuficiência, desgosto com a estética, tristeza, dificuldades de convivência social, medo, estresse dentre outros fatores essenciais para se ter qualidade de vida (MESQUITA, 2015).

Com isso, não se pode deixar de considerar que o seu uso não precisa ser único, pode estar associado a outras técnicas tão eficazes quanto como a cinesioterapia, eletroestimulação dentre outras e dependem da vontade dos pacientes e disposição para realizar o tratamento de forma correta (OLIVEIRA E GARCIA, 2011)

Além do que, apesar dos resultados deste estudo indicarem que o biofeedback é indicado para o tratamento da IUE dos seus efeitos positivos não pode ser demonstrada de forma objetiva, mas deve ser compreendida a partir da análise da redução dos sintomas dessa disfunção durante o tratamento.

Portanto, após análise crítica das pesquisas revisadas os resultados apontam que a maioria dos autores indicam o uso da técnica de biofeedback eletromiográfico como o mais eficiente principalmente para adquirir a consciência perineal e o fortalecimento muscular que permitem amenizar efeitos negativos diretos na qualidade de vida de pacientes mulheres acometidas por IUE.

CONCLUSÃO

Foi verificado entre os autores revisados que o biofeedback eletromiográfico vem sendo uma ferramenta frequentemente utilizada no tratamento fisioterápico da mulher com queixa da IUE, contribuindo para o relaxamento, contração e coordenação da musculatura do assoalho pélvico que permitem que voltem a praticar atividades básicas diárias e uma melhora significativa na qualidade de vida destas pacientes. Desta maneira, esta pesquisa apesar de não ser novidade na temática pode contribuir para que acadêmicos e interessados da área possam conhecer essa técnica visando enquanto profissionais atuantes proporcionar ao seu paciente um tratamento completo e efetivo.

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