THE EFFECTIVENESS OF THERAPEUTIC EXERCISES IN POSTOPERATIVE REHABILITATION OF THE ANTERIOR CRUCIATE LIGAMENT
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202510232316
Ceila Pereira da Silva¹
Nubia Cunha da Silva Souza¹
Rener Colares de Souza¹
Ana Paula Ferreira Clemente de Oliveira¹
Francislene Pereira de Santana¹
Bruno Silva Lomazzi²
Rebeca Teixeira²
Resumo
A reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA) representa uma das cirurgias ortopédicas mais comuns, especialmente em indivíduos jovens e atletas, sendo a reabilitação um componente essencial para a recuperação funcional do joelho. Este estudo analisou criticamente a literatura recente acerca das estratégias fisioterapêuticas utilizadas após a reconstrução do LCA, com foco nos principais exercícios empregados, na comparação entre exercícios em cadeia cinética fechada e aberta, nos benefícios da propriocepção e do fortalecimento muscular e na efetividade de protocolos estruturados. Os resultados evidenciam que o fortalecimento muscular progressivo, associado a exercícios proprioceptivos e funcionais, constitui o núcleo da reabilitação. A cadeia cinética fechada apresenta maior segurança nas fases iniciais, enquanto a cadeia aberta, quando introduzida de forma gradual, contribui para ganhos específicos de força, sobretudo do quadríceps. Conclui-se que a reabilitação do LCA deve ser precoce, progressiva, multimodal e individualizada, integrando diferentes recursos terapêuticos a fim de garantir maior segurança e eficácia no retorno às atividades.
Palavras-chave: Ligamento cruzado anterior; Reabilitação; Exercício terapêutico; Propriocepção; Fisioterapia.
- INTRODUÇÃO
O joelho é uma das articulações mais complexas e importantes do corpo humano, sendo responsável por sustentar o peso corporal e permitir movimentos fundamentais como flexão, extensão, rotação e estabilização durante atividades funcionais e esportivas (BIZZINI; DVORAK, 2015). Por se tratar de uma articulação sinovial em dobradiça, formada pela interação entre o fêmur, a tíbia e a patela, o joelho apresenta grande vulnerabilidade a traumas, principalmente em indivíduos que praticam atividades físicas de alta intensidade (NIEDERER et al, 2025).
Entre os componentes anatômicos que garantem sua estabilidade, destaca-se o ligamento cruzado anterior (LCA), estrutura que desempenha papel essencial na contenção da translação anterior da tíbia em relação ao fêmur e na manutenção da estabilidade rotacional do joelho (FILARDO et al, 2018).
A lesão do LCA é considerada uma das mais comuns e incapacitantes em contextos esportivos, sendo observada com maior frequência em atletas de futebol, basquete, vôlei e outras modalidades que exigem movimentos bruscos de mudança de direção, desaceleração repentina, saltos e aterrissagens. Estima-se que, globalmente, a incidência anual de rupturas varie entre 100.000 a 200.000 casos, com predominância em indivíduos jovens e fisicamente ativos, sobretudo entre 15 e 35 anos (KOTSIFAKI et al, 2023).
No Brasil, o futebol é o principal responsável pelos altos índices de lesões, tornando o problema relevante não apenas do ponto de vista clínico, mas também social e econômico, já que impacta carreiras esportivas e gera custos significativos ao sistema de saúde (MARQUES et al, 2018).
A reabilitação pós-operatória é, portanto, um componente indispensável para o sucesso do tratamento. A fisioterapia atua de forma abrangente, contemplando desde a redução da dor e do edema nas fases iniciais até o fortalecimento muscular, o restabelecimento da amplitude de movimento e o treino proprioceptivo avançado para retorno às atividades esportivas. Nesse contexto, os exercícios terapêuticos constituem o eixo central da intervenção fisioterapêutica, sendo aplicados em diferentes modalidades e fases evolutivas (LOGERSTEDT, 2022).
A relevância deste estudo reside justamente na busca por esclarecer o impacto dos exercícios terapêuticos na reabilitação pós-operatória do LCA, comparando-os a condutas convencionais e destacando sua importância na recuperação funcional do joelho. Além do impacto clínico direto, compreender a eficácia dos exercícios terapêuticos possui implicações sociais, uma vez que possibilita retorno mais rápido e seguro de pacientes às suas atividades de trabalho e lazer, reduz custos com tratamentos prolongados e previne incapacidades a longo prazo.
Portanto, investigar e sistematizar a atuação fisioterapêutica baseada em exercícios terapêuticos na reabilitação pós-operatória do LCA é de extrema importância não apenas para otimizar resultados clínicos, mas também para ampliar a qualidade de vida dos pacientes. Essa abordagem fundamentada em evidências contribui para a prática profissional da fisioterapia e auxilia na formulação de protocolos eficazes, individualizados e cientificamente embasados.
Sendo assim, o objetivo principal da pesquisa consistiu em avaliar a eficácia dos exercícios terapêuticos na reabilitação de pacientes no pós-operatório de reconstrução do LCA.
- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
O joelho é a maior articulação sinovial do corpo e atua principalmente como uma articulação tipo dobradiça (flexo-extensão) com pequena capacidade de rotação quando está em flexão. Além de suportar cargas elevadas na marcha e nas atividades esportivas, depende de um conjunto integrado de ossos, cartilagens, ligamentos, meniscos, músculos e estruturas neurovasculares para garantir estabilidade e mobilidade. Quanto a osteologia, apresenta os côndilos femorais medial e lateral e a tróclea femoral que serve de superfície para a patela. Há também o platô tibial a região intercondilar onde se inserem os cruzados e tuberosidade tibial. A cabeça da fíbula contribui para a estabilidade lateral e a patela aumenta a alavanca do aparelho extensor (ALENCAR, 2023).
O Ligamento Cruzado Anterior (LCA) origina-se na área posteromedial do côndilo femoral lateral e insere-se na área intercondilar anterior da tíbia. É formado por dois feixes funcionais (ântero-medial e pósterolateral) e evita a translação anterior da tíbia e o excesso de rotação. O Ligamento Cruzado Posterior (LCP) tem origem no côndilo femoral medial (face lateral) e inserção na área intercondilar posterior da tíbia atua evitando a translação posterior da tíbia. O Ligamento Colateral Medial (LCM / LCT) tem origem do epicôndilo medial do fêmur até a face medial da tíbia e estabiliza o joelho contra forças em valgo. O Ligamento Colateral Lateral (LCL / LCF) tem origem do epicôndilo lateral do fêmur até a cabeça da fíbula e estabiliza contra forças (PARK et al, 2022).
A ruptura do LCA compromete a estabilidade funcional do joelho e, se não tratada corretamente, pode levar a episódios recorrentes de falseio, sobrecarga dos meniscos e cartilagens e, a longo prazo, ao desenvolvimento de osteoartrite precoce. Por isso, a reabilitação — com ou sem reconstrução cirúrgica — é fundamental para restaurar o controle neuromuscular, a força muscular e a confiança do paciente nos movimentos. O tempo de recuperação após uma lesão LCA depende de diversos fatores, como o tipo e a gravidade da lesão, a presença de lesões associadas, a técnica cirúrgica empregada, o perfil do paciente e, principalmente, a qualidade do processo de reabilitação fisioterapêutica (SENIGAGLIESI et al, 2024).
O tratamento da lesão do ligamento cruzado anterior pode ser conservador ou cirúrgico. A escolha depende do grau da lesão, da instabilidade articular, da idade, do nível de atividade física e das expectativas do paciente. Em ambos os casos, a fisioterapia e os exercícios terapêuticos são fundamentais para restaurar a estabilidade funcional do joelho e permitir o retorno seguro às atividades. O tratamento conservador é indicado em situações em que não há instabilidade significativa ou quando o paciente não pratica atividades que exijam movimentos rotacionais intensos do joelho (FILBAY et al, 2023).
O protocolo de tratamento inclui controle da dor e do edema com técnicas de crioterapia, elevação e compressão, recuperação da amplitude de movimento com exercícios leves e progressivos, fortalecimento do quadríceps e isquiotibiais para compensar a instabilidade, treino proprioceptivo e de controle neuromuscular para melhorar o equilíbrio e a resposta articular e educação postural e reeducação da marcha. O foco é desenvolver estabilidade dinâmica por meio da força muscular e da coordenação motora, de forma que o joelho se mantenha funcional mesmo na ausência do ligamento. A reconstrução cirúrgica é indicada para pacientes jovens, esportistas ou que apresentem episódios de instabilidade recorrente. Após a cirurgia, o tratamento fisioterapêutico é dividido em fases, que respeitam o tempo biológico de cicatrização do enxerto e a recuperação gradual da função articular (SANTOS et al, 2023).
Os exercícios de cadeia cinética aberta são aqueles em que a extremidade distal do membro (no caso, o pé) está livre para se mover, sem contato fixo com o solo ou com uma superfície. O movimento ocorre predominantemente em uma única articulação, e o objetivo é isolar grupos musculares específicos para fortalecimento segmentar. A força é gerada em um ponto e dissipada ao longo do segmento, sem transferência direta de carga para o solo. São muito utilizados nas fases intermediárias e finais da reabilitação, quando já há estabilidade suficiente no joelho e busca-se recuperar força, controle motor e equilíbrio entre os músculos agonistas e antagonistas (MOTA et al, 2023).
Os exercícios de cadeia cinética fechada são aqueles em que a extremidade distal do membro permanece fixa ou em contato com uma superfície estável durante o movimento, como o solo, uma parede ou um equipamento fazendo com que o movimento envolva várias articulações e grupos musculares simultaneamente, promovendo maior estabilidade articular e controle neuromuscular. São amplamente utilizados pois reduzem a força de cisalhamento anterior sobre a tíbia diminuindo o estresse direto sobre o LCA reconstruído, promovem o recrutamento equilibrado dos músculos do quadríceps e isquiotibiais, melhorando o controle dinâmico do joelho e favorecem a propriocepção e o equilíbrio, essenciais para o retorno funcional. Os exercícios são introduzidos de forma gradual, conforme o tempo de recuperação e a tolerância do paciente. Geralmente, são priorizados nas fases intermediária e avançada da reabilitação do LCA, quando já há boa cicatrização e controle de dor (MOSER et al, 2024).
Os métodos para alívio da dor possuem como objetivo controlar o desconforto, diminuir o processo inflamatório e favorecer o início precoce da reabilitação. O manejo adequado da dor é essencial, pois influencia diretamente na recuperação funcional e na adesão ao tratamento fisioterapêutico. Entre os principais tem-se a crioterapia, uma das estratégias mais empregadas no pós-operatório imediato. A aplicação de gelo reduz o metabolismo local, promove vasoconstrição e diminui o edema, a dor e a resposta inflamatória. Pode ser realizada por meio de bolsas de gelo, aparelhos de criocompressão ou imersão em água fria, geralmente por 15 a 20 minutos, várias vezes ao dia (DAMBROS et al, 2014).
A eletroterapia utiliza recursos como o TENS (Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea) são eficazes no controle da dor, pois estimulam fibras nervosas sensoriais, inibindo a transmissão dos sinais dolorosos ao sistema nervoso central. Além disso, podem promover liberação de endorfinas, contribuindo para o alívio do desconforto. A terapia manual inclui técnicas de mobilização articular, liberação miofascial e alongamentos leves, aplicadas de forma cuidadosa, auxiliando na redução da rigidez, melhorando a circulação e diminuindo a dor associada à imobilidade e ao acúmulo de líquido articular (DUART; SOUZA, 2024).
O uso de analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides podem ser prescrito pelo médico nas fases iniciais para o controle da dor e do processo inflamatório. O fisioterapeuta deve sempre acompanhar a evolução do paciente em conjunto com a equipe médica. Por complemento, movimentos de amplitude articular controlada, contrações isométricas e ativação muscular precoce (especialmente do quadríceps e isquiotibiais) ajudam a manter a função e, ao mesmo tempo, estimulam a circulação e o controle da dor por mecanismos neurais e mecânicos. Por fim, orientar o paciente quanto à importância do repouso relativo, uso adequado de muletas, elevação do membro e respeito aos limites de dor é essencial para evitar sobrecarga e favorecer a recuperação (SANTOS, 2020).
- METODOLOGIA
O estudo consistiu em uma revisão integrativa pautada na necessidade de reunir e sintetizar conhecimentos atualizados e diversificados sobre as melhores práticas no manejo de pacientes em reabilitação de pós-operatório. Este tipo de revisão permite integrar estudos com diferentes delineamentos (quantitativos, qualitativos e mistos), contribuindo para uma visão abrangente que proporciona a identificação de lacunas no conhecimento e direcionar futuras pesquisas, permite avaliar a eficácia e a aplicabilidade de protocolos clínicos em diferentes contextos e promove a educação continuada de profissionais de saúde (GAMA et al, 2025).
Foram escolhidos artigos científicos de acordo com os seguintes critérios de inclusão: Estudos que abordem intervenções de reabilitação pós-operatório de reconstrução de LCA, estudos primários (ensaios clínicos, estudos de coorte, estudos transversais, qualitativos ou quase-experimentais), publicações em português, inglês e espanhol, estudos publicados nos últimos 5 anos. Os critérios de exclusão foram: estudos que não abordem a reabilitação específica, cartas ao editor, comentários, editoriais e resumos de eventos. Os descritores utilizados: “Ligamento cruzado anterior”, “Fisioterapia” e “Reabilitação”. A seleção seguiu a estratégia de leitura dos títulos e resumos para triagem inicial, aplicando os critérios de inclusão e exclusão seguida de leitura na íntegra dos artigos potencialmente elegíveis (GAMA et al, 2025).
- RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Os exercícios em CCA, como a extensão de joelho em cadeira extensora, permitem o isolamento do quadríceps, facilitando o fortalecimento muscular específico. Estudos indicam que, nas primeiras semanas após a lesão os exercícios em são eficazes para melhorar a força do quadríceps sem comprometer a estabilidade da articulação do joelho. Por outro lado, os exercícios em CCF, como agachamentos e “leg press”, envolvem múltiplas articulações e promovem maior co-contração muscular. Esses exercícios são considerados mais funcionais, pois replicam movimentos cotidianos e esportivos. Enquanto os exercícios em CCA são úteis para o fortalecimento inicial do quadríceps, os exercícios em CCF oferecem benefícios adicionais, como maior estabilidade articular e melhor transferência para atividades funcionais. A combinação de ambos os tipos de exercícios, em diferentes fases da reabilitação, pode otimizar os resultados terapêuticos (PAMBORIS et al, 2024).
A propriocepção é a capacidade de perceber a posição e o movimento das articulações. Após uma lesão no joelho, essa percepção pode ser comprometida, aumentando o risco de novas lesões. O treinamento proprioceptivo, que inclui exercícios que desafiam o equilíbrio e a percepção espacial, é essencial para restaurar essa capacidade. Em alguns ensaios clínicos a melhora da propriocepção está diretamente relacionada à redução da instabilidade articular e ao retorno seguro às atividades físicas. O fortalecimento dos músculos ao redor do joelho, como o quadríceps e os isquiotibiais, é fundamental para suportar a articulação e prevenir lesões. Programas de fortalecimento progressivo têm mostrado eficácia na melhoria da força muscular, estabilidade articular e funcionalidade geral do joelho. Além disso, o fortalecimento muscular contribui para a redução da dor e melhora da qualidade de vida dos pacientes (SHEENAM, et al, 2025).
Estudos clínicos demonstram que pacientes que seguem protocolos de reabilitação estruturados apresentam melhores resultados funcionais, como aumento da força muscular, melhoria na amplitude de movimento e retorno mais rápido às atividades normais. Além disso, a adesão a esses protocolos está associada a uma menor taxa de recorrência de lesões e a uma recuperação mais completa da função do joelho. A combinação de exercícios em cadeia cinética aberta e fechada, treinamento proprioceptivo e fortalecimento muscular, dentro de protocolos de reabilitação bem estruturados, é eficaz na recuperação funcional do joelho. A literatura científica atual apoia a aplicação desses métodos na prática clínica, destacando sua importância na promoção da estabilidade articular, redução da dor e retorno seguro às atividades físicas. A personalização dos protocolos, considerando as características individuais de cada paciente, é fundamental para otimizar os resultados da reabilitação (CHEN et al, 2025).
- CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A reabilitação após a reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA) é um campo dinâmico e em constante evolução, marcado por uma multiplicidade de protocolos, intervenções fisioterapêuticas e recursos adjuvantes. A análise crítica dos artigos revisados evidencia avanços importantes, mas também revela lacunas que ainda precisam ser superadas para que se alcance um consenso clínico robusto, seguro e universalmente aplicável.
No que se refere à comparação entre exercícios em cadeia cinética fechada e aberta, a evidência sugere que a combinação de ambos, respeitando a fase de recuperação do paciente, é a abordagem mais eficaz. A CCF apresenta benefícios inquestionáveis no controle da sobrecarga articular e no estímulo ao padrão de marcha fisiológico. Entretanto, a CCA, quando introduzida de forma criteriosa e progressiva, contribui para ganhos específicos de força, sobretudo na musculatura extensora, essenciais para a estabilidade dinâmica do joelho. Assim, a polarização que por muito tempo marcou a discussão entre essas modalidades parece estar sendo superada por uma visão mais integrativa, que valoriza o uso complementar de ambas.
De maneira geral, os estudos analisados convergem para a ideia de que a reabilitação do LCA deve ser precoce, progressiva, multimodal e individualizada. Protocolos que associam recursos adjuvantes a programas estruturados de exercícios (incluindo CCF, CCA, treino proprioceptivo e fortalecimento muscular) parecem oferecer os melhores resultados, sobretudo no que se refere à dor, edema, recuperação funcional e simetria da marcha.
Contudo, ainda há desafios a serem superados. A heterogeneidade dos protocolos, a ausência de diretrizes clínicas universais e a variabilidade na prática entre especialistas revelam a necessidade urgente de maior padronização. Além disso, os estudos destacam que, mesmo com avanços, déficits funcionais persistem em muitos pacientes, o que indica que a reabilitação deve se estender para além da recuperação imediata, incorporando estratégias de prevenção de relesão e acompanhamento longitudinal.
REFERÊNCIAS
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1 Discente do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal.
2 Docente do Curso Superior de Fisioterapia do Instituto Centro Universitário Planalto do Distrito Federal. e-mail: brunosilvalomazzi@hotmail.com.
